O quanto você precisa DOMINAR um jogo para se divertir?

[Arlindo Orlando]

Fala, macacada!

Criei esse tópico baseado no assunto recente de usuários (eu incluso) levando a pior nos jogos. Então, pergunto: qual a relação entre a diversão de vocês com videogames e o seu êxito nos jogos? Podem responder baseados na enquete.

No meu caso, votei na opção 3. Tem muito jogo que não consigo ir até o fim (dada a velha apelação de antigamente), mas, se a jogabilidade for divertida, confortável e me empolgar, dá pra levar na tranquilidade, mesmo na hora do game over. Óbvio que eu tento zerar, mas tem jogo que não consigo ou, simplesmente, fica desinteressante ou estressante demais a partir de certo ponto e perco o interesse em jogar.

Contem o caso de vocês.

 

[Uzumaki.Luffy]

Marquei a opção 2.
Se eu dominar o jogo o suficiente para termina-lo, já é o bastante.

Ps: Para mim é frustrante ficar sem terminar um jogo.Essa é uma das razões para eu gostar mais dos jogos da quinta geração em diante.

 

[Wellington S.]

Muitos jogos eu faço 100%, faço tudo o que tem para fazer, eu não preciso fazer 100% em um jogo para me divertir, sei também que é totalmente desnecessário, mas tenho essa mania de querer fazer tudo no jogo (Completionist), há algumas exceções.

 

[Helghast Trooper]

opcao 3 aqui

gosto demais dos shmups da CAVE, muito bem animados, explosoes, musica e tal, sao super dificeis, mas nao consigo passar da terceira ou quarta fase com uma ficha rsrs

mas acabo sempre voltando e repetindo as primeiras fases.

nem ikaruga terminei ate hj e eh jogao.

 

[Vaynard]

Cada caso é um caso.

Tem casos como o citado acima, dos shmup, a graça pra mim é conseguir ficar desviando dos tiros e avançar o máximo, pq zerar eles exige um esforço descomunal. Ikaruga é um exemplo que infelizmente não fui até o fim, e olha que tentei.

Tem muitos casos em que me divirto usando a cabeça, como em rpgs tipo Darkest Dungeon, em que eu me estressava muito, muito mesmo, mas quando passava era fantástico e tem também casos em que só avançar e zerar curtindo a história é o suficiente.

 

[PocketCrocodile]

O suficiente pra zerar sem ficar fazendo um esforço absurdo ou quase sem conseguir zerar

 

[Stranger_Eddie]

Quando era moleque, enquanto não espremesse sangue dos cartuchos o fim não era o limite.

Depois de velho, se eu clicar no "menu" e tiver barra de rolagem, já nem me dou ao luxo de ver resenha no youtube.

 

[Space Ace]

Vou de 3 também, já que tenho o mal costume de largar boa parte dos jogos na metade, mesmo me divertindo com eles.

 

[Retroviews]

Marquei a opção 2. Inclusive, não me incomodo mais de jogar no Easy. O tempo não sobra mais como antes, pra ficar batendo cabeça ou muito travado.

Mas abro uma exceção a RPGs. Gosto de ir atrás das sidequests. Só não me coloco na obrigação de fazer 100% delas.

 

[GEESEHOWARD83]

Eu tenho uma grava mania de não colocar de forma alguma no easy e jogar minimamente no hard para qualquer jogo e tentar zerar de todas as formas.

Naves e jogos de luta eu fico deseperado para zerar. De qualquer forma. Não preciso explorar tudo e todas as formas. Eu quero zerar sem uma dificuldade easy como premissa.

É bem louco isso.

 

[Cyrenox26]

Pra mim depende mais de como o jogo distribui esse dificuldade ao longo das fases, não me importo de ter uma última fase com um Boss quase impossível se o jogo me deu um desafio justo na maior parte, agora tem jogos como Assault Suit Leynos que joguei recentemente pelo emulador, a primeira fase pode te matar em segundos se vc for que nem um porra loca achando q é só atirar em tudo, cada inimigo é frágil contra um tipo de arma q vc escolhe, mas certos inimigos te matam bem rapido, outra coisa é n deixar eles acumularem e vc ficar paradão ali achando q é um Rambo dos mechas pq eles vão te massacrar, além disso tem uma coisa nessa primeira fase q é se ligar no objetivo dela, basicamente é vc n deixar q a nave inimiga chegue lá na tua base, ai tem um medidor embaixo mostrando o quanto a nave tá se aproximando, a nave com a arma certa é destruída bem rapido e vc passa a primeira fase. Atualmente eu n posso jogar pq meu note n liga mas eu ainda nem passei da segunda fase, o que me mantém jogando é por eu já gostar do gênero e ter jogado outros jogos na msm pegada como Bio Hazard, Assault Suit Valken e Metal Warriors (Todos pra Snes) que tem uma introdução bem mais light vamos dizer.

 

[Arlindo Orlando]

Vou de 3 também, já que tenho o mal costume de largar boa parte dos jogos na metade, mesmo me divertindo com eles.

Pois é, eu meio que me acho um "cafajeste dos jogos", me envolvo com vários e depois não me comprometo com nenhum.

Acontece que me divirto com um joguinho, depois vem outro e me "seduz", daí acabo passando pra novidade. Às vezes, volto pro antigo; quando não, deixo quieto. O importante é manter a diversão saudável.

Pelo menos, vejo um ponto positivo: você acaba conhecendo muita coisa diferente e adquirindo vasta experiência nas bibliotecas dos consoles.

Marquei a opção 2. Inclusive, não me incomodo mais de jogar no Easy. O tempo não sobra mais como antes, pra ficar batendo cabeça ou muito travado.

Mas abro uma exceção a RPGs. Gosto de ir atrás das sidequests. Só não me coloco na obrigação de fazer 100% delas.

Pra mim, se o jogo pedir, vou de Easy tranquilo. Diferente da maioria dos jogos atuais, antigamente as coisas eram bem mais difíceis. Infelizmente, muitas vezes era uma dificuldade artificial, pra adicionar durabilidade ao jogo, ainda que da pior maneira possível. Acabo pensando que alguns jogos foram muito prejudicados por esse costume que havia na época. Não jogo pra passar estresse; da feita que parou de divertir, eu decido parar de jogar.

Eu tenho uma grava mania de não colocar de forma alguma no easy e jogar minimamente no hard para qualquer jogo e tentar zerar de todas as formas.

Naves e jogos de luta eu fico deseperado para zerar. De qualquer forma. Não preciso explorar tudo e todas as formas. Eu quero zerar sem uma dificuldade easy como premissa.

É bem louco isso.

Já passei por isso. Mais frustrante ainda é que minhas habilidades não são boas, então eu me via impossibilitado de zerar muita coisa (pelo menos, sem alguma ajuda como cheats, glitches ou savestates). Chegou uma época em que notei que isso havia se tornado uma compulsão, deixando de ser um prazer. Acabei reconhecendo minhas limitações e escolhendo jogos mais compatíveis comigo. Ainda que eu não seja capaz de zerar, passei a saber quando parar. Isso ajudou muito a eu não enxergar videogames de forma angustiante.

 

[Axel Stone]

Sou complecionista, faço tudo, exploro cada canto, faço todas missões secundárias e chego no nível máximo. Não sei jogar diferente. Ou seja, escolho bem e jogo poucos jogos por ano.

Porém não considero isso como DOMINAR o jogo. Tipo Street Fighter, e demais jogos de luta me considero bem noob e casual, apesar de fazer tudo (terminar com todos, etc.). Mesma coisa com outros jogos, estou longe de dominar como tem jogadores no YT, mesmo tendo completado tudo.

Agora mesmo assim não faço todas conquistas, isso pra mim já é algo inútil e muito longe de completar um jogo. Conquistas de terminar 3x o jogo, terminar em tempo determinado, matar tantos inimigos de uma maneira, jogar online, etc. Isso nem ligo.

 

[Grandpa]

Eu fui na opção 3. Apesar de terminar a maioria dos jogos que começo e em alguns casos ainda ir além, na verdade basta que eu me adapte aos comandos do jogo e o game prenda meu interesse para eu me dar por satisfeito. Principalmente quando jogo retrogames, que costumam ter um nível de dificuldade muito elevado.

 

[DocVooDoo]

Você esta fazendo a pergunta errada. Não preciso dominar o jogo para me divertir, preciso me divertir com o jogo para querer domina-lo.

 

[Kaiketsu_Zubat]

Marquei a opção 2.
Se eu dominar o jogo o suficiente para termina-lo, já é o bastante.

Ps: Para mim é frustrante ficar sem terminar um jogo.Essa é uma das razões para eu gostar mais dos jogos da quinta geração em diante.

Meu caso é o mesmo, eu tô meio cansado de dropar jogos, é tão frustrante dropar quanto jogar um jogo ruim, por isso que eu tento jogar até o fim, só dropo se realmente nada me prender nele, Shining Force é meu exemplo favorito GBA, gosto da sua história, os personagens são carismáticos tem gráficos melhores que sua versão original que inclusive já zerei anos atrás, tem algumas novidades como Bônus de vitória em que se você terminar em um determinado tempo ou turno você ganha um item ou dinheiro então isso ainda me incentiva a jogar um pouco, mas como a maioria dos jogos 16/32 bits de RPG tem o diabo do Grind, e nesse caso ele tem bastante fora que esse jogo tem pouquíssimas músicas o que o torna cansativo de jogar por longas horas, então pra não dropar jogo na maciota, até terminar e vou jogando outros durante ele.

Então só dropo se o jogo realmente não me chamar a atenção em hipótese alguma, ou porque eu vejo outro que me chamou a atenção e aí acabo esquecendo dele, como é o caso do Splatterhouse de Pc engine que tava a fim de jogar até o fim, mas aí apareceu Undead Knights então me apaixonei e passei umas 3 horas jogando direto haha, acho que vou terminar ele mais rápido que o Shining Force.

 

[Uzumaki.Luffy]

Meu caso é o mesmo, eu tô meio cansado de dropar jogos, é tão frustrante dropar quanto jogar um jogo ruim, por isso que eu tento jogar até o fim, só dropo se realmente nada me prender nele, Shining Force é meu exemplo favorito GBA, gosto da sua história, os personagens são carismáticos tem gráficos melhores que sua versão original que inclusive já zerei anos atrás, tem algumas novidades como Bônus de vitória em que se você terminar em um determinado tempo ou turno você ganha um item ou dinheiro então isso ainda me incentiva a jogar um pouco, mas como a maioria dos jogos 16/32 bits de RPG tem o diabo do Grind, e nesse caso ele tem bastante fora que esse jogo tem pouquíssimas músicas o que o torna cansativo de jogar por longas horas, então pra não dropar jogo na maciota, até terminar e vou jogando outros durante ele.

Então só dropo se o jogo realmente não me chamar a atenção em hipótese alguma, ou porque eu vejo outro que me chamou a atenção e aí acabo esquecendo dele, como é o caso do Splatterhouse de Pc engine que tava a fim de jogar até o fim, mas aí apareceu Undead Knights então me apaixonei e passei umas 3 horas jogando direto haha, acho que vou terminar ele mais rápido que o Shining Force.

Concordo, dropar é de fato, tão frustrante quanto jogar um jogo ruim.
No meu caso, eu tenho dropado muitos jogos de RPG e mundo aberto.No começo é legal, mas depois vai ficando cada vez mais maçante.Prefiro jogos mais lineares e que tenham um tempo de duração regular (mais ou menos entre 6 e 12 horas).

 

[Arlindo Orlando]

Tô curtindo bastante as respostas do pessoal. Não esperava que fossem aparecer tantas opiniões diferentes. É bem legal saber como cada pessoa encara o conceito de diversão na hora de jogar seus jogos. Ajuda a entender os diferentes públicos e, até mesmo, a justificar tantas abordagens diferentes para os games, mesmo os que são do mesmo gênero.

Eu fui na opção 3. Apesar de terminar a maioria dos jogos que começo e em alguns casos ainda ir além, na verdade basta que eu me adapte aos comandos do jogo e o game prenda meu interesse para eu me dar por satisfeito. Principalmente quando jogo retrogames, que costumam ter um nível de dificuldade muito elevado.

Sinto exatamente isso com retrogaming. É muito difícil (literalmente) zerar qualquer coisa que você jogue. Então, se a sua habilidade não for de alto nível, você vai ter que se limitar aos jogos mais fáceis, que, embora não sejam poucos, julgo que provavelmente sejam em menor quantidade.

Gente como eu, pra conseguir zerar um jogo difícil, precisa investir muito tempo nele. Estou em uma fase da vida em que não disponho de muito tempo, então não me sinto à vontade apostando tudo em um único game. Prefiro variar.

Você esta fazendo a pergunta errada. Não preciso dominar o jogo para me divertir, preciso me divertir com o jogo para querer domina-lo.

Curti essa! Estilo Sr. Miyagi.

Acho que essa frase combina comigo, mas atualmente. Já pensei diferente e fico feliz de ter conseguido mudar o raciocínio (melhor pra mim).

 

[CarlosButler]

Segunda opção. Não que terminar o jogo seja um regra para mim, o que realmente importa é se estou realmente me divertindo. Mas só me dou por satisfeito, quando consigo chegar ao final.

 

[Asteriques]

Também acho que a pergunta está invertida. Só consigo ter vontade de dominar um jogo se ele me divertir. Se for difícil demais ou entediante eu dropo sem dó.

Enviado de meu GT-I9505 usando o Tapatalk

 

[*BAH*]

Gosto de zerar o jogo, não necessariamente com 100% de conquistas.

Pra mim, o desafio faz parte da diversão. Mas se a dificuldade for algo que impede o progresso no jogo, ele acaba para mim.

Não preciso citar o jet ski de Battletoads, né?

Mas vou dar outros dois exemplos.

Illusion of Gaia: Aluguei durante um carnaval na década de 90. Joguinho bom pra c***lho, só que eu empacava em algumas partes e ficava perdido sem saber o que fazer. Como não tinha outro jogo, insistia e acabava descobrindo, sendo que teve um parte que não deu jeito. Ainda resetei o jogo, fui todo de novo para ver se pintava alguma novidade e... nada! Abandonei. Tenho tanta raiva que mesmo hoje em dia nunca mais peguei pra tentar jogar.

Já o Tomb Raider Gold eu comecei a jogar em um feriado prolongado e fui até a última fase quando simplesmente abandonei o jogo. A dificuldade estava na jogabilidade truncada que minimizou meu prazer no jogo e nem a iminência de completa-lo me impediu de deixa-lo de lado. Anos depois, rejoguei a versão Anniversary e tive alguns problemas com o visual do jogo. Se não fosse os walkthroughs eu teria dropado, pois em alguns casos eu não conseguia visualizar algumas passagens (parece que a versão Wii colocou uma lanterna no jogo por causa disso).

Enfim, fui com a maioria e votei 2.

 

[sux]

excelente pergunta / discussao

quando eu vejo alguns jogadores que tentan fazer corridas de 1 ficha, speedrun e tals... vejo que eles realmente "jogam" contra o código do jogo, como se conseguissem ver uma quarta dimensão por trás dos sprites

já EU não consigo me aprofundar tanto assim, aproveito um jogo muito mais como narrativa e ritmo do que como um jogo onde é preciso "vencer"... quando um jogo chega numa parte muito chata e eu nao consigo passar, tento um pouco mas logo desisto ... especialmente se nao gastei $$$ nele

 

[Rodin]

mas como a maioria dos jogos 16/32 bits de RPG tem o diabo do Grind, e nesse caso ele tem bastante fora que esse jogo tem pouquíssimas músicas o que o torna cansativo de jogar por longas horas, então pra não dropar jogo na maciota, até terminar e vou jogando outros durante ele.

Disse tudo,penso e faço da mesma forma,fiz isso com o Tales of Phantasia e outros RPG's,por isso priorizo jogos que tem a opção de correr(tipo Pokémon) para dar uma aliviada nos grinds excessivos.
Acho que as mecanicas de certos RPG's do passado dataram demais e tem que filtrar muito para achar algo que saia da mesmice.

No meu caso, eu tenho dropado muitos jogos de RPG e mundo aberto.No começo é legal, mas depois vai ficando cada vez mais maçante.Prefiro jogos mais lineares e que tenham um tempo de duração regular (mais ou menos entre 6 e 12 horas).

 

[Uzumaki.Luffy]

excelente pergunta / discussao

quando eu vejo alguns jogadores que tentan fazer corridas de 1 ficha, speedrun e tals... vejo que eles realmente "jogam" contra o código do jogo, como se conseguissem ver uma quarta dimensão por trás dos sprites

já EU não consigo me aprofundar tanto assim, aproveito um jogo muito mais como narrativa e ritmo do que como um jogo onde é preciso "vencer"... quando um jogo chega numa parte muito chata e eu nao consigo passar, tento um pouco mas logo desisto ... especialmente se nao gastei $$$ nele

Já fiz isso muitas vezes em emuladores e na época do três por dez.

 

[Arlindo Orlando]

Não preciso citar o jet ski de Battletoads, né?

Já que surgiu o assunto, gostaria de recomendar a versão japonesa do Battletoads (de Nintendinho). Nela, várias aspectos apelões foram corrigidos, inclusive essa infame fase do jet-ski. Fora que você começa o jogo com mais continues, facilitando ainda mais. De quebra, foi corrigido o bug do multiplayer, então, dessa vez, é possível zerar com um segundo jogador (se vocês não se matarem antes).

 

[Jujuba o cão idealista]

se for competitivo, eu preciso manjar bem porque acho chato jogar sem manjar. e, se eu manjar, fico competitivo e jogar vira só estresse.

ou seja, jamais serei feliz.

 

[BigJ]

Votei na opção 02, mas pensando melhor, 03.

 

[Jujuba o cão idealista]

sobre single player, votei na 2. não jogo no easy, mas não faço questão de ser no hard, vou sempre no normal (ou na dificuldade standard). mas não deixo de jogar jogos difíceis. se o design for bom, acho legal ser desafiado.

ir além é só quando eu gosto muito de um jogo e preciso de pretextos pra jogar mais. fiz isso em rockman 2, tentei jogar só usando a rock buster.

 

[brturbo300]

Votei na #2, mas "dominar o suficiente" às vezes me incomodava. Percebi isso em Tomb Raider / Rise of TR, vencia os confrontos, mas quando levava muito dano eu pensava "poxa foi noob demais isso, vou tentar de novo".

O Rise of TR foi o primeiro jogo que fiz questão de fazer 100%, apesar de ter gostado muito mais do TR (2013). Fazer tudo que o jogo tem a oferecer não é a minha praia, foi ponto fora da curva mesmo.

Eu comecei com os jogo no Atari 2600, mas tem hiatos gigantescos nesse meio tempo e não conferi várias plataformas, então esse meu "perfil de jogador" é recente.

 

[Arlindo Orlando]

Eu comecei com os jogo no Atari 2600, mas tem hiatos gigantescos nesse meio tempo e não conferi várias plataformas, então esse meu "perfil de jogador" é recente.

Foi um hiato imenso, mesmo. Larguei mão de acompanhar a atualidade desde... hum... 2015, eu acho. Depois disso, eu, no máximo, rodava uns jogos indies no meu PC e também joguei o Cuphead. Só. Hoje em dia, nem mais isso eu faço. Fiquei só no retro mesmo. Não sei se volto.

Meio que "comecei" no Atari também. No entanto, não foi da minha época, então já havia outros consoles superiores. Minhas primeiras jogatinas foram em Atari e Nintendinho (na verdade, Dactar e Phantom System, mas sabem como é no Brasil), mas, por eu jogar também o console da Nintendo, eu sabia que o Atari era "ultrapassado" e nunca me envolvi a fundo no conceito de jogo dele, embora eu gostasse da abordagem dele direto ao ponto. Pra mim, era menos frustrante que os jogos do Nintendinho, nos quais eu só fazia levar a pior.

 

[doraemondigimon]

No meu caso, pra conseguir 'dominar' um jogo, não é necessário ter problemas com ele! Ao meu ver, se diverte com o jogo desde o seu início! Ou seja, mesmo na hora do famigerado (falando em termos científicos...) 'arco de aprendizado', você já começa a se divertir.



Existem jogos que, por causa desse pensamento, não me agradaram em seu início (God of War foi um deles) porque pra mim, ele começa de forma sofrível, e só vai engrenar mais tarde, quando demonstra parte de seu Intrincado roteiro (ou seja, DETESTEI aquele começo no deck do navio)



Mas, na grande maioria, sempre me chama a atenção a emoção do primeiro. Seja ele o primeiro pulo, o primeiro soco, a primeira acelerada..... E por aí vai!



Muita gente fica falando de Unchato, e é um dos que mais me chamou a atenção!!!! (da geração mais 'nova')



Mesmo com o desenrolar lento e maçante, ele é interessante pra mim (mas se jogar de novo, do início até o fim, enjoo na hora)



Ah sim.... Eu nunca gosto de jogar no easy. No mínimo, é no normal (tão achando que sou o paspalho do Enjoado..... Digo.... Zangado??)