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O que o talmud diz sobre Jesus.

Gentilhomem

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A Discussão sobre as Menções de Jesus no Talmude

Já na primeira leitura dos trechos do Talmude que mencionam Jesus é possível notar o desprezo dos rabinos por ele e pelo Cristianismo. Na visão deles, Jesus não era uma figura religiosa importante e o Cristianismo uma seita insignificante. Jesus é mencionado em passagens breves, geralmente exemplificando um autor de um mal feito, ou como exemplo de um pervertido. O desprezo é tanto que ele chega a ser mencionado às vezes como peloni (uma certa pessoa), ou em outras passagens nenhum nome é mencionado em episódios claramente referentes a ele, até mesmo em trechos de manuscritos que não foram censurados.

disputation.jpg

Padres e rabinos em debate

Por conseguinte, este desprezo dificulta a identificação da menção de Jesus nas passagens mais implícitas, dificuldade que divide os pesquisadores deste assunto naqueles que são minimalistas, ou seja, aqueles que atribuem um pequeno número de passagens referentes a Jesus, os maximalistas, isto é, aqueles que atribuem um grande número de passagens a Jesus e, por fim, os moderados, que são aqueles que atribuem uma quantidade moderada, permanecendo entre os dois extremos. Como resultado do caráter implícito na menção de Jesus, uma calorosa discussão sobre este assunto surgiu entre os pesquisadores. Com base neste debate, as passagens referentes a Jesus podem ser divididas em passagens explícitas, onde ele é mencionado diretamente pelos nomes Yeshu (Jesus) e Yeshu ha-Notzri (Jesus o Nazareno) e as passagens implícitas, onde ele é mencionado por nomes tais como: ben Stada (filho de Stada)[5], ben Pandera(filho de Pandera), Balaão ou peloni (uma certa pessoa).[6] Os trechos censurados nos manuscritos acrescentam ainda mais dificuldade na identificação da menção sobre Jesus. Portanto, não será possível seguir neste estudo somente a tradução inglesa da versão impressa Soncino, uma vez que esta reproduz os trechos censurados, mas sim, para efeito de maior abrangência, o cotejo de diferentes manuscritos feito por Peter Schäfer em seu livro (p. 131-41), o que torna possível a identificação dos trechos censurados, bem como o conhecimento da redação original nos trechos dos manuscritos que escapuliram da fúria dos censores cristãos[7].

A Família de Jesus (Yeshu)

Antes de mencionar as passagens no Talmude Babilônico que mencionam os familiares de Jesus (Yeshu) é preciso informar a versão judaica do seu nascimento. Muito diferente dos evangelhos canônicos, nas versões judaicas, desde o registro do pensador grego Celso e passando por algumas versões do Sefer Toledoth Yeshu[8] compiladas na Idade Média, ele não nasceu de uma mãe virgem, mas sim de uma relação adúltera entre sua mãe Miriam (Maria) e o soldado José Pandera, pois ela já estava comprometida com um noivo, portanto Jesus foi um filho bastardo. Então, Peter Schäfer explica porque o nome “Stada” é também atribuído a sua mãe Miriam (Maria): “Stada é um epíteto que deriva da raiz aramaica/hebraica sat.ah/sete (desviar do caminho correto, extraviar, ser infiel). Em outras palavras, sua mãe Miriam era também chamada de “Stada” porque ela era uma sotah, uma mulher suspeita de adultério, ou melhor, condenada por adultério” (Schäfer, 2007: 17). Já seu pai biológico, José Pandera, era um soldado que residia perto da casa de sua mãe Miriam, então ele, atraído por sua beleza, a seduziu. Ela engravidou e em seguida deu à luz um filho bastardo, quem ela batizou com o nome de Yeshu (Jesus).

Esta tradição parece anteceder ao Toledoth Yeshu e ao Talmude, uma vez que é relatada na obra de Celso, onde “a mãe de Jesus é descrita como tendo sido expulsa de casa pelo carpinteiro com quem ela estava comprometida, visto que ela foi condenada por adultério e teve um filho com um certo soldado chamado Panthera (Pandera)” (Origen Contra Celsum, I.32 – Chadwick, 1980: 31; ver também: Schäfer, 2007: 19).

O desprezo dos rabinos por Jesus era tanto, nos primeiros anos do Cristianismo, que no Tratado Shabbhat 104b do Talmude Babilônico, eles se envolvem nas seguintes dúvidas e confusões: “Ele era o filho de Stada e não o filho dePandera? Rabino Hisda disse: o marido era Stada e o amante Pandera. Mas, não era o marido Pappos ben Yehuda e sua mãe Stada? Sua mãe era Miriam, a mulher que deixou o cabelo crescer. Isto é o que dizem sobre ela emPumbeditha:[9] Esta foi expulsa de casa por ter sido infiel ao marido” (Schäfer, 2007: 16; ver também: Herford, 1903: 35 e Van Voorst, 2000: 109).[10]

Jesus como tolo

Antes de citar a próxima menção de Jesus no Talmude, é preciso informar o contexto da qual ela foi retirada. Diferente dos evangelhos canônicos, cujos milagres de Jesus são de origem divina, a tradição judaica regista duas versões sobre a origem dos poderes mágicos de Jesus. A versão registrada em alguns textos do Toledoth Yeshu informa que Jesus, a fim de obter poder, roubou o conhecimento do Nome Inefável de Deus no templo de Jerusalém, através da trapaça de escrever o nome em um pequeno pedaço de pergaminho e escondê-lo em um corte feito na sua perna, a fim de não ser surpreendido pelos leões que guardavam a saída do santuário e faziam com que aqueles que memorizassem o nome, o esquecesse com o rugir dos leões.[11] Outra versão, registrada pelo pensador grego Celso, afirma que Jesus aprendeu sua magia no Egito, quando trabalhou naquela região como servo. “Ela (Maria) perambulou por um tempo, então ela desgraçadamente deu à luz Jesus,

jesusmarytalmud.jpg

Foto reproduzindo como seria a família de Jesus, segundo a versão judaica.

um filho ilegítimo, que tendo trabalhado como servo no Egito, em virtude da sua pobreza, adquiriu alguns poderes miraculosos, dos quais os egípcios se orgulham muito retornou ao seu próprio país, altamente entusiasmado por causa deles, e por meio destes poderes proclamou-se um deus” (Origen: Contra Celsum, vol. I. 28 e 32 – Chadwick, 1980: 28 e 31; ver também: Schonfield, 1937: 132-8; Cook, 2011: 215s e Botelho, 2016: 03). Esta última versão é a que é mencionada no mesmo tratado Shabbat 104b, durante uma discussão sobre a permissão ou a proibição de se escrever durante o dia do Sabá. Jesus (Yeshu) é mencionado com um exemplo de quem desrespeitou esta proibição. “Mas, ben Satra (Stada) não aprendeu apenas de tal modo”? Ou seja, ele não usou tatuagens sobre seu corpo como uma ajuda para facilitar a aprendizagem (do Nome Inefável), por isso não eram elas (as tatuagens) claramente letras e por isso proibidas de serem escritas no Sabá? Mais adiante Jesus é ofendido da seguinte maneira: “Mas, ben Stada (Jesus) não trouxe bruxaria do Egito por meio de tatuagem (biseritah) sobre sua pele”? Daí três rabinos desconsideraram esta objeção com o contra-argumento de que ben Stada (Jesus) era um tolo, e que eles (os rabinos) não deixariam que o comportamento de um tolo influenciasse a implantação das leis do Sabá” (Schäfer, 2007: 16; ver também: Herford, 1903: 35; Klausner, 1926: 21 e Van Voorst, 2000: 109).

Jesus como um Discípulo Inconveniente

Outra menção de Jesus (Yeshu) no Talmude Babilônico aparece no Tratado Senhedrin 103a, em uma passagem comentando um verso dos Salmos (91.10): “… nenhuma praga aproximará a sua tenda; que você não tenha um filho que publicamente estraga a sua comida, tal como Jesus o Nazareno (Yeshu ha-Notzri)” (Schäfer, 2007: 26; ver também: Herford, 1903: 56-7 e Van Voorst, 2000: 113).

Peter Schäfer explica que a frase “estragar a sua comida” se refere a uma frase idiomática da época que significava “cometer uma ação inconveniente” (idem: 27). Então, Jesus é aqui citado como um exemplo de alguém que cometeu uma ação inconveniente.

Jesus Hostilizado pelo seu Próprio Mestre

Em um episódio absolutamente desconhecido dos textos canônicos e apócrifos, narrado no Tratado Sanhedrin107b do Talmude Babilônico, Jesus (Yeshu) é empurrado pelo seu próprio mestre, Yehoshua b. Perahya: “… nem comoYehoshua b. Perahya, que empurrou Jesus de Nazaré com ambas as mãos” (idem: 34).

Em outro episódio no Tratado Sotah 47a, ainda mais estanho aos textos canônicos e apócrifos, Jesus é excomungado pelo seu mestre (Yehoshua b. Perahya), quando ambos estavam em uma hospedaria e seu mestre se sentiu atraído pela beleza da estalajadeira: “Ele (Yehoshua b. Perahya) levantou-se, saiu e encontrava-se em uma certa hospedaria. Eles (os hóspedes e os funcionários) prestaram-lhe grande respeito. Ele disse: “Como esta estalajadeira é bonita”! Ele (Jesus) disse: “Mestre, os olhos dela estão lacrimejantes”. Ele (Yehoshua b. Perahya) respondeu: “Você, discípulo perverso, você se ocupa com tal pensamento? Então, ele emitiu 400 sopros de shofar[12] e o excomungou. Ele (Jesus) esteve diante do mestre diversas vezes e ele dizia: “Receba-me”, mas ele (Yehoshua b. Perahya) recusava dar-lhe atenção. Um dia, enquanto o mestre estava recitando a Shemá,[13] ele (Jesus) veio até ele (o mestre). Desta vez, ele (Yehoshua b. Perahya) desejou recebê-lo e fez um sinal para ele (Jesus) com a mão. Mas, ele (Jesus) pensou que ele (o mestre) queria dispensá-lo novamente. Ele (Jesus) saiu, arrumou um tijolo e o adorou[14]. Ele (Yehoshua b. Perahya) disse a ele (Jesus): “Arrependa”, mas Jesus respondeu a ele: “Assim eu aprendi com você: quem quer que peca ou faça os outros pecarem é privado do poder de fazer penitência”. O mestre disse: “Jesus o Nazareno praticou magia, enganou e conduziu o povo de Israel ao erro” (Schäfer, 2007: 35; ver também: Van Voorst, 2000: 111-2).

Tal como podemos perceber acima, é nítida a intenção dos rabinos de depreciarem o papel de Jesus como discípulo, bem como o de ridicularizarem a competência de Yehoshua b. Perahya como mestre.

A Execução de Jesus

Muito diferente da versão canônica, cuja morte de Jesus aconteceu na cruz, a versão do Talmude Babilônico relata que ele foi inicialmente dependurado e, em seguida, um arauto saiu anunciando, 40 dias antes, a sua execução por apedrejamento. Portanto, ao invés de ser crucificado, Jesus foi primeiro dependurado, para depois ser apedrejado até a morte. O relato aparece no Tratado Sanhedrin 43a: “Na véspera do Sabá, a véspera da Páscoa, Jesus o Nazareno foi dependurado (tela’uhu). E um arauto saiu 40 dias antes anunciando: ‘Jesus o Nazareno será apedrejado porque ele praticou feitiçaria (kishshef), instigou (hissit) e seduziu (hiddiah) Israel à idolatria. Quem quer que saiba de alguma coisa em sua defesa, que venha e a declare’. Mas, uma vez que eles não encontraram alguma coisa em sua defesa, eles o dependuraram na véspera do Sabá, a véspera da Páscoa. Ulla disse; ‘Você supõe que Jesus o Nazareno foi alguém por quem uma defesa deveria ser feita’? Ele foi um mesit (alguém que instigou Israel à idolatria), com relação a quem o Deus Misericordioso diz: ‘Não mostre compaixão por ele e não o proteja’ (Deuteronômio, 13.09). Com Jesus o Nazareno foi diferente, pois ele era próximo ao governo” (Schäfer, 2007: 64-5; ver também: Herford, 1903: 83).

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Página de um manuscrito do Talmude com trechos apagados pela censura.

Novamente, a menção de Jesus (Yeshu) acontece no meio de uma discussão, desta vez, sobre o procedimento da execução de um condenado, como um exemplo de como o rito de execução deve ser executado. P. Schäfer explica que a frase final “Com Jesus o Nazareno foi diferente, pois ele era próximo ao governo”, significa que os judeus tomaram as mais cuidadosas precauções, pois Jesus tinha amigos no alto escalão do governo, talvez uma referência ao interesse da esposa de Pôncio Pilatos pelas informações vindas do povo de que Jesus realizava milagres.

Este episódio talmúdico deixa clara a reação dos rabinos à alegação dos cristãos de que Jesus foi acusado por falsas testemunhas e que não teve tempo de se defender, por isso a introdução do personagem do arauto com seu anúncio da execução com 40 dias de antecedência (Van Voorst, 2000: 114, 117-8 e 120).

Os Discípulos de Jesus

Muito diferente dos evangelhos canônicos que enumeram doze discípulos principais de Jesus (Mt, 10.01-4; Mc, 03.13-9 e Lc, 06.12-6), o Talmude Babilônico, no tratado Sanhedrin 43a-b, enumera apenas cinco discípulos. A passagem diz: “Nossos rabinos ensinaram, Jesus o Nazareno teve cinco discípulos, eles são: Mattai, Maqqai, Netzer, Buni e Todah” (Schäfer, 2007: 75). Note que, exceto o nome Mattai, o qual se assemelha ao nome Mateus, os demais não têm semelhança com os nomes dos apóstolos mencionados nos evangelhos. Ademais, esta passagem informa que os cinco discípulos morreram juntamente com Jesus. Talvez uma tentativa de desmentir a versão canônica de que eles testemunharam a ressurreição de Jesus após a morte e, consequentemente, com isso colocar em dúvida a ocorrência deste fenômeno.

Jesus no Inferno ao invés do Céu

Em uma passagem bizarra, Jesus é mencionado no Talmude Babilônico, no tratado Gittin 56b e 57a, como um dos três maiores vilões da história judaica[15], juntamente com Tito, o destruidor do Segundo Templo, e com Balaão, o profeta das nações. Todos três estão no inferno, onde estão cumprindo punição por seus malfeitos. A base da história e a passagem na Mishná, que lista aqueles terríveis pecadores que não têm mais chance na vida futura. O interlocutor éOnqelos, um personagem que estava diante de se converter ao Judaísmo. Depois de entrevistar Tito e Balaão, “ele (Onqelos) foi e trouxe Jesus o Nazareno (Yeshu ha-notzri) de sua sepultura através da necromancia e lhe perguntou: Quem é importante naquele mundo (no inferno)? Ele (Jesus) respondeu: Israel.

Onqelos: Então, que tal juntar-se a ele?

Jesus: Busque o bem-estar deles, não busque o mal deles. Quem quer que os toque, é como se tocasse a pupila de deus.

Onqelos: Qual a sua punição?

Jesus: Com excremento fervendo.

Pois o mestre disse: Quem quer que zombe das palavras do mestre é punido com excremento fervendo. Venha e veja a diferença entre os pecadores de Israel e os profetas das nações gentis” (Schäfer, 2007: 85; ver também: Herford, 1903: 68).

A conversa é muito estranha, Jesus já está morto, sofrendo punição no inferno e é trazido de sua sepultura, através de magia, a fim de responder algumas perguntas. A intenção de ridicularizar Jesus é clara, ele é punido com excremento fervendo. Ademais, a pretensão de desmentir a ocorrência da ressurreição é implícita, pois, ao invés de ressuscitar e de subir ao céu em seguida, ele está no inferno, cumprindo punição. As explicações sobre esta passagem por P. Schäfer são também confusas (p. 85s).

Considerações Finais

Tal como na coleção do Sefer Toledoth Yeshu, as menções de Jesus no Talmude Babilônico também têm pouco valor histórico, visto que elas se ocupam mais da natureza da afronta e da polêmica contra o fundador de uma seita odiada, do que de relatos objetivos de credibilidade histórica, portanto estes relatos não são documentos históricos. Dizer assim não significa que toda credibilidade história deve então ser atribuída aos textos canônicos ou, muito menos, aos apócrifos. Estes também não são documentos históricos, senão veículos de um incipiente programa catequético destinado a exaltar Jesus, através da composição de narrativas que combinavam fatos e ficções, juntamente com o objetivo de persuadir e de arrebanhar seguidores nos primeiros anos do crescimento da seita cristã. Portanto, estão mais para textos catequéticos do que para textos documentários.

O valor histórico que estas menções hostis nos deixam é o de conhecer o grau de rivalidade sectária que envolve a relação entre as religiões. Ou seja, o que uma religião é capaz de inventar a fim de depreciar o fundador de uma religião rival. Em contrapartida, os cristãos fizeram muito pior com os judeus durante a Idade Média.

Diante de tanta animosidade e de tanta rivalidade nos momentos de surgimento e de crescimento inicial das religiões, os historiadores ficam impossibilitados de saber o que é fato, ou o que é exaltação, ou o que é manipulação ou o que é refutação, ou o que é reelaboração no momento da composição ou da compilação dos textos de cada corrente. No atual estágio dos estudos históricos sobre Jesus, o que é possível afirmar, com certa segurança, é que, de todas as narrativas, os textos canônicos são os que carregam o maior número de sinais mais próximos da historicidade, apenas isto, em comparação com as narrativas apócrifas, talmúdicas e do Toledoth Yeshu, mesmo assim, longe de ser um relato inteiramente histórico, vigora consenso entre os estudos históricos mais rigorosos que o Novo Testamento, estritamente falando, reproduz uma intrincada combinação de história e mito, tal como o restante da Bíblia. Portanto, a grande tarefa dos historiadores bíblicos tem sido, desde muitos anos, identificar o que fato e o que é mito na narrativa bíblica.

Enfim, para concluir, descredenciar as menções anticristãs como providas de historicidade não significa credenciar automaticamente os textos canônicos com validade histórica, pois todos os lados tinham os seus motivos para deformar a história no momento da composição.

Fonte do texto: https://observadorcriticodasreligioes.wordpress.com/2016/10/07/jesus-no-talmude/
Exemplar do talmud para não me chamarem de mentiroso: https://www.sefaria.org/Gittin.57a
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O site é bastante imparcial e recheado de fontes, recomendo que vejam tudo na integra, eu não trouxe toda a análise pois seria massante e sei que ninguém leria, já prevendo possíveis retaliações eu também me dei o desprazer de trazer o exemplar do talmud babilônico dando um exemplo de que não se trata de ataques vazios ou calúnias, pois é algo que a primeira vista pode parecer falácias.

Trouxe esse texto para colocar alguns cristãos que são ávidos defensores de judeus em um estado de reflexão.
Espero que eu não seja banido assim como o metaltex por trazer a verdade.
 

Leon Powalski

Bam-bam-bam
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Pior que é realmente isso mesmo. Se vc encontrar vários vídeos de judeus messiânicos viajando por Israel perguntando à vários outros judeus sobre Jesus Cristo, a resposta é sempre negativa ou depreciativa da parte deles ao Cristo. Nada de novo até aí, afinal de contas, os próprios judeus da época foram os que crucificaram Jesus. Eles só irão reconhecer a divindade dEle e se arrependerem apenas na Volta do mesmo.
 

Lost Angel

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Cuidado, o fórum tem o R7 cono barreira, mas não barra a força judaica :coolface.

Lerei mais tarde.
 


Gentilhomem

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Uma excelente leitura para todos que continuam usando o jargão "civilização judaico-cristã", que nada mais é que a mesma coisa que dizer "economia capitalista-comunista".
É um grande paradoxo que muitos neoconservadores defendem arduamente, o pior é que você é linchado se falar um "A" sobre isso.
As escrituras já falavam que ele iria ser desprezado pelo seu povo!

No mais, deixo aqui um canal onde o cara é Judeu Nazareno e ele destrói todos argumentos judeus, inclusive provando por A+B que Isaias 53 falava do messias e não do povo judeu.

Depois vou ver esse canal, parece ter um ótimo conteúdo.
 

Hiperbrain

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Marcando. Tenho absoluto interesse no assunto, mas me falta tempo para dispor a merecida atenção.

Bom tópico. Lerei depois.
 

LHand

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Existe uma corrente de cristãos que acreditam que a defesa do Estado de Israel é um pré-requisito para o retorno de Jesus à Terra. Sinceramente, desconheço se existe alguma base teológica para isso, mas essa corrente é bastante popular entre evangélicos dos EUA e acaba sendo importada para os daqui do Brasil.

Lá nos EUA, esses evangélicos são os principais defensores das ações geopolíticas dos EUA no Oriente Médio e pró-Israel. Para essa gente, é como se jogar bombas na cabeça de sírios, iraquianos e palestinos fosse uma missão divina dos EUA. Acredito que esta estranha admiração que muitos evangélicos têm por Israel e o judaísmo venha daí.
 

Lost Angel

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Lido, só achei estranho a menção sobre o inferno. Judeus não acreditavam nisso?

Me lembro de ter lido que Maria havia sido estuprada por um legionário romano, mas talvez seja falso. Apesar que explicaria essa visão de Jesus de cabelo liso e olhos claros.
 

Gentilhomem

Bam-bam-bam
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Existe uma corrente de cristãos que acreditam que a defesa do Estado de Israel é um pré-requisito para o retorno de Jesus à Terra. Sinceramente, desconheço se existe alguma base teológica para isso, mas essa corrente é bastante popular entre evangélicos dos EUA e acaba sendo importada para os daqui do Brasil.

Lá nos EUA, esses evangélicos são os principais defensores das ações geopolíticas dos EUA no Oriente Médio e pró-Israel. Para essa gente, é como se jogar bombas na cabeça de sírios, iraquianos e palestinos fosse uma missão divina dos EUA. Acredito que esta estranha admiração que muitos evangélicos têm por Israel e o judaísmo venha daí.
Teoria bem interessante, vou estudar e ver se isso tem uma boa base teológica.
 

VagnerMg

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Existe uma corrente de cristãos que acreditam que a defesa do Estado de Israel é um pré-requisito para o retorno de Jesus à Terra. Sinceramente, desconheço se existe alguma base teológica para isso, mas essa corrente é bastante popular entre evangélicos dos EUA e acaba sendo importada para os daqui do Brasil.

Lá nos EUA, esses evangélicos são os principais defensores das ações geopolíticas dos EUA no Oriente Médio e pró-Israel. Para essa gente, é como se jogar bombas na cabeça de sírios, iraquianos e palestinos fosse uma missão divina dos EUA. Acredito que esta estranha admiração que muitos evangélicos têm por Israel e o judaísmo venha daí.

Teoria bem interessante, vou estudar e ver se isso tem uma boa base teológica.

Faz sentido sim essas mensagens.
Há uma linha escatológica (teologia dos fins dos tempos) chamada Dispensacionalismo, criado por um americano chamado John Nelson Darby em 1860.
Essa linha escatológica é a base teológica de 90% das igrejas brasileiras (petencostais e neo-petencostais), que foi importada das igrejas americanas.
Filmes como Deixados pra trás e a doutrina do arrebatamento secreto são oriundas do dispensacionalismo.

Só pra deixar mais claro, quem acredita no dispensacionalismo crê que o 3º Templo precisa ser construído para o anti-cristo se manisfestar e consequentemente Cristo voltar (3ª vinda???) para julgar o anti cristo e os que foram deixados para trás.
Todo mundo sabe que no lugar do templo em Jerusalém há uma mesquista islâmica, portanto, para que os fins dos tempos aconteçam de acordo com a teologia deles, os islâmicos devem ser expulsados do Monte Sião.

Só pra ressaltar, a doutrina dispensacionalista foi criada em 1860 e interpreta o Apocalipse de forma literal e não simbólica. Portanto, durante 1860 anos de igreja, nunca se ouviu falar de arrebatamento secreto, milenismo e demais coisas que ao meu ver, não tem base bíblica.
 

NEOMATRIX

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É por essas que tenho minhas ressalvas com relação aos judeus....
A história mostrou isso até em forma de violência excessiva, como no caso do Holocausto.
Judeus acabaram não sendo vem vistos pelo resto da sociedade ao mesmo tempo se consideram superiores, mais puros, mais íntegros, mais inteligentes. Tipo como o povo Alemão se sentia em relação aos povos de raça não ariana.

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VagnerMg

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A história mostrou isso até em forma de violência excessiva, como no caso do Holocausto.
Judeus acabaram não sendo vem vistos pelo resto da sociedade ao mesmo tempo se consideram superiores, mais puros, mais íntegros, mais inteligentes. Tipo como o povo Alemão se sentia em relação aos povos de raça não ariana.

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Bom, não sou um conhecedor de história,mas já vi gente falando que Hitler foi influenciado pelo anti-semitismo do protestantismo do final da vida de Lutero, este também influenciado pelo anti-semitismo católico que existia na sua época.
 

Gentilhomem

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Bom, não sou um conhecedor de história,mas já vi gente falando que Hitler foi influenciado pelo anti-semitismo do protestantismo do final da vida de Lutero, este também influenciado pelo anti-semitismo católico que existia na sua época.
Judeus foram perseguidos pelos mais diferentes povos, até onde sei eles sempre foram perseguidos por fazer complôs econômicos e causar danos a economia local. Outro motivo é o fato de que as pessoas mais odiadas(por conservadores) das mais diversas áreas por coincidência são Judeus, como por exemplo o george soros, o que acaba fortalecendo pontos de vista antissemitas, como por exemplo: o protocolo dos sábios de sião.
 

NEOMATRIX

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Bom, não sou um conhecedor de história,mas já vi gente falando que Hitler foi influenciado pelo anti-semitismo do protestantismo do final da vida de Lutero, este também influenciado pelo anti-semitismo católico que existia na sua época.
Faz sentido. Mas longe de mim comparar qualquer religião com o nazismo. Bem menos. Mas no sentido de subjugar a gente sabe que os Judeus tem a mesma impressão quanto aos Cristãos e afins. Exceções, e são bem vindas, são aqueles não ortodoxos que veem o semelhante cristão ou afins de forma igualitária.

Vale mencionar que eu n tenho nada contra, nem tenho preconceito algum contra um judeu, teria como amigo na boa. Mas infelizmente todos os que tive a oportunidade de conviver deixaram transparecer essa forma de enxergar os outros.


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Dídimo676

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É um grande paradoxo que muitos neoconservadores defendem arduamente, o pior é que você é linchado se falar um "A" sobre isso.

Depois vou ver esse canal, parece ter um ótimo conteúdo.

O cristianismo carrega a herança do judaísmo, por isso O Novo Testamento. Não é possível entender o cristianismo sem conhecer o básico do Pentateuco. Passagens como a dos Dez Mandamentos, por exemplo, tiveram grande influência na construção da identidade européia cristã. Além disso, de várias formas, os judeus sempre tiveram uma considerável contribuição cultural e intelectual no mundo ocidental.

Por isso, a máxima está certa: o Ocidente é um misto de judaico-cristão e grego-romano. A parceria de maior sucesso da história até então.

Existe uma corrente de cristãos que acreditam que a defesa do Estado de Israel é um pré-requisito para o retorno de Jesus à Terra. Sinceramente, desconheço se existe alguma base teológica para isso, mas essa corrente é bastante popular entre evangélicos dos EUA e acaba sendo importada para os daqui do Brasil.

Lá nos EUA, esses evangélicos são os principais defensores das ações geopolíticas dos EUA no Oriente Médio e pró-Israel. Para essa gente, é como se jogar bombas na cabeça de sírios, iraquianos e palestinos fosse uma missão divina dos EUA. Acredito que esta estranha admiração que muitos evangélicos têm por Israel e o judaísmo venha daí.

Talvez parte da admiração se dê por Israel ser um dos poucos lugares no Oriente Médio onde os direitos dos cristãos são garantidos? A liberdade é garantida em Israel. Além disso, mesmo alguns ateus preferem apoiar Israel do que o bando de bárbaros com sangue nos olhos do outro lado do muro.

"Se os palestinos baixarem as armas, haverá paz. Se os israelenses baixarem as armas, não haverá mais Israel".
- Golda Meir.
 
Ultima Edição:

Dídimo676

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Edit: o termo acima deu a impressão de generalização. Quando me refiro "ao bando de bárbaros", estou me referindo aos palestinos que buscam ativamente a destruição de Israel e a morte dos judeus (como o Hamas, por exemplo). Infelizmente, o Hamas ainda tem o suporte de boa parte da população palestina.
 

LHand

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Talvez parte da admiração se dê por Israel ser um dos poucos lugares no Oriente Médio onde os direitos dos cristãos são garantidos? A liberdade é garantida em Israel. Além disso, mesmo alguns ateus preferem apoiar Israel do que o bando de bárbaros com sangue nos olhos do outro lado do muro.

"Se os palestinos baixarem as armas, haverá paz. Se os israelenses baixarem as armas, não haverá mais Israel".
- Golda Meir.
É exatamente este tipo de visão maniqueísta - e absurda - que justifica perante os eleitores as barbaridades dos EUA no Oriente Médio. Em geopolítica, não existem mocinhos e bandidos.

Tipo, não dá pra ser sincero e falar: "Estamos transferindo a embaixada pra Jerusalém porque Israel é um aliado geopolítico importante que vai ajudar a Exxon e a Chevron a ganharem muito dinheiro em negócios com petrodólares na região. As mortes por causa de protestos palestinos são irrelevantes frente aos lucros que podemos ter por lá".

É muito mais palatável difundir essa fantasia generalista de que os EUA estão numa nobre missão "protegendo a sociedade judaico-cristã" contra "bárbaros com sangue nos olhos". Isso dá voto, principalmente dos crentes. Aí amanhã tome o Trump fechando parcerias bilionárias com a Arábia Saudita, principal financiadora do terrorismo islâmico no mundo.
 

Oh Dae-su

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O cristianismo carrega a herança do judaísmo, por isso O Novo Testamento. Não é possível entender o cristianismo sem conhecer o básico do Pentateuco. Passagens como a dos Dez Mandamentos, por exemplo, tiveram grande influência na construção da identidade européia cristã. Além disso, de várias formas, os judeus sempre tiveram uma considerável contribuição cultural e intelectual no mundo ocidental.

Por isso, a máxima está certa: o Ocidente é um misto de judaico-cristão e grego-romano. A parceria de maior sucesso da história até então.



Talvez parte da admiração se dê por Israel ser um dos poucos lugares no Oriente Médio onde os direitos dos cristãos são garantidos? A liberdade é garantida em Israel. Além disso, mesmo alguns ateus preferem apoiar Israel do que o bando de bárbaros com sangue nos olhos do outro lado do muro.

"Se os palestinos baixarem as armas, haverá paz. Se os israelenses baixarem as armas, não haverá mais Israel".
- Golda Meir.

Exato, pra mim apoiar Israel e como apoiar os EUA, eles podem ter seus defeitos mas são pilares importantes, Israel mantem um pouco de sanidade no Oriente, ja os EUA mantem o submundo trancado no submundo, o poder americano é o que mantem as portas do inferno fechadas.
Pessoal adora ficar falando mal dos americanos mas a verdade é que o mundo ocidental com valores calcados na democracia e liberdade nem existiriam mais sem eles. Alias é só olhar pra europa atual sendo currada pelos muçulmanos em seu proprio territorio, europa virou uma terra de castrados....sem os eua estamos fodidos.
 

Dídimo676

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Exato, pra mim apoiar Israel e como apoiar os EUA, eles podem ter seus defeitos mas são pilares importantes, Israel mantem um pouco de sanidade no Oriente, ja os EUA mantem o submundo trancado no submundo, o poder americano é o que mantem as portas do inferno fechadas.
Pessoal adora ficar falando mal dos americanos mas a verdade é que o mundo ocidental com valores calcados na democracia e liberdade nem existiriam mais sem eles, o mundo tem dividade eterna com os EUA.

Assim como quando Roma caiu, muitos irão chorar quando a Pax Americana se for.

É exatamente este tipo de visão maniqueísta - e absurda - que justifica perante os eleitores as barbaridades dos EUA no Oriente Médio. Em geopolítica, não existem mocinhos e bandidos.

Tipo, não dá pra ser sincero e falar: "Estamos transferindo a embaixada pra Jerusalém porque Israel é um aliado geopolítico importante que vai ajudar a Exxon e a Chevron a ganharem muito dinheiro em negócios com petrodólares na região. As mortes por causa de protestos palestinos são irrelevantes frente aos lucros que podemos ter por lá".

É muito mais palatável difundir essa fantasia generalista de que os EUA estão numa nobre missão "protegendo a sociedade judaico-cristã" contra "bárbaros com sangue nos olhos". Isso dá voto, principalmente dos crentes. Aí amanhã tome o Trump fechando parcerias bilionárias com a Arábia Saudita, principal financiadora do terrorismo islâmico no mundo.

Me retratei sobre o uso do termo acima. A questão é bem complexa, de fato. Só que o seu argumento "Exxon, Chevron muh kapitalism" foi bem simplista também (inclusive sobre os sauditas; não existem membros do reino financiando terrorismo atualmente, isso é uma visão difundida por conspiracionistas). Hoje em dia, o Irã tem muito mais a ver com essa tarefa, expandindo-se desde o Iraque até a Síria.

Há um enorme vínculo cultural entre Israel e o Ocidente. São vários interesses em jogo. Alguns zombam até dizendo que Israel é uma colônia européia no Oriente Médio. Mas não vou discutir essa questão por aqui, pois se não vamos tomar o tópico inteiro num longo debate que irá desvirtuá-lo. Caso se sinta com vontade de discutir o tema publicamente, eu participarei depois com prazer.
 

Rhaizen

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Eu já tinha lido a respeito. De fato, os judeus não têm uma grande consideração por Jesus Cristo. Para os judeus, Jesus não é o Messias; eles continuam esperando por esses Messias até hoje.

E as características desse Messias dos judeus parecem bater com aquele a quem os cristãos se referem como o Anticristo...
 

NEOMATRIX

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Eu já tinha lido a respeito. De fato, os judeus não têm uma grande consideração por Jesus Cristo. Para os judeus, Jesus não é o Messias; eles continuam esperando por esses Messias até hoje.

E as características desse Messias dos judeus parecem bater com aquele a quem os cristãos se referem como o Anticristo...
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Doydis

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Eu já tinha lido a respeito. De fato, os judeus não têm uma grande consideração por Jesus Cristo. Para os judeus, Jesus não é o Messias; eles continuam esperando por esses Messias até hoje.

E as características desse Messias dos judeus parecem bater com aquele a quem os cristãos se referem como o Anticristo...

Quais são as características do anticristo?
 

Rhaizen

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Quais são as características do anticristo?

Pelo que sei:

- O Anticristo vai ser um descendente direto do rei Davi.
- Ele será não só um líder religioso, mas o maior líder político que o mundo já viu.
- Vai supervisionar a reconstrução do Terceiro Templo.
- Vai juntar o povo judeu na terra de Israel.

Essas características também batem com o Messias que os judeus esperam até hoje. Ou seja, eles vão cair direitinho...

Na Bíblia, essa pessoa é chamada de "O homem do pecado" - o Messias, para os judeus, e o Anticristo, para os cristãos.
 

Doydis

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Pelo que sei:

- O Anticristo vai ser um descendente direto do rei Davi.
- Ele será não só um líder religioso, mas o maior líder político que o mundo já viu.
- Vai supervisionar a reconstrução do Terceiro Templo.
- Vai juntar o povo judeu na terra de Israel.

Essas características também batem com o Messias que os judeus esperam até hoje. Ou seja, eles vão cair direitinho...

Na Bíblia, essa pessoa é chamada de "O homem do pecado" - o Messias, para os judeus, e o Anticristo, para os cristãos.

Então não tem nada relacionado com o demônio?
 

Rhaizen

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Então não tem nada relacionado com o demônio?

Tem, sim, porque ele será o homem mais fortemente possuído pelo demônio em todos os tempos. Ele estará totalmente possuído por Satanás - mente, corpo e alma. Ele irá enganar os povos e nações do mundo, será capaz de realizar falsos milagres, e muita gente vai acreditar. Até porque muito provavelmente ele surgirá após o arrebatamento, quando muitas, muitas pessoas em todo o mundo serão arrebatadas, e o caos tomará conta do mundo por causa disso.

Haverá um governo mundial, liderado pelo Anticristo e, por três anos e meio, o mundo viverá uma falsa paz. Nos outros três anos e meio, aí, a máscara dele cai de vez. Quem ficar contra o governo dele, ou se recusar a adorá-lo (o que ele exigirá) será perseguido, e muitos serão mortos por conta disso.
 
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Cielo

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Eu já falei em outras ocasiões, não entendo essa defesa que alguns cristãos fazem a judeus, os caras desprezam Cristo, foram eles inclusive que mataram Ele, e olha o absurdo que falam, ai, inclusive falando que todos os apostolos morreram junto com Cristo, ora então quem passou a menssagem Dele adiante?

Enfim, condeno o que o Hamas fez, atacaram inocentes, mas judeus não são santos na Terra, tem inclusive alguns que são verdadeiros lixos de pessoa, como George Soros, então ali o hamas e os judeus não tem bomzinho na historia.
 

Rhaizen

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Eu já falei em outras ocasiões, não entendo essa defesa que alguns cristãos fazem a judeus, os caras desprezam Cristo, foram eles inclusive que mataram Ele, e olha o absurdo que falam, ai, inclusive falando que todos os apostolos morreram junto com Cristo, ora então quem passou a menssagem Dele adiante?

Enfim, condeno o que o Hamas fez, atacaram inocentes, mas judeus não são santos na Terra, tem inclusive alguns que são verdadeiros lixos de pessoa, como George Soros, então ali o hamas e os judeus não tem bomzinho na historia.

Isso é verdade. Claro que também condeno o que o Hamas fez e jamais passarei pano para eles. Mas, quando se trata de Jesus Cristo, eu sei que os judeus não são santos. Já vi alguns vídeos em que é dito o que eles pensam sobre Jesus. E é cada coisa que não dá nem para acreditar, Cielo... eles realmente O desprezam.
 

Cielo

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Isso é verdade. Claro que também condeno o que o Hamas fez e jamais passarei pano para eles. Mas, quando se trata de Jesus Cristo, eu sei que os judeus não são santos. Já vi alguns vídeos em que é dito o que eles pensam sobre Jesus. E é cada coisa que não dá nem para acreditar, Cielo... eles realmente O desprezam.

Pois é, e o unico caminho para a salvação é Jesus Cristo, ou seja eles seguem o caminho errado e ainda desprezam cristãos, não sei pq alguns os defendem com tanto afinco, eles com certeza nunca farão o mesmo, pelo contrario, se pudessem se livrariam dos cristãos, assim como tentaram fazer com o nosso Senhor.
 
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