É um ponto importante, o da liberdade, e que faz toda a diferença, sem voluntarismo, o que resta é um regime ditatorial, que pra variar, redundará em destruição de riquezas.
Exatamente, a liberdade deve abraçar inclusive os que almejam esse estilo de vida desde que não obriguem ninguém a trabalhar por eles, se quiserem comprar uma terra e viverem como numa "kolkhoz", as fazendas coletivas da Ucrânia Stalinista dos anos 30, ...
Tinham livros de história, na década de 80, que explanavam os 'sovkhozes' e 'kolkhozes' como algo bom ou a ser copiado, sendo que não existia sistema de preços pra aferir se o quanto produziam era eficiente (ou seja, atendia os consumidores).
Naqueles tempos, em Moscou (vai saber nas cidades distantes, periféricas), havia desabastecimento nos mercados e filas de espera pra ter acesso a bens de consumo triviais como um telefone ou um aparelho de tv/rádio.
Talvez em sociedades comunitaristas voluntárias, mas ainda assim de pequena escala, consigam um relativo sucesso, como vilas menonitas ou quaker (nos US, Canadá e Paraguai tem algumas dessas), mas mesmo assim é notável, em suas fazendas, sua baixa produtividade.
Agora, que eles não venham querer impor suas demências e seus fetiches de "mundo melhor" pro restante da população que quer trabalhar e prosperar, se vierem fazer revolução serão sim arremessados de helicópteros, e sob o aplausos.
Por isso partidos esquerdistas temem mais que tudo, a ideia da população civil ter acesso a armas para sua auto-defesa, nessas horas a segunda emenda norte-americana faz todo o sentido.
Lição que o Brasil aprendeu com o (desrespeitado) referendo do desarmamento.