$delúbio$
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os conspiradores: PT, PMDB, PSDB, lewandowhisky, acordão mendes, tofoli rola
O golpe contra a Lava Jato está em andamento.
Leia a coluna de Merval Pereira:
“Os áudios das conversas de Joesley Batista com Temer e Aécio revelam que persiste a idéia de aprovar leis que limitem a atuação do Ministério Público e da Polícia Federal, e pode haver recuos importantes como no caso da prisão em segunda instância.
O ministro Gilmar Mendes já anunciou em um de seus votos na Segunda Turma que está tendendo a rever sua posição, aderindo à proposta do ministro Dias Toffoli de que a prisão só possa ser feita depois de passar pelo STJ. Essa decisão mudaria a maioria no plenário.
Junto a tudo isso, começa uma campanha contra o relator da Lava Jato no STF, ministro Luis Edson Fachin (…).
Enquanto o ministro Fachin tratava com rigor os acusados petistas, era visto pelo outro lado como um justo, e como um traidor pela esquerda. Agora que caíram na rede das investigações o presidente do PSDB, senador Aécio Neves, e o presidente Michel Temer, Fachin é acusado de fazer parte de uma suposta conspiração contra o governo do momento.
Pois Fachin, a quem coube substituir o falecido ministro Teori Zavaschi na relatoria da Lava Jato através de um sorteio eletrônico, tem se comportado com uma independência elogiável, e mantido o mesmo rigor de Zavascki, de quem era amigo e com quem conversou muito sobre a Lava Jato.
Embora derrotado nas últimas decisões da Segunda Turma, a mais emblemática a soltura de José Dirceu, o relator dos processos, ministro Luiz Edson Fachin demonstra com seus votos que não há nada de descabido na manutenção da prisão preventiva de um condenado como Dirceu, seja pela multiplicidade dos crimes de que é acusado, como ressaltou, seja pela gravidade da atividade criminosa que tomou conta do Estado brasileiro, como afirmou o ministro Celso de Mello, que forma a minoria naquela Turma do STF.
Justamente por isso começam a querer puxar-lhe o tapete. Inventa-se que foi o grupo JBS que financiou a campanha de relações públicas que contratou para ganhar a guerra da imagem pública quando foi nomeado para o Supremo. A atuação do diretor do grupo, Ricardo Saud, na aproximação com os senadores é tida como uma suspeita a respeito da imparcialidade do ministro, mas não há nada que indique uma troca de interesses nesse caso, e nem as benesses do acordo de delação premiada partiram de Fachin”.
Lula ganha duas vezes
Brasil 26.05.17 08:59
O STF, para tornar um tantinho menos acintoso o golpe contra a Lava Jato, deve impedir a candidatura de Lula em 2018.
Trata-se da melhor saída para o próprio Lula.
Ele evita a cadeia, porque seus processos vão permanecer parados por quinze anos no STJ e no STF, e ainda por cima ele evita o risco de tomar uma sova na disputa presidencial.
O acerto para garantir a impunidade
Brasil 26.05.17 09:27
A coreografia da impunidade está clara:
-- Lula joga a toalha das diretas já e até mesmo da sua candidatura em 2018;
-- o STF volta atrás na prisão de condenados em segunda instância, o que salva Lula e também Michel Temer;
-- Nelson Jobim, no ministério da Justiça, "dá um jeito" na PF.
O Brasil está condenado a fazer voos de galinha.
Sem PGR
Brasil 26.05.17 09:59
O golpe contra a Lava Jato será efetivado em setembro, quando termina o mandato de Rodrigo Janot.
De acordo com a Folha de S. Paulo, “uma saída para esfriar o clima passaria pela não indicação imediata de seu substituto.
Neste caso, quem assume interinamente é Mario Luiz Bonsiglia, vice-presidente do Conselho Superior do Ministério Público”.
Mais um item para garantir a impunidade
Brasil 26.05.17 10:06
Do acerto para garantir a impunidade, faz parte também a tal Assembleia Nacional Constituinte, que querem eleger em 2018.
Ela vai proporcionar um festival de anistias e artigos contra "abuso de autoridade".
O golpe contra a Lava Jato está em andamento.
Leia a coluna de Merval Pereira:
“Os áudios das conversas de Joesley Batista com Temer e Aécio revelam que persiste a idéia de aprovar leis que limitem a atuação do Ministério Público e da Polícia Federal, e pode haver recuos importantes como no caso da prisão em segunda instância.
O ministro Gilmar Mendes já anunciou em um de seus votos na Segunda Turma que está tendendo a rever sua posição, aderindo à proposta do ministro Dias Toffoli de que a prisão só possa ser feita depois de passar pelo STJ. Essa decisão mudaria a maioria no plenário.
Junto a tudo isso, começa uma campanha contra o relator da Lava Jato no STF, ministro Luis Edson Fachin (…).
Enquanto o ministro Fachin tratava com rigor os acusados petistas, era visto pelo outro lado como um justo, e como um traidor pela esquerda. Agora que caíram na rede das investigações o presidente do PSDB, senador Aécio Neves, e o presidente Michel Temer, Fachin é acusado de fazer parte de uma suposta conspiração contra o governo do momento.
Pois Fachin, a quem coube substituir o falecido ministro Teori Zavaschi na relatoria da Lava Jato através de um sorteio eletrônico, tem se comportado com uma independência elogiável, e mantido o mesmo rigor de Zavascki, de quem era amigo e com quem conversou muito sobre a Lava Jato.
Embora derrotado nas últimas decisões da Segunda Turma, a mais emblemática a soltura de José Dirceu, o relator dos processos, ministro Luiz Edson Fachin demonstra com seus votos que não há nada de descabido na manutenção da prisão preventiva de um condenado como Dirceu, seja pela multiplicidade dos crimes de que é acusado, como ressaltou, seja pela gravidade da atividade criminosa que tomou conta do Estado brasileiro, como afirmou o ministro Celso de Mello, que forma a minoria naquela Turma do STF.
Justamente por isso começam a querer puxar-lhe o tapete. Inventa-se que foi o grupo JBS que financiou a campanha de relações públicas que contratou para ganhar a guerra da imagem pública quando foi nomeado para o Supremo. A atuação do diretor do grupo, Ricardo Saud, na aproximação com os senadores é tida como uma suspeita a respeito da imparcialidade do ministro, mas não há nada que indique uma troca de interesses nesse caso, e nem as benesses do acordo de delação premiada partiram de Fachin”.
Lula ganha duas vezes
Brasil 26.05.17 08:59
O STF, para tornar um tantinho menos acintoso o golpe contra a Lava Jato, deve impedir a candidatura de Lula em 2018.
Trata-se da melhor saída para o próprio Lula.
Ele evita a cadeia, porque seus processos vão permanecer parados por quinze anos no STJ e no STF, e ainda por cima ele evita o risco de tomar uma sova na disputa presidencial.
O acerto para garantir a impunidade
Brasil 26.05.17 09:27
A coreografia da impunidade está clara:
-- Lula joga a toalha das diretas já e até mesmo da sua candidatura em 2018;
-- o STF volta atrás na prisão de condenados em segunda instância, o que salva Lula e também Michel Temer;
-- Nelson Jobim, no ministério da Justiça, "dá um jeito" na PF.
O Brasil está condenado a fazer voos de galinha.
Sem PGR
Brasil 26.05.17 09:59
O golpe contra a Lava Jato será efetivado em setembro, quando termina o mandato de Rodrigo Janot.
De acordo com a Folha de S. Paulo, “uma saída para esfriar o clima passaria pela não indicação imediata de seu substituto.
Neste caso, quem assume interinamente é Mario Luiz Bonsiglia, vice-presidente do Conselho Superior do Ministério Público”.
Mais um item para garantir a impunidade
Brasil 26.05.17 10:06
Do acerto para garantir a impunidade, faz parte também a tal Assembleia Nacional Constituinte, que querem eleger em 2018.
Ela vai proporcionar um festival de anistias e artigos contra "abuso de autoridade".