KingConte
Ei mãe, 500 pontos!
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Nesse ponto, a Polônia e a Hungria agiram de forma rigorosa quando estourou essa crise dos refugiados na época. Não quiseram abrir as portas dos seus países para os milhares de refugiados, e foram duramente criticados, inclusive com sanções da própria União Europeia.
Houve a imposição de alguns lideres para que os países abrissem as portas e permitissem a entrada dos refugiados, de forma desenfreada e descontrolada. As consequências não poderiam ser outras. Isso deu ainda mais munição e respaldo para os radicais, extremistas, xenófobos e supremacistas.
Basta estudar e compreender o caso do Anders Breivik, que afirmava com todas as forças que estava lutando em favor da Europa contra a islamização. E sabe o que é pior? Na época dos atentados, isso gerou muito debate e discussões, com diversas pessoas condenando o ataque, mas paralelo a isso, diversos apoiaram Breivik, enquanto uma boa parte afirmou que era preciso estudar e analisar essa questão levantada por ele.
Ucrânia é outro exemplo, com o crescente nacionalismo e radicalismo, principalmente pós-Euromaidan. Daí você vê o surgimento de partidos políticos radicais não só nesse país, mas por toda a Europa.
E os dois casos que mencionei acima são de ANTES da grande crise dos refugidados de 2015, quando o número explodiu para grandes proporções por conta da guerra.
A tendência é que, dependendo de como a situação for evoluindo, em um futuro próximo pode acontecer um conflito civil de grandes proporções na Europa.
Mas já tá acontecendo. Não entre europeu e kebabs, mas os kebabs entre si.
Dá uma procurada no que acontece no conflito de gangues nos subúrbios da França, Malmo, Leicester, Birmingham.