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Estão achando que aqui é Europa...
Apanharam foi pouco!!!
Se eu estivesse lá daria até uma maozinha para os policiais.
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[Oficial] Welcome Refugees =] Saiba o que está Acontecendo na Europa e no Mundo
- Iniciador do tópico arqueiro182
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Estão achando que aqui é Europa...
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Europa: Vítimas de Estupro Acusadas de Racismo
Uma ideia cada vez mais difundida postula que sempre que há um conflito, só as minorias é que podem ser as vítimas. Tal noção não é de modo algum limitada aos recentes distúrbios ocorridos nos Estados Unidos. Elementos que compõem essa maneira de pensar aparecem também em outros contextos.
Senão vejamos, as britânicas por exemplo, incluindo as vítimas de estupro que chamaram a atenção para as gangues de estupradores de meninas "asiáticas" (paquistanesas e sul-asiáticas) também estão sendo atacadas pelo "zeloso" establishment.
No início do corrente mês no Reino Unido, Sarah Champion, uma política do Partido Trabalhista e parlamentar de Rotherham (epicentro do abuso e exploração sexual de menores de idade), foi acusada de "jogar lenha na fogueira do ódio racial" e de "agir como um assassino neofascista." O crime dela? Ela ousou asseverar que a "Grã-Bretanha enfrenta um problema com homens paquistaneses britânicos que estupram e exploram meninas brancas."
Os mesmos elementos que acusam Champion de ser "assassina", também tacharam o programa para combater o extremismo do Reino Unido, Prevent, de ser "construído nos princípios da Islamofobia e do racismo."
Poucas semanas antes apareceu o artigo "eu fui estuprada por uma gangue de Rotherham de abusadores e exploradores de menores de idade, agora eu ainda sofro de ataques racistas na Internet,". No artigo, uma britânica (de cognome "Ella") revelou que os muçulmanos que a estupraram a chamavam de "prostituta branca, p***a branca," enquanto, ainda moça, foi estuprada mais de 100 vezes por uma gangue paquistanesa de abusadores e exploradores de menores de idade.
"Temos que entender os crimes com agravante racial e religioso se quisermos preveni-los e proteger as pessoas e também se quisermos levar os criminosos às barras da justiça de forma correta," salientou ela em uma entrevista recente.
Conselhos quanto ao consumo de bebidas alcoólicas, drogas e comportamento irresponsável seriam mais convincentes se não fossem feitos em forma de coação.
Depois que vândalos atacaram sexualmente cerca de mil mulheres na virada do ano de 2016 na cidade de Colônia na Alemanha, a prefeita da cidade, Henriette Reker, pediu às mulheres para que "estejam melhor preparadas, especialmente com a chegada do carnaval em Colônia. Para tanto iremos publicar na Internet orientações para que essas jovens possam se informar e se preparar a fim de evitar maiores problemas no futuro", salientou ela.
Na Áustria, depois que uma mulher de 20 anos que estava em um ponto de ônibus em Viena foi atacada, espancada e assaltada por quatro muçulmanos, entre eles um que "começou a passar a mão em seus cabelos e dizer que em seu meio era dificílimo encontrar mulheres loiras", a polícia respondeu recomendando à vítima para que ela tingisse os cabelos.
A conclusão da professora Wikan não significa que os homens muçulmanos precisam se ajustar às normas ocidentais, mas exatamente o contrário: "as mulheres norueguesas precisam entender que vivemos numa sociedade multicultural e que precisamos nos adaptar a ela."
Em se tratando de estupro, então, se a vítima for branca e o estuprador não, ela não é vítima de maneira alguma, Pior do que isso, ela é "racista" e "odienta" que, pelo sim, pelo não, ao que tudo indica, mereceu e ainda foi pouco. "Jogar a culpa na vítima" está de volta com tudo e ganhando terreno em todo Ocidente.
https://pt.gatestoneinstitute.org/16343/vitimas-estupro-acusadas-de-racismo
- "Não estamos levando a sério a adequada maneira de abordar os aspectos religiosos e racistas dos crimes de gangues de abusadores e exploradores de menores de idade... É como se estivéssemos dizendo: não tem nada de mais odiar pessoas de pele branca." — "Ella", uma mulher britânica que foi estuprada mais de 100 vezes por uma gangue paquistanesa de abusadores e exploradores de menores de idade. YorkshireLive, 29 de abril de 2020.
- Conselhos quanto ao consumo de bebidas alcoólicas, drogas e comportamento irresponsável seriam mais convincentes se não fossem feitos em forma de coação.
- Em se tratando de estupro, então, se a vítima for branca e o estuprador não, ela não é vítima de maneira alguma, Pior do que isso, ela é "racista" e "odienta" que, pelo sim, pelo não, ao que tudo indica, mereceu e ainda foi pouco. "Jogar a culpa na vítima" está de volta com tudo e ganhando terreno em todo Ocidente.
Sarah Champion, uma política do Partido Trabalhista e parlamentar de Rotherham, epicentro do abuso e exploração sexual de menores de idade, foi acusada de "agir como um assassino neofascista." porque ela ousou asseverar que a "Grã-Bretanha enfrenta um problema com homens paquistaneses britânicos que estupram e exploram meninas brancas." (Foto: Christopher Furlong/Getty Images) |
Uma ideia cada vez mais difundida postula que sempre que há um conflito, só as minorias é que podem ser as vítimas. Tal noção não é de modo algum limitada aos recentes distúrbios ocorridos nos Estados Unidos. Elementos que compõem essa maneira de pensar aparecem também em outros contextos.
Senão vejamos, as britânicas por exemplo, incluindo as vítimas de estupro que chamaram a atenção para as gangues de estupradores de meninas "asiáticas" (paquistanesas e sul-asiáticas) também estão sendo atacadas pelo "zeloso" establishment.
No início do corrente mês no Reino Unido, Sarah Champion, uma política do Partido Trabalhista e parlamentar de Rotherham (epicentro do abuso e exploração sexual de menores de idade), foi acusada de "jogar lenha na fogueira do ódio racial" e de "agir como um assassino neofascista." O crime dela? Ela ousou asseverar que a "Grã-Bretanha enfrenta um problema com homens paquistaneses britânicos que estupram e exploram meninas brancas."
Os mesmos elementos que acusam Champion de ser "assassina", também tacharam o programa para combater o extremismo do Reino Unido, Prevent, de ser "construído nos princípios da Islamofobia e do racismo."
Poucas semanas antes apareceu o artigo "eu fui estuprada por uma gangue de Rotherham de abusadores e exploradores de menores de idade, agora eu ainda sofro de ataques racistas na Internet,". No artigo, uma britânica (de cognome "Ella") revelou que os muçulmanos que a estupraram a chamavam de "prostituta branca, p***a branca," enquanto, ainda moça, foi estuprada mais de 100 vezes por uma gangue paquistanesa de abusadores e exploradores de menores de idade.
"Temos que entender os crimes com agravante racial e religioso se quisermos preveni-los e proteger as pessoas e também se quisermos levar os criminosos às barras da justiça de forma correta," salientou ela em uma entrevista recente.
A intensão da Ella de destacar os "aspectos religiosos e racistas" dos abusos sofridos por ela e de abusos semelhantes sofridos por outras meninas resultou somente em "intermináveis injúrias de extremistas de extrema-esquerda, da comunidade acadêmica feminista radical," ressaltou ela. Esses grupos "acessam a Internet e procuram resistir a qualquer um que eles considerem nazista, racista, fascista ou supremacista branco".
Jogar a culpa ou ao menos a responsabilidade em cima da vítima não é uma prática que se limita ao Reino Unido. Segundo um estudo realizado "na cidade sueca de Uppsala em 9 de agosto de 2019... quatro mulheres foram estupradas em quatro dias." Embora a polícia não tenha apresentado o retrato falado dos estupradores, o que denota normalmente forte indício sobre as origens dos estupradores, ela emitiu alertas às mulheres para que "atentem à maneira de se comportarem," que "sejam pró-ativas" e não "saiam de casa sozinhas."
Conselhos quanto ao consumo de bebidas alcoólicas, drogas e comportamento irresponsável seriam mais convincentes se não fossem feitos em forma de coação.
Depois que vândalos atacaram sexualmente cerca de mil mulheres na virada do ano de 2016 na cidade de Colônia na Alemanha, a prefeita da cidade, Henriette Reker, pediu às mulheres para que "estejam melhor preparadas, especialmente com a chegada do carnaval em Colônia. Para tanto iremos publicar na Internet orientações para que essas jovens possam se informar e se preparar a fim de evitar maiores problemas no futuro", salientou ela.
Na Áustria, depois que uma mulher de 20 anos que estava em um ponto de ônibus em Viena foi atacada, espancada e assaltada por quatro muçulmanos, entre eles um que "começou a passar a mão em seus cabelos e dizer que em seu meio era dificílimo encontrar mulheres loiras", a polícia respondeu recomendando à vítima para que ela tingisse os cabelos.
Na Noruega, Unni Wikan, professora de antropologia social da Universidade de Oslo, insiste que as "norueguesas devem assumir sua parcela de responsabilidade por esses estupros," porque os muçulmanos acham provocante a maneira delas se vestirem. E o que mais dizer quanto à alegação feminista de que as mulheres são livres para se vestirem o quão sedutoras quiserem e ai daquele que entender mal, salvo se ele pertencer a um grupo minoritário racial ou religioso.
A conclusão da professora Wikan não significa que os homens muçulmanos precisam se ajustar às normas ocidentais, mas exatamente o contrário: "as mulheres norueguesas precisam entender que vivemos numa sociedade multicultural e que precisamos nos adaptar a ela."
Em se tratando de estupro, então, se a vítima for branca e o estuprador não, ela não é vítima de maneira alguma, Pior do que isso, ela é "racista" e "odienta" que, pelo sim, pelo não, ao que tudo indica, mereceu e ainda foi pouco. "Jogar a culpa na vítima" está de volta com tudo e ganhando terreno em todo Ocidente.
https://pt.gatestoneinstitute.org/16343/vitimas-estupro-acusadas-de-racismo
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Revoltante! Inacreditável essa ideia.
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Se depender dos retardados que nos governam, rezando cinco vezes ao dia em direção de Meca.
Filipinas: 10 mortos e dezenas de feridos em dois ataques a bombas
O ataque aconteceu em Jolo, Sulu, região de maioria muçulmana, onde as forças de segurança do governo há muito tempo lutam contra o grupo Abu Sayyaf, que, claro deseja que as ilhas do sul das Filipinas sejam governadas pela lei islâmica Sharia.
https://www.ndtv.com/world-news/10-...-twin-bombing-in-philippines-military-2284299
https://exame.com/mundo/ataque-deixa-10-mortos-e-dezenas-de-feridos-nas-filipinas/
T.Chico
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Ash Fury
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"Imagens fortes. Tem um genocídio acontecendo há anos na África, inclusive agora, contra brancos, promovido pelos governos estatais (sempre o estado) e a "grande" mídia não fala nada, nojo.
Jornais estão falando que Bolsonaro é nazista porque toma leite, mas não falam de europeus estuprados e mortos pelos refugiados. Falam de pronome neutro, mas não falam de mulheres apedrejadas aos montes no Oriente Médio, nem do tráfico de órgãos da China.
Isso que dá ter Nelson Mandela como inspiração e influência de vida.
Fontes gringas:
2012: a litany of anti-Boer cruelties
Summary: Formal charge of inciting to kill Boers lodged against SA pres Zuma Friday; Killed in Feb: farmer David Hall, rual guest-house manager Ingrid Anna Niebuhr; smallholder Alan Hepburn; …nolstuijt.wordpress.com
December 2013 – UnPoliticallyCorrect
10 posts published by UnPoliticallyCorrect during December 2013unpoliticallycorrect2016.wordpress.com
Racist South African Government Abandon Law and Order - Live Trading News
Live Trading News Racist South African Government Abandon Law and Order EUwww.livetradingnews.com
The white farmers in South Africa are murdered on a continuous basis
The white farmers are murdered on a continuous basis- and not a single week goes by without especially elderly white farmers being brutally attacked or murdered on their farms. These attacks are no…farmattacks.co.za
South Africa 2016 a year of devastating news in pictures | South Africa Today - Media
The only news that never seemed to gain momentum is the hundreds of farm attacks across the country. Farm attacks and murders are mainly reported in the Afrikaans papers and dismissed as an ordinary crime. Here are some of the highlights of events that shows South Africa continues on the path of...southafricatoday.net
New South African Leader Calls for ‘Cutting the Throat of Whiteness’ WARNING: Graphic pics
I wrote recently on the atrocities which are happening against white farmers in S. Africa. There is a petition asking President Trump to allow these farmers and their families to migrate to the U.…grandmageri422.me
South Africa’s Farm Attacks: The Gruesome Reality - Newsfeed Hasslefree Allsort
Image: SOUTH AFRICA: CHRONICLES OF A DICTATOR- THE ORWELLIAN ODYSSEY TO RUTHLESS GENOCIDAL ACQUISITIVENESS Nine gruesome farm attacks that shocked South Africans Nine gruesome farm attacks that shocked South Africans Nowhere in the world have people being brutally attacked and murdered by...www.newscats.org
Visualizar anexo 130732
" Os especialistas recomendam migração em massa, diz que os países do Primeiro Mundo não devem tentar aumentar a fertilidade das populações nativas."
https://samnytt.se/rebecca-och-systern-stampades-i-huvudet-av-invandrare-horungar
Suécia - Duas irmãs suecas foram atacadas violentamente por migrantes.
Os dois casais estavam retornando a casa depois de estarem em um bar. Por um momento que as duas mulheres estavam separadas dos maridos, um homem de ascendência árabe aproximou delas e começaram a bater e espanca-las. Os maridos quando foram socorre-las, mais 4 imigrantes apareceram cercando- os e usaram os cintos para escanpa-los também. Os imigrantes socaram, chutaram e pinotearam as duas irmãs.
O comentário da polícia: "seja felizes por não terem sidos esfaqueados"
Isso me lembra que a tempos quero fazer um tópico sobre a Rodésia (Zimbabue) mas bate a preguiça.
arqueiro182
Ei mãe, 500 pontos!
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"Imagens fortes. Tem um genocídio acontecendo há anos na África, inclusive agora, contra brancos, promovido pelos governos estatais (sempre o estado) e a "grande" mídia não fala nada, nojo.
Jornais estão falando que Bolsonaro é nazista porque toma leite, mas não falam de europeus estuprados e mortos pelos refugiados. Falam de pronome neutro, mas não falam de mulheres apedrejadas aos montes no Oriente Médio, nem do tráfico de órgãos da China.
Isso que dá ter Nelson Mandela como inspiração e influência de vida.
Fontes gringas:
2012: a litany of anti-Boer cruelties
Summary: Formal charge of inciting to kill Boers lodged against SA pres Zuma Friday; Killed in Feb: farmer David Hall, rual guest-house manager Ingrid Anna Niebuhr; smallholder Alan Hepburn; …
December 2013 – UnPoliticallyCorrect
10 posts published by UnPoliticallyCorrect during December 2013
Racist South African Government Abandon Law and Order - Live Trading News
Live Trading News Racist South African Government Abandon Law and Order EU
The white farmers in South Africa are murdered on a continuous basis
The white farmers are murdered on a continuous basis- and not a single week goes by without especially elderly white farmers being brutally attacked or murdered on their farms. These attacks are no…
South Africa 2016 a year of devastating news in pictures | South Africa Today - Media
The only news that never seemed to gain momentum is the hundreds of farm attacks across the country. Farm attacks and murders are mainly reported in the Afrikaans papers and dismissed as an ordinary crime. Here are some of the highlights of events that shows South Africa continues on the path of...
New South African Leader Calls for ‘Cutting the Throat of Whiteness’ WARNING: Graphic pics
I wrote recently on the atrocities which are happening against white farmers in S. Africa. There is a petition asking President Trump to allow these farmers and their families to migrate to the U.…
South Africa’s Farm Attacks: The Gruesome Reality - Newsfeed Hasslefree Allsort
Image: SOUTH AFRICA: CHRONICLES OF A DICTATOR- THE ORWELLIAN ODYSSEY TO RUTHLESS GENOCIDAL ACQUISITIVENESS Nine gruesome farm attacks that shocked South Africans Nine gruesome farm attacks that shocked South Africans Nowhere in the world have people being brutally attacked and murdered by...
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" Os especialistas recomendam migração em massa, diz que os países do Primeiro Mundo não devem tentar aumentar a fertilidade das populações nativas."
https://samnytt.se/rebecca-och-systern-stampades-i-huvudet-av-invandrare-horungar
Suécia - Duas irmãs suecas foram atacadas violentamente por migrantes.
Os dois casais estavam retornando a casa depois de estarem em um bar. Por um momento que as duas mulheres estavam separadas dos maridos, um homem de ascendência árabe aproximou delas e começaram a bater e espanca-las. Os maridos quando foram socorre-las, mais 4 imigrantes apareceram cercando- os e usaram os cintos para escanpa-los também. Os imigrantes socaram, chutaram e pinotearam as duas irmãs.
O comentário da polícia: "seja felizes por não terem sidos esfaqueados"
Isso acontece há 20 anos.
Nem um pio da grande mídia até agora.
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Investigation: African migrants 'left to die' in Saudi Arabia’s hellish Covid detention centres
'The guards just throw the bodies out back as if it was trash,' said one
30 de agosto de 2020
“Plenty of inmates are suicidal or suffering from mental illnesses as a result of living this for five months,” said one prisone
Saudi Arabia, one of the wealthiest countries on earth, is keeping hundreds if not thousands of African migrants locked in heinous conditions reminiscent of Libya’s slave camps as part of a drive to stop the spread of Covid-19, an investigation by The Sunday Telegraph has found.
Graphic mobile phone images sent to the newspaper by migrants held inside the detention centres show dozens of emaciated men crippled by the Arabian heat lying shirtless in tightly packed rows in small rooms with barred windows.
One photo shows what appears to be a corpse swathed in a purple and white blanket in their midst. They say it is the body of a migrant who had died of heatstroke and that others are barely getting enough food and water to survive.
Another image, too graphic to publish, shows a young African man hanged from a window grate in an internal tiled wall. The adolescent killed himself after losing hope, say his friends, many of whom have been held in detention since April.
The migrants, several displaying scars on their backs, claim they are beaten by guards who hurl racial abuse at them. “It’s hell in here. We are treated like animals and beaten every day,” said Abebe, an Ethiopian who has been held at one of the centres for more than four months.
Migrants are scarred following beatings by the guards CREDIT: Telegraph exclusive
“If I see that there is no escape, I will take my own life. Others have already,” he added via an intermediary who was able to communicate on a smuggled phone.
“My only crime is leaving my country in search of a better life. But they beat us with whips and electric cords as if we were murderers.”
The images and testimony have sparked outrage among human rights activists, and have particular resonance in light of the global Black Lives Matter protests.
"Photos emerging from detention centres in southern Saudi Arabia show that authorities there are subjecting Horn of Africa migrants to squalid, crowded, and dehumanising conditions with no regard for their safety or dignity,” said Adam Coogle, deputy director of Human Rights Watch in the Middle East, after being shown the images by The Sunday Telegraph.
“The squalid detention centres in southern Saudi Arabia fall well short of international standards. For a wealthy country like Saudi Arabia, there’s no excuse for holding migrants in such deplorable conditions," Mr Coogle added.
Oil-rich Saudi Arabia has long exploited migrant labour from Africa and Asia. In June 2019, an estimated 6.6m foreign workers made up about 20 per cent of the Gulf nation’s population, most occupying low paid and often physically arduous jobs.
The migrants work mainly in construction and manual domestic roles that Saudi nationals prefer not to do themselves. Many are from South Asia, but a large contingent come from the Horn of Africa, which lies across the Red Sea.
The detention centres identified by The Sunday Telegraph house mainly Ethiopian men and there are said to be others packed with women.
Over the last decade, tens of thousands of young Ethiopians have made their way to the Gulf state, often aided by Saudi recruitment agents and people traffickers, in a bid to escape poverty back home.
They have been trapped partly as a result of the pandemic but also by the ‘Saudization’ of the kingdom’s workforce, a policy introduced by Muhamad Bin Salman, the Crown Prince who took power three years ago.
Dozens of emaciated men crippled by the Arabian heat inside one of Saudi Arabia's detention centres CREDIT: Telegraph exclusive
The testimonies gathered by The Sunday Telegraph directly from migrants on encrypted channels about the conditions they now find themselves in are harrowing.
“Plenty of inmates are suicidal or suffering from mental illnesses as a result of living this for five months,” said one. “The guards mock us, they say ‘your government doesn’t care, what are we supposed to do with you?”
“A young boy, about sixteen, managed to hang himself last month. The guards just throw the bodies out back as if it was trash,” said another.
When the pandemic struck in March, the Saudi government in the capital Riyadh feared the migrants, who are often housed in overcrowded conditions, would act as vectors for the virus.
Almost 3,000 Ethiopians were deported by the Saudi security services back to Ethiopia in the first ten days of April and a leaked UN memo said a further 200,000 were to follow. A moratorium was then placed on the deportations after international pressure was brought to bear on Riyadh.
The Sunday Telegraph has found many of the migrants who were slated for deportation five months ago have been left to rot in disease-ridden detention centres. “We have been left to die here,” said one, who said he has been locked in a room the size of a school classroom and not been outside since March.
“Covid19? Who knows?, he added, “There are a lot of diseases here. Everyone is sick here; everyone has something.”
The images smuggled out show many of those held are plagued by disfiguring skin infections. They claim they have received no medical treatment.
“We eat a tiny piece of bread in the day and rice in the evening. There’s almost no water, and the toilets are overflowing. It spills over to where we eat. The smell, we grow accustomed to. But there’s over a hundred of us in a room, and the heat is killing us,” said another young Ethiopian man.
A short video clip smuggled out shows several rooms covered with filth from an overflowing squat toilet. One Ethiopian man can be heard shouting out: “The toilets are clogged. We tried unblocking them, but we’re unable to. So we live in this filth, we sleep in it too.”
“To [the Saudis] or even to Abiy, it’s like we’re ants. When we die, it’s as if an ant died, no one cares or pays attention,” the man added, referring to Ethiopia’s Nobel Peace Prize-winning Prime Minister Abiy Ahmed.
Saudi Arabia is deeply stratified by race and cast. African migrants enjoy few legal rights and many complain of exploitation, sexual and racial abuse from employers.
New laws further limiting the rights and employment prospects of foreign labourers were introduced in 2013 and crackdowns have continued under the rule of the young Crown Prince Muhamad Bin Salman, who took power in 2017.
The Sunday Telegraph was able to geolocate two of the centres. One is in Al Shumaisi, near the holy city of Mecca and one is in Jazan, a port town near Yemen. There are believed to be others housing thousands of Ethiopians.
Migrants in each of the centres said there were hundreds of them in each room. Satellite imagery shows there are several buildings at both centres, meaning there may be far more migrants in each centre who are uncontactable.
Several of the migrants said they had been rounded up from their homes in various Saudi Arabian cities before being placed in the camps. Others are African refugees from war-torn Yemen.
Earlier this month, Human Rights Watch reported that Houthi forces used Covid-19 as a pretext to expel thousands of Ethiopian migrants into neighbouring Saudi Arabia.
Testimonies gathered by the NGO say that the Houthis killed dozens of Ethiopians and forced others at gunpoint over the Saudi border. Saudi border guards then fired on the fleeing migrants, killing dozens more.
“Saudi Arabia, a wealthy country, has long held undocumented migrants including many from the Horn of Africa in conditions that are so crowded, unsanitary, and appalling that migrants often emerge traumatised or sick,” said Mr Coogle.
“It’s fair to question whether Saudi authorities are purposefully allowing these detention conditions to exist in order to punish migrants,” he added.
The Sunday Telegraph approached the Saudi Arabian embassy in London for comment but had not received any at the time of going to press.
A representative of the Ethiopian government in the Middle East was also unsuccessfully approached for comment.
*Migrants' names have been changed to protect their identity
Protect yourself and your family by learning more about Global Health Security
www.telegraph.co.uk
"Todas as culturas do mundo são lindas".Disse a vagabunda esquerdista marxista feminista anarquista antifa que fica postando TikTok fazendo pose BLM para se vangloriar pela sua demostração de virtude.
'The guards just throw the bodies out back as if it was trash,' said one
30 de agosto de 2020
“Plenty of inmates are suicidal or suffering from mental illnesses as a result of living this for five months,” said one prisone
Saudi Arabia, one of the wealthiest countries on earth, is keeping hundreds if not thousands of African migrants locked in heinous conditions reminiscent of Libya’s slave camps as part of a drive to stop the spread of Covid-19, an investigation by The Sunday Telegraph has found.
Graphic mobile phone images sent to the newspaper by migrants held inside the detention centres show dozens of emaciated men crippled by the Arabian heat lying shirtless in tightly packed rows in small rooms with barred windows.
One photo shows what appears to be a corpse swathed in a purple and white blanket in their midst. They say it is the body of a migrant who had died of heatstroke and that others are barely getting enough food and water to survive.
Another image, too graphic to publish, shows a young African man hanged from a window grate in an internal tiled wall. The adolescent killed himself after losing hope, say his friends, many of whom have been held in detention since April.
The migrants, several displaying scars on their backs, claim they are beaten by guards who hurl racial abuse at them. “It’s hell in here. We are treated like animals and beaten every day,” said Abebe, an Ethiopian who has been held at one of the centres for more than four months.
Migrants are scarred following beatings by the guards CREDIT: Telegraph exclusive
“If I see that there is no escape, I will take my own life. Others have already,” he added via an intermediary who was able to communicate on a smuggled phone.
“My only crime is leaving my country in search of a better life. But they beat us with whips and electric cords as if we were murderers.”
The images and testimony have sparked outrage among human rights activists, and have particular resonance in light of the global Black Lives Matter protests.
"Photos emerging from detention centres in southern Saudi Arabia show that authorities there are subjecting Horn of Africa migrants to squalid, crowded, and dehumanising conditions with no regard for their safety or dignity,” said Adam Coogle, deputy director of Human Rights Watch in the Middle East, after being shown the images by The Sunday Telegraph.
“The squalid detention centres in southern Saudi Arabia fall well short of international standards. For a wealthy country like Saudi Arabia, there’s no excuse for holding migrants in such deplorable conditions," Mr Coogle added.
Oil-rich Saudi Arabia has long exploited migrant labour from Africa and Asia. In June 2019, an estimated 6.6m foreign workers made up about 20 per cent of the Gulf nation’s population, most occupying low paid and often physically arduous jobs.
The migrants work mainly in construction and manual domestic roles that Saudi nationals prefer not to do themselves. Many are from South Asia, but a large contingent come from the Horn of Africa, which lies across the Red Sea.
The detention centres identified by The Sunday Telegraph house mainly Ethiopian men and there are said to be others packed with women.
Over the last decade, tens of thousands of young Ethiopians have made their way to the Gulf state, often aided by Saudi recruitment agents and people traffickers, in a bid to escape poverty back home.
They have been trapped partly as a result of the pandemic but also by the ‘Saudization’ of the kingdom’s workforce, a policy introduced by Muhamad Bin Salman, the Crown Prince who took power three years ago.
Dozens of emaciated men crippled by the Arabian heat inside one of Saudi Arabia's detention centres CREDIT: Telegraph exclusive
The testimonies gathered by The Sunday Telegraph directly from migrants on encrypted channels about the conditions they now find themselves in are harrowing.
“Plenty of inmates are suicidal or suffering from mental illnesses as a result of living this for five months,” said one. “The guards mock us, they say ‘your government doesn’t care, what are we supposed to do with you?”
“A young boy, about sixteen, managed to hang himself last month. The guards just throw the bodies out back as if it was trash,” said another.
When the pandemic struck in March, the Saudi government in the capital Riyadh feared the migrants, who are often housed in overcrowded conditions, would act as vectors for the virus.
Almost 3,000 Ethiopians were deported by the Saudi security services back to Ethiopia in the first ten days of April and a leaked UN memo said a further 200,000 were to follow. A moratorium was then placed on the deportations after international pressure was brought to bear on Riyadh.
The Sunday Telegraph has found many of the migrants who were slated for deportation five months ago have been left to rot in disease-ridden detention centres. “We have been left to die here,” said one, who said he has been locked in a room the size of a school classroom and not been outside since March.
“Covid19? Who knows?, he added, “There are a lot of diseases here. Everyone is sick here; everyone has something.”
The images smuggled out show many of those held are plagued by disfiguring skin infections. They claim they have received no medical treatment.
“We eat a tiny piece of bread in the day and rice in the evening. There’s almost no water, and the toilets are overflowing. It spills over to where we eat. The smell, we grow accustomed to. But there’s over a hundred of us in a room, and the heat is killing us,” said another young Ethiopian man.
A short video clip smuggled out shows several rooms covered with filth from an overflowing squat toilet. One Ethiopian man can be heard shouting out: “The toilets are clogged. We tried unblocking them, but we’re unable to. So we live in this filth, we sleep in it too.”
“To [the Saudis] or even to Abiy, it’s like we’re ants. When we die, it’s as if an ant died, no one cares or pays attention,” the man added, referring to Ethiopia’s Nobel Peace Prize-winning Prime Minister Abiy Ahmed.
Saudi Arabia is deeply stratified by race and cast. African migrants enjoy few legal rights and many complain of exploitation, sexual and racial abuse from employers.
New laws further limiting the rights and employment prospects of foreign labourers were introduced in 2013 and crackdowns have continued under the rule of the young Crown Prince Muhamad Bin Salman, who took power in 2017.
The Sunday Telegraph was able to geolocate two of the centres. One is in Al Shumaisi, near the holy city of Mecca and one is in Jazan, a port town near Yemen. There are believed to be others housing thousands of Ethiopians.
Migrants in each of the centres said there were hundreds of them in each room. Satellite imagery shows there are several buildings at both centres, meaning there may be far more migrants in each centre who are uncontactable.
Several of the migrants said they had been rounded up from their homes in various Saudi Arabian cities before being placed in the camps. Others are African refugees from war-torn Yemen.
Earlier this month, Human Rights Watch reported that Houthi forces used Covid-19 as a pretext to expel thousands of Ethiopian migrants into neighbouring Saudi Arabia.
Testimonies gathered by the NGO say that the Houthis killed dozens of Ethiopians and forced others at gunpoint over the Saudi border. Saudi border guards then fired on the fleeing migrants, killing dozens more.
“Saudi Arabia, a wealthy country, has long held undocumented migrants including many from the Horn of Africa in conditions that are so crowded, unsanitary, and appalling that migrants often emerge traumatised or sick,” said Mr Coogle.
“It’s fair to question whether Saudi authorities are purposefully allowing these detention conditions to exist in order to punish migrants,” he added.
The Sunday Telegraph approached the Saudi Arabian embassy in London for comment but had not received any at the time of going to press.
A representative of the Ethiopian government in the Middle East was also unsuccessfully approached for comment.
*Migrants' names have been changed to protect their identity
Protect yourself and your family by learning more about Global Health Security
Investigation: African migrants 'left to die' in Saudi Arabia’s hellish Covid detention centres
'The guards just throw the bodies out back as if it was trash,' said one
"Todas as culturas do mundo são lindas".
constatine
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O ocidente contaminando pelo politicamente correto é o retrato da insanidade completa.
constatine
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Grupo jihadista em Moçambique mata mais de 50 jovens em ataque no interior
Autodenominado al-Shabab, grupo atua há dois anos e já fez mais de 900 vítimas
oglobo.globo.com
Duas religiosas brasileiras desaparecem após ataque terrorista em convento de Moçambique
pt.churchpop.com
Moçambique: 70 pessoas desaparecem após ataque jihadista, entre elas 2 religiosas
www.acidigital.com
Autodenominado al-Shabab, grupo atua há dois anos e já fez mais de 900 vítimas
Grupo jihadista em Moçambique mata mais de 50 jovens em ataque no interior
Autodenominado al-Shabab, grupo atua há dois anos e já fez mais de 900 vítimas
Duas religiosas brasileiras desaparecem após ataque terrorista em convento de Moçambique
Duas religiosas brasileiras desaparecem após ataque terrorista em convento de Moçambique
A comunidade católica que vive na cidade de Mocímboa da Praia, em Moçambique, foi atacada de forma violenta por grupos yihadistas (terroristas islâmicos) e 70 pessoas estão desaparecidas desde então, entre elas, idosos, crianças e duas religiosas brasileiras: Ir. Inés Ramos e Ir. Eliane da...
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Moçambique: 70 pessoas desaparecem após ataque jihadista, entre elas 2 religiosas
Moçambique: 70 pessoas desaparecem após ataque jihadista, entre elas 2 religiosas
Grupos jihadistas atacaram a comunidade católica em Mocímboa da Praia, em Moçambique, desde então 70 pessoas estão desaparecidas. As religiosas são as irmãs Inês Ramos e Eliane da Costa, ambas brasileiras, sendo que a irmã Inês tem mais de 70 anos.
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constatine
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Primeiro matam e expulsão os fazendeiros, depois confiscam suas terras e equipamentos. Ficam em posse de tudo por duas décadas e não produzem nada. Agora ficam feliz pelo retorno dos mesmos para explorar o trabalho deles.
Goris
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Finalmente assisti o vídeo, ganhei 2 GB da Claro pra usar até o fim do mês.
Bom, não vi nada demais, acho que se você for numa colônia de alemães no Brasil e comparar as crianças do jardim de infância com os de uma escolinha no Ceará vai encontrar essa disparidade.
arqueiro182
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Agora vai abrir uma escola Católica no país deles..
Goris
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Ah, entendi.
14anosSoltaHadouken
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arqueiro182
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Ataque a faca perto da antiga sede do Charlie Hebdo deixa dois feridos em Paris
A polícia de Paris informou que duas pessoas ficaram gravemente feridas em um ataque a faca perto do antigo escritório do jornal satírico Charlie Hebdo.
Dois suspeitos foram detidos, um perto da praça da Bastilha e outro próximo à estação de metrô Richard Lenoir, no centro da cidade. Inicialmente as autoridades haviam informado que quatro pessoas ficaram feridas, mas revisaram o número, sem explicar a discrepância.
As vítimas trabalhavam em uma produtora de vídeo no prédio vizinho à antiga redação do jornal.
noticias.uol.com.br
A polícia de Paris informou que duas pessoas ficaram gravemente feridas em um ataque a faca perto do antigo escritório do jornal satírico Charlie Hebdo.
Dois suspeitos foram detidos, um perto da praça da Bastilha e outro próximo à estação de metrô Richard Lenoir, no centro da cidade. Inicialmente as autoridades haviam informado que quatro pessoas ficaram feridas, mas revisaram o número, sem explicar a discrepância.
As vítimas trabalhavam em uma produtora de vídeo no prédio vizinho à antiga redação do jornal.
Ataque perto da antiga sede do Charlie Hebdo deixa dois feridos em Paris [25/09/2020]
A polícia de Paris informou que duas pessoas ficaram gravemente feridas em um ataque a faca perto do antigo escritório do jornal satírico Charlie Hebdo. Dois suspeitos foram detidos, um perto da praça da Bastilha e outro próximo à estação de metrô Rich
constatine
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Suécia: JIHADI PRESA POR TUMULTOS NA SUÉCIA: 'SE VOCÊS NÃO QUEREM O ISLÃ, POR QUE NOS TROUXERAM AQUI, SEUS CACHORROS!'
Um dos diversos vídeos dos distúrbios islâmicos em Malmö mostra uma mulher, segurando uma tocha, dizendo o seguinte:
"Se vocês não querem o Islã (na Suécia) por que nos trouxeram aqui, seus cachorros" no que a multidão islâmica responde com "Tafsir ... Allahu Akbar"
Os motins começaram depois que Rasmus Paludan , o líder do partido dinamarquês Stram Kurs, planejou se manifestar na Suécia contra a supremacia islâmica. Paludan pretendia atear fogo ao Alcorão para demonstrar como os migrantes islâmicos reagiriam à provocação. O objetivo de Paludan é educar o público sobre os efeitos violentos do Islã, lutar contra a Sharia e proteger os suecos que estão sob ataque de supremacistas islâmicos.
Vamos permitir entrada de imigrantes sem critério algum.
Vai dar super certo mana.
Um dos diversos vídeos dos distúrbios islâmicos em Malmö mostra uma mulher, segurando uma tocha, dizendo o seguinte:
"Se vocês não querem o Islã (na Suécia) por que nos trouxeram aqui, seus cachorros" no que a multidão islâmica responde com "Tafsir ... Allahu Akbar"
Os motins começaram depois que Rasmus Paludan , o líder do partido dinamarquês Stram Kurs, planejou se manifestar na Suécia contra a supremacia islâmica. Paludan pretendia atear fogo ao Alcorão para demonstrar como os migrantes islâmicos reagiriam à provocação. O objetivo de Paludan é educar o público sobre os efeitos violentos do Islã, lutar contra a Sharia e proteger os suecos que estão sob ataque de supremacistas islâmicos.
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Vamos permitir entrada de imigrantes sem critério algum.
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arqueiro182
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Porra nunca imaginei que eu fosse dar razão a esses caras.
Essa pergunta é algo que nem os Allahus conseguem responder
Crystal
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Pergunta pra Merkel essa.Porra nunca imaginei que eu fosse dar razão a esses caras.
Essa pergunta é algo que nem os Allahus conseguem responder
Meia-Noite
Habitué da casa
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Essa "invasão" ocorreu simplesmente porque os europeus pararam de ter filhos. Oligopólis, bancos e especulares viabilzaram isso como saída para manter os status econômico e militar e substituir os "peões".Porra nunca imaginei que eu fosse dar razão a esses caras.
Essa pergunta é algo que nem os Allahus conseguem responder
Cplatina
Habitué da casa
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Estava revendo alguns pontos aqui do tópico e me dei conta por alguns momentos de que o Brasil está muito melhor que a Europa no aspecto de retrocesso, basicamente nunca evoluímos, então não tem como sentir o país indo para o saco (em outros aspectos sim) como vemos a atual Europa.
mfalan
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Macron convoca França a combater ‘separatismo islamista’
istoe.com.br
Macron convoca França a combater 'separatismo islamista' - ISTOÉ Independente
A França deve “combater o separatismo islâmico”, que busca “criar uma ordem paralela” – disse o presidente Emmanuel Macron, em um discurso nesta sexta-feira (2), sobre a luta contra o “radicalismo islâmico” no país. “Há neste islamismo radical (…) uma vontade reivindicada de (…) infringir as...
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yage
Lenda da internet
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Macron convoca França a combater ‘separatismo islamista’
Macron convoca França a combater 'separatismo islamista' - ISTOÉ Independente
A França deve “combater o separatismo islâmico”, que busca “criar uma ordem paralela” – disse o presidente Emmanuel Macron, em um discurso nesta sexta-feira (2), sobre a luta contra o “radicalismo islâmico” no país. “Há neste islamismo radical (…) uma vontade reivindicada de (…) infringir as...
Mas é um cara de pau. Fizeram de tudo para que isso acontecesse...
Quem planta vento colhe furacão.
constatine
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O homem ocidental virou piada, principalmente os da Europa, os caras não se defendem por medo e pelo medo de serem chamados de racistas.
14anosSoltaHadouken
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ABSOLUTELY HAPPENING - TEACHER BEHEADED IN PARIS, FRANCE FOR SHOWING MUHAMMAD CARICATURE TO CLASS2
Pic very much related. (no /pol/)
www.dw.com
Pic very much related. (no /pol/)
Teacher decapitated in gruesome 'terror attack' near Paris – DW – 10/16/2020
A suspect has been shot dead after a brutal murder on the outskirts of Paris. The victim was a teacher who had reportedly recently shown caricatures of Muhammad in class.
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Police told reporters that the victim was a middle school teacher who had recently held a class on freedom of speech in which he showed caricatures of the Muslim Prophet Muhammad.
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
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