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[Oficial] Welcome Refugees =] Saiba o que está Acontecendo na Europa e no Mundo

arqueiro182

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Uma escola primária na Inglaterra suspendeu aulas com conteúdo LGBT depois que 600 alunos foram retirados das salas por pais muçulmanos furiosos, alegando que a homossexualidade estava sendo “agressivamente” ensinada aos seus filhos.

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A Parkfield Community School foi forçada a suspender as aulas até depois da Páscoa, enquanto uma consulta mais ampla será organizada com os pais.

Os ânimos ficaram tensos entre a direção da escola da Inglaterra e os pais — a maioria de origem muçulmana — devido ao ensino de conteúdo adaptado ao estilo de vida LGBT nas salas de aula, informa o portal RT.

A escola primária, que tem cerca de 740 alunos, está localizada em uma área predominantemente muçulmana na cidade britânica de Birmingham.

O projeto da instituição de ensino tem sido criticado por pais muçulmanos por implementarem um programa LGBT que visa desafiar a homofobia, porque a homossexualidade é estritamente proibida no Islã.

O mal-estar dos pais enfurecidos chegou a se transformar em ameaças contra o vice-diretor da escola Andrew Moffat, que é homossexual. Ele afirma ter recebido “e-mails desagradáveis”, incluindo um que avisou que “não duraria muito”.



Ih rapaz! E agora?

Os LGBT não vão falar nada não? :kpensa
 

Yusuke Urameshi

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será que os LGBT vão falar algo algum dia?
vamos acompanhar

Os LGBTs falarem algo contra os muçulmanos ? :klol:klol:klol:klol:klol

Sim, seria o mais sensato a se fazer, mas estamos falando dos europeus atuais, que são mais cucks do que nunca (provavelmente eles até gostam de apanhar dos mohameds). Então, espere deitado... porque isso NUNCA vai acontecer.
 

Ares1521

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Uma escola primária na Inglaterra suspendeu aulas com conteúdo LGBT depois que 600 alunos foram retirados das salas por pais muçulmanos furiosos, alegando que a homossexualidade estava sendo “agressivamente” ensinada aos seus filhos.

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A Parkfield Community School foi forçada a suspender as aulas até depois da Páscoa, enquanto uma consulta mais ampla será organizada com os pais.

Os ânimos ficaram tensos entre a direção da escola da Inglaterra e os pais — a maioria de origem muçulmana — devido ao ensino de conteúdo adaptado ao estilo de vida LGBT nas salas de aula, informa o portal RT.

A escola primária, que tem cerca de 740 alunos, está localizada em uma área predominantemente muçulmana na cidade britânica de Birmingham.

O projeto da instituição de ensino tem sido criticado por pais muçulmanos por implementarem um programa LGBT que visa desafiar a homofobia, porque a homossexualidade é estritamente proibida no Islã.

O mal-estar dos pais enfurecidos chegou a se transformar em ameaças contra o vice-diretor da escola Andrew Moffat, que é homossexual. Ele afirma ter recebido “e-mails desagradáveis”, incluindo um que avisou que “não duraria muito”.



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Mais um da série:
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arqueiro182

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'França, o novo Líbano': escritor diz que França 'perdeu a guerra' contra muçulmanos

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A falha no processo de integração de imigrantes muçulmanos e o excesso de concessões feitas a essa parcela da população tornará a França em um “novo Líbano” nos próximos 10 ou 20 anos, afirmou o jornalista e escritor francês Alexandre Mendel.

Em entrevista à RT, Mendel falou sobre o seu novo livro, intitulado Partition (Partilha, em tradução livre), no qual ele discute a integração da comunidade islâmica na França, algo que considera um "fracasso" e que não possui uma solução.

"No meu livro, digo que não há solução, porque é muito tarde. Não haverá nenhuma solução. Você não pode enviá-los de volta ao seu país — eles são franceses – e os franceses não podem enviá-los de volta. O que a França se tornará nos próximos 10 ou 20 anos será uma espécie de novo Líbano em alguns lugares da França", comentou.

Mendel disse ter ido a campo como jornalista não para falar sobre terrorismo islâmico – algo que ele abordou em um livro anterior – na França, mas sim como o governo francês aceitou e colaborou para um "arranjo" com os islâmicos, o que trouxe problemas ao país.

"Por exemplo, tome alguns subúrbios em Paris: eles terão seu próprio conjunto de regras, eles terão suas próprias leis, seus próprios diretores, talvez até sua própria polícia. Já é o caso. O fato de que agora em muitos lugares a França não tem controle sobre essas áreas. Nós aceitamos isso e não vamos lutar para recuperar esses subúrbios de volta à França. Já está feito — já perdemos a guerra contra eles", ponderou.

Na visão do escritor, a islamização da sociedade francesa desembocou nos episódios de terrorismo vividos no país nos últimos anos – o que obriga o país a "não fechar os olhos" e "dizer a verdade".

Mendel destacou ainda, na mesma entrevista, que as falhas na integração de muçulmanos à sociedade francesa acomete muitos outros países, sobretudo aqueles que se esquecem de "imitar o que existe na Grã-Bretanha, no Canadá ou nos EUA", que seriam mais rígidos para conceder benefícios a estrangeiros.

"[O país] aceita que você poderia ser francês, obter a cidadania francesa sem sequer falar francês, sem sequer ir à Escola Francesa de Francês, sem viver como o francês. A França não é um novo país de imigração — tem uma longa história de imigração. As pessoas na década de 1920 vieram para a França de toda a Europa — da Polônia, da Rússia, da Armênia, na Itália, e não havia problema para integrá-los, não era problema", concluiu.


---------------


Oh really? Não me diga... O cara teve que pesquisar e escrever um livro pra constatar o óbvio.

Ao menos esse Jornalista pesquisou e estrá falando a verdade.
 


NÃOMEQUESTIONE

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Uma escola primária na Inglaterra suspendeu aulas com conteúdo LGBT depois que 600 alunos foram retirados das salas por pais muçulmanos furiosos, alegando que a homossexualidade estava sendo “agressivamente” ensinada aos seus filhos.

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A Parkfield Community School foi forçada a suspender as aulas até depois da Páscoa, enquanto uma consulta mais ampla será organizada com os pais.

Os ânimos ficaram tensos entre a direção da escola da Inglaterra e os pais — a maioria de origem muçulmana — devido ao ensino de conteúdo adaptado ao estilo de vida LGBT nas salas de aula, informa o portal RT.

A escola primária, que tem cerca de 740 alunos, está localizada em uma área predominantemente muçulmana na cidade britânica de Birmingham.

O projeto da instituição de ensino tem sido criticado por pais muçulmanos por implementarem um programa LGBT que visa desafiar a homofobia, porque a homossexualidade é estritamente proibida no Islã.

O mal-estar dos pais enfurecidos chegou a se transformar em ameaças contra o vice-diretor da escola Andrew Moffat, que é homossexual. Ele afirma ter recebido “e-mails desagradáveis”, incluindo um que avisou que “não duraria muito”.



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arqueiro182

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Manu Pesch Rodrigues
Estive em Paris pela primeira vez em 2010.
Esse ano retornei a cidade e fiquei impactada com essa mudança social e racial em apenas 7 anos. Muitos moradores de rua, refugiados e mendigos pedindo esmola.
De fato, a França está tomada pelos árabes e africanos - não é uma crítica e sim uma constatação -. Espero que o país (e toda a Europa) tenha a estrutura adequada para lidar com as diferenças religiosas e culturais, e principalmente emprego e subsídio para esse povo todo.


Tirado dos comentários
 

Caco Antibes

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Uma escola primária na Inglaterra suspendeu aulas com conteúdo LGBT depois que 600 alunos foram retirados das salas por pais muçulmanos furiosos, alegando que a homossexualidade estava sendo “agressivamente” ensinada aos seus filhos.

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A Parkfield Community School foi forçada a suspender as aulas até depois da Páscoa, enquanto uma consulta mais ampla será organizada com os pais.

Os ânimos ficaram tensos entre a direção da escola da Inglaterra e os pais — a maioria de origem muçulmana — devido ao ensino de conteúdo adaptado ao estilo de vida LGBT nas salas de aula, informa o portal RT.

A escola primária, que tem cerca de 740 alunos, está localizada em uma área predominantemente muçulmana na cidade britânica de Birmingham.

O projeto da instituição de ensino tem sido criticado por pais muçulmanos por implementarem um programa LGBT que visa desafiar a homofobia, porque a homossexualidade é estritamente proibida no Islã.

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Lorde_Kira

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'França, o novo Líbano': escritor diz que França 'perdeu a guerra' contra muçulmanos

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A falha no processo de integração de imigrantes muçulmanos e o excesso de concessões feitas a essa parcela da população tornará a França em um “novo Líbano” nos próximos 10 ou 20 anos, afirmou o jornalista e escritor francês Alexandre Mendel.

Em entrevista à RT, Mendel falou sobre o seu novo livro, intitulado Partition (Partilha, em tradução livre), no qual ele discute a integração da comunidade islâmica na França, algo que considera um "fracasso" e que não possui uma solução.


"No meu livro, digo que não há solução, porque é muito tarde. Não haverá nenhuma solução. Você não pode enviá-los de volta ao seu país — eles são franceses – e os franceses não podem enviá-los de volta. O que a França se tornará nos próximos 10 ou 20 anos será uma espécie de novo Líbano em alguns lugares da França", comentou.

Mendel disse ter ido a campo como jornalista não para falar sobre terrorismo islâmico – algo que ele abordou em um livro anterior – na França, mas sim como o governo francês aceitou e colaborou para um "arranjo" com os islâmicos, o que trouxe problemas ao país.

"Por exemplo, tome alguns subúrbios em Paris: eles terão seu próprio conjunto de regras, eles terão suas próprias leis, seus próprios diretores, talvez até sua própria polícia. Já é o caso. O fato de que agora em muitos lugares a França não tem controle sobre essas áreas. Nós aceitamos isso e não vamos lutar para recuperar esses subúrbios de volta à França. Já está feito — já perdemos a guerra contra eles", ponderou.

Na visão do escritor, a islamização da sociedade francesa desembocou nos episódios de terrorismo vividos no país nos últimos anos – o que obriga o país a "não fechar os olhos" e "dizer a verdade".

Mendel destacou ainda, na mesma entrevista, que as falhas na integração de muçulmanos à sociedade francesa acomete muitos outros países, sobretudo aqueles que se esquecem de "imitar o que existe na Grã-Bretanha, no Canadá ou nos EUA", que seriam mais rígidos para conceder benefícios a estrangeiros.

"[O país] aceita que você poderia ser francês, obter a cidadania francesa sem sequer falar francês, sem sequer ir à Escola Francesa de Francês, sem viver como o francês. A França não é um novo país de imigração — tem uma longa história de imigração. As pessoas na década de 1920 vieram para a França de toda a Europa — da Polônia, da Rússia, da Armênia, na Itália, e não havia problema para integrá-los, não era problema", concluiu.


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Oh really? Não me diga... O cara teve que pesquisar e escrever um livro pra constatar o óbvio.

Ao menos esse Jornalista pesquisou e estrá falando a verdade.

Conclusão: game over para a França. O país mais cuck do mundo já era.
 

nominedomine

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China Trata o Islamismo como Doença Mental

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Eles são mantidos em "campos de reeducação" afim de moldar suas crenças e costumes para se reintegrarem a nova sociedade Chinesa.



:klol

Acho engraçado como o Ocidente manda em m**** nenhuma na Ásia muito menos na China onde eles fazem o que quiserem e tá feito, não aparece ONU nem EUA pra falar grosso ou encher o saco.
Na China não tem brincadeira não, eles já viram o que aconteceu com a Índia.
 

Leeroy

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'França, o novo Líbano': escritor diz que França 'perdeu a guerra' contra muçulmanos

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A falha no processo de integração de imigrantes muçulmanos e o excesso de concessões feitas a essa parcela da população tornará a França em um “novo Líbano” nos próximos 10 ou 20 anos, afirmou o jornalista e escritor francês Alexandre Mendel.

Em entrevista à RT, Mendel falou sobre o seu novo livro, intitulado Partition (Partilha, em tradução livre), no qual ele discute a integração da comunidade islâmica na França, algo que considera um "fracasso" e que não possui uma solução.


"No meu livro, digo que não há solução, porque é muito tarde. Não haverá nenhuma solução. Você não pode enviá-los de volta ao seu país — eles são franceses – e os franceses não podem enviá-los de volta. O que a França se tornará nos próximos 10 ou 20 anos será uma espécie de novo Líbano em alguns lugares da França", comentou.

Mendel disse ter ido a campo como jornalista não para falar sobre terrorismo islâmico – algo que ele abordou em um livro anterior – na França, mas sim como o governo francês aceitou e colaborou para um "arranjo" com os islâmicos, o que trouxe problemas ao país.

"Por exemplo, tome alguns subúrbios em Paris: eles terão seu próprio conjunto de regras, eles terão suas próprias leis, seus próprios diretores, talvez até sua própria polícia. Já é o caso. O fato de que agora em muitos lugares a França não tem controle sobre essas áreas. Nós aceitamos isso e não vamos lutar para recuperar esses subúrbios de volta à França. Já está feito — já perdemos a guerra contra eles", ponderou.

Na visão do escritor, a islamização da sociedade francesa desembocou nos episódios de terrorismo vividos no país nos últimos anos – o que obriga o país a "não fechar os olhos" e "dizer a verdade".

Mendel destacou ainda, na mesma entrevista, que as falhas na integração de muçulmanos à sociedade francesa acomete muitos outros países, sobretudo aqueles que se esquecem de "imitar o que existe na Grã-Bretanha, no Canadá ou nos EUA", que seriam mais rígidos para conceder benefícios a estrangeiros.

"[O país] aceita que você poderia ser francês, obter a cidadania francesa sem sequer falar francês, sem sequer ir à Escola Francesa de Francês, sem viver como o francês. A França não é um novo país de imigração — tem uma longa história de imigração. As pessoas na década de 1920 vieram para a França de toda a Europa — da Polônia, da Rússia, da Armênia, na Itália, e não havia problema para integrá-los, não era problema", concluiu.


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Oh really? Não me diga... O cara teve que pesquisar e escrever um livro pra constatar o óbvio.

Ao menos esse Jornalista pesquisou e estrá falando a verdade.

O paradoxo de Fermi prevê a autodestruição da vida inteligente, seja por guerras, catástrofes, ou, no nosso caso, através do progressismo. O fim começa com a França.
 

constatine

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Polícia é acionada após tiros em mesquita na Nova Zelândia
Testemunhas dizem ter ouvido dezenas de disparos e visto pessoas deitadas ao lado de poças de sangue. Emissora de TV diz que há seis mortos e outras ocorrências em segunda mesquita e hospital de Christchurch.
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Feridos por tiros em mesquita de Christchurch, na Nova Zelândia, são levados para hospital — Foto: TVNZ/via REUTERS TV

A polícia de Christchurch, na Nova Zelândia, foi acionada na tarde desta sexta-feira (15, horário local) após diversas testemunhas relatarem a presença de um atirador em uma mesquita perto do Hagley Park.

Inicialmente, a emissora de TV Newshub diz que seis pessoas morreram e que três pessoas estão em estado crítico e três em estado grave. A emissora também afirma que tiros foram disparados na mesquita Linwood e em um hospital de Christchurch. Mas o portal do "NZ Herald" informa que o ataque deixou 27 mortos.
O site do jornal britânico The Guardian diz que também há um carro-bomba estacionado na Strickland Street, a cerca de três quilômetros do Hagley Park. Policiais foram enviados ao local.

Segundo sites de notícias locais, há feridos e quatro pessoas foram vistas deitadas no chão ao lado de grandes poças de sangue na mesquita de Hagley Park, mas não se sabe se elas estavam feridas ou mortas.

Cerca de 300 pessoas estavam nessa mesquita no momento em que o atirador, usando um capacete, óculos e um casaco em estilo militar, abriu fogo com uma arma automática, segundo pessoas que rezavam no local. Ele teria entrado aproximadamente dez minutos após o início das preces, que começaram às 13h30. O homem foi descrito como branco, loiro, magro e de baixa estatura.
Ahmad Al-Mahmoud, de 37 anos, que rezava quando os disparos começaram, disse ao site Stuff que ele e outros fiéis quebraram vidros de janelas da mesquita para conseguirem escapar.

A polícia da região de Canterbury informou em seu perfil no Twitter que existe um “incidente crítico” na Avenida Deans e pediu que os moradores de Christchurch evitem a área.


Segundo a Radio NZ, pelo menos 15 viaturas estão nas proximidades da mesquita e muitos policiais armados circulam pelo local. Pessoas que moram e trabalham na região estão sendo orientadas a permanecer dentro dos prédios e não circular pelas ruas.
Os policiais também evacuaram a Cathedral Square, onde um grupo de estudantes realizava uma manifestação pedindo ações contra o aquecimento global. Outros agentes foram enviados para o Christchurch Hospital.

Todas as escolas de Christchurch foram bloqueadas e os pais dos alunos receberam mensagens avisando que seus filhos estão em segurança.
Um comerciante local disse ao site Stuff que ouviu "cerca de 20 disparos" e viu pessoas correndo, pouco antes da chegada dos policiais.
A primeira-ministra neo-zelandesa Jacinda Ardern já foi informada sobre o caso e deve se pronunciar em breve, de acordo com a emissora TVNZ.






Vão culpar os políticos de direita locais, a esquerda prefere os corpos ainda quentes para fazer palanque e proselitismo.




Bônus:
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66502
 

Kamui Senketsu

Bam-bam-bam
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Os problemas acontecem quando não há vontade de integração dos representantes de uma cultura (muçulmanos na Europa) e os usos e costumes dessa cultura são contrários aos princípios básicos da sociedade (respeito, ética, igualdade, entre outros).
Exato, por isso que essas idéias merdas de deixar usar e incentivar uso de Hijab, por exemplo, só jogam contra.
Tem que ter um parâmetro claro de como se portar. Se o cara quer vir que aceite o parâmetro.
Todos os casos do Brasil foram assim, tem muita gente que usa vestimenta tradicional mas não manda filho para escola ou vai para o trabalho assim.
 

Jäger_BR

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A arma dele tinha textos no que parecia árabe


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arqueiro182

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A vida no UK chegou a perto do Insuportável.

Para não 'ofender' minorias eles estão exigindo até Identidade pra se comprar facas e COLHERES. Entre outras coisas como 'discurso de ódio' a polícia está de olho no Facebook pra detectar qualquer ofensa ao Islã.

-25 gêneros.
-Crianças sofrendo bullying por serem brancas.
-Escola Rural atingindo grau alto nas notas, mas o governo se recusa a reconhecer por ela ser "muito Britânica".

:facepalm:facepalm

Não estão nem escondendo mais.
 

arqueiro182

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Garota Sueca de 11 anos sofre estupro coletivo - Estupradores foram embora livres e rindo da cara dela

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Elas a obrigaram a fazer sexo oral, e ela a caminho da escola teve que ver sempre eles enquanto riam da cara dela.

https://voiceofeurope.com/2018/11/1...perpetrators-walk-free-and-laugh-in-her-face/

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Idosa Sueca de 65 anos é presa Por criticar o islã

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https://voiceofeurope.com/2018/09/6...o-prison-for-criticising-islam-and-migration/


Refugiado Afegão não Aceita o fim do namoro, Estupra e queima a Ex Viva, pega prisão perpétua

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Segundo as autoridades ela terminou o namoro e ele não soube lidar com isso.

https://voiceofeurope.com/2017/12/l...ugee-who-raped-and-burned-finnish-girl-alive/
 
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