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[Oficial] Welcome Refugees =] Saiba o que está Acontecendo na Europa e no Mundo

ChaosRaptor

Bam-bam-bam
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Cara, sei que é zoeira a imagem, mas cuidado com a zoeira, se acharem que é antisemitismoracismo de verdade, você acaba levando permaban de primeira!
Pior que isso voce nao ira encontrar no google, e sim pelo bing, yandex ou pelo patopatoganso.
 

arqueiro182

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Paraíso Progressista Californiano infestado de lixo e m**** nas ruas; drogados e mendigos.

Detalhe: a cidade de LA está infestada de Ratos, a prefeitura quer extemriná-los... MAS OS AMBIENTALISTAS ESTÃO DE MIMIMI E NÃO QUEREM ISSO POIS VAI MALTRATAR OS POBRES ANIMAIZINHUX :kkk
 
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arqueiro182

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wVl7bAD.jpg

Cara, sei que é zoeira a imagem, mas cuidado com a zoeira, se acharem que é antisemitismoracismo de verdade, você acaba levando permaban de primeira!


Na verdade eu custei a entender que os próprios Judeus são vítimas dos Judeus Sionistas.

Os Sionistas que são o problema e não os Judeus comuns. Lembrando que existem Judeus, Brancos e Árabes Sionistas da laia do George Soros esses sim são os cretinos da história, tanto que os Judeus comuns estão sofrendo preconceito e discriminação na Europa onde se tem muitos Muçulmanos.
 

Eduardo30br

Ser evoluído
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Na verdade eu custei a entender que os próprios Judeus são vítimas dos Judeus Sionistas.

Os Sionistas que são o problema e não os Judeus comuns. Lembrando que existem Judeus, Brancos e Árabes Sionistas da laia do George Soros esses sim são os cretinos da história, tanto que os Judeus comuns estão sofrendo preconceito e discriminação na Europa onde se tem muitos Muçulmanos.

Pergunta de leigo, qual é a diferença entre um judeu comum e um judeu sionista?
 


arqueiro182

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Pergunta de leigo, qual é a diferença entre um judeu comum e um judeu sionista?

Os Sionistas são originalmente os que defendiam a existência do estado de Israel.

Mas os Sionistas atuais lutam por um Estado Global. Eles que financiam guerras, movimento gay, aborto, ideologia de gênero, Multiculturalismo, "Diversidade", imigração forçada e essas outras merdas. Donos da mídia e entreterimento.

Os Judeus comuns são aqueles que vivem a própria vida apenas e nada tem a ver com isso.
 

sunyear

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Os Sionistas são originalmente os que defendiam a existência do estado de Israel.

Mas os Sionistas atuais lutam por um Estado Global. Eles que financiam guerras, movimento gay, aborto, ideologia de gênero, Multiculturalismo, "Diversidade", imigração forçada e essas outras merdas. Donos da mídia e entreterimento.

Os Judeus comuns são aqueles que vivem a própria vida apenas e nada tem a ver com isso.
Por qual motivo um judeu financiaria o movimento gay? O deus deles não gosta de gays.
 

Metal God

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Paraíso Progressista Californiano infestado de lixo e m**** nas ruas; drogados e mendigos.

Detalhe: a cidade de LA está infestada de Ratos, a prefeitura quer extemriná-los... MAS OS AMBIENTALISTAS ESTÃO DE MIMIMI E NÃO QUEREM ISSO POIS VAI MALTRATAR OS POBRES ANIMAIZINHUX :kkk

Los Angeles virando a Nova Iorque dos anos 70/80.
 

arqueiro182

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Por qual motivo um judeu financiaria o movimento gay? O deus deles não gosta de gays.

A finalidade de financiar aborto, LGBT, multiculturalismo é destruir a família e por sua vez destruir a civilização ocidental.

Uma nação sem conceito de família ou identidade é facilmente subjugada, por outra cultura que tem valores mais fortes, ex: Islã na Suécia.
 

sunyear

Bam-bam-bam
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A finalidade de financiar aborto, LGBT, multiculturalismo é destruir a família e por sua vez destruir a civilização ocidental.

Uma nação sem conceito de família ou identidade é facilmente subjugada, por outra cultura que tem valores mais fortes, ex: Islã na Suécia.
Mas se os judeus sionistas já controlam o mundo, por qual motivo eles iriam querer destruir a civilização?
 

Rampal

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Cara, sei que é zoeira a imagem, mas cuidado com a zoeira, se acharem que é antisemitismoracismo de verdade, você acaba levando permaban de primeira!

Pô, mas porque a gente pode falar mal de árabe, mas não pode falar mal de judeu?

Na verdade eu custei a entender que os próprios Judeus são vítimas dos Judeus Sionistas.

Bem por aí. O judeu comum acaba pagando o pato pelas cagadas dos judeus que mandam no negócio. Infelizmente o que mais tem na história são IMBECIS tipo o Hitler que matam os Isaques da lojinha, mas deixam livres os Rothschilds, os Lehman Brothers, os Epsteins, etc.
 
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arqueiro182

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Mas se os judeus sionistas já controlam o mundo, por qual motivo eles iriam querer destruir a civilização?

Controlam mas não totalmente.

O objetivo é acabar com a soberania dos países e implementar um regime totalitário, onde eles podem fazer o que quiser e todo mundo será chipado e vigiado.

O que ao meu ver não necessariamente será o fim do mundo, vigiados pelo celular e internet somos de qualquer forma.
 

Metal God

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Pô, mas porque a gente pode falar mal de árabe, mas não pode falar mal de judeu?
De onde tiraste a ideia de que pode falar mal de árabe? Não pode falar mal de nenhum dos dois.
O objetivo é acabar com a soberania dos países e implementar um regime totalitário, onde eles podem fazer o que quiser e todo mundo será chipado e vigiado.
A parte em negrito tá com cara de teoria da conspiração.
O que ao meu ver não necessariamente será o fim do mundo, vigiados pelo celular e internet somos de qualquer forma.
Vigiados já somos. Chipados acho que não vai demorar muito.
 

Aet3rnus

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Tudo isso poderia ter sido evitado... aí eu me pergunto: pq os users pro imigração não aparecem aqui? Aqueles mesmo que estavam chamando os europeus de xenófobos por se preocuparem com essa massa imigratória, kd os users?

9 anos de idade... eu já estou perdendo a saúde com essas coisas.

Germany: Failed asylum seeker from Africa on trial for the rape of a 9-year-old girl

“He said to her, ‘Beautiful baby, beautiful baby.’ When the injured party told him to leave her alone, he pushed her to the ground. He licked her face and threatened, ‘I kill you’, as she screamed and struggled,”

“The defendant then had intercourse with the child. With her 28 kilos, she had no chance against the adult who weighs 80 kilograms.”

Due to the traumatic physical and mental injuries inflicted upon her by the West African migrant, the victim’s mental orientation has been drastically altered for the worse. According to the nine-year-old girl’s lawyer, she now suffers from a wide variety of conditions associated with post-traumatic stress such as mood swings, severe anxiety, and a sleep disorder.

She’s now afraid to leave the house by herself – and rightfully so.







 

Metal God

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Tudo isso poderia ter sido evitado... aí eu me pergunto: pq os users pro imigração não aparecem aqui? Aqueles mesmo que estavam chamando os europeus de xenófobos por se preocuparem com essa massa imigratória, kd os users?

9 anos de idade... eu já estou perdendo a saúde com essas coisas.

Germany: Failed asylum seeker from Africa on trial for the rape of a 9-year-old girl

“He said to her, ‘Beautiful baby, beautiful baby.’ When the injured party told him to leave her alone, he pushed her to the ground. He licked her face and threatened, ‘I kill you’, as she screamed and struggled,”

“The defendant then had intercourse with the child. With her 28 kilos, she had no chance against the adult who weighs 80 kilograms.”

Due to the traumatic physical and mental injuries inflicted upon her by the West African migrant, the victim’s mental orientation has been drastically altered for the worse. According to the nine-year-old girl’s lawyer, she now suffers from a wide variety of conditions associated with post-traumatic stress such as mood swings, severe anxiety, and a sleep disorder.

She’s now afraid to leave the house by herself – and rightfully so.







Aisha, uma das 12 esposas de Maomé, tinha 9 anos quando casou com ele. Pros muçulmamos, deflorar menina dessa idade não é errado.
 

Darth_Tyranus

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Londres já tá no ponto sem volta.

A esquerda conseguiu destruir a capital do mundo.
Londres, assim como Paris, são cidades que representam a cultura e os valores da civilização ocidental, desde aquilo que as fazem tão belas, quanto a crítica dos modelos de sociedade que ajudaram a erigir (monarquia, absolutismo, mercantilismo, império etc). Com essa enorme mudança, além das cidades perderem a sua identidade, também perdem o seu valor como símbolo do custo e do preço da história ocidental, tornando-se meras carcaças sem alma.
 

constatine

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Universidade de Pernambuco cita ameaças e cancela palestra de ativista judeu
https://www.tercalivre.com.br/grupo-antissemita-ameca-e-universidade-de-pernambuco-cancela-evento/
https://www.diariodepernambuco.com....il-divulga-nota-sobre-palestra-cancelada.html


A folha de São Paulo está de parabéns :kjoinha. Nunca vi um jornal tão empenhado em distorcer a realidade, passar pano e apoiar coisa errada (e olha que falo no geral. Nesse caso em especifico dever ser de alguém mexendo os pauzinhos na linha editorial).
https://www1.folha.uol.com.br/mundo...as-e-cancela-palestra-de-ativista-judeu.shtml
 

Metal God

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Atualmente, que pensa diferente é taxado como criminoso. Vejam o caso do Eric Zemmour, na França. Ele é odiado por pensar diferente dessa galerinha 'in', progressista e tal...

Temido, atacado, processado, Eric Zemmour povoa o cenário intelectual e político francês com sua visão de mundo ultraconservadora, em luta contra o politicamente correto, a imigração e a esquerda. Autor de best-sellers como “Suicídio francês”, radialista, figura carimbada de debates televisivos, colunista do jornal “Le Figaro”, ele não teme os conflitos. Nesta entrevista, concedida no café Saint-Augustin, em Paris, reduto de jornalistas e intelectuais, ele mostra a virulência da sua verve.
Caderno de Sábado – É difícil a vida de um polemista na França?
Éric Zemmour –
Antes de mais nada, sou chamado de polemista para não ser chamado de intelectual. É uma guerra de palavras. O termo intelectual é reservado para a esquerda. Intelectual é todo aquele que defende as suas ideias na esfera pública por meio de artigos, livros e intervenções na mídia. É a definição dada por Régis Debray, que gentilmente reconhece a minha condição de intelectual. Para a esquerda, sou polemista. O intelectual não defende o senso comum dominante. Ele o contraria. É o meuy caso. A vida de um intelectual como eu é penosa. Tenho de enfrentar pessoas que recorrem ao insulto e não aos argumentos. É gente que se situa pretensamente no moralismo e na virtude, não no racional. Michelet, falando de Robespierre, dizia que era o representante das ideias prontas. Vivemos atualmente sob a hegemonia das ideias prontas sustentadas por jornalistas, universitários, parte dos políticos. Eles não enxergam real. Preferem pregar moral. É nova religião dos Direitos do Homem. Por fim, quando digo algo que escandaliza, não encontro contestação ao que exprimo, mas ao meu direito de fazê-lo. Surgem grandes campanhas para questionar o meu direito de falar em rádio, televisão, etc. O resultado é que tenho sido boicotado há mais de um ano por todas as emissoras públicas.
CS – A crítica ao politicamente correto é o seu campo de guerra?
Zemmour –
Não. O politicamente correto é uma ideologia criada nos anos 1960 nas universidades dos Estados Unidos com o objetivo de colocar interesses de minorias sexuais, raciais e étnicas acima de tudo. É o campo de batalha de grupos feministas, antirracistas, LGBT, entre outros, determinados a impor suas regras à maioria. Trata-se de destruir a norma majoritária. É o contrário da democracia. Nada mais é do que a vontade das minorias de dominar o povo. Um retorno ao Antigo Regime. Precisamos dar nome aos bois, chamar gato de gato: essas pessoas se tomam por novos aristocratas, negam a democracia, são protegidas pela oligarquia judiciária. O politicamente é uma ideologia de dominação pelas minorias.
CS – Quem seriam os principais beneficiários?
Zemmour –
Como eu disse, homossexuais, os gays, como se diz, as feministas, os movimentos antirracistas e de defesa do islamismo. Todos os que proíbem qualquer crítica aos seus representados. Novos aristocratas.
CS – Para o senhor, raças humanas existem, mas sem hierarquia entre elas?
Zemmour –
Os rótulos não me importam. Raça, tipo, etnia, tanto faz. A palavra raça não pode mais ser usada por ter sido empregada por Hitler na sua defesa de uma raça pura. Se ele tivesse falado mesa, então mesa seria um termo tabu. Raça é uma categoria criada por cientistas para classificar a humanidade fora do universalismo cristão. No começo, representava um progressismo de esquerda. Posso garantir que não faço hierarquias entre as pessoas. Sei, no entanto, que existem brancos, negros, etc. Assim como existem povos, nações, civilizações diferentes. São dados de realidade.
CS – É falso acusá-lo de racista?
Zemmour –
Acusa-se qualquer um por qualquer coisa de racismo. São insultos, não argumentos. Qualquer afirmação que contrarie a agenda dessas minorias politicamente corretas é desqualificada de racismo. Quem é contra o multiculturalismo e a favor da integração dos diferentes, é acusado de racismo. A estratégia consiste em considerar hostil às próprias pessoas toda rejeição à ideologia sustentada pretensamente em nome delas. Quem é contra o casamento gay, vira homofóbico. Se afirma que não tem como integrar o islamismo na república francesa, vira islamofóbico. Se entende que o igualitarismo feminista é destrutor da estrutura familiar tradicional, passar a ser machista e misógino. Não pode haver mais debate racional. O insulto e a condenação moral é que tudo condicionam.
CS – A revolta de maio de 1968 tem influência na situação atual?
Zemmour –
Maio de 68 é detonador de tudo isso. O discurso dominante em 68 era marxista. Foi adaptado depois. Nos anos 1970, houve a impregnação que ainda persiste pela qual se passou a atacar a sociedade francesa. Esse modelo vinha de longe, com raízes profundas, oriundas de uma vontade de desconstrução do cristianismo, da adoção do consumismo norte-americano.
CS – O senhor é um nacionalista?
Zemmour –
Nacionalismo é outro termo que virou tabu. Assim como patriota. Defender a nação francesa me cai bem. Ser nacionalista na França de hoje não é querer declarar guerra à Alemanha, mas ser contra a invasão islâmica, contra a desnaturação do seu país. É questão de sobrevivência.
CS – Para o senhor, a imigração pode destruir a França?
Zemmour –
Sim. É preciso parar a entrada de imigrantes, suprimir o reagrupamento familiar, o direito de solo, as ajudas sociais, expulsar os delinquentes estrangeiros. Em seguida, é fundamental restabelecer os mecanismos de integração que, durante a III república, que não era um regime nazista, mas uma democracia, obrigava o estrangeiro a escolher, ou virava francês ou voltava para casa. Três milhões de italianos entraram na França entre 1870 e 1940. Um milhão ficou. Dois milhões retornaram. Eles queriam continuar italianos. Não conseguiam se adaptar ao modo francês. Depois de 1980, com o multiculturalismo, temos uma colonização invertida. O estrangeiro quer impor o seu modo de vida. Viver como se estivesse no seu país, estando no estrangeiro, isso se chama colonização. Era o que faziam os franceses na Argélia ou os ingleses na Índia. É o que ocorre.
CS – Os intelectuais de esquerda não enxergam isso na sua opinião?
Zemmour –
Por múltiplas razões, a esquerda não quer ver a realidade. Alguns, detestam a França. É um ódio de si e da sua cultura. Para outros, o imigrante, especialmente o árabe muçulmano, substituiu o proletário como personagem messiânico. Por fim, há os ingênuos que, privilegiados, acham que tudo está bem, pois nas escolas de seus filhos não há salas cheias de alunos vindos de fora, suas filhas não são insultadas nas ruas por usar saia, os seus modos de vida não foram modificados. Não vem que em torno deles se ergue uma república islâmica. Eu defendo as minhas ideias.
CS – Partidariamente?
Zemmour –
Não. Nas eleições, não indico em quem votar, mas faço as minhas escolhas. Fui demitido muitas vezes por causa das minhas posições. Quase perdi meu emprego no jornal Le Figaro, em 2013. A nova direção, contudo, tem me dado tranquilidade para escrever. Sofro muitos processos na justiça. É uma técnica que se utiliza de juízes ideologizados. Depois se fala assim: esse homem não pode ser convidado para se exprimir na mídia, pois foi condenado pela justiça, como se eu tivesse matado ou roubado.
CS – O que pensa de Donald Trump e de Jair Bolsonaro?
Zemmour –
Os dois integram a onda populista mundial. Populismo para mim é o grito do povo que não quer morrer. O povo não quer ser dissolvido na globalização. Não quer ser controlado em casa por estrangeiros, quer decidir o seu destino. Quer defender sua identidade, seu modo de vida, ameaçados pela universalização do modelo de vida americano e pela imigração: globalização por cima e por baixo. Mesmo os Estados Unidos sofrem. Quando li Samuel Huntington, tive a impressão de me reler. O que ele diz em relação à imigração mexicana nos Estados Unidos vale para a imigração africano e árabe na França. A islamização é ainda mais grave. O populismo é uma revolta contra o politicamente correto. Há alguns anos, o Brasil era apontado pelos bem-pensantes de Paris como exemplo de país multicultural. Agora, não se fala mais nisso. A globalização representa um perigo mortal para as identidades nacionais. Uniformiza os modos de vida. Muda povos e a maneira de viver dos povos. Não deixa nada incólume.
CS – A globalização não resultado da lei do mercado? Como reagir a ela?
Zemmour –
Pelo protecionismo. A China é muito protecionista. O Japão, do seu jeito, também. Os Estados Unidos começam a tornar-se mais protecionistas. Na Europa, o problema é a dependência da Alemanha, que depende das suas exportações. Os alemães não adotam medidas protecionistas por medo de represálias contra a exportação dos seus carros. Os preços podem aumentar, certo, mas é preciso escolher o que se quer: uniformização e produtos medíocres ou a salvaguarda da sua produção e da sua qualidade.
CS – Qual a sua opinião sobre a Frente Nacional de Marine Le Pen?
Zemmour –
É um instrumento extraordinário de resistência ao politicamente correto e, ao mesmo tempo, um álibi para que o sistema impeça a vitória das forças dos seus adversários. Serve para que agitem o espantalho do fascismo assustando as pessoas, especialmente as mais desinformadas.
Leiam no spoiler ou diretamente neste link.
 
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A parte em negrito tá com cara de teoria da conspiração.

E a União Europeia? Já é a implementação disso.

Holanda, Espanha, Portugal, Alemanha... tem autonomia ZERO economicamente falando.

Tudo que eles fizerem tem que beijar a mão da UE e da ONU primeiro. Tentaram implementar o controle social também e quase estão conseguindo. Os países isrão existir normalmente mas sem nenhuma autonomia.
 

arqueiro182

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Atualmente, que pensa diferente é taxado como criminoso. Vejam o caso do Eric Zemmour, na França. Ele é odiado por pensar diferente dessa galerinha 'in', progressista e tal...

Temido, atacado, processado, Eric Zemmour povoa o cenário intelectual e político francês com sua visão de mundo ultraconservadora, em luta contra o politicamente correto, a imigração e a esquerda. Autor de best-sellers como “Suicídio francês”, radialista, figura carimbada de debates televisivos, colunista do jornal “Le Figaro”, ele não teme os conflitos. Nesta entrevista, concedida no café Saint-Augustin, em Paris, reduto de jornalistas e intelectuais, ele mostra a virulência da sua verve.
Caderno de Sábado – É difícil a vida de um polemista na França?
Éric Zemmour –
Antes de mais nada, sou chamado de polemista para não ser chamado de intelectual. É uma guerra de palavras. O termo intelectual é reservado para a esquerda. Intelectual é todo aquele que defende as suas ideias na esfera pública por meio de artigos, livros e intervenções na mídia. É a definição dada por Régis Debray, que gentilmente reconhece a minha condição de intelectual. Para a esquerda, sou polemista. O intelectual não defende o senso comum dominante. Ele o contraria. É o meuy caso. A vida de um intelectual como eu é penosa. Tenho de enfrentar pessoas que recorrem ao insulto e não aos argumentos. É gente que se situa pretensamente no moralismo e na virtude, não no racional. Michelet, falando de Robespierre, dizia que era o representante das ideias prontas. Vivemos atualmente sob a hegemonia das ideias prontas sustentadas por jornalistas, universitários, parte dos políticos. Eles não enxergam real. Preferem pregar moral. É nova religião dos Direitos do Homem. Por fim, quando digo algo que escandaliza, não encontro contestação ao que exprimo, mas ao meu direito de fazê-lo. Surgem grandes campanhas para questionar o meu direito de falar em rádio, televisão, etc. O resultado é que tenho sido boicotado há mais de um ano por todas as emissoras públicas.
CS – A crítica ao politicamente correto é o seu campo de guerra?
Zemmour –
Não. O politicamente correto é uma ideologia criada nos anos 1960 nas universidades dos Estados Unidos com o objetivo de colocar interesses de minorias sexuais, raciais e étnicas acima de tudo. É o campo de batalha de grupos feministas, antirracistas, LGBT, entre outros, determinados a impor suas regras à maioria. Trata-se de destruir a norma majoritária. É o contrário da democracia. Nada mais é do que a vontade das minorias de dominar o povo. Um retorno ao Antigo Regime. Precisamos dar nome aos bois, chamar gato de gato: essas pessoas se tomam por novos aristocratas, negam a democracia, são protegidas pela oligarquia judiciária. O politicamente é uma ideologia de dominação pelas minorias.
CS – Quem seriam os principais beneficiários?
Zemmour –
Como eu disse, homossexuais, os gays, como se diz, as feministas, os movimentos antirracistas e de defesa do islamismo. Todos os que proíbem qualquer crítica aos seus representados. Novos aristocratas.
CS – Para o senhor, raças humanas existem, mas sem hierarquia entre elas?
Zemmour –
Os rótulos não me importam. Raça, tipo, etnia, tanto faz. A palavra raça não pode mais ser usada por ter sido empregada por Hitler na sua defesa de uma raça pura. Se ele tivesse falado mesa, então mesa seria um termo tabu. Raça é uma categoria criada por cientistas para classificar a humanidade fora do universalismo cristão. No começo, representava um progressismo de esquerda. Posso garantir que não faço hierarquias entre as pessoas. Sei, no entanto, que existem brancos, negros, etc. Assim como existem povos, nações, civilizações diferentes. São dados de realidade.
CS – É falso acusá-lo de racista?
Zemmour –
Acusa-se qualquer um por qualquer coisa de racismo. São insultos, não argumentos. Qualquer afirmação que contrarie a agenda dessas minorias politicamente corretas é desqualificada de racismo. Quem é contra o multiculturalismo e a favor da integração dos diferentes, é acusado de racismo. A estratégia consiste em considerar hostil às próprias pessoas toda rejeição à ideologia sustentada pretensamente em nome delas. Quem é contra o casamento gay, vira homofóbico. Se afirma que não tem como integrar o islamismo na república francesa, vira islamofóbico. Se entende que o igualitarismo feminista é destrutor da estrutura familiar tradicional, passar a ser machista e misógino. Não pode haver mais debate racional. O insulto e a condenação moral é que tudo condicionam.
CS – A revolta de maio de 1968 tem influência na situação atual?
Zemmour –
Maio de 68 é detonador de tudo isso. O discurso dominante em 68 era marxista. Foi adaptado depois. Nos anos 1970, houve a impregnação que ainda persiste pela qual se passou a atacar a sociedade francesa. Esse modelo vinha de longe, com raízes profundas, oriundas de uma vontade de desconstrução do cristianismo, da adoção do consumismo norte-americano.
CS – O senhor é um nacionalista?
Zemmour –
Nacionalismo é outro termo que virou tabu. Assim como patriota. Defender a nação francesa me cai bem. Ser nacionalista na França de hoje não é querer declarar guerra à Alemanha, mas ser contra a invasão islâmica, contra a desnaturação do seu país. É questão de sobrevivência.
CS – Para o senhor, a imigração pode destruir a França?
Zemmour –
Sim. É preciso parar a entrada de imigrantes, suprimir o reagrupamento familiar, o direito de solo, as ajudas sociais, expulsar os delinquentes estrangeiros. Em seguida, é fundamental restabelecer os mecanismos de integração que, durante a III república, que não era um regime nazista, mas uma democracia, obrigava o estrangeiro a escolher, ou virava francês ou voltava para casa. Três milhões de italianos entraram na França entre 1870 e 1940. Um milhão ficou. Dois milhões retornaram. Eles queriam continuar italianos. Não conseguiam se adaptar ao modo francês. Depois de 1980, com o multiculturalismo, temos uma colonização invertida. O estrangeiro quer impor o seu modo de vida. Viver como se estivesse no seu país, estando no estrangeiro, isso se chama colonização. Era o que faziam os franceses na Argélia ou os ingleses na Índia. É o que ocorre.
CS – Os intelectuais de esquerda não enxergam isso na sua opinião?
Zemmour –
Por múltiplas razões, a esquerda não quer ver a realidade. Alguns, detestam a França. É um ódio de si e da sua cultura. Para outros, o imigrante, especialmente o árabe muçulmano, substituiu o proletário como personagem messiânico. Por fim, há os ingênuos que, privilegiados, acham que tudo está bem, pois nas escolas de seus filhos não há salas cheias de alunos vindos de fora, suas filhas não são insultadas nas ruas por usar saia, os seus modos de vida não foram modificados. Não vem que em torno deles se ergue uma república islâmica. Eu defendo as minhas ideias.
CS – Partidariamente?
Zemmour –
Não. Nas eleições, não indico em quem votar, mas faço as minhas escolhas. Fui demitido muitas vezes por causa das minhas posições. Quase perdi meu emprego no jornal Le Figaro, em 2013. A nova direção, contudo, tem me dado tranquilidade para escrever. Sofro muitos processos na justiça. É uma técnica que se utiliza de juízes ideologizados. Depois se fala assim: esse homem não pode ser convidado para se exprimir na mídia, pois foi condenado pela justiça, como se eu tivesse matado ou roubado.
CS – O que pensa de Donald Trump e de Jair Bolsonaro?
Zemmour –
Os dois integram a onda populista mundial. Populismo para mim é o grito do povo que não quer morrer. O povo não quer ser dissolvido na globalização. Não quer ser controlado em casa por estrangeiros, quer decidir o seu destino. Quer defender sua identidade, seu modo de vida, ameaçados pela universalização do modelo de vida americano e pela imigração: globalização por cima e por baixo. Mesmo os Estados Unidos sofrem. Quando li Samuel Huntington, tive a impressão de me reler. O que ele diz em relação à imigração mexicana nos Estados Unidos vale para a imigração africano e árabe na França. A islamização é ainda mais grave. O populismo é uma revolta contra o politicamente correto. Há alguns anos, o Brasil era apontado pelos bem-pensantes de Paris como exemplo de país multicultural. Agora, não se fala mais nisso. A globalização representa um perigo mortal para as identidades nacionais. Uniformiza os modos de vida. Muda povos e a maneira de viver dos povos. Não deixa nada incólume.
CS – A globalização não resultado da lei do mercado? Como reagir a ela?
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Pelo protecionismo. A China é muito protecionista. O Japão, do seu jeito, também. Os Estados Unidos começam a tornar-se mais protecionistas. Na Europa, o problema é a dependência da Alemanha, que depende das suas exportações. Os alemães não adotam medidas protecionistas por medo de represálias contra a exportação dos seus carros. Os preços podem aumentar, certo, mas é preciso escolher o que se quer: uniformização e produtos medíocres ou a salvaguarda da sua produção e da sua qualidade.
CS – Qual a sua opinião sobre a Frente Nacional de Marine Le Pen?
Zemmour –
É um instrumento extraordinário de resistência ao politicamente correto e, ao mesmo tempo, um álibi para que o sistema impeça a vitória das forças dos seus adversários. Serve para que agitem o espantalho do fascismo assustando as pessoas, especialmente as mais desinformadas.
Leiam no spoiler ou diretamente no neste link.

CS – A crítica ao politicamente correto é o seu campo de guerra?

Zemmour –
Não. O politicamente correto é uma ideologia criada nos anos 1960 nas universidades dos Estados Unidos com o objetivo de colocar interesses de minorias sexuais, raciais e étnicas acima de tudo. É o campo de batalha de grupos feministas, antirracistas, LGBT, entre outros, determinados a impor suas regras à maioria. Trata-se de destruir a norma majoritária. É o contrário da democracia. Nada mais é do que a vontade das minorias de dominar o povo. Um retorno ao Antigo Regime. Precisamos dar nome aos bois, chamar gato de gato: essas pessoas se tomam por novos aristocratas, negam a democracia, são protegidas pela oligarquia judiciária. O politicamente correto é uma ideologia de dominação pelas minorias.


:kkong


Que entrevista foda.

Ainda tem Franceses com bolas; felizmente.
 
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