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[Opinião] O PS5/XSX podem ser melhores em hardware, mas o Switch "ganha" a geração por 3 motivos.

Snorlax Junior

Ei mãe, 500 pontos!
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mas o Switch ao meu ver não concorre com o PS5/Series, concorreu na geração do PS4/Xone, talvez nem contra eles por conta do hardware e da proposta diferente do console, apenas por conta da janela temporal
 

Galvanor

Bam-bam-bam
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PlayStation vende por um simples motivo: é o console que o cara vai poder aproveitar praticamente tudo que a geração tem a oferecer. Sempre foi assim, com mais jogos, mais exclusivos, mais variedade e sempre o maior interesse.

No 360 a MS encostou e em muito momentos foi MELHOR que o PS, infelizmente com o Kinect deixaram de investir no que importa e se perderam completamente até se reencontrarem em 2017/2018. Hoje o futuro da MS é promissor, mas não consigo cravar em pedra que vão priorizar qualidade como a Sony faz, então eu que consumo Xbox desde o primeiro, vou continuar consumindo, mas quem consome PlayStation precisa de bem mais que isso pra largar o osso ou comprar outro.

Eu sempre tive todos os consoles e provavelmente sempre os terei, mas isso nem de longe é o padrão do mercado.
 

Lekko

Larva
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Esse lance de Criar um Tópico com uma narrativa e mudar essa narrativa após os comentários surgirem, não seria o mesmo que assinar um documento com um conteúdo e depois mudar todo esse conteúdo descrito nesse documento?

Apenas uma observação. :)
 


Kbça_XL

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1 swicth tem graficos lixos
2 controle lixo
3 interface lixo
4 online lixo
5 portabilidade boa

PS5 e series xs vão rebentar


Ahhh e o Switch é 7 geração. Logo mais de 2005.

E sabe o trouxa aqui ainda continua comprando as porcarias da nintendo mas tb desbloqueio tudo. Nintendo mercenaria.kkkk
 

Majima-San

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tu escreve bem mas a analise peca em alguns fatores, tu reduzi o sucesso do play 1 a jogos, o que não é verdade, a sony usou vários métodos para ganhar base antes do N64 chegar e depois que chegou o ps1 teve que se reinventar em seu próprio marketing por exemplo o 2d outrora ultrapassado na briga contra o saturn foi colocado como vantagem frente ao n64.

a briga mega drive e super nintendo também está errada as boas vendas do mega drive era menos sobre jogo e mais sobre preço a sega insistia no preço barato do aparelho (claro o que não impedia do consoel ter jogo bom, todo console tem jogo bom).

e as derrotas do xbox frente aos playstation estão erradas também, somente fazendo uma analise que leve em conta a linha temporal passo a passo, os jogos, o preço e o marketing que se tinha na época é que será a metodologia mais próxima de traçar o sucesso e o fracasso.


Você confunde os objetivos finais e os meios. Os métodos que Sony aplicou contra-concorrência, e também os que a Nintendo executou na época do NES, desenvolviam suas bibliotecas, ora, a via final comum fora bibliotecas mais encorpadas.


Elas fizeram o que fizeram para ter mais jogos, e não porque soava bonito ou era sacana. Pode parecer óbvio, mas a função de um videogame é fornecer games para serem jogados, quem oferece mais, em geral leva.


Exemplo, monopólio da Nintendo no NES, que lockava thirds em seu ecossistema por dois anos, posteriormente desmontado pelas terríveis leis anti-truste (não deveria haver lei anti-truste, é algo nativamente anti-ético), no que isso resultou? Numa biblioteca muito melhor para o NES, versus Master System. Se a Sega tivesse obtido conteúdo de alguma outra forma, sei lá, fundasse softhouses ou quebrasse esse monopólio num segundo momento (como o Mega fez), o percentual de vendas seria diferente.


Método da Sony de fomento, ajuda orçamentária e parcerias com Namco/Square/Capcom/Konami no PSX, mesma coisa, via final comum: biblioteca mais diversa e maior. Foi pra isso que ela executou seu plano. Se esses jogos continuassem saindo, por qualquer outro motivo, no console da Big N, o resultado seria diferente.


Nintendo 64 com cartuchos, afugentou thirds, resultando em biblioteca muito pior. Se o Nintendo 64 usasse cartucho e mesmo assim tivesse biblioteca rica, o cartucho não faria diferença. Não é o cartucho, não são os CDs, essas são as causas das diferenças de biblioteca, que, por sua vez, explica as diferentes performances.


Capicce?


É por isso que a Microsoft lançar jogos da Bethesda para o PS5 será uma burrice, não adianta lançar Day One no Gamepass e lançar a 70 dólares no Playstation, não vai mudar drasticamente o cenário final da gen, precisa ter mais conteúdo. Não é a compra da Bethesda, e sim a biblioteca que isso vai gerar, ter a Bethesda e não ampliar o portfólio frente o concorrente, mesmo que os jogos sejam dados no Gamepass, vai impactar pouco a geração.


Conversamos isso naquele dia, se lembra?


Dessa disgrama desse traçado árabe aqui abaixo:


203289


Interessante esses posts seus. Exite um modelo matemático probabilístico, que foi bolado baseando-se na sexta geração de videogames, que trata desses termos. Ele inclusive considera a heterogeneidade das amostras, e introduz na equação um elemento de função matemática para calcular o desconhecido.

A equação é essa trosoba de elefante aqui abaixo, e serve para calcular a probabilidade de um sujeito comprar um videogame durante toda sua vida:


Basicamente, pra fugir da bagaceira, até porque eu não sou matemático nem economicista,

xj, t são características observáveis do console (poder, compatibilidade, mídia, acesso à internet etc), pj,t o preço do console, ξj, t uma constante presumida para um fator não observável das características do produto, e i, j, t, ι um erro de logit (baseado na regressão logística, que é uma técnica da estatística).

A equação do artigo apresenta dois termos adicionais para contabilizar preocupações de inventário e antecipar futuros softwares (ou seja, o prospecto da biblioteca futura, que é o que eu disse sobre o PS5, que é onde a Sony leva vantagem - pouco provável que um Playstation tenha uma biblioteca pior que os concorrentes, nunca aconteceu)

... leia-se, D (·) captura efeitos de substituição nos consoles e permite que um consumidor valorize o console menos (ou mais) se ela já possui outros consoles contidos em ι;


... e Γj, t reflete a percepção do consumidor da utilidade que ela obteria por comprar videogames disponíveis hoje e no futuro.


Aí, mano, os consumidores têm preferências diferentes para diferentes tipos de jogos, a famosa DIVERSIDADE DE BIBLIOTECA (uma característica marcante dos Playstations, desde o primeiro), e o cara derivou um cálculo para isso, podendo essa heterogeneidade ser capturada pelo coeficiente α γI, e a mesma coisa para preços, já que, com o andar da carruagem, preços vão caindo. Está na equação como αpI. Por fim, o coeficiente em Γj, t, αΓ captura quanto a utilidade do hardware - e, portanto, a demanda de hardware - é influenciada pela utilidade que o cara vislumbra para um software esperado. Ele depois monta uma equação específica para software e blá-blá-blá.


Baseado nisso, ele percebe três maneiras através das quais os videogames competem entre si:

1) PREÇO

2) CUSTOS PARA PORTS E COMPATIBILIDADE

3) JOGOS EXCLUSIVOS




Vem depois um histórico da importância do software exclusivo e de sua força na determinação do sucesso duma plataforma, o cara cita lá a época do NES, onde a Nintendo obrigava as empresas a produzirem exclusivamente pra ela e pra mais ninguém por 2 anos, quando eles lançavam um game para seu consolinho. Ter exclusivos third party tem muito valor também, porque reforça a conta na equação tanto ter um jogo a mais, quanto "tirar um jogo do concorrente". Esse padrão da Nintendo, extremamente predatório, mas em minha opinião profundamente ético e legal pelo jusnaturalismo, foi depois derrubado in juri pelas leis Anti-trust etc etc, todo mundo conhece essa história. Depois, o autor cita is esforços da Sony na montagem de estúdios internacionais quando o PS1 entrou no mercado, criando uma rede de developers trans-Oceano, que lançou games exclusivos para cada gênero existente, e a compra de Halo e Gears para a Microsoft.


Você pega as características dos consoles da sexta geração, caímos nisso aqui (obs: somente mercado americano, estão desconsiderados aqui os milhares - literalmente milhares - de títulos Japan e Europe-Only que saíram para PS2 por exemplo, e não viram a luz do dia no mercado americano)





Você veja que 52.4% dos games de PS2 são exclusivos, versus 33% do XBOX Original e por fim o Gamecube, videogame com mais multiplataformas, proporcionalmente falando, da geração (27.5% somente de exclusivos). Outra coisa é que mais da metade dos games de Cube não só não eram exclusivos, como estavam presentes nas 3 plataformas ao mesmo tempo (ou seja, não era multi de dois consoles só, o que é outra coisa diferente).


A cinética do preço, que foi o que o @Sega&AMD disse em alguns tópicos por aí, foi essa:


Basicamente, o PS2 foi mais caro a geração inteira, e o Gamecube foi muito barato a geração inteira. O cara usa da equação pra calcular um soft-spot de preços de hardware e software. Basicamente, pra não me alongar (já me alonguei), um aumento em 1% no preço do Hardware a partir do momento em que os concorrentes entram no mercado, tira entre 0.5 e 1% da base total de compradores de consoles. É por isso que quem vem depois, mesmo com hardware mais parrudo, não pode vir com preço maior, se não flopa. É estatisticamente obrigado, por esse modelo matemático, a pelo menos equiparar o preço, pelo menos por esse ensaio. É o caso do XBox Original, que fez certo, e chegou com o mesmo preço prático do PS2, e depois ficou mais barato. Já o caso do PS3 foi o contrário, a Sony chegou no mercado custando mais do dobro do 360, que já estava há 1 ano, e, conforme a equação previa, sofreu pra vender, mesmo sendo melhor no resto todo.

Outra coisa que o cara considera, que é o que o @Sega&AMD disse em seu post, é a data de lançamento. O PS2 já estava no mercado quando GC e XboxOG chegaram. O cara então simula matematicamente, via equação, isso aqui do post do Sega:


"A) quando os concorrentes saem juntos
B) quando um deles saí primeiro
C) quando se entra depois
D) opção rara, só aconteceu duas vezes e por pouco tempo, a disputa de 3 console de mesmo nivel

ser mais forte só traz vantagem em A e C e precisam ser baratos, mas tanto em A quanto em C é preciso jogos que justifiquem, sendo em A obrigatório segurar alguns exclusivos thrid party, em C é obrigatório mais exclusivos e menos multies ao menos inicialmente.

Em B quase sempre o console é mais fraco, e é super sujeito a fracasso, é d elonge a estratégia que deve ser evitada pois competirá com os melhores jogos da oldgen e enfrentará a promessa de um nextgen"


Basicamente ficou o seguinte: lançar antes é uma grande vantagem, ao contrário do que o Sega disse. Ser um Playstation é uma grande vantagem. Biblioteca é uma grande vantagem. Quem lança antes, papa games exclusivos com maior frequência durante a geração, porque, quando concorrentes chegam, já há um console com a base maior, e thirds tendem a fazer games somente para ele (o cara tem tabelas imensas de custos de ports pra provar isso). Exclusivos impactam enormemente em consoles lançados ao mesmo tempo. A simulação matemática do fim deles beneficia quem lança antes, ou seja, é matematicamente muito mais difícil vender bem se você não tiver exclusivos num cenário onde um console ficou sozinho no mercado por um tempo, se você for a plataforma que chegou depois.

Exclusivos impactam muito consoles entrantes, que são os que vêm depois, e nisso eu me lembro do PS3 por exemplo, que virou a geração baseado em exclusivos. Perder exclusivos impacta matematicamente pouco o console que foi lançado antes, já que ele passa um tempo sozinho e passa a vender "no automático", e daí me lembro do 360.

Fora isso, estatisticamente, só vale para o mercado americano e tem que ver se isso ainda estaria ativo hoje, já que os custos para se fazer ports caíram abruptamente, com as similaridades das plataformas...



tu reduzi o sucesso do play 1 a jogos

Via final comum, o que a Sony executou de trabalho, todas as suas estratégias, findou-se em logística e jogos.


Tampouco reduzi a isso, disse que "ser lançado primeiro" e "preço" também impactam. Acrescento que "ser o ente dominante" também aumenta as chances de sucesso, mas biblioteca impacta mais




A Nintendo sempre praticou preços competitivos, seus consoles sempre foram os mais baratos. O Gamecube chegou a custar mirréis, era um negócio muito acessível.


O caso do Nintendo 64 é talvez o primeiro a gerar literatura, fora lançado a 199 doletas, o PS1 a 299. Óbvio, depois veio a price war, a Sony foi reajustando nos campos de luta, mas o Nintendo 64 teve o preço médio mais baixo, o preço máximo menor, e o preço mínimo muito menor, desceu a 69 dólares (preço de um jogo, ou de um videogame portátil), enquanto o PS1 foi a 99 dólares

Vou pegar o paper do Liu et al, pela School of Business da Universidade de Connecticut, e deixar aqui pra você o Dynamics:


203296


Magina, comprar um videogame a 69 doletas, e do lado um Gameboy custando mais.


Ahhhhh, tempos que não voltam mais.

Aqui o custo marginal:

203297


N64 foi mais barato, allignied por qualquer variante, tempo de lançamento, cinética, o diabo a 4. Nunca um console da Sony foi o mais barato, em geral ele é o mais caro da geração. Nunca um console da Nintendo ou Microsoft foi o mais caro de forma significativa, por longos períodos de tempo. O One por exemplo, só foi mais caro por 6 meses. Vale pra qualquer geração.

Lembramos que o PS1 era um estreante, lutando contra duas marcas-sinônimo, Sega e Nintendo, seria como se a Nestlé lançasse um refrigerante pra tentar aviltar Coca Cola e Pepsi. Beleza, a Nestlé é gigante, como a Sony era, mas não é fácil, não depende de Marketing, depende de obtenção de conteúdo.


E o preço do Playstation era maior



Dados americanos, claro.


Ah, essa tese desse ensaio do Liu é um modelo matemático que foi construído pra tentar prever o que aconteceria com o Nintendo 64 se ele tivesse uma biblioteca melhor. Aconteceria isso aqui, ó:


203299


Com 20% a mais de jogos exclusivos, o Nintendo 64 teria vendido 27 milhões de unidades nos EUA, enquanto o PS1 teria vendido 10 milhões, menos da metade.

Se a biblioteca do N64 não fosse tão dramaticamente inferior à do PS1, se o videogame não fosse aquela coisa HORROROSA, sem jogo quase nenhum, que lástima, até hoje me irrito com a decepção, a Nintendo teria ganhado a geração, porque o console era mais barato, tinha potência semelhante/maior, e o "statuos quo", elemento que o OP chegou a citar antes de editar o post, estava com a Ninty.

Mas a biblioteca do N64 era abissalmente inferior, mas era muito, tipo, uma molécula de sílica versus o Deserto do Saara, aí, embora com os demais índices da equação em vantagem em relação ao PSX, exceto ter "sido lançado primeiro", não teve santo que resolvesse a arenga.


Exceção: o Wii, que teve biblioteca muito inferior a 360/PS3, mas vendeu mais. Se quiser a explicação para seu caso esepcífico, te envio o Case Study dele por MP


PS1 foi o mais caro de sua geração na maior parte do tempo, o Saturn foi o único que custou mais caro que ele de alguma forma, mas isso foi por pouco tempo.
 

ExCaixista

Bam-bam-bam
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É impressão minha ou o título deu um 180°?
Mudou o assunto no meio do caminho :).
 

jakotsu

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Emuladores já existem para quando sinto saudades de jogos cartunescos dos anos 90.

Não preciso de uma empresa antiquada criando isso e vendendo a preço de novidade.
 

Skyloft

Smelly cat
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Na moral, esse negócio de editar totalmente o OP após muitos replies deveria dar warning. Aliás, acho que dá mesmo.


Reportado.
 

Sega&AMD

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Conversamos isso naquele dia, se lembra?

sim conversamos, mas hoje eu estou com um foco diferente no que tange a essa questão. Quero focar apenas nas replicas que estamos tendo (o OP já implodiu o tópico mesmo)

Uma geração de consoles é vencida no geral pelo status quo isso é um fato, se a nintendo perdeu com o N64 é porque ela já vinha cometendo burrices há tempos, uma delas é isso de entrar 2 anos depois, normalmente quem entra depois está na safe zone, vê tudo que o concorrente faz e então pode fazer melhor, além de tudo pode fazer marketings para esfriar o concorrente tais como: ''espera que o melhor vem'' com o ps2 deu certo, o pessoal esperou o ps2... até com o nintendo 64 deu certo o nintendista não arredou o pé, porém alguns lances podem ocorrer e ocorreu com o ps1, a sony conseguiu crescer sua base sobre o seguista americano e pegar alguns gatos pingados fora do nicho sega-nintendo de tal modo que quando o N64 chegou, o ps1 estava já com 5 milhões de consoles vendidos, a nintendo vendeu 3M super rapidamente porém a vantagem numérica permaneceu com ps1 isso na américa do norte onde terminou 40M de ps1 20M de N64 e 23M de super nintendo, nos eua apenas são 28M de ps1 17M de N64 e cerca de 19M de snes, então o retrocesso da Big N na americana foi pouco, algo como 6M, Thats mean que o mercado cresceu no período e novas pessoas adentrou a ele. No japão a história foi outra por lá, o N64 nem existiu pô a capcom só lançou 3 jogos para o N64 e outras empresas japonesas só lançou jogo B, enfim perdeu até para o Saturn.

Meu puxão de orelha em ti é que tu fala da biblioteca com o olhar, a visão de alguém que estar no futuro portanto ver e sabe da biblioteca como um todo, mas na época lá em tempo real a coisa era muito diferente, de tal modo que a qualidade sempre pesou para o Nintendo 64, em 96 e 97 não é como se a escarces fosse real, pelo menos no sentido de ''aparentar'' o N64 aparentava ter de tudo enquanto o saturn aparentava maior escarces do que ele.

Enfim mundo dos console que eu chamo de alternativo é um ciclo vicioso, o console não vende não recebe jogo e não vende, além de tudo mesmo quando se esforçam seus jogos não tem a skin e o nome dos grandes jogos presente no status quo e isso pesa bastante.

N64 é um console que eu não gosto, mas é um modelo absolutamente segurou de negócios, SIM, nos meus emails para a SEGA sempre sugerir a eles um clone do modelo de negócios do N64, não seria uma estratégia para chegar e vencer, mas em caso, de um fantasioso retorno, mas seria uma estratégia
segura para não sair imediatamente após reentrar, a SEGA não teria fechado se o DC fosse um clone do N64.
 
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