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OS Books [+reading now]

luizsidi

Bam-bam-bam
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Kingaço é bom demais E ainda está no auge; afora esses, recomendo: novembro de 63, joyland, hora do vampiro, carrie, cemitério, buick 8, Misery, trilogia mr Mercedes....dos que li [emoji38] e jogo perigoso só para quem for muito fã. Hora do lobisomem é legalzinha.

Sem contar a maravilhosa biografia 'Coração Maldito', que nos dá a noção da grandeza e participação desse homem na construção da cultura popular do século XX; as obras de caridade com as pequenas editoras etc.
Vai curtir, ainda mais porque está com a história do Iluminado fresca em sua mente.
É claro que não deve deixar de ler It, é uma obra prima.
Contudo, do mestre King, se não ler todos os 8 livros da série Torre Negra, não leu nada...
Abs.,

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luizsidi

Bam-bam-bam
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Um clássico, que vale ser lido pelo que representa - apresenta um bom panorama e contexto da época que fora escrito (anos 50), seus medos etc - e para por aí.

Dividido em 3 livros, nos apresenta uma versão da Terra ao longo de mais de 1800 anos; começando numa pós guerra nuclear (na qual a abadia que dá nome ao livro é responsável por manter viva a cultura e o conhecimento, a partir de cópias manuais e iluminuras - às quais dão o nome de memorabília); passando pela era de uma nova renascença até culminar em uma de novos confrontos, com o conhecimento já avançado novamente.

Ou seja: o autor passa a mensagem que a humidade vive num círculo vicioso; ora no progresso, ora na escuridão.

Há muita filosofada e perguntas metafísicas, que me remeteram à bost in the Shell.

A edição da aleph é a integral, e conta com um bom glossário.
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M_V

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Um clássico, que vale ser lido pelo que representa - apresenta um bom panorama e contexto da época que fora escrito (anos 50), seus medos etc - e para por aí.

Dividido em 3 livros, nos apresenta uma versão da Terra ao longo de mais de 1800 anos; começando numa pós guerra nuclear (na qual a abadia que dá nome ao livro é responsável por manter viva a cultura e o conhecimento, a partir de cópias manuais e iluminuras - às quais dão o nome de memorabília); passando pela era de uma nova renascença até culminar em uma de novos confrontos, com o conhecimento já avançado novamente.

Ou seja: o autor passa a mensagem que a humidade vive num círculo vicioso; ora no progresso, ora na escuridão.

Há muita filosofada e perguntas metafísicas, que me remeteram à bost in the Shell.

A edição da aleph é a integral, e conta com um bom glossário.
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Na capa é um monde de cabeça pra baixo? Faz sentido depois que vc lê?

Eu via muito essa edição na livraria e achava que era uma mão segurando algo. E a sinopse muito me interessava. Assim que terminar tudo q ja comprei no kindle compro ele pra ler tbm.
 

luizsidi

Bam-bam-bam
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Na capa é um monde de cabeça pra baixo? Faz sentido depois que vc lê?

Eu via muito essa edição na livraria e achava que era uma mão segurando algo. E a sinopse muito me interessava. Assim que terminar tudo q ja comprei no kindle compro ele pra ler tbm.
É um monge, sim; e não há nada de misterioso ou muito simbólico haha só ele segurando a 'morte'.

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luizsidi

Bam-bam-bam
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Volume 2 dessa saga pré-apocalíptica, na qual um policial destituído formalmente das funções não esmorece e continua a fazer investigações por caridade.

É um livro interessante, especialmente pq o protagonista está totalmente fora do arquétipo de fodao.

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EgonRunner

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esse livro deveria ser obrigatório para todos os alunos, desde do primário.
mesmo quem nunca teve interesse por História deveria ler, porque abrange tantas áreas, psicologia religião ciência política, sem ser pré-conceituoso ou maçante, com uma didática direta e envolvente.
nota 10.
 


Guastinha

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JoyLand

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Pequeno Prólogo.

Alguns anos atrás eu trabalhava com um rapaz fã do Stephen King. Nossas conversas sobre literatura sempre acabavam com ele falando do Mestre do Terror e me prometendo empréstimo de diversos livros que tinha em sua estante. Para não enjoar do autor e para conseguir ler meus próprios livros, estipulei os empréstimos para o inicio do ano. Uma época que remetia a férias e a uma leitura mais descontraída. Por cinco anos foi assim, eu sempre iniciava o ano com uma leitura do King, e sempre com uma boa indicação. Até que o destino nos separou, eu perdi o contato do meu “fornecedor” e passei a “mendigar Kings” em meus círculos sociais.

Eu queria nos mesmos moldes, ou quase, uma leitura sugerida do autor e claro por empréstimo. Assim, ganhei alguns de natal, e alguns “sorteei” na prateleira da biblioteca. Desta vez, comecei a minha busca por um King emprestado desde outubro. Ninguém tinha, e os que diziam que tinham me enrolavam. O ano começou e eu, aficionado para ler alguma coisa, mas preso a uma tradição imposta por mim mesmo perdi o melhor mês, janeiro. Já desesperado, entrei numa loja virtual e decidi que compraria o King mais barato que me saltasse aos olhos.

Assim começa o meu breve comentário sobre JoyLand.

Por escolha natural, não seria um livro que eu leria agora. Tem outros do autor que eu acho mais interessantes que ainda não li. Mas queria ser surpreendido, e minhas expectativas até aumentaram após um comentário positivo no tópico de compras. E também, por se tratar de um King, a leitura seria no mínimo interessante. Assim iniciei o ano com o pior King que li até agora.

Devin Jones, um jovem universitário que aproveita suas férias da faculdade para trabalhar temporariamente em um parque de diversões na Carolina do Norte, nos EUA. Nesse local, uma espécie de Disney dos pobres, ele faz diversas amizades que vão ajuda-lo a elucidar a lenda de um macabro assassinato ocorrido dentro do parque.

Característica forte do Stephen King é o desenvolvimento de seus personagens. Aqui não é diferente. Ele trabalha bem desenvolvimento de Devin, que chega ao parque, deprimido com o fim do namoro, para uma evolução a ponto de ter contato com pessoas reclusas da cidade onde mora. O personagem coadjuvante também tem suas evoluções, mas o livro foca demais em Jones, deixando ele um pouco cansativo. Sem contar que o personagem é chato. Não sei se foi a sua superexposição, ou mesmo a fascinante escrita do autor que faz gerar em seus leitores sentimentos que vão alem da leitura. Se eu conhecesse esse Devin Jones, provavelmente eu o acharia chato.

Mas não é só o personagem que é chato. Muitas passagens do livro também são. Em muitas situações as coisas acontecem de forma muito proposital para que o enredo aconteça. Talvez eu não tenha percebido isso nas outras obras que li do autor, mas aqui fica muito aparente ele mostrar esses “ganchos” para que lá na frente ele justifique algumas ações. Por exemplo, em determinado momento, um personagem demonstra notável habilidade em tiro, habilidade essa que vai ser usava mais para frente para justificar uma situação. Talvez eu esteja mais esperto, e de tanto ler Stephen King, estou vendo além da “Matrix”. Percebendo ali, suas jogadas, suas migalhas de pão, seus pequenos presentes, para construir situações e criar surpresas, ou talvez’ eu esteja chato mesmo, como o seu personagem Devin Jones.
 

Roger.pds

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JoyLand

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Pequeno Prólogo.

Alguns anos atrás eu trabalhava com um rapaz fã do Stephen King. Nossas conversas sobre literatura sempre acabavam com ele falando do Mestre do Terror e me prometendo empréstimo de diversos livros que tinha em sua estante. Para não enjoar do autor e para conseguir ler meus próprios livros, estipulei os empréstimos para o inicio do ano. Uma época que remetia a férias e a uma leitura mais descontraída. Por cinco anos foi assim, eu sempre iniciava o ano com uma leitura do King, e sempre com uma boa indicação. Até que o destino nos separou, eu perdi o contato do meu “fornecedor” e passei a “mendigar Kings” em meus círculos sociais.

Eu queria nos mesmos moldes, ou quase, uma leitura sugerida do autor e claro por empréstimo. Assim, ganhei alguns de natal, e alguns “sorteei” na prateleira da biblioteca. Desta vez, comecei a minha busca por um King emprestado desde outubro. Ninguém tinha, e os que diziam que tinham me enrolavam. O ano começou e eu, aficionado para ler alguma coisa, mas preso a uma tradição imposta por mim mesmo perdi o melhor mês, janeiro. Já desesperado, entrei numa loja virtual e decidi que compraria o King mais barato que me saltasse aos olhos.

Assim começa o meu breve comentário sobre JoyLand.

Por escolha natural, não seria um livro que eu leria agora. Tem outros do autor que eu acho mais interessantes que ainda não li. Mas queria ser surpreendido, e minhas expectativas até aumentaram após um comentário positivo no tópico de compras. E também, por se tratar de um King, a leitura seria no mínimo interessante. Assim iniciei o ano com o pior King que li até agora.

Devin Jones, um jovem universitário que aproveita suas férias da faculdade para trabalhar temporariamente em um parque de diversões na Carolina do Norte, nos EUA. Nesse local, uma espécie de Disney dos pobres, ele faz diversas amizades que vão ajuda-lo a elucidar a lenda de um macabro assassinato ocorrido dentro do parque.

Característica forte do Stephen King é o desenvolvimento de seus personagens. Aqui não é diferente. Ele trabalha bem desenvolvimento de Devin, que chega ao parque, deprimido com o fim do namoro, para uma evolução a ponto de ter contato com pessoas reclusas da cidade onde mora. O personagem coadjuvante também tem suas evoluções, mas o livro foca demais em Jones, deixando ele um pouco cansativo. Sem contar que o personagem é chato. Não sei se foi a sua superexposição, ou mesmo a fascinante escrita do autor que faz gerar em seus leitores sentimentos que vão alem da leitura. Se eu conhecesse esse Devin Jones, provavelmente eu o acharia chato.

Mas não é só o personagem que é chato. Muitas passagens do livro também são. Em muitas situações as coisas acontecem de forma muito proposital para que o enredo aconteça. Talvez eu não tenha percebido isso nas outras obras que li do autor, mas aqui fica muito aparente ele mostrar esses “ganchos” para que lá na frente ele justifique algumas ações. Por exemplo, em determinado momento, um personagem demonstra notável habilidade em tiro, habilidade essa que vai ser usava mais para frente para justificar uma situação. Talvez eu esteja mais esperto, e de tanto ler Stephen King, estou vendo além da “Matrix”. Percebendo ali, suas jogadas, suas migalhas de pão, seus pequenos presentes, para construir situações e criar surpresas, ou talvez’ eu esteja chato mesmo, como o seu personagem Devin Jones.
O problema dos livros do King, é em muitas a encheção de linguiça, tem situações que nada serve pro desenrolar da história, e isso faz ficar massacre a leitura. Um exemplo é o Cujo, uma enrolação ferrada pra chegar na parte mais importante do livro, tudo que aconteceu antes não influenciou em nada.

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luizsidi

Bam-bam-bam
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Vou ler sua resenha, mas esse é 10 de 10.

Livraço e muito emocionante!!
JoyLand

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Pequeno Prólogo.

Alguns anos atrás eu trabalhava com um rapaz fã do Stephen King. Nossas conversas sobre literatura sempre acabavam com ele falando do Mestre do Terror e me prometendo empréstimo de diversos livros que tinha em sua estante. Para não enjoar do autor e para conseguir ler meus próprios livros, estipulei os empréstimos para o inicio do ano. Uma época que remetia a férias e a uma leitura mais descontraída. Por cinco anos foi assim, eu sempre iniciava o ano com uma leitura do King, e sempre com uma boa indicação. Até que o destino nos separou, eu perdi o contato do meu “fornecedor” e passei a “mendigar Kings” em meus círculos sociais.

Eu queria nos mesmos moldes, ou quase, uma leitura sugerida do autor e claro por empréstimo. Assim, ganhei alguns de natal, e alguns “sorteei” na prateleira da biblioteca. Desta vez, comecei a minha busca por um King emprestado desde outubro. Ninguém tinha, e os que diziam que tinham me enrolavam. O ano começou e eu, aficionado para ler alguma coisa, mas preso a uma tradição imposta por mim mesmo perdi o melhor mês, janeiro. Já desesperado, entrei numa loja virtual e decidi que compraria o King mais barato que me saltasse aos olhos.

Assim começa o meu breve comentário sobre JoyLand.

Por escolha natural, não seria um livro que eu leria agora. Tem outros do autor que eu acho mais interessantes que ainda não li. Mas queria ser surpreendido, e minhas expectativas até aumentaram após um comentário positivo no tópico de compras. E também, por se tratar de um King, a leitura seria no mínimo interessante. Assim iniciei o ano com o pior King que li até agora.

Devin Jones, um jovem universitário que aproveita suas férias da faculdade para trabalhar temporariamente em um parque de diversões na Carolina do Norte, nos EUA. Nesse local, uma espécie de Disney dos pobres, ele faz diversas amizades que vão ajuda-lo a elucidar a lenda de um macabro assassinato ocorrido dentro do parque.

Característica forte do Stephen King é o desenvolvimento de seus personagens. Aqui não é diferente. Ele trabalha bem desenvolvimento de Devin, que chega ao parque, deprimido com o fim do namoro, para uma evolução a ponto de ter contato com pessoas reclusas da cidade onde mora. O personagem coadjuvante também tem suas evoluções, mas o livro foca demais em Jones, deixando ele um pouco cansativo. Sem contar que o personagem é chato. Não sei se foi a sua superexposição, ou mesmo a fascinante escrita do autor que faz gerar em seus leitores sentimentos que vão alem da leitura. Se eu conhecesse esse Devin Jones, provavelmente eu o acharia chato.

Mas não é só o personagem que é chato. Muitas passagens do livro também são. Em muitas situações as coisas acontecem de forma muito proposital para que o enredo aconteça. Talvez eu não tenha percebido isso nas outras obras que li do autor, mas aqui fica muito aparente ele mostrar esses “ganchos” para que lá na frente ele justifique algumas ações. Por exemplo, em determinado momento, um personagem demonstra notável habilidade em tiro, habilidade essa que vai ser usava mais para frente para justificar uma situação. Talvez eu esteja mais esperto, e de tanto ler Stephen King, estou vendo além da “Matrix”. Percebendo ali, suas jogadas, suas migalhas de pão, seus pequenos presentes, para construir situações e criar surpresas, ou talvez’ eu esteja chato mesmo, como o seu personagem Devin Jones.

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Kelsier

Habitué da casa
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Li ontem 1/3 do Ender's Game
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Espero que melhore muito ainda, esta bem aquém do meu hype. Tem um feeling Harry Potter sci fi.
 

Nomercy

Ei mãe, 500 pontos!
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Tenho a mesma opinião a respeito do King, acho que ele enche muita linguiça.É claro que mesmo assim ele tem as manhãs de segurar o leitor porém já abandonei e voltei a ler alguns livros dele por conta disso. O dança da Morte já comecei duas vezes e não consegui engrenar por mais de 200 páginas. Mas ainda está na fila. Li um outro de conto dele e foi arrastado a leitura o tamanho dos contos eram muito grande e quebrava o enredo por coisas que não eram essenciais na trama , porém tem livros que gosto bastante e não percebi esse tipo de coisa, tipo Zona Morta, A maldição do Cigano, Carrie, A hora do vampiro.
 

Guastinha

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Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas.

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Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas? Tentadora essa pergunta, não? Quem não quer ter amigos, e principalmente, quem não quer influenciar as pessoas? Ainda mais hoje em dia, com tanta exposição e ao mesmo tempo, tanta gente suscetível à influencias.

O livro, escrito na década de 1930, voltado mais para o público de vendas, foi um gigantesco sucesso, e se vende muito até hoje em dia. Inclusive, muitas de suas dicas são atemporais, enquanto convivermos em comunidade.

Não sou bom em vendas, eu tenho um certo carisma tímido, mas aplicando algumas das técnicas sugeridas no livro conquistei sucessos motivadores, que me instigam a praticar cada vez mais.

Peguei o livro por empréstimo, mas quero tê-lo para futuras consultas e releituras. É impossível assimilar de uma leitura só tudo que ele passa, e para mim seria de grande valia poder consulta-lo para aplicar novas técnicas e aprimorar as que aprendi.
 

luizsidi

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Gostei deste livro do bukowski; ele escreve igual ao Saramago. E, apesar de criticar Faulkner, me lembrou o capítulo 1 de 'O som e a fúria'.

Retrato sensacional da america dos anos 60.

Reúne textos em prosa e poemas que ele escreveu para uma coluna de jornal em 1968 e 1969.

Herói que viveu de trago, perambulando com os mais diversos tipos por aqui e ali, e foi ouvido.
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luizsidi

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O que vocês acham dos livros do brandon sanderson?

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E.Jean

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O que vocês acham dos livros do brandon sanderson?

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Eu gosto bastante. São leituras simples mas que me prendem bastante. Acho legal os sistemas de magias e/ou poderes que o Sanderson cria em seus livros. Dele eu já li a primeira trilogia mistborn, Elantris e coração de aço.
 

Jorgel

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O que vocês acham dos livros do brandon sanderson?

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Já li alguns livros dele e gostei.

Eu comecei lendo The Emperor's Soul, que é curto e dá pra você ver o jeito que ele escreve.
Depois fui ler Mistborn, li a primeira Trilogia e gostei bastante. Vou dar uma pausa pra ler outros livros mas depois vou ler as continuações.
 

M_V

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JoyLand

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Pequeno Prólogo.

Alguns anos atrás eu trabalhava com um rapaz fã do Stephen King. Nossas conversas sobre literatura sempre acabavam com ele falando do Mestre do Terror e me prometendo empréstimo de diversos livros que tinha em sua estante. Para não enjoar do autor e para conseguir ler meus próprios livros, estipulei os empréstimos para o inicio do ano. Uma época que remetia a férias e a uma leitura mais descontraída. Por cinco anos foi assim, eu sempre iniciava o ano com uma leitura do King, e sempre com uma boa indicação. Até que o destino nos separou, eu perdi o contato do meu “fornecedor” e passei a “mendigar Kings” em meus círculos sociais.

Eu queria nos mesmos moldes, ou quase, uma leitura sugerida do autor e claro por empréstimo. Assim, ganhei alguns de natal, e alguns “sorteei” na prateleira da biblioteca. Desta vez, comecei a minha busca por um King emprestado desde outubro. Ninguém tinha, e os que diziam que tinham me enrolavam. O ano começou e eu, aficionado para ler alguma coisa, mas preso a uma tradição imposta por mim mesmo perdi o melhor mês, janeiro. Já desesperado, entrei numa loja virtual e decidi que compraria o King mais barato que me saltasse aos olhos.

Assim começa o meu breve comentário sobre JoyLand.

Por escolha natural, não seria um livro que eu leria agora. Tem outros do autor que eu acho mais interessantes que ainda não li. Mas queria ser surpreendido, e minhas expectativas até aumentaram após um comentário positivo no tópico de compras. E também, por se tratar de um King, a leitura seria no mínimo interessante. Assim iniciei o ano com o pior King que li até agora.

Devin Jones, um jovem universitário que aproveita suas férias da faculdade para trabalhar temporariamente em um parque de diversões na Carolina do Norte, nos EUA. Nesse local, uma espécie de Disney dos pobres, ele faz diversas amizades que vão ajuda-lo a elucidar a lenda de um macabro assassinato ocorrido dentro do parque.

Característica forte do Stephen King é o desenvolvimento de seus personagens. Aqui não é diferente. Ele trabalha bem desenvolvimento de Devin, que chega ao parque, deprimido com o fim do namoro, para uma evolução a ponto de ter contato com pessoas reclusas da cidade onde mora. O personagem coadjuvante também tem suas evoluções, mas o livro foca demais em Jones, deixando ele um pouco cansativo. Sem contar que o personagem é chato. Não sei se foi a sua superexposição, ou mesmo a fascinante escrita do autor que faz gerar em seus leitores sentimentos que vão alem da leitura. Se eu conhecesse esse Devin Jones, provavelmente eu o acharia chato.

Mas não é só o personagem que é chato. Muitas passagens do livro também são. Em muitas situações as coisas acontecem de forma muito proposital para que o enredo aconteça. Talvez eu não tenha percebido isso nas outras obras que li do autor, mas aqui fica muito aparente ele mostrar esses “ganchos” para que lá na frente ele justifique algumas ações. Por exemplo, em determinado momento, um personagem demonstra notável habilidade em tiro, habilidade essa que vai ser usava mais para frente para justificar uma situação. Talvez eu esteja mais esperto, e de tanto ler Stephen King, estou vendo além da “Matrix”. Percebendo ali, suas jogadas, suas migalhas de pão, seus pequenos presentes, para construir situações e criar surpresas, ou talvez’ eu esteja chato mesmo, como o seu personagem Devin Jones.
Concordo, mas discordo. Todos os livros dele tem migalhas. Tanto pra solução de enredo quanto para dar spoilers antes da hora. Talvez seja uma característica, ou não. Mas o diferencial, pra mim, é que nos identificamos com os personagens, talvez a enrolação nos detalhes até ajude pra isso. Enfim, tem quem não goste, que goste de histórias mais secas. Pra mim, se secar um livro do King, acaba se tornando uma história bem rasa e sem sal.
Em vários do Asimov vemos várias coisas. Se vc ler Lovecraft talvez nem gosta, a linguagem e a maneira que ele conta as coisas não é simpática para todos.
O livro é curto, não é o melhor, mas oq me prendeu foi o fato de me sentir parte da história, convivendo com os personagens. Não é o melhor, nem o pior. Só é fraco.
 

Guastinha

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Concordo, mas discordo. Todos os livros dele tem migalhas. Tanto pra solução de enredo quanto para dar spoilers antes da hora. Talvez seja uma característica, ou não. Mas o diferencial, pra mim, é que nos identificamos com os personagens, talvez a enrolação nos detalhes até ajude pra isso. Enfim, tem quem não goste, que goste de histórias mais secas. Pra mim, se secar um livro do King, acaba se tornando uma história bem rasa e sem sal.
Em vários do Asimov vemos várias coisas. Se vc ler Lovecraft talvez nem gosta, a linguagem e a maneira que ele conta as coisas não é simpática para todos.
O livro é curto, não é o melhor, mas oq me prendeu foi o fato de me sentir parte da história, convivendo com os personagens. Não é o melhor, nem o pior. Só é fraco.

Sim, você disse bem, "todos" os livros ( sem generalizar) dele tem essa característica de migalhas.
E isso é muito bom quando você é surpreendido. Você se sente inteligente e meio que cria um vinculo, uma especie de cumplicidade com o autor, com a historia, do tipo: " lembra do que te falei lá atrás..."

Mas quando você percebe isso vindo muito obvio, é como tomar um spoiler. É como descobrir o truque do mágico.
neste livro, isso ficou um pouco "claro" demais... Eu percebia toda a construção. Talvez por isso, tenha perdido o encanto.

E por falar em encanto, são os personagens do King que encantam, e como eles são desenvolvidos naquela situação. A linguiça que ele enche é uma forma de criar imersão. O que, de alguma forma não é ruim; Li mais de 1000 paginas de Sob a Redoma e adorei aquela historia, esse tinha pouco mais de 200 e eu não me apeguei.
Me envolvi sim com o personagem, tanto que passei a achar ele chato. Não chato pela escrita, mas de personalidade chata, e claro, se o autor conseguiu desenvolver um sentimento em mim - que seja alegria, amor, raiva, ódio, ele tem seus méritos, por ter me "atingido".

Como disse, comparado aos outros "kings"que li, este não é o pior, não sei se existem outros piores, pois ainda não li todos. Ou como você bem definiu, só é fraco.
 

Roger.pds

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Mas nem todos os livros precisam de taaanto detalhe pra deixar a história cativante, o escritor precisa apresentar os personagens o cenário e depois partir pro abraço.

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Roger.pds

Supra-sumo
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Mas nem todos os livros precisam de taaanto detalhe pra deixar a história cativante, o escritor precisa apresentar os personagens o cenário e depois partir pro abraço.

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luizsidi

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que livraço do gordo martin!

num mundo meio zelda wind waker, no qual a navegação por barcos é limitadíssima por causa de tempestades e monstros marinhos, a casta dos VOADORES é a mais privilegiada, sendo responsável por transmitir notícias, acordos políticos etc entre as ilhas; mas esse é um direito hereditário, e a protagonista não se conforma..

vi muito das ilhas de ferro escritas aqui (é dos anos 70 e 80). super indicado, prosa de grife.
 

luizsidi

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Primeiro harlan coben que leio, e gostei muito. Tem um Q de cafonice do começo dos anos 2000, à la Dan Brown, mas nada que tire o brilho geral. O começo onírico e plácido, no lago, é fantástico.
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luizsidi

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Que livro foda, o mais triste que já li.

Segundo que consumo do Edney Silvestre, mais conhecido com jornalista, mas que já ganhou um jabuti e é um belíssimo escritor.

Conta a história de Paulo (protagonista de outro romance seu, 'se eu fechar os olhos agora') perseguido pela ditadura e seu posterior exílio; e de Bárbara, que foge do Brasil no plano Collor para tentar a vida como faxineira nos EUA.
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maedre

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Finalizei a pouco Holocausto Brasileiro. Talvez em um primeiro momento, você ache exagero do título. As proporções não se equiparam a do genocídio comando por Hitler, mas a crueldade, a desumanidade, sim.

O livro relata as rotina e as condições do hospital psiquiátrico de Barbacena, Minas Gerais. É bem impactante.
Um pedacinho da história do nosso país, vale a pena ser lido!

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Saindo da realidade, voltei pra ficção de King. Como estou no início, King está desenvolvendo os personagens e os cenários ainda, mas mesmo nessa etapa meio parada estou gostando.
 

Guastinha

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Ética e Vergonha na Cara

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Este livro, se não me engano, é um registro de um bate papo em um evento entre os professores Mario Sergio Cortella e Clovis de Barros Filho. Esses professores são o que eu chamo de filósofo pop. Eles tratam a filosofia e as ideias filosóficas de uma forma mais fácil ao entendimento comum, das massas e são bem populares no YouTube e na internet em geral.

O livro é estruturado de uma forma bem interessante, é levantada uma questão e os dois professores expõem suas ideias em cima do tema, mas não ficam presos só ao tema, eles debatem também as ideias um do outro. As vezes com breves comentários. É um texto bem tranquilo de se entender, e traz conceitos filosóficos bem interessantes, como a Ética, que o próprio nome do livro introduz.

Peguei emprestado e gostei bastante, quero agora ter este livro para futuras releituras. É o tipo de livro que vale a pena ter na estante.
 

Roger.pds

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Finalizei a pouco Holocausto Brasileiro. Talvez em um primeiro momento, você ache exagero do título. As proporções não se equiparam a do genocídio comando por Hitler, mas a crueldade, a desumanidade, sim.

O livro relata as rotina e as condições do hospital psiquiátrico de Barbacena, Minas Gerais. É bem impactante.
Um pedacinho da história do nosso país, vale a pena ser lido!

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Saindo da realidade, voltei pra ficção de King. Como estou no início, King está desenvolvendo os personagens e os cenários ainda, mas mesmo nessa etapa meio parada estou gostando.
Normal do King, sempre parado.

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Kemi

Ei mãe, 500 pontos!
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Tenho e já li Holocausto Brasileiro, também recomendo pra todo mundo.
@luizsidi Vc tá bem fã do Bukowski, né?^^ Li seis livros dele, fiquei bem empolgada quando descobri ele.

No momento tô lendo 2, como normalmente faço: um e-book no Kindle e um livro físico.
O e-book comprei na Amazon, chama-se "Creepypastas: Lendas da internet" (vários autores). rss O outro livro é "Fábrica de Vespas" (Iain Banks).
 

rodrigoMOON

Ei mãe, 500 pontos!
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Li alguns livros desde minha última postagem. Vou cita-los aqui.

Mistborn #1 - O Império Final | Brandon Sanderson
Mistborn #2 - O Poço da Ascensão | Brandon Sanderson
Mistborn #3 - O Herói das Eras | Brandon Sanderson
Executores #1 - Coração de Aço | Brandon Sanderson
Executores #1.5- Mitosis | Brandon Sanderson
Executores #2- Tormenta de Fogo | Brandon Sanderson
Executores #3- Calamidade | Brandon Sanderson
Os livros do Brandon Sanderson são muito fáceis de ler, com bons personagens e ótimos sistemas de magias. Leitura leve e rápida. Recomendo.

A Roda do Tempo #1 - O Olho do Mundo | Robert Jordan
A Roda do Tempo #2 - A Grande Caçada | Robert Jordan
A Roda do Tempo #3 - O Dragão Renascido | Robert Jordan
O começo dessa saga lembra muito Tolkien, mas com o tempo ele vai criando o próprio universo e aprofundando os sentimentos e personalidades de cada personagem. To gostando muito.

Novembro de 63 | Stephen King
Esse livro eu demorei um pouco pra ler, lá pela metade dele da uma enrolada grande e fica meio arrastado, mas no geral é um bom livro.

A Guerra do Velho | John Scalzi
Me diverti muito com esse livro. Sci-Fi de qualidade.

Não Conte a Ninguém | Harlan Coben
A história é meio clichê, mas a escrita do Coben é tão acelerada que não dava respiro. Matei em um dia. Bom passatempo.

Matéria Escura | Blake Crouch
Sci-Fi muito legal também, daria um ótimo filme.
 

luizsidi

Bam-bam-bam
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Belíssimo romance ganhador do pulitzer, com fluxo temporal e trama que varia a partir de múltiplos PoV's e um narrador onisciente.

Da autora, já havia lido 'O torreão', e gostei bem mais da Visita.

Quem curtiu VINYL (série de TV) vai pirar.

O capítulo do safári é sensacional; aquela coisa de escolhas, arrependimentos, dúvidas.

Gosto muito do recurso narrativo que ela usa, de revelar do nada a vida futura e o que aconteceu com as personagens, como se estivéssemos manipulando-as.
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luizsidi

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Li alguns livros desde minha última postagem. Vou cita-los aqui.

Mistborn #1 - O Império Final | Brandon Sanderson
Mistborn #2 - O Poço da Ascensão | Brandon Sanderson
Mistborn #3 - O Herói das Eras | Brandon Sanderson
Executores #1 - Coração de Aço | Brandon Sanderson
Executores #1.5- Mitosis | Brandon Sanderson
Executores #2- Tormenta de Fogo | Brandon Sanderson
Executores #3- Calamidade | Brandon Sanderson
Os livros do Brandon Sanderson são muito fáceis de ler, com bons personagens e ótimos sistemas de magias. Leitura leve e rápida. Recomendo.

A Roda do Tempo #1 - O Olho do Mundo | Robert Jordan
A Roda do Tempo #2 - A Grande Caçada | Robert Jordan
A Roda do Tempo #3 - O Dragão Renascido | Robert Jordan
O começo dessa saga lembra muito Tolkien, mas com o tempo ele vai criando o próprio universo e aprofundando os sentimentos e personalidades de cada personagem. To gostando muito.

Novembro de 63 | Stephen King
Esse livro eu demorei um pouco pra ler, lá pela metade dele da uma enrolada grande e fica meio arrastado, mas no geral é um bom livro.

A Guerra do Velho | John Scalzi
Me diverti muito com esse livro. Sci-Fi de qualidade.

Não Conte a Ninguém | Harlan Coben
A história é meio clichê, mas a escrita do Coben é tão acelerada que não dava respiro. Matei em um dia. Bom passatempo.

Matéria Escura | Blake Crouch
Sci-Fi muito legal também, daria um ótimo filme.
Novembro de 63 é meu livro favorito; uma ode à AMÉRICA! Me diverti demais. Não tiraria nada.

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Guastinha

Mil pontos, LOL!
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Belíssimo romance ganhador do pulitzer, com fluxo temporal e trama que varia a partir de múltiplos PoV's e um narrador onisciente.

Da autora, já havia lido 'O torreão', e gostei bem mais da Visita.

Quem curtiu VINYL (série de TV) vai pirar.

O capítulo do safári é sensacional; aquela coisa de escolhas, arrependimentos, dúvidas.

Gosto muito do recurso narrativo que ela usa, de revelar do nada a vida futura e o que aconteceu com as personagens, como se estivéssemos manipulando-as.
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Tenho esse livro que me foi muito recomendado por uma amiga!! Só que até hoje não li...

Devo estar com ele tomando poeira na estante já uns 5 anos ou mais.
 
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