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Concordo com o comentário no segundo vídeo: "Nada mudou".
Ainda temos pessoas nojentas a ponto de se sentirem mais importante que outras, e pessoas nojentas a ponto de acharam que não precisam seguir regras de convívio social. Sinal de como nossos últimos governos falharam miseravelmente na educação.
Assisti ao documentário inteiro.
Minha opinião é a seguinte: a partir do momento em que você está usufruindo de um espaço público, seja ele o ônibus/trem/metrô ou a praia/parque, você tem que ter o mínimo de respeito ao próximo, e isso não se aprende nas escolas, vem de casa, da criação que seus pais lhe deram. A partir do momento que você não respeita o próximo, faz bagunça, gritaria, sujeira, usa drogas, quebra o patrimônio público, com certeza você será tratado com preconceito, seja você branco, pardo, negro, japonês, rico, pobre, de classe média...
Tanto pobre como rico e classe média tem as pessoas típicas dessas classes insuportaveis. Já vi muita porcalhice de pobre fazendo em praia, tem lixeira ao lado mas jogam tudo no chão!! Já rico pode at[e ser pior, porque tiveram educação cara e acham que são donos do mundo! estacionam carro onde não pode e se for brigar ainda dizem " sabe com quem tá falando?"
aproveitando o tópico, esse documentário quando os pobres foram à um shop de classe média alta no rio e a galera lá entrou em pânico, tentaram chamar a polícia, mulher chorando, lojista querend fechar a porta....
Ridículo o documentário, odeio essa forçação de barra pra falar sobre vitimismo. Porra pegar um monte de gente que não tem condições de estar ali e jogar no shopping é dose. E também tem outra questão, como falaram ai em cima a questão não é ser preto ou pobre é a bagunça, tanto nas praias quanto no shopping ali, as pessoas foram só pra causar mesmo, óbvio que vai gerar repulsa. Conheço muita gente pobre que não sofre tanto preconceito, o motivo é claro, o jeito de se portar, é educado, não faz algazarra.
Tem muita loja de shopping aqui que eu nem entro, pois sei que não tenho condições, então pra que vou ficar entrando lá pra ficar olhando e experimentando?
Olha, vou entrar em política e a e vomitar conservadorismo, se ninguém quiser ouvir besteira, evite o spoiler.
Talvez até surja Wall of Text (vindo deste ser, é quase certeza)
Quase toda a história do Brasil é uma história de pessoas comuns contra donos do poder.
Neste ponto, por mais que eu não curta marxismo, há uma certa razão no lance de luta de classes (sempre admiti que há lógica nos fatos percebidos pelo marxismo, só não há nas conclusões).
Foi assim entre índios e colonizadores. Negros e donos de escravos. Imigrantes e donos de fazenda. Nobres e empreendedores. Donos de terra e citadinos....
E, se houve esses conflitos, houve tbm muitos acordos e acertos.
Mas até 50 anos atrás, o Brasil era um país especialmente agrário e grande parte das pessoas viviam no campo. Viviam mal.
E então, com o crescimento das cidades e mecanização do campo, elas vieram pra cidade. Cidades que, por um lado estavam ávidas por mão-de-obra e mercado consumidor e por outra despreparados para a vinda desse povo.
Um exemplo seria a cidade de São Paulo, ávida por nordestinos para construir casa, parques e edifícios mas achando que eles viriam, fariam o trabalho duro e voltariam todos felizes para casa depois de tudo feito. O que era e é surreal (ou burro). Os filhos desses caras nasceram e foram criados em São Paulo. E, ao invés de aceitar e aglutinar essas pessoas, os expulsou para favelões sem acesso ao melhor que a cidade tinha a oferecer. Eles então reproduziram seu universo em São Paulo. O que os tornou ainda mais diferentes de paulistanos. E os expulsou mais ainda. E eles se viraram pra subculturas.
Se por um lado essa análise marxista tá mais ou menos correta, por outro lado, desde o fim do Regime Militar, ações "corretas" são sempre minadas por uma parte das pessoas (que chamamos de esquerdistas) que lutam por essa gente, mas lutam de forma errada.
No Rio, quando migrantes chegaram e passaram a desmatar e construir favelas nas encostas de morros - algo que os militares impediam - surgiram grupos para mostrar na mídia como isso era cruel, como era errado impedir que as pessoas viessem para trabalhar. Foi Brizola quem liberou a ocupação desordenada das encostas (se não me falha a memória, o note tá horrível hoje e não rola pesquisar - qualquer um pode pesquisar e me desmentir ou confirmar) e começaram a multiplicar as favelas que já existiam.
Entenda que os mesmos grupos paladínicos que lutaram para o poder público deixar essa gente ficar, tinha tanta coisa mais importante pelo que lutar, que depois de conseguirem que eles pudessem morar lá, foram se ocupar com outras coisas mais importantes. Nisso, essa turma vivia sem escola, sem ruas, sem esgoto, sem educação.
Fácil falar que a alternativa do governo era errada, porque realmente era - se não me engano, ou só impediam eles de construir ou davam 500 cruzeiros e mandavam pra longe - mas a propor a alternativa de "deixa fazer" sem aceitar também que era uma má escolha é foda. Me lembro quanto me indignava quando lia nos jornais aqueles conservadores hipócritas dizendo "essa turma vai virar um problema, a cidade não tem como sustentar todos eles... Vão virar marginais!" ainda que fosse o que iria acontecer.
Entendam que ao dizer que "eles virariam problema pra cidade e viraram" estou fazendo uma análise o mais imparcial possível, criminalidade e cia realmente são um problema.
Então, por motivos ideológicos e humanistas (totalmente válidos) as pessoas lutaram para essa gente toda poder ficar. Mas não tinham propostas do que fazer com elas. Claro, você ouvia dizerem nas escolas que essa gente era miserável, que o governo tinha a obrigação de dar infra-estrutra, saneamento básico, etc pra elas e não dava. Era verdade. Mas será que era exequível?
E esse povo todo veio, teve seus filhos, pegou a cultura ishperta carioca, juntou com clamor social e se multiplicou. E, sem emprego, começou a descer o morro pro asfalto. Lembro de uma matéria dos anos 80 em que "fazer o asfalto" era gíria do morro pra roubar ou se prostituir.
De novo, a turma da esquerda viu o problema e começou a fazer barulho.
Governos vinham com propostas, algumas exequíveis, outras nem tanto... Mas qualquer proposta de se resolver os problemas quando eles ainda eram pequenos sempre encontravam oposição cerrada - pior que, na época, eu era um desses opositores. Não sou dessa época, mas houve época que o governo incentivava músicas ufanistas e muitas delas tentavam colocar uma nova cultura no morro, de ovacionar o trabalhador. Elas eram tidas como tentativa de manipulação e, novamente, a turma da esquerda rechaçava essa tentativa de "destruir" a cultura do morro.
Basciamente tava ruim, o governo tinha que fazer algo, mas qualquer coisa que o governo ia fazer, era bombardeada. No fundo, o governo acabava fazendo entre nada e muito pouco.
Uns anos atrás, quando a cultura do funk surgiu, quando ainda era pequena e dava pra controlar, grupos do governo, ligados ao pessoal conservador, tentou domar ou proibir bailes funk, pelo barulho, pela relação entre sexualidade infanto-juvenil, pela ligação com drogas e prostituição e... A turma da esquerda saiu matando, declarando que era contra os direitos humanos, que era moralmente errado, que o governo não podia fazer isso. Hoje, podemos ver aqui mesmo na OS tópicos em que meninas de 10 anos estão se protituindo, tendo DSTs, e pior de tudo, engravidando e tendo que deixar a escola e diminuindo ainda mais as chances de melhorar. E vc vê essa turma xingando quem não deixa essas gurias exercerem sua sexualidade (com 10 anos, porra!).
Lembro que o governo tentou liberar leis de controle de natalidade. A galera de esquerda era contra, afinal era uma forma dos ricos impedirem os pobres de terem filhos enquanto eles tinham quantos filhos quisessem e veja, os mais ricos tinha poucos filhos! Mas isso não era desculpa. Os ricos não podem impor suas crenças nos pobres. E lá se vai a esquerda, por motivos ideológicos, ir contra o que é melhor pra todos.
Hoje, se alguém faz uma proposta qualquer que seja, sempre vai ter gente de esquerda sendo contra. A alternativa? Não temos que fazer isso, temos que sentar e pensar em alternativas! O pior é que nos anos 00 surgiram alternativas aos problemas dos anos 80 e diziam cheios de superioridade "se o governo tivesse feito isso (que só pensamos hoje) naquela época, o Brasil seria um paraíso.
Hoje nossos problemas são o que fazer com jovens infratores. A solução é educação. Mas e se esses jovens não quiserem educação? Não, eles vão querer. Melhor largar um cara de 17 anos na rua após ele estuprar e matar 37 pessoas que tirar o direito dele à ser menor e o prender. Mas isso vai solucionar algo? Não importa. O importante é impedir os conservadores malignos de prender nossos jovens. Nos anos 30 a gente descobre a melhor solução.
Tipo, se tivessem impedido as pessoas de morarem em favelas nos anos 70 e 80, seria diferente. Mas não o fizemos. Se tivéssemos impedido que uma cultura que expusesse jovens a sexo cada vez mais cedo nos anos 80 e 90, tudo seria diferente. Mas não impedimos. Se tivéssemos dado às mães o controle de natalidade nos anos 90 e 00, gerando tanta gente sem emprego e sem futuro, tudo seria diferente. Mas não o fizemos. Se começassemos a colocar na prisão infratores menores de idade, de acordo com o crime, nos anos 00 e 10, tudo seria diferente. Mas não o fazemos.
O fato é que há soluções ruins. Mas são soluções. E por motivos ideológicos, muita gente luta contra elas. Aí o problema que é pequeno cresce e essas pessoas que foram contra eliminar o problema pequeno se justificam dizendo como ele é grande agora, pra nao o solucionar hoje.
Basta ver qualquer tópico com grandes problemas sociais. Existe uma solução dura, mas que soluciona. Mas qualquer um que prega essa solução é comparado a nazistas, gente sem empatia ou manipulados pela mídia golpista.
A solução hoje, é fazer como estavam fazendo, por mais que soe ruim. Policiais parando ônibus e decidindo pelos métodos que eles conhecem, quem é arriscado seguir e quem não.
É a solução ideal?
Não! Longe disso. É horrível.
Mas é melhor um cara perder um dia de praia (ou começar a agir de forma mais civilizada) ou vinte pessoas serem agredidas, terem seus bens furtados e o escambau?
De novo, não é a melhor opção. Mas é menos pior que o que aconteceu desde que a "Justiça" impediu a seleção preventiva de pessoas pela polícia.
O problema é que o bandido não segue regras. Algo que a turma mais de esquerda esquece. Como vem esquecendo há 50 anos.[/spoiler]
Cara, pior que tem muita gente aqui que vai ler isso, te chamar de nazista, e depois, sentar a bunda na cadeira para compartilhar os links da Socialista Morena e do Tico Santa Cruz no Facebook
Você foi direto na fonte, assim como eu gosto de fazer, colocou toda uma problemática resumida, e, mesmo assim, o movimento do "deixa disso e se deixe assaltar/violar/apanhar" não vai entender, mas também, como sempre fazer, não vão apresentar alternativas
Mais educação, eles dizem, mas quando doamos livros, a maioria vira papel para baseado
Mais saúde, eles dizem, mas quando são feitas ações de prevenção de gravidez precoce e distribuição de preservativos, nem para ir buscar ou usar eles servem
Mais alimentos, eles dizem, mas adoram usar o dinheiro dos bolsa esmola do governo para comprar aquela roupa ridícula e boné de marca top caro que nenhuma pessoa com o mínimo senso ostentaria no facebruqui da vida
Mais liberdade, é, mas quando se abrem as portas dos shoppings e deixamos as praias sem policiamento, fazem tumultos, pancadarias e roubos, como quem não quer nada
Solução mesmo: Reseta o mundo, aliás, deixa esse povo à vontade
PM deveria deixar de cuidar dos bairros perigosos
Polícia deveria apenas policiar lugares onde os cidadãos pagam pela sua segurança
Já que os agentes da Lei não prestam e só sabem reprimir o povo sofrido, deixem eles por sua conta e risco
Quando vierem pedir ajuda, que resolvam seus problemas
Fico imaginando o moleque piranha, ladrãozeco do pedaço e comedor das menininhas, viveu sempre na periculosida, aí, cresce, faz um filho, vê que já não dá para viver na malandragem. Arruma um trabalho, fazendo qq coisa, aí, sua esposa, voltando para casa, é assaltada, e seu filho, leva umas porradas. Fico imaginando esse cidadão exigindo segurança, depois de tudo o que fez. O karma deve acontecer bastante, pena que não postam esses relatos por aí, para eu mandar um Sifudeu
Essa geração de hoje, enxerga o marginal, seja ele de que idade for, como um retardado mental, alguém que precisa de cuidados, atenção, amor, etc, etc. Até parece que o sujeito vive num mundo à parte, sem acesso a internet, tv, etc, etc. Assim como alguém que vive devidamente bem colocado na sociedade pode se virar para o crime, alguém que está no crime, pode ser virar para o bem e viver tranquilamente na sociedade.
NO entanto, os culpados somos nós, que trabalhamos, pagamos impostos, somos a engrenagem de uma cultura e uma sociedade que busca melhorar dia após dia
Somos os culpados pelas escolhas erradas que os marginais cometem, dia após dia
Qualquer dia me mato, quem sabe assim, na visão destas pessoas, estarei contribuindo para uma melhoria na vida de alguns meliantes
Olha, vou entrar em política e a e vomitar conservadorismo, se ninguém quiser ouvir besteira, evite o spoiler.
Talvez até surja Wall of Text (vindo deste ser, é quase certeza)
Quase toda a história do Brasil é uma história de pessoas comuns contra donos do poder.
Neste ponto, por mais que eu não curta marxismo, há uma certa razão no lance de luta de classes (sempre admiti que há lógica nos fatos percebidos pelo marxismo, só não há nas conclusões).
Foi assim entre índios e colonizadores. Negros e donos de escravos. Imigrantes e donos de fazenda. Nobres e empreendedores. Donos de terra e citadinos....
E, se houve esses conflitos, houve tbm muitos acordos e acertos.
Mas até 50 anos atrás, o Brasil era um país especialmente agrário e grande parte das pessoas viviam no campo. Viviam mal.
E então, com o crescimento das cidades e mecanização do campo, elas vieram pra cidade. Cidades que, por um lado estavam ávidas por mão-de-obra e mercado consumidor e por outra despreparados para a vinda desse povo.
Um exemplo seria a cidade de São Paulo, ávida por nordestinos para construir casa, parques e edifícios mas achando que eles viriam, fariam o trabalho duro e voltariam todos felizes para casa depois de tudo feito. O que era e é surreal (ou burro). Os filhos desses caras nasceram e foram criados em São Paulo. E, ao invés de aceitar e aglutinar essas pessoas, os expulsou para favelões sem acesso ao melhor que a cidade tinha a oferecer. Eles então reproduziram seu universo em São Paulo. O que os tornou ainda mais diferentes de paulistanos. E os expulsou mais ainda. E eles se viraram pra subculturas.
Se por um lado essa análise marxista tá mais ou menos correta, por outro lado, desde o fim do Regime Militar, ações "corretas" são sempre minadas por uma parte das pessoas (que chamamos de esquerdistas) que lutam por essa gente, mas lutam de forma errada.
No Rio, quando migrantes chegaram e passaram a desmatar e construir favelas nas encostas de morros - algo que os militares impediam - surgiram grupos para mostrar na mídia como isso era cruel, como era errado impedir que as pessoas viessem para trabalhar. Foi Brizola quem liberou a ocupação desordenada das encostas (se não me falha a memória, o note tá horrível hoje e não rola pesquisar - qualquer um pode pesquisar e me desmentir ou confirmar) e começaram a multiplicar as favelas que já existiam.
Entenda que os mesmos grupos paladínicos que lutaram para o poder público deixar essa gente ficar, tinha tanta coisa mais importante pelo que lutar, que depois de conseguirem que eles pudessem morar lá, foram se ocupar com outras coisas mais importantes. Nisso, essa turma vivia sem escola, sem ruas, sem esgoto, sem educação.
Fácil falar que a alternativa do governo era errada, porque realmente era - se não me engano, ou só impediam eles de construir ou davam 500 cruzeiros e mandavam pra longe - mas a propor a alternativa de "deixa fazer" sem aceitar também que era uma má escolha é foda. Me lembro quanto me indignava quando lia nos jornais aqueles conservadores hipócritas dizendo "essa turma vai virar um problema, a cidade não tem como sustentar todos eles... Vão virar marginais!" ainda que fosse o que iria acontecer.
Entendam que ao dizer que "eles virariam problema pra cidade e viraram" estou fazendo uma análise o mais imparcial possível, criminalidade e cia realmente são um problema.
Então, por motivos ideológicos e humanistas (totalmente válidos) as pessoas lutaram para essa gente toda poder ficar. Mas não tinham propostas do que fazer com elas. Claro, você ouvia dizerem nas escolas que essa gente era miserável, que o governo tinha a obrigação de dar infra-estrutra, saneamento básico, etc pra elas e não dava. Era verdade. Mas será que era exequível?
E esse povo todo veio, teve seus filhos, pegou a cultura ishperta carioca, juntou com clamor social e se multiplicou. E, sem emprego, começou a descer o morro pro asfalto. Lembro de uma matéria dos anos 80 em que "fazer o asfalto" era gíria do morro pra roubar ou se prostituir.
De novo, a turma da esquerda viu o problema e começou a fazer barulho.
Governos vinham com propostas, algumas exequíveis, outras nem tanto... Mas qualquer proposta de se resolver os problemas quando eles ainda eram pequenos sempre encontravam oposição cerrada - pior que, na época, eu era um desses opositores. Não sou dessa época, mas houve época que o governo incentivava músicas ufanistas e muitas delas tentavam colocar uma nova cultura no morro, de ovacionar o trabalhador. Elas eram tidas como tentativa de manipulação e, novamente, a turma da esquerda rechaçava essa tentativa de "destruir" a cultura do morro.
Basciamente tava ruim, o governo tinha que fazer algo, mas qualquer coisa que o governo ia fazer, era bombardeada. No fundo, o governo acabava fazendo entre nada e muito pouco.
Uns anos atrás, quando a cultura do funk surgiu, quando ainda era pequena e dava pra controlar, grupos do governo, ligados ao pessoal conservador, tentou domar ou proibir bailes funk, pelo barulho, pela relação entre sexualidade infanto-juvenil, pela ligação com drogas e prostituição e... A turma da esquerda saiu matando, declarando que era contra os direitos humanos, que era moralmente errado, que o governo não podia fazer isso. Hoje, podemos ver aqui mesmo na OS tópicos em que meninas de 10 anos estão se protituindo, tendo DSTs, e pior de tudo, engravidando e tendo que deixar a escola e diminuindo ainda mais as chances de melhorar. E vc vê essa turma xingando quem não deixa essas gurias exercerem sua sexualidade (com 10 anos, porra!).
Lembro que o governo tentou liberar leis de controle de natalidade. A galera de esquerda era contra, afinal era uma forma dos ricos impedirem os pobres de terem filhos enquanto eles tinham quantos filhos quisessem e veja, os mais ricos tinha poucos filhos! Mas isso não era desculpa. Os ricos não podem impor suas crenças nos pobres. E lá se vai a esquerda, por motivos ideológicos, ir contra o que é melhor pra todos.
Hoje, se alguém faz uma proposta qualquer que seja, sempre vai ter gente de esquerda sendo contra. A alternativa? Não temos que fazer isso, temos que sentar e pensar em alternativas! O pior é que nos anos 00 surgiram alternativas aos problemas dos anos 80 e diziam cheios de superioridade "se o governo tivesse feito isso (que só pensamos hoje) naquela época, o Brasil seria um paraíso.
Hoje nossos problemas são o que fazer com jovens infratores. A solução é educação. Mas e se esses jovens não quiserem educação? Não, eles vão querer. Melhor largar um cara de 17 anos na rua após ele estuprar e matar 37 pessoas que tirar o direito dele à ser menor e o prender. Mas isso vai solucionar algo? Não importa. O importante é impedir os conservadores malignos de prender nossos jovens. Nos anos 30 a gente descobre a melhor solução.
Tipo, se tivessem impedido as pessoas de morarem em favelas nos anos 70 e 80, seria diferente. Mas não o fizemos. Se tivéssemos impedido que uma cultura que expusesse jovens a sexo cada vez mais cedo nos anos 80 e 90, tudo seria diferente. Mas não impedimos. Se tivéssemos dado às mães o controle de natalidade nos anos 90 e 00, gerando tanta gente sem emprego e sem futuro, tudo seria diferente. Mas não o fizemos. Se começassemos a colocar na prisão infratores menores de idade, de acordo com o crime, nos anos 00 e 10, tudo seria diferente. Mas não o fazemos.
O fato é que há soluções ruins. Mas são soluções. E por motivos ideológicos, muita gente luta contra elas. Aí o problema que é pequeno cresce e essas pessoas que foram contra eliminar o problema pequeno se justificam dizendo como ele é grande agora, pra nao o solucionar hoje.
Basta ver qualquer tópico com grandes problemas sociais. Existe uma solução dura, mas que soluciona. Mas qualquer um que prega essa solução é comparado a nazistas, gente sem empatia ou manipulados pela mídia golpista.
A solução hoje, é fazer como estavam fazendo, por mais que soe ruim. Policiais parando ônibus e decidindo pelos métodos que eles conhecem, quem é arriscado seguir e quem não.
É a solução ideal?
Não! Longe disso. É horrível.
Mas é melhor um cara perder um dia de praia (ou começar a agir de forma mais civilizada) ou vinte pessoas serem agredidas, terem seus bens furtados e o escambau?
De novo, não é a melhor opção. Mas é menos pior que o que aconteceu desde que a "Justiça" impediu a seleção preventiva de pessoas pela polícia.
O problema é que o bandido não segue regras. Algo que a turma mais de esquerda esquece. Como vem esquecendo há 50 anos.[/spoiler]
Sério, esse post resume a história dos problemas sociais no Brasil, essas pessoas que acham que quem faz malefícios são todas vitimas da sociedade sendo que eles mesmos fizeram isso porque quiseram em primeiro lugar, falta de aviso que não foi.
E tem razão, vitimas da sociedade, de uma sociedade mais avançada, de uma sociedade que não é cara de pau de agredir os outros, roubar e matar, mas e quando se fala sobre essa sociedade podre dessas "vitimas"? Aiin, num pode, são inocentes.
Durante todo esse tempo que os tais "progressistas" criticam algo, seja consumo, costumes e o c***lho a quatro, existe uma única coisa que nunca se fala, a responsabilidade de cada um.
Acredito que isso esteja mais relacionado a tendência de algum grupo.
Vamos supor que 30 de cada 100 homens deem calote no cabeleireiro, e 30 de cada 100 mulheres deem calote no banco, logo eles começaram a olhar torto para esses grupos pois para eles discriminar, é errado? Sim, mas para eles irá trazer menos prejuízos e problemas.
putaquipariu.... vontade de pegar e amarrar esse macaco, colocar dentro de uma caixa, fazer um buraco e cagar em cima dele...POrra de macaco chato do c***lho...Dia e noite, noite e dia com as mesmas picuinhas\implicância...
putaquipariu.... vontade de pegar e amarrar esse macaco, colocar dentro de uma caixa, fazer um buraco e cagar em cima dele...POrra de macaco chato do c***lho...Dia e noite, noite e dia com as mesmas picuinhas\implicância...
putaquipariu.... vontade de pegar e amarrar esse macaco, colocar dentro de uma caixa, fazer um buraco e cagar em cima dele...POrra de macaco chato do c***lho...Dia e noite, noite e dia com as mesmas picuinhas\implicância...
não vi o video e possivelmente nem verei, mas queria entender teu comentário que foi pra um rumo totalmente inesperado e distinto de todos os outros huahauahuah tava lendo todos os posts (sempre leio muito mais que escrevo) e vendo os diversos pontos de vista quando de repente, wtf? deu tilt no meu cérebro e eu já nem sabia se tava no mesmo tópico, mas me responda pra que eu entenda, tem um macaco no video? qual foi a dessa irritação?
Concordo, aliás, achei que o único lado correto da história era a galera que tava na fila do ônibus, sem passar por cima ninguém, pra curtir o dia na praia.
Tirando isso, de um lado um bando de arruaceiros que se matam entre eles mesmos (ou até sozinhos) e não respeitam nada, de outro, um bando de elitistas babacas.
Tirando um pouco o foco do Rio, sabemos é claro que esse tipo de coisa acontece no Brasil inteiro, com maior ou menor incidência, aqui em Curitiba que anteontem foi eleita "A melhor cidade do Brasil" esse tipo de coisa ocorre bastante, nem tanto para irmos a praia pois a praia não fica tão perto, aí eles não furam o ônibus de viagem mas o trem nesse caso, agora dentro da cidade temos algumas linhas que nossassinhora, algumas coisas mudaram com o tempo, faz anos que ninguém senta no papelão para ser arratado pegando rabeira no busão, mas depredações, arrastões, surfar sobre a coletivo e etc ainda ocorre, especialmente naquele que eu chamo de "terra-sem-lei", o grandioso Alferes Poli, conhecido como Alferes Noia e derivados. http://www.gazetadopovo.com.br/vida...-do-constrangimento-dk8ha38qqrrn5xa1hkobeopxq
Teve uma vez que eu estava no ônibus e o o motorista avisou para nós ficarmos calmos que talvez sejamos assaltados, ainda bem que a viagem correu sem qualquer assalto até o fim.
Hoje inclusive no dia sem carro fiquei sabendo que temos quase 1 carro para cada habitante da cidade, estamos indo bem. haha
Olha, vou entrar em política e a e vomitar conservadorismo, se ninguém quiser ouvir besteira, evite o spoiler.
Talvez até surja Wall of Text (vindo deste ser, é quase certeza)
Quase toda a história do Brasil é uma história de pessoas comuns contra donos do poder.
Neste ponto, por mais que eu não curta marxismo, há uma certa razão no lance de luta de classes (sempre admiti que há lógica nos fatos percebidos pelo marxismo, só não há nas conclusões).
Foi assim entre índios e colonizadores. Negros e donos de escravos. Imigrantes e donos de fazenda. Nobres e empreendedores. Donos de terra e citadinos....
E, se houve esses conflitos, houve tbm muitos acordos e acertos.
Mas até 50 anos atrás, o Brasil era um país especialmente agrário e grande parte das pessoas viviam no campo. Viviam mal.
E então, com o crescimento das cidades e mecanização do campo, elas vieram pra cidade. Cidades que, por um lado estavam ávidas por mão-de-obra e mercado consumidor e por outra despreparados para a vinda desse povo.
Um exemplo seria a cidade de São Paulo, ávida por nordestinos para construir casa, parques e edifícios mas achando que eles viriam, fariam o trabalho duro e voltariam todos felizes para casa depois de tudo feito. O que era e é surreal (ou burro). Os filhos desses caras nasceram e foram criados em São Paulo. E, ao invés de aceitar e aglutinar essas pessoas, os expulsou para favelões sem acesso ao melhor que a cidade tinha a oferecer. Eles então reproduziram seu universo em São Paulo. O que os tornou ainda mais diferentes de paulistanos. E os expulsou mais ainda. E eles se viraram pra subculturas.
Se por um lado essa análise marxista tá mais ou menos correta, por outro lado, desde o fim do Regime Militar, ações "corretas" são sempre minadas por uma parte das pessoas (que chamamos de esquerdistas) que lutam por essa gente, mas lutam de forma errada.
No Rio, quando migrantes chegaram e passaram a desmatar e construir favelas nas encostas de morros - algo que os militares impediam - surgiram grupos para mostrar na mídia como isso era cruel, como era errado impedir que as pessoas viessem para trabalhar. Foi Brizola quem liberou a ocupação desordenada das encostas (se não me falha a memória, o note tá horrível hoje e não rola pesquisar - qualquer um pode pesquisar e me desmentir ou confirmar) e começaram a multiplicar as favelas que já existiam.
Entenda que os mesmos grupos paladínicos que lutaram para o poder público deixar essa gente ficar, tinha tanta coisa mais importante pelo que lutar, que depois de conseguirem que eles pudessem morar lá, foram se ocupar com outras coisas mais importantes. Nisso, essa turma vivia sem escola, sem ruas, sem esgoto, sem educação.
Fácil falar que a alternativa do governo era errada, porque realmente era - se não me engano, ou só impediam eles de construir ou davam 500 cruzeiros e mandavam pra longe - mas a propor a alternativa de "deixa fazer" sem aceitar também que era uma má escolha é foda. Me lembro quanto me indignava quando lia nos jornais aqueles conservadores hipócritas dizendo "essa turma vai virar um problema, a cidade não tem como sustentar todos eles... Vão virar marginais!" ainda que fosse o que iria acontecer.
Entendam que ao dizer que "eles virariam problema pra cidade e viraram" estou fazendo uma análise o mais imparcial possível, criminalidade e cia realmente são um problema.
Então, por motivos ideológicos e humanistas (totalmente válidos) as pessoas lutaram para essa gente toda poder ficar. Mas não tinham propostas do que fazer com elas. Claro, você ouvia dizerem nas escolas que essa gente era miserável, que o governo tinha a obrigação de dar infra-estrutra, saneamento básico, etc pra elas e não dava. Era verdade. Mas será que era exequível?
E esse povo todo veio, teve seus filhos, pegou a cultura ishperta carioca, juntou com clamor social e se multiplicou. E, sem emprego, começou a descer o morro pro asfalto. Lembro de uma matéria dos anos 80 em que "fazer o asfalto" era gíria do morro pra roubar ou se prostituir.
De novo, a turma da esquerda viu o problema e começou a fazer barulho.
Governos vinham com propostas, algumas exequíveis, outras nem tanto... Mas qualquer proposta de se resolver os problemas quando eles ainda eram pequenos sempre encontravam oposição cerrada - pior que, na época, eu era um desses opositores. Não sou dessa época, mas houve época que o governo incentivava músicas ufanistas e muitas delas tentavam colocar uma nova cultura no morro, de ovacionar o trabalhador. Elas eram tidas como tentativa de manipulação e, novamente, a turma da esquerda rechaçava essa tentativa de "destruir" a cultura do morro.
Basciamente tava ruim, o governo tinha que fazer algo, mas qualquer coisa que o governo ia fazer, era bombardeada. No fundo, o governo acabava fazendo entre nada e muito pouco.
Uns anos atrás, quando a cultura do funk surgiu, quando ainda era pequena e dava pra controlar, grupos do governo, ligados ao pessoal conservador, tentou domar ou proibir bailes funk, pelo barulho, pela relação entre sexualidade infanto-juvenil, pela ligação com drogas e prostituição e... A turma da esquerda saiu matando, declarando que era contra os direitos humanos, que era moralmente errado, que o governo não podia fazer isso. Hoje, podemos ver aqui mesmo na OS tópicos em que meninas de 10 anos estão se protituindo, tendo DSTs, e pior de tudo, engravidando e tendo que deixar a escola e diminuindo ainda mais as chances de melhorar. E vc vê essa turma xingando quem não deixa essas gurias exercerem sua sexualidade (com 10 anos, porra!).
Lembro que o governo tentou liberar leis de controle de natalidade. A galera de esquerda era contra, afinal era uma forma dos ricos impedirem os pobres de terem filhos enquanto eles tinham quantos filhos quisessem e veja, os mais ricos tinha poucos filhos! Mas isso não era desculpa. Os ricos não podem impor suas crenças nos pobres. E lá se vai a esquerda, por motivos ideológicos, ir contra o que é melhor pra todos.
Hoje, se alguém faz uma proposta qualquer que seja, sempre vai ter gente de esquerda sendo contra. A alternativa? Não temos que fazer isso, temos que sentar e pensar em alternativas! O pior é que nos anos 00 surgiram alternativas aos problemas dos anos 80 e diziam cheios de superioridade "se o governo tivesse feito isso (que só pensamos hoje) naquela época, o Brasil seria um paraíso.
Hoje nossos problemas são o que fazer com jovens infratores. A solução é educação. Mas e se esses jovens não quiserem educação? Não, eles vão querer. Melhor largar um cara de 17 anos na rua após ele estuprar e matar 37 pessoas que tirar o direito dele à ser menor e o prender. Mas isso vai solucionar algo? Não importa. O importante é impedir os conservadores malignos de prender nossos jovens. Nos anos 30 a gente descobre a melhor solução.
Tipo, se tivessem impedido as pessoas de morarem em favelas nos anos 70 e 80, seria diferente. Mas não o fizemos. Se tivéssemos impedido que uma cultura que expusesse jovens a sexo cada vez mais cedo nos anos 80 e 90, tudo seria diferente. Mas não impedimos. Se tivéssemos dado às mães o controle de natalidade nos anos 90 e 00, gerando tanta gente sem emprego e sem futuro, tudo seria diferente. Mas não o fizemos. Se começassemos a colocar na prisão infratores menores de idade, de acordo com o crime, nos anos 00 e 10, tudo seria diferente. Mas não o fazemos.
O fato é que há soluções ruins. Mas são soluções. E por motivos ideológicos, muita gente luta contra elas. Aí o problema que é pequeno cresce e essas pessoas que foram contra eliminar o problema pequeno se justificam dizendo como ele é grande agora, pra nao o solucionar hoje.
Basta ver qualquer tópico com grandes problemas sociais. Existe uma solução dura, mas que soluciona. Mas qualquer um que prega essa solução é comparado a nazistas, gente sem empatia ou manipulados pela mídia golpista.
A solução hoje, é fazer como estavam fazendo, por mais que soe ruim. Policiais parando ônibus e decidindo pelos métodos que eles conhecem, quem é arriscado seguir e quem não.
É a solução ideal?
Não! Longe disso. É horrível.
Mas é melhor um cara perder um dia de praia (ou começar a agir de forma mais civilizada) ou vinte pessoas serem agredidas, terem seus bens furtados e o escambau?
De novo, não é a melhor opção. Mas é menos pior que o que aconteceu desde que a "Justiça" impediu a seleção preventiva de pessoas pela polícia.
O problema é que o bandido não segue regras. Algo que a turma mais de esquerda esquece. Como vem esquecendo há 50 anos.[/spoiler]
ei macaco... porra mermão vou ser sincero aqui. Fiquei com um remorso da porra... desculpa ae. Se não tiver afim de aceitar as desculpas... de boa...entendo brother.
Engraçado...os caras não tem dinheiro pra ônibus e pra comida...mas pra maconha tem? Esses caras tem a pior pobreza, que é a de espirito. Tenho vários amigos que moram em bairros que são considerados ruins e que são muito mais honrados que quem mora em mansões. Pobreza financeira não é desculpa pra falta de educação e vandalismo. O povo ai desse vídeo invade o ônibus, não paga e ainda por cima, não contentes, xingam o cobrador e o motorista, que são os únicos que estão lá, trabalhando em pleno fim de semana. E pra completar ainda roubam mercados e padarias. Se este fosse um país sério, estariam todos na cadeia.
Claro que tem exceções, como a senhora que foi com a família. Mas esses malandros não tem desculpa. Esses não são pobres, são bandidos.
Não vou conseguir ver o vídeo, estou no RJ e não tenho Wi-Fi então só tenho o pacote de dados do tim beta, então nem sei se cai no que eu vou comentar, mas vou aproveitar e falar sobre esse domingo que fiquei impressionado como foi
Eu vim para o rock in rio e como eu fiz faculdade no interior do rio, vários de meus colegas estão no rio, então aproveitei e fiquei a semana inteira....nesse domingo, por volta das 3, uns colegas que estavam no apt voltaram para SP e eu fui ver o jogo do Sport no Maracanã, acabei chegando tarde, a mulher que vendia os ingressos não estava, aí foram caçar a mulher, e eu fiquei do lado de fora conversando com o segurança e ouvindo o rádio dele, falaram na rádio que estava tendo confusão nas praias da zona sul, de forma tão rápida que nem me preocupei, continuei ouvindo e só tava dando vasco acabei desistindo, peguei o metrô de volta, sai na barata ribeiro e qnd estou chegando na nossa senhora Copacabana, um trânsito enorme e uma correria na rua, qnd olho pegam um senhor de 60 anos e jogam no chão e começam a chutar o cara e pegam o celular, carteira e boné, nisso eu corro pra não me pegarem, quando tava chegando no apt pegam um outro cara, por volta dos 40 e uns 2 começam a trocar soco com ele, ai chega mais um empurrando ele contra a parada e levando as coisas dele.....corro para entrar no prédio e chego nervoso pra kct e começo a falar com o porteiro e ele bem tranquilo fala que é normal isso em fim de semana de sol e começa a tirar onda do jogo...chego no apt e começo a falar com a galera dos grupos no WhatsApp e começa uma gritaria na rua, mais um assalto só que a polícia chegou e entrou no ônibus e tirou um, os outros pularam pela janela e correram por cima dos capôs dos carro
Falo com um grupo que tem umas amigas cariocas que no começo tbm tinha tido a msm reação do porteiro, "isso acontece sempre" e coisas do tipo, só quando os outros de fora do grupo ficaram impressionados foi que parece que caiu a real e perceberam que não era normal aquilo e começaram a se indignar
No outro dia, tudo no outro dia normal, ngm comenta nada, como se fosse algo cotidiano
Duas coisas que me deixaram mais puto nessa história toda...
1- impressionante como virou normal isso pro carioca, galera sendo espancada na rua parece que virou mais um dia normal de fds
2- não me impressionei por conta da violência, já fui assaltado e já tive que correr de assaltos inúmeras vezes, mas em todas essas situações até o bandido sabia que ele estava fazendo era errado e queria era acabar com aquilo logo, pegavam num lugar mais deserto possível, roubavam o mais rápido possível e ia embora correndo... O que eu vi domingo não, eles não estavam nem ai se a nossa senhora estava lotada....e eles não estavam nem ai se aquilo era errado ou não, pelo contrário estavam se divertindo, era gritando,pulando de ônibus em ônibus, qnd algum conseguia escapar da polícia num ônibus, os outros corriam do lado de fora do ônibus comemorando com o que tava dentro
Há umas semanas atrás qnd li sobre uma reportagem que a polícia entrava e tirava alguns aleatórios do ônibus sem ter feito nada, achei um absurdo
Porém depois do que vi essa semana, não sei o que pensar mais, ainda acho absurdo a teoria dessa prática, mas o que eu vi foi foda, fiquei mais assustado que qnd fui assaltado com uma arma, pq naquela ocasião não parecia que o cara estava se divertindo ou querendo machucar, mas esses de domingo estavam se divertindo em bater na galera, quando nem precisava
Hmmm.
Claro que é injusto, mas parou o ônibus, neguinho tem visual de tribo X, sem documentos, não pagou a passagem ou não tem dinheiro pra ir e voltar, grandes, enormes chances de ser marginal.
Ah, mas e o trabalhador inocente?
Vai estar sem camisa, sem documento e sem dinheiro pra passagem? Por isso eu falo da injustiça, claro que pode ter um trabalhador com cara de honesto, vestido de shorts, sem documentos, cordão de ouro, sem dinheiro pra voltar, mas... Qual a porcentagem desses nesse meio?
É ruim, mas volto a repetir, dos males o menor. Prefiro um guri ser mandado de volta pra casa e passar a tarde de domingo com a família, que esse mesmo guri estar agredindo senhores de 60 anos nas ruas.
E fora o atentado violento ao pudor de forma descarada, num ambiente público, aonde circulam pessoas de várias idades.
Essas pessoas vivem a margem da lei o tempo todo, aonde só quer saber de farra, sem responsabilidades, sem respeito ao próximo, não querem saber de estudos e de trabalho honesto e drogas ilícitas sendo oferecido a todos como se fosse bala juquinha. É a personificação do .
Só faltou os pichadores e os furtos estilo pescador.
Do passado para o presente, estamos vendo o mesmo filme. Alias, acredito que hoje esteja pior justamente por existirem mais bananas podres no meio da multidão.
Do passado para o presente, estamos vendo o mesmo filme. Alias
, acredito que hoje esteja pior justamente por existirem mais bananas podres no meio da multidão.
Esses mlks se divertem fazendo isso como se fossem jogar bola, não achem que é uma briga ricos vs pobres. Alguns aqui falam que os ricos não querem os pobres na zona sul mas se esquecem ou não conhecem bem o Rio, se eu não me engano apenas um bairro daqui não tem favela, alguns tendo mais do que uma e não tem tanto problema. O foda são esses mlks que vem pra cá só pra roubar e fazer m****.
shuahsuahaus mas o que tem levar farofa pra praia?
o massa é fazer bagunça mesmo,só não gosto da galera folgada que suja,mas felizmente na vez que fui pro rio não teve ninguém sujando a praia.
Que isso gente, muita coisa mudou. A violência cresceu grotescamente.
Mas vejamos acerca da época em que houve o documentário. Pelo que vi, e pelo que lembro, a "semvergonhice" era explícita mesmo. A falta de educação, a criminalidade, também.
E como naquela época, a informação era algo meio escasso tendo em vista as redes sociais hoje, fora a cultura também, tem como culpar o preconceito? Aquela época ainda poderia existir, hoje que é diferente, tendo em vista as informações, a cultura, a história.
Lógico que muito disso ainda acontece, mas creio que muita coisa mudou.
Na boa, se você acha isso legal/engraçado é porque nunca conviveu com isso todos os dias, não tem nada glamuroso em ser sem educação. Quem depende de transporte público em SP sabe muito bem do que falo, o que eu já vi de gente se fodendo não tá escrito.