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Como em que sentido? Todo mundo ali é idealizado e plano, não há qualquer profundidade em ninguém e o protagonista é praticamente a representação da perfeição da personalidade humana.
Não é uma história real não, é uma licença poética daquelas para uma história real.
Sobre não haver pregação, o que dizer de:
O protagonista ser levado aos seus enquanto deus, ali representado pela luz do Sol, o recebe em seus "braços"?
Não existe lá mto espaço para aprofundar demais num filme desse tipo (personalidade) o unico realmente diferenciado é o pai dele que, alias, entregou uma atuação foda para c***lho.
A cena em sí ok, é uma metáfora ou seja la o que for isso, mas no geral não vi como pregação, era a fé do cara.