Claude Speed
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Algumas vezes, eu acho legal a pessoa se sentir livre pra não seguir a moda, ser ela mesma...
Mas vendo essas pessoas (todas iguais) vejo que elas se enganam dizendo "Não estou seguindo a moda" mas seguindo assim mesmo a moda, apenas a "Moda que não é moda". Ou seja, iguais aquelas pessoas que dizem desprezar.
Eu acho interessante que vemos muito mais mulheres com essa doidera do que homens... Porque será?Algumas vezes, eu acho legal a pessoa se sentir livre pra não seguir a moda, ser ela mesma...
Mas vendo essas pessoas (todas iguais) vejo que elas se enganam dizendo "Não estou seguindo a moda" mas seguindo assim mesmo a moda, apenas a "Moda que não é moda". Ou seja, iguais aquelas pessoas que dizem desprezar.
Eu acho interessante que vemos muito mais mulheres com essa doidera do que homens... Porque será?
Eu acho interessante que vemos muito mais mulheres com essa doidera do que homens... Porque será?
[/QUOTE]Mulher geralmente é mais aberta para experiências nesse sentido. Usar salto já uma "maluquice", a parada de maquiagem também é outra coisa extrema, o resultado final é distante da realidade, essa transformação é o oposto porque muitas vezes é definitiva.
Duas coisas que geralmente procuram, chamar atenção e serem "aceitas".
Engraçado que eu nunca vi um povo bizarro desses na rua.
Bem, faculdades federais não existem à torto e à direita no Brasil. Há algumas em algumas cidades, e no fim das contas a parcela de estudantes universitários federais no Brasil não deve ser nem mesmo 1% da população total.
Por sua vez, tal comportamento bizarro e histriônico que podemos ver nas fotos não compõe a totalidade dos alunos de federais, mas uma parcela deles, geralmente os que cursam humanas, e não são todos, só uma parcela considerável.
Por isso é compreensível que nós não os vejamos rua afora. Eles não são grandes em números e quantidade, apenas fazem barulho. Agora, experimente visitar um prédio de humanas numa faculdade federal, ou até numa particular(mas especialmente nas federais), e você verá muitos, juntinhos e reunidos num lugar só.
Minha nossa senhora, essa aqui embarangou de vez. O pai deve ter fugido do país de tanta vergonha.
Cara, que desgraça de doutrina é essa que é tao destrutiva assim. Olha essas pessoas. Meu Deus...
Minha nossa senhora, essa aqui embarangou de vez. O pai deve ter fugido do país de tanta vergonha.
O gordo aprovou o Cosplay de Temer Drag Queen Reveolucionarix
A página se tornou uma referência internacional.
Cabe um "É do Brasil" nesse caso?
Tem algum link que você viu que comprove isso de referência internacional?
P.S.: que pena que a página foi pra pasta política. Era mais legal no VT :/
Eu vejo como mais uma subcultura [por mais que da parte deles exista uma cagação de regra chata, a sobre a aparência deles que se observa nesse Twitter igualmente é], isto é, um exemplo da desterritorialização/profanação causada pelo capitalismo/modernidade. Por mais que as explicações conservadoras falem de "doutrinação do marquissismo cuturau" (é o "neoliberalismo" da direita) essa explosão de novas estéticas é um produto mais fundo da urbanização/modernidade/secularização/capitalismo, todos esses fenômenos associados.
Esse é um produto do futuro.
Hmm... não.
Pode parecer assombroso mas ser da contracultura hoje é ser libertário ou conservador.
Acho que depende da cidade, aqui em SP a predominância é conservadora.Hmm... não.
Pode parecer assombroso mas ser da contracultura hoje é ser libertário ou conservador.
Sobre certos aspectos, sim. Mas bem poucos, o que não é o caso dessas novas maneiras de lidar com o cabelo, romper com a ideia de roupas destinadas a tais gêneros, etc. Tanto que fora da bolha universitária ainda são vistos como "estranhos" e a reação em massa no tópico é exemplo disso. Ou seja, a cultura dominante definitivamente não é a deles.
Por outro lado, o que você disse tem certo sentido quando observamos as mudanças comportamentais que passam pela sociedade nos últimos tempos, as discussões travadas. Nesse âmbito é uma forma de "contra-cultura", mas ainda assim é controverso, porque me parece muito mais uma reação clamando pela volta de um tempo que havia um tratamento desigual ou desrespeitoso a mulheres, negros, transgêneros, etc.
A minha política basicamente é: não seja um babaca. Eu abomino as investidas censoras dos SJWs que lutam por guerras de narrativas, querem policiar, fazendo um verdadeiro patrulhamento e vigilância sobre o que é dito e o não dito, promovendo um caça às bruxas, verdadeiros expurgos e linchamentos virtuais, em uma dinâmica de pureza moral - quase carola - sem conceber a ideia de erro ou perdão. Ainda assim, eu não posso ignorar e embarcar na trincheira dos reaças militontos do Bolsonaro nas redes sociais, que brigam como se o mundo sempre foi as mil maravilhas antes dos "SJW" e não houvesse nenhum ponto relevante nos debates que [os SJWs] trazem.
A minha política em um nível mais complexo: destruam ou profanem os códigos. Esse é o pressuposto do capitalismo, a destruição-criativa, e a mesma força que dessacralizou o papel social tradicional da mulher e permitiu que ela saísse da esfera doméstica - tornando-a também uma mercadoria - para se emancipar e trabalhar fora de casa, abre a oportunidade para a libertação de qualquer outro grupo. O desafio é enxergar essas linhas, saber cavalgar essas forças e sermos senhores de nossos próprios destinos.
O marxismo de direita confere grande valor a essa passagem do Manifesto do Partido Comunista, e apesar do marxismo de direita não ser comunista, mas aceler@cionista, aposta na velocidade de transformação/cibernética do capitalismo para nos levar a caminhos inimagináveis, portanto o desafio é acelerá-lo e buscar valores imanentes às nossas vidas através de práticas nessas transformações:
"A burguesia não pode existir sem revolucionar permanentemente os instrumentos de produção, portanto as relações de produção, por conseguinte as relações sociais todas. A conservação inalterada do antigo modo de produção era, pelo contrário, a condição primeira de existência de todas as anteriores classes industriais. O permanente revolucionamento da produção, o ininterrupto abalo de todas as condições sociais, a incerteza e o movimento eternos distinguem a época da burguesia de todas as outras. Todas as relações fixas e enferrujadas, com o seu cortejo de vetustas representações e intuições, são dissolvidas, todas as recém-formadas envelhecem antes de poderem ossificar-se. Tudo o que era dos estados [ou ordens sociais — ständisch] e estável se volatiliza, tudo o que era sagrado é profanado, e os homens são por fim obrigados a encarar com olhos prosaicos a sua posição na vida, as suas ligações recíprocas."
https://www.marxists.org/portugues/marx/1848/ManifestoDoPartidoComunista/cap1.htm
Acho que depende da cidade, aqui em SP a predominância é conservadora.
Vide a % da vitória do Doria no 1º turno.