O que há de Novo?
Fórum Outer Space - O maior fórum de games do Brasil

Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!

  • Anunciando os planos GOLD no Fórum Outer Space
    Visitante, agora você pode ajudar o Fórum Outer Space e receber alguns recursos exclusivos, incluindo navegação sem anúncios e dois temas exclusivos. Veja os detalhes aqui.


"Pagpag", a comida 'reciclada' do lixo que é vendida aos pobres nas Filipinas

eduardo2011

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
5.664
Reações
3.769
Pontos
794
Todos os dias de madrugada, assim que centenas de sacos de lixo vindos restaurantes fast-food são despejadas em aterros sanitários em Manila, capital das Filipinas, dezenas de coletores se esforçam para buscar possíveis restos de alimentos.

Essas sobras são, então, cozidas e vendidas em comunidades pobres da metrópole.

Assista ao vídeo.

Na língua tagalo, também conhecido como filipino, "pagpag" - o nome que se dá a essas refeições - é a palavra usada para descrever o pó que se solta quando se sacodem roupas e tapetes.

"Trabalho com isso há cinco meses. Meu chefe me paga cerca de US$ 6 (R$ 20) por semana depois de vender o 'pagpag'", diz Renato Navarro Conde, coletor de pagpag.

Uma sacola cheia de restos de carne é vendida por cerca de US$ 0,50 (R$ 1,60).

Um dos compradores é Norbeto Lucion, dono de um restaurante.

"Tenho que ir ao mercado para comprar ingredientes como alho, cebolas. Antes de cozinhar, retiro os ossos para garantir que o prato só terá carnes", diz Lucion.

"Depois que a carne é separada dos ossos, eu a lavo. Depois de lavá-la, eu cozinho tudo a fogo baixo. Uma tigela custa US$ 0,20 (R$ 0,65)", acrescenta.

O entregador Nonoy Morallos é cliente assíduo do restaurante.

"Como 'pagpag' porque é saboroso. É muito bom. Este restaurante, em particular, faz 'pagpag' limpo, por isso mais pessoas compram aqui. Mas é preciso ter estômago forte", conta.

"Estamos acostumados com isso. É o que temos. É o que os pobres podem comprar. Enquanto estivermos por aqui, vamos continuar comendo 'pagpag'", completa.

Segundo o Banco Asiático de Desenvolvimento (ADB, na sigla em inglês), as Filipinas são um dos poucos países da Ásia onde a desigualdade de renda vem aumentando nos últimos anos.

Cerca de 20% dos filipinos vivem abaixo da linha da pobreza, diz a instituição.


Na última quinta-feira, o presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, gerou polêmica ao defender um aumento de salário para si mesmo porque tem “duas esposas”.

Duterte ganha atualmente cerca de US$ 5,8 mil (R$ 18,8 mil).

A menção às suas “duas mulheres” decorre do fato de que ele é divorciado. Seu primeiro casamento foi anulado em 2000. Ele se casou, então, novamente.

https://g1.globo.com/mundo/noticia/...-que-e-vendida-aos-pobres-nas-filipinas.ghtml
 

Kaiji

Mil pontos, LOL!
Mensagens
21.570
Reações
23.628
Pontos
1.154
Em um mundo justo, ninguém deveria comer restos. Se for olhar por esse lado, tem gente que não tem nem os restos para comer. Entretanto, a problemática real não é se as pessoas devem comer restos, ou se as pessoas mais escrotas devem vender os restos. A questão real é: ninguém está pouco se fodendo para os pobres. Os poucos que ligam, só conseguem fazer o básico. O foco da humanidade foi perdido, e nós só nos importamos com aparência (estética), aparências (sociais) e dinheiro. Eu mesmo, acho escroto essa parada de pagbag, mas você não vai me ver mandando comida para as Filipinas, ou abrindo uma ong aqui no Brasil...a letargia é maior do que a ação. O problema nós todos sabemos, mas ninguém vai parar de olhar pro próprio umbigo.

Filipinos coitados, desigualdade escancarada.
Nada acontece, pagbag...
 

CloudNine

Bam-bam-bam
Mensagens
5.935
Reações
19.905
Pontos
353
"Huuum...Conte-me mais."

alx_joao-doria-20160501-001_original-e1469189661335.jpeg
 

Alberon

YouTube Player
Mensagens
56.065
Reações
106.175
Pontos
1.824
destaque_presidente-filipinas.jpg

Filipinas não é um pais onde o presidente disse que matou um esfaqueado só por que não foi com a cara dele?

"Quando era adolescente, eu entrava e saia da prisão. Eu teria brigas aqui, brigas acolá", disse Duterte nesta quinta-feira, falando à uma comunidade filipina que vive no Vietnã e destacando não ter nenhum medo de ir parar na cadeia.
"Com 16 anos de idade, eu já tinha matado alguém. Uma pessoa real, uma briga, uma facada. Eu tinha apenas 16 anos de idade. Foi muito rápido, uma troca de olhares. Quantos mais agora que eu sou presidente?", revelou.

https://br.sputniknews.com/asia_oceania/201711109807363-presidente-filipinas-matou-16-anos/


Bandido do nível que nós temos aqui.
 

Rickzinho

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
3.558
Reações
10.149
Pontos
974
Em um mundo justo, ninguém deveria comer restos. Se for olhar por esse lado, tem gente que não tem nem os restos para comer. Entretanto, a problemática real não é se as pessoas devem comer restos, ou se as pessoas mais escrotas devem vender os restos. A questão real é: ninguém está pouco se fodendo para os pobres. Os poucos que ligam, só conseguem fazer o básico. O foco da humanidade foi perdido, e nós só nos importamos com aparência (estética), aparências (sociais) e dinheiro. Eu mesmo, acho escroto essa parada de pagbag, mas você não vai me ver mandando comida para as Filipinas, ou abrindo uma ong aqui no Brasil...a letargia é maior do que a ação. O problema nós todos sabemos, mas ninguém vai parar de olhar pro próprio umbigo.

Filipinos coitados, desigualdade escancarada.
Nada acontece, pagbag...

Não existe justiça no mundo, infelizmente, e o conceito de justiça não é mesmo em todas as partes do mundo, portanto antes comer essa b*sta ai do que morrer de fome.

Se você estivesse lá kaiji, comeria da mesma forma para não morrer de fome e não se engane meu amigo, ainda há muita gente no mundo morrendo de fome e por mais cruel que possa parecer, esse é o mundo que vivemos.
 

Giant Enemy Crab

Wyrd biõ ful ãræd
Mensagens
35.775
Reações
92.967
Pontos
1.353
Pelo menos lá ainda é avisado previamente que o bagulho já foi descartado antes :klolz

tetando pelo bugtalk enquanto suicido pessoas
 


Aulendil

Gato do Mato
VIP
Mensagens
1.829
Reações
11.238
Pontos
909
Ainda estão melhores do que os haitianos. Tive uma colega que serviu por lá, e disse que a coisa é exatamente como contam.

Diário do Haiti: Bolacha de barro ajuda na economia haitiana
Iguaria se tornou símbolo da miséria do Haiti, mas ainda garante renda de muitos haitianos
  • Você põe argila na bandeja e mistura, mistura, mistura. Depois junta sal e manteiga. E pode pôr tempero também. Quando estiver uma massa bem ligada, vai pondo no chão e modelando. Depois é só deixar secar no sol.
    Essa é a receita da bolacha de barro, segundo Yvoise Natan, de 35 anos, uma das vendedoras da iguaria que se tornou um dos símbolos da miséria do Haiti. Usado por parte da população para matar a fome quando a Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (Minustah) começou, em 2004, o biscoito parece ter ganhado algumas utilidades ao longo desses 13 anos.

    bolacha-1024x683.jpg

    Yvoise paga escola dos cinco filhos e compra coisas para casa com a venda das bolachas de barro. Foto: HÉLVIO ROMERO/ESTADÃO

    As vendedoras contam que ele também ajuda o feto a se desenvolver dentro da barriga da mãe e a aumentar o leite de quem acabou de ter filho. Muitas grávidas comem pelo menos um por dia. Também tem funções estéticas: se dissolvido em água, serve para dar força à raiz dos cabelos e deixar a pele mais macia.

    No Mercado Venezuela, uma imensa área em Porto Príncipe que ganhou o apelido de “cozinha do inferno”, a bolacha é chamada de “argile”. Com 10 gourdes, ou US$ 0,16, é possível comprar quatro bolachas inteiras. As quebradas custam menos. Yvoise diz que consegue tirar 1.000 gourdes por dia no negócio e com as bolachas paga a escola dos cinco filhos, compra coisas de casa e se veste.

    O tradutor Jerry Anteys, que acompanhou o Estado no passeio ao mercado, conta que haitianos comem o biscoito quando estão com fome ou para tirar o gosto que fica na boca depois do almoço. A argila que suja os dentes serve para limpar o hálito. Pergunto se não pode fazer mal para uma criança, por exemplo, e ele diz que não, porque crianças ali costumam comer coisas muito piores encontradas no lixo.

    O Mercado Venezuela impressiona pelo tamanho, o esgoto e a quantidade de gente. Completamente caótico, tem calcinhas ao lado de verduras, gente lavando cenouras com o pé, compradores pisando em chuchus e repolhos, vendedores fazendo linguiças sem nenhuma higiene, gente pedindo qualquer coisa a quem passa, vendedores com todo tipo de coisa na cabeça, de alho a sacos plásticos, tomates, quiabos e cebolas expostos ao lado de lixo e porcos. Algumas partes são protegidas por pedaços de tecido ou plástico furados, outras têm cobertura de madeira, boa parte fica debaixo do sol, incluindo pedaços de carne de peixe e frango.

    Contêineres de ajuda humanitária viraram abrigo para frutas e tubérculos e, em meio ao mau cheiro que domina boa parte do espaço, haitianos brincam quando veem estrangeiros passar. É raro algum por ali. “O que eles estão fazendo aqui, hein?”, pergunta uma haitiana sorrindo. “Pede para eles ajudarem a tirar o lixo do rio”, diz outra. “Vieram mostrar a miséria do Haiti, é? Vão fazer dinheiro com minha foto e não vão dividir nada”, reclama uma terceira. Já na saída, um vendedor de mochila pega um megafone e diz em crioulo: “E aí, imbecis? Vão deixar mesmo eles ficarem tirando retrato?”
PS.: O nome e o apelido do mercado já diz tudo. De miséria, esses entendem.
 

Azz01

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
4.755
Reações
4.331
Pontos
703
Aqui ja comemos uma coisa parecida que atende pelo nome de fast food
 

New_Wave

Lenda da internet
Mensagens
22.171
Reações
80.785
Pontos
1.559
Ainda estão melhores do que os haitianos. Tive uma colega que serviu por lá, e disse que a coisa é exatamente como contam.

Diário do Haiti: Bolacha de barro ajuda na economia haitiana
Iguaria se tornou símbolo da miséria do Haiti, mas ainda garante renda de muitos haitianos
  • Você põe argila na bandeja e mistura, mistura, mistura. Depois junta sal e manteiga. E pode pôr tempero também. Quando estiver uma massa bem ligada, vai pondo no chão e modelando. Depois é só deixar secar no sol.
    Essa é a receita da bolacha de barro, segundo Yvoise Natan, de 35 anos, uma das vendedoras da iguaria que se tornou um dos símbolos da miséria do Haiti. Usado por parte da população para matar a fome quando a Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (Minustah) começou, em 2004, o biscoito parece ter ganhado algumas utilidades ao longo desses 13 anos.

    bolacha-1024x683.jpg

    Yvoise paga escola dos cinco filhos e compra coisas para casa com a venda das bolachas de barro. Foto: HÉLVIO ROMERO/ESTADÃO

    As vendedoras contam que ele também ajuda o feto a se desenvolver dentro da barriga da mãe e a aumentar o leite de quem acabou de ter filho. Muitas grávidas comem pelo menos um por dia. Também tem funções estéticas: se dissolvido em água, serve para dar força à raiz dos cabelos e deixar a pele mais macia.

    No Mercado Venezuela, uma imensa área em Porto Príncipe que ganhou o apelido de “cozinha do inferno”, a bolacha é chamada de “argile”. Com 10 gourdes, ou US$ 0,16, é possível comprar quatro bolachas inteiras. As quebradas custam menos. Yvoise diz que consegue tirar 1.000 gourdes por dia no negócio e com as bolachas paga a escola dos cinco filhos, compra coisas de casa e se veste.

    O tradutor Jerry Anteys, que acompanhou o Estado no passeio ao mercado, conta que haitianos comem o biscoito quando estão com fome ou para tirar o gosto que fica na boca depois do almoço. A argila que suja os dentes serve para limpar o hálito. Pergunto se não pode fazer mal para uma criança, por exemplo, e ele diz que não, porque crianças ali costumam comer coisas muito piores encontradas no lixo.

    O Mercado Venezuela impressiona pelo tamanho, o esgoto e a quantidade de gente. Completamente caótico, tem calcinhas ao lado de verduras, gente lavando cenouras com o pé, compradores pisando em chuchus e repolhos, vendedores fazendo linguiças sem nenhuma higiene, gente pedindo qualquer coisa a quem passa, vendedores com todo tipo de coisa na cabeça, de alho a sacos plásticos, tomates, quiabos e cebolas expostos ao lado de lixo e porcos. Algumas partes são protegidas por pedaços de tecido ou plástico furados, outras têm cobertura de madeira, boa parte fica debaixo do sol, incluindo pedaços de carne de peixe e frango.

    Contêineres de ajuda humanitária viraram abrigo para frutas e tubérculos e, em meio ao mau cheiro que domina boa parte do espaço, haitianos brincam quando veem estrangeiros passar. É raro algum por ali. “O que eles estão fazendo aqui, hein?”, pergunta uma haitiana sorrindo. “Pede para eles ajudarem a tirar o lixo do rio”, diz outra. “Vieram mostrar a miséria do Haiti, é? Vão fazer dinheiro com minha foto e não vão dividir nada”, reclama uma terceira. Já na saída, um vendedor de mochila pega um megafone e diz em crioulo: “E aí, imbecis? Vão deixar mesmo eles ficarem tirando retrato?”
PS.: O nome e o apelido do mercado já diz tudo. De miséria, esses entendem.

Pera, então eles comem terra temperada.

É ISSO? :kwow
 

Dr. Pregos

Xbox Power!
Mensagens
25.066
Reações
98.628
Pontos
1.253
Aqui nós comemos papelão e tomamos mijo de milho como bebida e fica por isto mesmo.
 

Merovíngio

Mil pontos, LOL!
Mensagens
36.148
Reações
28.707
Pontos
1.009
Ainda estão melhores do que os haitianos. Tive uma colega que serviu por lá, e disse que a coisa é exatamente como contam.

Diário do Haiti: Bolacha de barro ajuda na economia haitiana
Iguaria se tornou símbolo da miséria do Haiti, mas ainda garante renda de muitos haitianos
  • Você põe argila na bandeja e mistura, mistura, mistura. Depois junta sal e manteiga. E pode pôr tempero também. Quando estiver uma massa bem ligada, vai pondo no chão e modelando. Depois é só deixar secar no sol.
    Essa é a receita da bolacha de barro, segundo Yvoise Natan, de 35 anos, uma das vendedoras da iguaria que se tornou um dos símbolos da miséria do Haiti. Usado por parte da população para matar a fome quando a Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (Minustah) começou, em 2004, o biscoito parece ter ganhado algumas utilidades ao longo desses 13 anos.

    bolacha-1024x683.jpg

    Yvoise paga escola dos cinco filhos e compra coisas para casa com a venda das bolachas de barro. Foto: HÉLVIO ROMERO/ESTADÃO

    As vendedoras contam que ele também ajuda o feto a se desenvolver dentro da barriga da mãe e a aumentar o leite de quem acabou de ter filho. Muitas grávidas comem pelo menos um por dia. Também tem funções estéticas: se dissolvido em água, serve para dar força à raiz dos cabelos e deixar a pele mais macia.

    No Mercado Venezuela, uma imensa área em Porto Príncipe que ganhou o apelido de “cozinha do inferno”, a bolacha é chamada de “argile”. Com 10 gourdes, ou US$ 0,16, é possível comprar quatro bolachas inteiras. As quebradas custam menos. Yvoise diz que consegue tirar 1.000 gourdes por dia no negócio e com as bolachas paga a escola dos cinco filhos, compra coisas de casa e se veste.

    O tradutor Jerry Anteys, que acompanhou o Estado no passeio ao mercado, conta que haitianos comem o biscoito quando estão com fome ou para tirar o gosto que fica na boca depois do almoço. A argila que suja os dentes serve para limpar o hálito. Pergunto se não pode fazer mal para uma criança, por exemplo, e ele diz que não, porque crianças ali costumam comer coisas muito piores encontradas no lixo.

    O Mercado Venezuela impressiona pelo tamanho, o esgoto e a quantidade de gente. Completamente caótico, tem calcinhas ao lado de verduras, gente lavando cenouras com o pé, compradores pisando em chuchus e repolhos, vendedores fazendo linguiças sem nenhuma higiene, gente pedindo qualquer coisa a quem passa, vendedores com todo tipo de coisa na cabeça, de alho a sacos plásticos, tomates, quiabos e cebolas expostos ao lado de lixo e porcos. Algumas partes são protegidas por pedaços de tecido ou plástico furados, outras têm cobertura de madeira, boa parte fica debaixo do sol, incluindo pedaços de carne de peixe e frango.

    Contêineres de ajuda humanitária viraram abrigo para frutas e tubérculos e, em meio ao mau cheiro que domina boa parte do espaço, haitianos brincam quando veem estrangeiros passar. É raro algum por ali. “O que eles estão fazendo aqui, hein?”, pergunta uma haitiana sorrindo. “Pede para eles ajudarem a tirar o lixo do rio”, diz outra. “Vieram mostrar a miséria do Haiti, é? Vão fazer dinheiro com minha foto e não vão dividir nada”, reclama uma terceira. Já na saída, um vendedor de mochila pega um megafone e diz em crioulo: “E aí, imbecis? Vão deixar mesmo eles ficarem tirando retrato?”
PS.: O nome e o apelido do mercado já diz tudo. De miséria, esses entendem.

ee8c2292f5c55f7520663c08beda7305.png
 
Topo Fundo