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[Paraíso comunista news] Como São Realmente A Saúde E A Educação Em Cuba (+Acho que deu ruim)

RoLukeSky

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COMO SÃO REALMENTE A SAÚDE E A EDUCAÇÃO EM CUBA


Por Hans Bader em 30 de novembro de 2020

Certa vez, o senador americano Bernie Sanders elogiou as conquistas da Cuba comunista em uma entrevista, afirmando que quando “Fidel Castro assumiu o cargo, sabe o que ele fez? Ele tinha um grande programa de alfabetização. ”

No entanto, Castro não promoveu a alfabetização dos cubanos. Cuba já tinha uma das taxas de alfabetização mais altas da América Latina quase uma década antes de o ditador assumir o poder em 1950, segundo dados das Nações Unidas (estatísticas da UNESCO).

Além disso, em 2016, Glenn Kessler, investigador do Washington Post, desmascarou uma afirmação de que o governo de Castro melhorou significativamente a saúde e a educação cubana.

EDUCAÇÃO EM CUBA
Atualmente, as crianças são ensinadas por professores mal pagos em escolas dilapidadas. Cuba fez menos progresso educacional do que a maioria dos países latino-americanos nos últimos 60 anos.

De acordo com a UNESCO, o país tinha quase a mesma taxa de alfabetização que Costa Rica e Chile em 1950 (cerca de 80%). E tem quase a mesma taxa de alfabetização que tem hoje (perto de 100%).

Enquanto isso, os países latino-americanos que eram em grande parte analfabetos em 1950 — como Peru, Brasil, El Salvador e a República Dominicana — são amplamente alfabetizados agora, fechando grande parte da lacuna com Cuba. Já El Salvador, que tinha uma taxa de alfabetização inferior a 40% em 1950, hoje apresenta nível de 88%.

Por fim, Brasil e Peru também avançaram mais nesse sentido. Embora tivessem alfabetização inferior a 50% em 1950, atualmente, este índice chega a 94,5% e 92,6% respectivamente.

Portanto, apesar dos progressos substanciais na redução do analfabetismo nos primeiros anos de Castro no poder, seu sistema educacional estagnou desde então, em contraste com a ampla melhora da América Latina.

SAÚDE EM CUBA
Ao contrário da afirmação de que Fidel “deu” saúde aos cubanos, a verdade é que a população já tinha acesso à saúde antes de ele tomar o poder. Inclusive, os médicos frequentemente forneciam assistência médica gratuita àqueles que não podiam pagar.

Como observou Glenn Kessler do Washington Post:

Quanto à saúde e educação, Cuba já estava perto do topo da pilha antes da revolução. A baixa taxa de mortalidade infantil de lá é frequentemente elogiada, mas o país já liderava a região nessa medida-chave entre 1953-1958, de acordo com dados coletados por Carmelo Mesa-Lago, especialista em Cuba e professor emérito da Universidade de Pittsburgh.
Além disso, Cuba ainda liderava praticamente todos os países da América Latina no que tange à expectativa de vida em 1959, antes que os comunistas de Castro tomassem o poder.

Mas em 2012, logo após o ditador deixar o cargo de líder do Partido Comunista, as populações do Chile e de Costa Rica passaram a viver um pouco mais que os cubanos.

Em 1960, os chilenos tinham uma expectativa de vida sete anos mais curta do que a dos cubanos, e os costarriquenhos viviam mais de dois anos a menos que os cubanos em média.

Hoje, a expectativa de vida é praticamente a mesma nos três países — se você aceitar as estatísticas oficiais otimistas apresentadas pelo governo de Cuba, o que muitas pessoas não aceitam. Afinal, o país tem sido acusado de esconder mortes infantis, e exagerar a expectativa de vida de seus cidadãos.

Assim, se essas acusações forem verdadeiras, estima-se que os cubanos morrem mais cedo do que os chilenos ou costarriquenhos.

SAÚDE EM CUBA APÓS FIDEL CASTRO
Em suma, Cuba fez menos progresso em saúde e expectativa de vida do que a maior parte da América Latina nos últimos anos, devido ao seu decrépito sistema de saúde.

“Os hospitais na capital da ilha estão literalmente caindo aos pedaços.” Às vezes, o paciente “tem que trazer tudo com ele, porque o hospital não oferece nada. Travesseiros, lençóis, remédios: tudo. ”

Como Kessler do The Washington Post observou:

Os repórteres também documentaram que os hospitais cubanos estão mal equipados. Uma série de 2004 sobre o sistema de saúde de Cuba no National Post do Canadá disse que as farmácias estocam muito pouco e os antibióticos estão disponíveis apenas no mercado ilegal.
“Um dos mitos que os canadenses guardam sobre Cuba é que seu povo pode ser pobre, viver sob um governo repressivo e ainda ter acesso a instalações de saúde e educação de qualidade”, disse o Post. “É um retrato encorajado pelo governo, mas a realidade é totalmente diferente.”

Sob o comunismo, Cuba também ficou para trás em medidas mais gerais de desenvolvimento humano. Como o economista progressista Brad DeLong apontou:

Cuba em 1957 — era um país desenvolvido, com mortalidade infantil mais baixa do que a de França, Bélgica, Alemanha Ocidental, Israel, Japão, Áustria, Itália, Espanha e Portugal; tantos médicos e enfermeiras per capita quanto os Países Baixos e mais do que a Grã-Bretanha ou a Finlândia; tantos veículos per capita quanto Uruguai, Itália ou Portugal; 45 TVs por 1000 pessoas — a quinta maior do mundo …
Hoje? Hoje, a ONU coloca o IDH de Cuba na mesma faixa que o México.
Além disso, Carmelo Mesa-Lago acha que os cálculos da ONU estão seriamente falhos, sendo os pares certos de Cuba no IDH semelhantes a lugares como China, Tunísia, Irã e África do Sul.

Como Michael Giere observa, Cuba era próspera antes dos comunistas de Fidel Castro tomarem o poder:

Um relatório das Nações Unidas (UNESCO) em 1957 observou que a economia cubana incluía proporcionalmente mais trabalhadores sindicalizados do que nos Estados Unidos. O relatório também afirmou que os salários médios por uma jornada de oito horas eram mais altos em Cuba do que na “Bélgica, Dinamarca, França, e Alemanha. ”…
Já a PBS explicou em uma retrospectiva de 2004 que:

Havana [antes de Castro] era uma cidade brilhante e dinâmica. Cuba ocupava o quinto lugar no hemisfério em renda per capita; o terceiro em expectativa de vida; o segundo em propriedade per capita de automóveis e telefones; o primeiro em número de aparelhos de televisão por habitante.
A taxa de alfabetização, 76%, foi a quarta maior da América Latina. Cuba ocupava a 11ª posição mundial em número de médicos per capita. Muitas clínicas e hospitais privados prestavam serviços aos pobres. A distribuição de renda de Cuba se comparava favoravelmente com a de outras sociedades latino-americanas. Uma classe média próspera trazia a promessa de prosperidade e mobilidade social.
Porém, depois que Castro assumiu, a prosperidade chegou ao fim:

A destruição de Cuba por Fidel Castro não pode ser exagerada. Ele saqueou, assassinou e destruiu a nação do zero. Apenas um factóide explica tudo.
Os cubanos já desfrutaram de um dos maiores consumos de proteínas das Américas, mas em 1962, Castro teve que introduzir os cartões de racionamento (carne, 60 gramas por dia), pois o consumo de alimentos por pessoa caiu para níveis nunca vistos desde 1800.
FOME EM CUBA
A fome se espalhou tanto que um médico sueco visitante, Hans Rosling, teve que alertar o ditador cubano em 1992 sobre a ampla deficiência de proteína entre os cubanos. Foi relatado que cerca de 40 mil cubanos tinham experimentado “embaçamento visual e dormência severa nas pernas”.

À época, Rosling investigou a convite da embaixada cubana na Suécia e com a aprovação do próprio Castro, viajando até o centro do surto, na província ocidental de Pinar del Río.

Lá, descobriu-se que todas as pessoas afetadas pela doença sofriam de deficiência de proteínas. Visto que o governo estava racionando carne, os adultos passaram a sacrificar sua porção para alimentar crianças, mulheres grávidas e idosos. E o Dr. Rosling afrima ter avisado Fidel Castro sobre isso.

Por fim, a narrativa de que a ditadura cubana “não tinha fome, educava todas as suas crianças e oferecia assistência médica gratuita de alta qualidade” não passa de um mito.

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UT_Killer

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EDUCAÇÃO EM CUBA
Atualmente, as crianças são ensinadas por professores mal pagos em escolas dilapidadas. Cuba fez menos progresso educacional do que a maioria dos países latino-americanos nos últimos 60 anos.

De acordo com a UNESCO, o país tinha quase a mesma taxa de alfabetização que Costa Rica e Chile em 1950 (cerca de 80%). E tem quase a mesma taxa de alfabetização que tem hoje (perto de 100%).

Enquanto isso, os países latino-americanos que eram em grande parte analfabetos em 1950 — como Peru, Brasil, El Salvador e a República Dominicana — são amplamente alfabetizados agora, fechando grande parte da lacuna com Cuba. Já El Salvador, que tinha uma taxa de alfabetização inferior a 40% em 1950, hoje apresenta nível de 88%.

Por fim, Brasil e Peru também avançaram mais nesse sentido. Embora tivessem alfabetização inferior a 50% em 1950, atualmente, este índice chega a 94,5% e 92,6% respectivamente.

Portanto, apesar dos progressos substanciais na redução do analfabetismo nos primeiros anos de Castro no poder, seu sistema educacional estagnou desde então, em contraste com a ampla melhora da América Latina.

Não entendi essa parte da educação:

O país tinha taxa alfabetização de 80%, e agora tá perto de 100%.
Outros países tinham taxas abaixo de 50% e agora estão chegando a 94%
Aí o cara usa essa informação pra dizer que o sistema educacional cubano "estagnou"?
É isso?
 


PicaPauBiruta

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cuba deve ser usado sempre como exemplo, exemplo do que NÃO fazer , pois tudo que eles se ferram hoje é graças ao comunismo/socialismo que fudeu lindamente com eles.

o pior é que a grande maioria da turminha canhota e hipócrita que defende essa m****, NUNCA foram lá de verdade pra de fato ver como aquele país é fudido , a turma que defende Cuba e seu "socialismo que deu certo", prefere ir passar as férias em Nova York, o famoso "inferno capitalista" , segundo eles.
 

RoLukeSky

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Não entendi essa parte da educação:

O país tinha taxa alfabetização de 80%, e agora tá perto de 100%.
Outros países tinham taxas abaixo de 50% e agora estão chegando a 94%
Aí o cara usa essa informação pra dizer que o sistema educacional cubano "estagnou"?
É isso?

Essa parte realmente ficou estranha, pode ter sido um erro na tradução... de toda forma vou tentar checar o orginial...

E.... olhando aqui acho que se refere às vagas de formação de professores....

156147

 

pescadorparrudo

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texto muito enviesado @RoLukeSky

não defendendo cuba, porque não acho que seja o caso.

Mas tenho um exemplo interessante pra trazer pro tópico.

Um amigo cineasta foi filmar paisagens lá e sofreu um acidente, quebrou vários dentes, ficou fodidão.

Levaram ele pro hospital e refizeram todos os dentes dele, sem nem pedir documento, porra nenhuma. Voltando aqui pro Brasil ele foi conferir numa odonto e ela disse que tava belezinha o trabalho.

E ele teve que pagar 150 pila pra ela pela "consulta" hahahaa

enfim. Não deixa de ser uma ditadura.
 
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Dark Goomba

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Não entendi essa parte da educação:

O país tinha taxa alfabetização de 80%, e agora tá perto de 100%.
Outros países tinham taxas abaixo de 50% e agora estão chegando a 94%
Aí o cara usa essa informação pra dizer que o sistema educacional cubano "estagnou"?
É isso?
Essa parte realmente ficou estranha, pode ter sido um erro na tradução... de toda forma vou tentar checar o orginial...

E.... olhando aqui acho que se refere às vagas de formação de professores....

Visualizar anexo 156147


O ponto a ser observado aqui, é que a ditadura cubana não salvou a população do analfabetismo. Fidel pegou uma situação boa e milagrosamente neste caso específico, não a destruiu. Já o resto todo mundo sabe, com exceção da maconheirada que acredita em conto de fadas.
 

Hitmanbadass

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Pessoal fala mal de Cuba mas, mesmo com todos os embargos por ser uma ditadura, eles conseguem enganar países trouxas para financiar essa ditadura ou construir portos milionários que nunca serão pagos.

Tem que reconhecer que todo dia acordam um esperto e um trouxa, nesse caso o Brasil é o trouxa.
 

Alberon

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Pessoal fala mal de Cuba mas, mesmo com todos os embargos por ser uma ditadura, eles conseguem enganar países trouxas para financiar essa ditadura ou construir portos milionários que nunca serão pagos.

Tem que reconhecer que todo dia acordam um esperto e um trouxa, nesse caso o Brasil é o trouxa.




Não foi exatamente um engano, na realidade fomos feitos de trouxas pelo partido da estrela rubra ★, aliás, esse partido e o governo da ilha comunista já estavam fechados pra espoliar os abobados daqui.
Lembro que na época, todo mundo já falava que Cuba no horária o pagamento, como é que todo mundo sabia disso menos o ★?


Sobre o tópico, nem consigo imaginar o monte de vidas promissoras que o regime de Castro dizimou.


 

Wolf.

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O Brasil vai lançar um foguete
Cuba também vai lançar
Quero ver se Cuba lança
Quero ver Cuba lançar

Cuba também vai lançar
Quero ver se Cuba lança
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Vai, vem, vai, vai, vem princesa
Vai, vem, vai, vai, vem
O Brasil vai lançar um foguete
Cuba também vai lançar
Quero ver se Cuba lança
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Piroclasto

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cuba deve ser usado sempre como exemplo, exemplo do que NÃO fazer , pois tudo que eles se ferram hoje é graças ao comunismo/socialismo que fudeu lindamente com eles.

o pior é que a grande maioria da turminha canhota e hipócrita que defende essa m****, NUNCA foram lá de verdade pra de fato ver como aquele país é fudido , a turma que defende Cuba e seu "socialismo que deu certo", prefere ir passar as férias em Nova York, o famoso "inferno capitalista" , segundo eles.
Conheço um cara que durante uma comissão marítima atracou em cuba. Ele relatou que na área portuária meninas adolescentes se ofereciam para prostituir. Geralmente elas pediam para eles comprarem comida já que estrangeiro utiliza outra moeda de compra. É Realmente triste.
 

Giggity

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Cuba tem defeito pra caralho, mas o texto critica muitos pontos sem sentido.

Acho foda um país com embargo comercial há tantos anos, conseguir ter uma expectativa de vida no mesmo nível do Canadá.
Ou um nível de escolaridade muito maior que os EUA tendo só 1/7 do PIB per capita americano.
Ou ainda uma taxa de mortalidade infantil menor que a americana, de novo, mesmo tendo 1/7 do PIB per capta.

O fato da escolaridade em Cuba já ser boa antes da revolução é um erro clássico, porque ignora que isso era verdade somente para a população urbana de Havana e arredores. A população negra e rural vivia na miséria. A Cuba pré-revolução era marcada por desigualdade extrema.

A campanha nacional de alfabetização deles trouxe o grau de alfabetização quase pleno para toda a população.

Bônus: isso me lembra o Ricardo Amorim tentando criticar Cuba
 

sebastiao coelho neto

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O começo do texto realmente é confuso. Se Cuba alcançou 100% não tem sentido dizer que estagnou. O que o autor poderia ter feito era atentar ao fato de que, apesar do analfabetismo está erradicado, não há liberdade para ler o que se quer, só o que o governo permite. E pra comprovar o argumento ele poderia mostrar quantos periódicos diferentes são publicados, quantas editoras de livros existem e as dificuldades pro morador comum acessar a internet.

Quanto ao resto, apesar de não ser novidade, é sempre bom reforçar a situação da ilha para os que ainda podem cair na falácia de paraíso socialista.
 

Alberon

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Cuba tem defeito pra caralho, mas o texto critica muitos pontos sem sentido.

Acho foda um país com embargo comercial há tantos anos, conseguir ter uma expectativa de vida no mesmo nível do Canadá.
Ou um nível de escolaridade muito maior que os EUA tendo só 1/7 do PIB per capita americano.
Ou ainda uma taxa de mortalidade infantil menor que a americana, de novo, mesmo tendo 1/7 do PIB per capta.

O fato da escolaridade em Cuba já ser boa antes da revolução é um erro clássico, porque ignora que isso era verdade somente para a população urbana de Havana e arredores. A população negra e rural vivia na miséria. A Cuba pré-revolução era marcada por desigualdade extrema.

A campanha nacional de alfabetização deles trouxe o grau de alfabetização quase pleno para toda a população.

Bônus: isso me lembra o Ricardo Amorim tentando criticar Cuba






A velha desculpa de jogar a culpa nos outros.
Cuba é um país fracassado não é por causa de embargos americano e sim pela ditadura colocada a força pelo Fidel.
A velha narrativa manjada de sempre, a Venezuela, se tornou uma pocilga fétida graças as decisões assassinas de Hugo Chávez e Nicolas Maduro.
Conseguiram reduzir uma nação cheia de petróleo em uma favela gigantesca. Mas claro, segundo a mídia socialista, a Venezuela faliu graças a crise do petróleo e aos embargos Americanos.
A mesma narrativa fajuta importada de Cuba.

Fidel transformou Cuba em um quintal da casa dele, com Zero Liberdade Econômica, Zero respeito a Propriedade Privada e Zero respeito a Liberdade indivídual.
Literalmente o Estado é dono da vida do indivíduo.

As pessoas fogem de lá pelo mar cheio de tubarões, com bóias improvisadas de tão bom que deve ser morar nessa ilha amaldiçoada por um psicopata.

Esses dados que você citou, são tão confiáveis quanto a cura do Covid apresentado pelo Maduro.
Sobre a "desigualdade social", beleza, existia miséria antes do regime dos Castro, hoje, Cuba alcançou seu objetivo, tornando 99% da população igual, igualmente miserável, os 1% dos ricos são a família Castro e seus asseclas.


 

sebastiao coelho neto

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Pessoal fala mal de Cuba mas, mesmo com todos os embargos por ser uma ditadura, eles conseguem enganar países trouxas para financiar essa ditadura ou construir portos milionários que nunca serão pagos.

Tem que reconhecer que todo dia acordam um esperto e um trouxa, nesse caso o Brasil é o trouxa.
Enganar países trouxas não. Os governantes destes países sabem muito bem dos motivos pra financiar Cuba e são muito bem "recompensados" por isso.

Os trouxas no caso são os eleitores destes governantes que ainda acreditam na palhaçada.
 

Darkx1

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Lá tambem é um péssimo lugar pra empreender, fiquei até surpreso quando vi esse video aqui.


É um problema que tanta gente viveu sobre o regime Castro que eu acho que quando eles caírem de fato, ninguém vai saber como lidar com o país.
 

edikaoz

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Pois é. Infelizmente Cuba não passa nem perto de ser o "paraíso socialista" apregoado por aí...

Me lembro de ter assistido um documentário sobre a ida dos Rolling Stones à ilha. Em um momento do documentário, alguns cubanos são entrevistados, e esses lançam a real: o governo massacrou a população por anos, proibindo até de escutar as músicas estrangeiras, acusados de subversão. Só com uma lenta e gradual abertura que foi possível ver uma banda desse porte ao vivo... Se possível, vejam o documentário, que trata de toda a turnê que culminou nesse show em Havana.

Por fim, se o país recebeu embargos, certamente há um motivo para isso (todos nós sabemos o motivo). Logo, colocar a culpa nesses embargos não é correto.
 
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Wolf.

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Tanto o embargo quanto o próprio governo prejudicam o povo cubano
 
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Tanto o boicote quanto o próprio governo prejudicam o povo cubano

O "boicote" é justamente por conta do governo. Quem prejudica o povo é o governo.
É a MESMA lógica de trabalho escravo, não é o ESTADO que prejudica o escravo e sim quem o contrata naquele regime sabendo que é errado e o risco que corre.
 

Giggity

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A velha desculpa de jogar a culpa nos outros.
Cuba é um país fracassado não é por causa de embargos americano e sim pela ditadura colocada a força pelo Fidel.
A velha narrativa manjada de sempre, a Venezuela, se tornou uma pocilga fétida graças as decisões assassinas de Hugo Chávez e Nicolas Maduro.
Conseguiram reduzir uma nação cheia de petróleo em uma favela gigantesca. Mas claro, segundo a mídia socialista, a Venezuela faliu graças a crise do petróleo e aos embargos Americanos.
A mesma narrativa fajuta importada de Cuba.

Fidel transformou Cuba em um quintal da casa dele, com Zero Liberdade Econômica, Zero respeito a Propriedade Privada e Zero respeito a Liberdade indivídual.
Literalmente o Estado é dono da vida do indivíduo.

As pessoas fogem de lá pelo mar cheio de tubarões, com bóias improvisadas de tão bom que deve ser morar nessa ilha amaldiçoada por um psicopata.

Esses dados que você citou, são tão confiáveis quanto a cura do Covid apresentado pelo Maduro.
Sobre a "desigualdade social", beleza, existia miséria antes do regime dos Castro, hoje, Cuba alcançou seu objetivo, tornando 99% da população igual, igualmente miserável, os 1% dos ricos são a família Castro e seus asseclas.

Que culpa? Joguei em quem? Você leu a primeira linha do meu post?

Todas as críticas que você fez ao regime castrista sobre privação de liberdade são válidas e eu concordo. Me refiro a elas (entre outras) na primeira linha do meu post quando disse que "Cuba tem defeito pra c***lho".

Meu ponto é que apesar do embargo, Cuba consegue manter indicadores de alfabetização, saúde e expectativa de vida em níveis iguais ou até melhores que de países de "primeiro mundo".

E ignorar o impacto econômico de um embargo, seja a Cuba ou qualquer outro país, é um atestado ao desconhecimento sobre macro-economia.

Afirmar que 99% da população é miserável é uma bobagem imensa.
Você consegue fazer uma crítica mais inteligente que essa.
 

Beren_

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Não vou postar todas as imagens pq tem umas tensas, Fica link do artigo original para quem quiser ver.



A medicina cubana - um modelo?

156186


Na semana passada, a CNN exibiu uma reportagem que mais parecia uma propaganda do Partido Comunista falando como Cuba poderia servir de 'modelo para a reforma do sistema de saúde dos EUA'.

A reportagem da CNN incluía cenas do filme Sicko, de Michael Moore, ao mesmo tempo em que o repórter, falando in loco de um hospital de Havana, emanava entusiasmo sobre as "impressionantes estatísticas" do sistema de saúde cubano. "A mortalidade infantil em Cuba", dizia o efusivo repórter, "é a menor do hemisfério, junto à do Canadá!".

"Incrível!", provavelmente suspirou o tipo de pessoa que assiste a CNN hoje em dia. A prova perfeita do "Sim, nós podemos!". Não é de se estranhar que Colin Powell tenha dito que "Castro fez algumas coisas boas para seu povo!". Não é de se estranhar também que Michael Moore seja objeto de desdém daqueles detestáveis cubanos radicados em Miami! Antes de Fidel Castro, apenas estes seres desprezíveis podiam bancar seus próprios médicos, ao passo que a massa de famélicos cubanos definhava na doença e na pobreza!

E, de fato, de acordo com os números da ONU, a atual taxa de mortalidade infantil de Cuba coloca o país na 44ª posição no ranking, bem ao lado do Canadá.

Mas o que a CNN deixou de lado é que, de acordo com essas mesmas estatísticas da ONU, em 1958 (o ano anterior à gloriosa revolução) Cuba figurava na 13ª posição, mundialmente. Isso significa que a Cuba pré-Fidel, robustamente capitalista, tinha a 13ª menor taxa de mortalidade infantil do mundo. Isso colocava o país não apenas no topo da América Latina, mas também acima de grande parte da Europa Ocidental, à frente da França, Bélgica, Alemanha Ocidental, Israel, Japão, Áustria, Itália, Espanha e Portugal. Hoje, todos esses países deixam a Cuba comunista comendo poeira, com taxas de mortalidade infantil muito menores.

cubaho3.jpg
E mesmo despencando da 13ª posição (quando capitalista) para a 44ª (agora comunista), a "impressionante" mortalidade infantil cubana é mantida artificialmente baixa pelas trapaças estatísticas do Partido Comunista e por uma taxa de aborto verdadeiramente pavorosa: 0,71 abortos para cada feto nascido vivo. Essa é, de longe, a taxa mais alta do hemisfério. Em Cuba, qualquer gestação que sequer insinue alguma complicação é "terminada".

Também digno de nota, de acordo com a Associação dos Médicos e Cirurgiões Americanos, a taxa de mortalidade das crianças cubanas com idade entre um e quatro anos é 34% maior do que a dos EUA (11,8 versus 8,8 por 1.000). Mas esses números — por uma questão de critério — não figuram nas notórias "taxas de mortalidade infantil" da ONU e da Organização Mundial de Saúde. Portanto, não há pressão sobre os médicos cubanos para que eles falsifiquem esses números — por enquanto.

Em abril de 2001, o Dr. Juan Felipe García, de Jacksonville, Flórida, entrevistou vários médicos que haviam desertado recentemente de Cuba. Baseado no que ouviu, ele declarou o seguinte: "Os números oficiais da mortalidade infantil de Cuba são uma farsa. Os pediatras cubanos constantemente falsificam os números a pedido do regime. Se um bebê morre durante seu primeiro ano de vida, os médicos declaram que ele era mais velho. Caso contrário, tal lapso pode custar-lhe severas punições, além do seu emprego."

O que é ainda mais interessante (e trágico): a taxa de mortalidade materna em Cuba é quase quatro vezes maior que a dos EUA (33 versus 8,4 por 100.000). Não deixa de ser algo bem peculiar o fato de que tantas mães morram durante o parto, assim como tantas crianças de um a quatro anos, e, ao mesmo tempo, os bebês com menos de um ano (período durante o qual eles são classificados como bebês pelas estatísticas da ONU) sejam perfeitamente saudáveis!

Tal contradição poderia impelir algumas pessoas a questionar os números oficiais da mortalidade infantil cubana. Porém, se fizessem isso, tais pessoas jamais iriam conseguir um escritório em Havana para suas agências de notícias, e muito menos um visto para filmar um documentário.

99% dos cubanos não têm a mínima experiência com hospit
MARINAZCUYMANWITHINJUREDFOOT.jpg
ais como aqueles que Michael Moore mostrou em Sicko e os quais o repórter da CNN visitou emocionado. A maioria dos cubanos vê esses hospitais da mesma maneira que adolescentes veem a Playboy e os maridos veem o catálogo da Victoria's Secret: "Ah, se eu pudesse..."

A propaganda castrista contida em Sicko enfureceu de tal forma as pessoas que foram amaldiçoadas pelo destino a viver nas terras feudais de Fidel, que elas resolveram arriscar suas vidas: utilizando câmeras ocultas, elas foram filmar as condições dos genuínos hospitais cubanos, na esperança de que pudessem alertar o mundo que o filme de Moore era uma trapaça a serviço da propaganda do regime stalinista.

Sob um enorme risco, duas horas de cenas chocantes — e quase sempre revoltantes — foram coletadas por minúsculas câmeras, contrabandeadas para fora de Cuba e entregues ao exilado cubano George Utset, que administra o soberbo e revelador website The Real Cuba (você realmente deve clicar ali e ver todas as fotos, clicando em cada uma delas para ampliar). O homem que assumiu a maior parte dos riscos durante a filmagem e que fez a exportação clandestina foi o dissidente cubano — e também médico — Darsi Ferrer, que também se dispôs a falar durante as filmagens, narrando grande parte das revelações do vídeo. O Dr. Ferrer trabalha diariamente nesses hospitais genuinamente cubanos, onde sempre testemunha a verdade. E o que é mais importante: ele não foi intimidado a revelar essa verdade para o resto do mundo — ele fez tudo espontaneamente.

MARINAAZCUY0707R.jpg
Originalmente, a rede americana ABC planejou mostrar as repugnantes cenas em sua totalidade durante o programa de John Stossel, 20/20. Acontece que, no dia 12 de setembro de 2007, o 20/20 mostrou apenas um minúsculo segmento sobre o "real" sistema de saúde cubano, que durou escassos 5 minutos e com praticamente nenhuma das cenas que foram contrabandeadas. O que aconteceu?

Bem, o regime fidelista ficou sabendo desses vídeos e imediatamente entrou em contato com o escritório da ABC em Havana, enfatizando que a "licença operacional" da ABC no país poderia sofrer "escrutínios intensos" caso eles levassem as imagens ao ar.

A ABC (e, sim, também Stossel, uma pessoa que em outras ocasiões sempre admiramos) se acovardou.

PHOTO6R.jpg
Entra em cena a Fox News e o apresentador Sean Hannity. Esse humilde servo entrou em contato com os produtores de Hannity para falar a respeito dos vídeos, e eles imediatamente se prontificaram a examinar o material. Depois de algumas horas o programa foi ao ar. Você pode ver aqui. E aqui. Os telespectadores da Fox puderam ver pacientes nus cobertos por moscas enquanto deitados em "leitos hospitalares" que consistiam de colchões sem qualquer forro. Puderam ver também prédios e instalações que seriam condenados por qualquer agência sanitária servindo como "hospitais". Eles viram e ouviram o Dr. Darsi Ferrer — junto com outros cubanos entrevistados — descrever a impossibilidade de conseguir algo tão básico como aspirinas.

"Ganância" era o que Michael Moore estava combatendo em Sicko, correto? "Ganância" é o que Obama quer abolir, certo?

Bem, o vídeo mostra burocratas do regime castrista dizendo aos cubanos que aspirinas e outros remédios só poderiam ser disponibilizados se eles pagassem em dólares americanos — e não em pesos cubanos, os quais eles desesperançosamente portavam.
 

Hitmanbadass

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Não vou postar todas as imagens pq tem umas tensas, Fica link do artigo original para quem quiser ver.



A medicina cubana - um modelo?

Visualizar anexo 156186


Na semana passada, a CNN exibiu uma reportagem que mais parecia uma propaganda do Partido Comunista falando como Cuba poderia servir de 'modelo para a reforma do sistema de saúde dos EUA'.

A reportagem da CNN incluía cenas do filme Sicko, de Michael Moore, ao mesmo tempo em que o repórter, falando in loco de um hospital de Havana, emanava entusiasmo sobre as "impressionantes estatísticas" do sistema de saúde cubano. "A mortalidade infantil em Cuba", dizia o efusivo repórter, "é a menor do hemisfério, junto à do Canadá!".

"Incrível!", provavelmente suspirou o tipo de pessoa que assiste a CNN hoje em dia. A prova perfeita do "Sim, nós podemos!". Não é de se estranhar que Colin Powell tenha dito que "Castro fez algumas coisas boas para seu povo!". Não é de se estranhar também que Michael Moore seja objeto de desdém daqueles detestáveis cubanos radicados em Miami! Antes de Fidel Castro, apenas estes seres desprezíveis podiam bancar seus próprios médicos, ao passo que a massa de famélicos cubanos definhava na doença e na pobreza!

E, de fato, de acordo com os números da ONU, a atual taxa de mortalidade infantil de Cuba coloca o país na 44ª posição no ranking, bem ao lado do Canadá.

Mas o que a CNN deixou de lado é que, de acordo com essas mesmas estatísticas da ONU, em 1958 (o ano anterior à gloriosa revolução) Cuba figurava na 13ª posição, mundialmente. Isso significa que a Cuba pré-Fidel, robustamente capitalista, tinha a 13ª menor taxa de mortalidade infantil do mundo. Isso colocava o país não apenas no topo da América Latina, mas também acima de grande parte da Europa Ocidental, à frente da França, Bélgica, Alemanha Ocidental, Israel, Japão, Áustria, Itália, Espanha e Portugal. Hoje, todos esses países deixam a Cuba comunista comendo poeira, com taxas de mortalidade infantil muito menores.

cubaho3.jpg

E mesmo despencando da 13ª posição (quando capitalista) para a 44ª (agora comunista), a "impressionante" mortalidade infantil cubana é mantida artificialmente baixa pelas trapaças estatísticas do Partido Comunista e por uma taxa de aborto verdadeiramente pavorosa: 0,71 abortos para cada feto nascido vivo. Essa é, de longe, a taxa mais alta do hemisfério. Em Cuba, qualquer gestação que sequer insinue alguma complicação é "terminada".

Também digno de nota, de acordo com a Associação dos Médicos e Cirurgiões Americanos, a taxa de mortalidade das crianças cubanas com idade entre um e quatro anos é 34% maior do que a dos EUA (11,8 versus 8,8 por 1.000). Mas esses números — por uma questão de critério — não figuram nas notórias "taxas de mortalidade infantil" da ONU e da Organização Mundial de Saúde. Portanto, não há pressão sobre os médicos cubanos para que eles falsifiquem esses números — por enquanto.

Em abril de 2001, o Dr. Juan Felipe García, de Jacksonville, Flórida, entrevistou vários médicos que haviam desertado recentemente de Cuba. Baseado no que ouviu, ele declarou o seguinte: "Os números oficiais da mortalidade infantil de Cuba são uma farsa. Os pediatras cubanos constantemente falsificam os números a pedido do regime. Se um bebê morre durante seu primeiro ano de vida, os médicos declaram que ele era mais velho. Caso contrário, tal lapso pode custar-lhe severas punições, além do seu emprego."

O que é ainda mais interessante (e trágico): a taxa de mortalidade materna em Cuba é quase quatro vezes maior que a dos EUA (33 versus 8,4 por 100.000). Não deixa de ser algo bem peculiar o fato de que tantas mães morram durante o parto, assim como tantas crianças de um a quatro anos, e, ao mesmo tempo, os bebês com menos de um ano (período durante o qual eles são classificados como bebês pelas estatísticas da ONU) sejam perfeitamente saudáveis!

Tal contradição poderia impelir algumas pessoas a questionar os números oficiais da mortalidade infantil cubana. Porém, se fizessem isso, tais pessoas jamais iriam conseguir um escritório em Havana para suas agências de notícias, e muito menos um visto para filmar um documentário.

99% dos cubanos não têm a mínima experiência com hospit
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ais como aqueles que Michael Moore mostrou em Sicko e os quais o repórter da CNN visitou emocionado. A maioria dos cubanos vê esses hospitais da mesma maneira que adolescentes veem a Playboy e os maridos veem o catálogo da Victoria's Secret: "Ah, se eu pudesse..."

A propaganda castrista contida em Sicko enfureceu de tal forma as pessoas que foram amaldiçoadas pelo destino a viver nas terras feudais de Fidel, que elas resolveram arriscar suas vidas: utilizando câmeras ocultas, elas foram filmar as condições dos genuínos hospitais cubanos, na esperança de que pudessem alertar o mundo que o filme de Moore era uma trapaça a serviço da propaganda do regime stalinista.

Sob um enorme risco, duas horas de cenas chocantes — e quase sempre revoltantes — foram coletadas por minúsculas câmeras, contrabandeadas para fora de Cuba e entregues ao exilado cubano George Utset, que administra o soberbo e revelador website The Real Cuba (você realmente deve clicar ali e ver todas as fotos, clicando em cada uma delas para ampliar). O homem que assumiu a maior parte dos riscos durante a filmagem e que fez a exportação clandestina foi o dissidente cubano — e também médico — Darsi Ferrer, que também se dispôs a falar durante as filmagens, narrando grande parte das revelações do vídeo. O Dr. Ferrer trabalha diariamente nesses hospitais genuinamente cubanos, onde sempre testemunha a verdade. E o que é mais importante: ele não foi intimidado a revelar essa verdade para o resto do mundo — ele fez tudo espontaneamente.

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Originalmente, a rede americana ABC planejou mostrar as repugnantes cenas em sua totalidade durante o programa de John Stossel, 20/20. Acontece que, no dia 12 de setembro de 2007, o 20/20 mostrou apenas um minúsculo segmento sobre o "real" sistema de saúde cubano, que durou escassos 5 minutos e com praticamente nenhuma das cenas que foram contrabandeadas. O que aconteceu?

Bem, o regime fidelista ficou sabendo desses vídeos e imediatamente entrou em contato com o escritório da ABC em Havana, enfatizando que a "licença operacional" da ABC no país poderia sofrer "escrutínios intensos" caso eles levassem as imagens ao ar.

A ABC (e, sim, também Stossel, uma pessoa que em outras ocasiões sempre admiramos) se acovardou.

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Entra em cena a Fox News e o apresentador Sean Hannity. Esse humilde servo entrou em contato com os produtores de Hannity para falar a respeito dos vídeos, e eles imediatamente se prontificaram a examinar o material. Depois de algumas horas o programa foi ao ar. Você pode ver aqui. E aqui. Os telespectadores da Fox puderam ver pacientes nus cobertos por moscas enquanto deitados em "leitos hospitalares" que consistiam de colchões sem qualquer forro. Puderam ver também prédios e instalações que seriam condenados por qualquer agência sanitária servindo como "hospitais". Eles viram e ouviram o Dr. Darsi Ferrer — junto com outros cubanos entrevistados — descrever a impossibilidade de conseguir algo tão básico como aspirinas.

"Ganância" era o que Michael Moore estava combatendo em Sicko, correto? "Ganância" é o que Obama quer abolir, certo?

Bem, o vídeo mostra burocratas do regime castrista dizendo aos cubanos que aspirinas e outros remédios só poderiam ser disponibilizados se eles pagassem em dólares americanos — e não em pesos cubanos, os quais eles desesperançosamente portavam.

Meu ponto é que apesar do embargo, Cuba consegue manter indicadores de alfabetização, saúde e expectativa de vida em níveis iguais ou até melhores que de países de "primeiro mundo".

É bom colocar mais aspas nesse "Primeiro Mundo".
 

Beren_

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texto muito enviesado @RoLukeSky

não defendendo cuba, porque não acho que seja o caso.

Mas tenho um exemplo interessante pra trazer pro tópico.

Um amigo cineasta foi filmar paisagens lá e sofreu um acidente, quebrou vários dentes, ficou fodidão.

Levaram ele pro hospital e refizeram todos os dentes dele, sem nem pedir documento, porra nenhuma. Voltando aqui pro Brasil ele foi conferir numa odonto e ela disse que tava belezinha o trabalho.

E ele teve que pagar 150 pila pra ela pela "consulta" hahahaa

enfim. Não deixa de ser uma ditadura.

Então meu amigo. Levando seu argumento adiante.

No Brasil UMA OU OUTRA pessoa consegue ser atendida no SUS.
Sabe o que isso significa?
Exatamente nada. É evidencia anedótica.
Isso não anula que para cada uma atendida mais X não conseguem ser atendidas.


Em cuba se voce tem Us$ voce até consegue ser atendido. Logico, em medicos e hospitais que não atendem a população normal. Afinal onde voce pensa que os ditadores e amigos são tratados?
O problema é que em geral as pessoas não tem acesso.

Cuba não tem dólares para pagar e fazer manutenção nem em carros velhos que circulam por lá. Imagine conseguir equipamentos de Raio-x, ultrasonografia, e outros destes equipamentos de diagnósticos importantes que são caros.Portanto sua medicina fica restrita a, sei lá, nivel decada de 50 talvez?
 

Protogen

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Ditaduras comunistas produzem os próprios dados, que são ratificados pelas organizações internacionais do calibre da ONU porque eles são fechados com a China, e qualquer questionamento é meio que anulado com a carta do "mas e o embargo", que é sempre uma coisa vaga e nebulosa que isenta totalmente o gestor (no caso o ditador) de qualquer responsabilidade quanto à qualidade deplorável de vida lá.

E também não é muito difícil atingir essas metas no papel; por exemplo, no nordeste brasileiro, tem escolas em que um professor dá aula pra quase cem crianças dentro de um barracão, todos ao mesmo tempo, com o quadro dividido em três ou quatro partes, cada parte destinada a uma "turma", porque as cem crianças são na verdade quatro séries diferentes. Com a progressão automática, esses alunos logo logo terão concluído o ensino fundamental e pra todos os efeitos, não serão mais analfabetos. Não é nada difícil imaginar que Cuba possa fazer algo parecido, bota um professor na frente de cem crianças, ensina elas a escreverem o próprio nome e a lerem frases simples e pronto, todo mundo alfabetizado. E se precisar mandar um certificado de qualidade, é só invocar a meme da Educação de Sobral™, botam os melhores alunos das séries mais avançadas das escolas menos piores de lá pra fazer as provas, e pronto, é um país de alunos prodígios.

Saúde também não é muito problema, basta admitir as pessoas no hospital e dar um remédio qualquer e pronto, 100% da população assistida pelo sistema.
 

Beren_

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É bom colocar mais aspas nesse "Primeiro Mundo".

Ainda tem gente em 2020 culpando embargo a cuba?

E TODOS os outros paises com quem ela poderia fazer negocios?


Segundo a OEC, cuba fez cerca de Us$ 1.18b em 2018 em exportações. Principalmente para China, Espanha, Inglaterra, Portugal, e alguns outros paises.
Ou seja, existe TODO UM MUNDO ali podendo fazer comércio com Cuba. Dizer que "ah o embargo" é inocência ou ignorância econômica completa.
Interessante ainda que sempre quem reclama do embargo, tambem é contra o livre comércio. O que eh uma tremenda contradição.

Vejamos as exportações de Cuba:

156209


Vejamos importações:

156210


Em tempo, para voce fazer comércio, que gera riqueza, voce precisa PRODUZIR. O que cuba produz para exportar?
Ainda segundo a OEC, tabaco, açúcar, liquor, níquel.
Produtividade eh o fato chave, mas da mesma forma que Cuba não tem dólares para manter equipamentos médicos, não tem para manter tecnologias que gerem produtividade. E isso não é por culpa de nenhum embargo e sim porque não existe incentivo a produzir, nem existe proteção a propriedade privada para que alguem deseje investir.

É evidente o grande abismo entre importações e exportações. Voce importa 6B mas exporta apenas 1B. E quem paga essa diferença tendo que produzir (pouco) e com métodos arcaicos? O povo é claro.
Podemos ver que importação é geralmente de tecnologia. Inclusive produtos medicos básicos. Motores, turbinas, computadores. Mas não basta.



É evidente que o "embargo" não afeta realmente Cuba tanto assim já que faz comércio ainda com diversos países. Na importação vemos numeros grandes para Italia, México, Rússia, Espanha, Brasil e até EUA.

Cuba está no belo rank de 178 de liberdade econômica. Junto de paises como Venezuela e Coreia do Norte. Outras duas maravilhas socialistas.
Curioso que exista em comum a miséria em todos com a mesma ideologia.




O que afeta Cuba. É serem uma ditadura socialista que não é portanto produtiva e permanecerá pobre e miserável enquanto assim o for.

Tem solução? Tem sim. Eu diria o seguinte. Que tal um pouco de liberdade?

 
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Monogo

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Eu nunca entendi muito bem tanta critica ao embargo.

Alguem me explica qual razao de um pais como Cuba rejeitar tanto os EUA qnt o capetalismo, mas quer pq quer ter relacoes comeciais com o mesmo?

Cara, a primeira coisa que Cuba deveria fazer e abominar qualquer tipo de relacao comercial com os EUA., e nao o contrario.

Essa de por culpa em embargo so serve de desculpa pra o regime fazer o que quiser, e a culpa ser de terceiros.
 
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