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O PS1 foi o berço da Era Moderna, que acabou dando às massas uma grande expansão em cada elemento do pentágono que compõe esse tipo de entretenimento (gameplay, áudio, visual, world building e lore), e seus respectivos galhos (jogabilidade, Level Design, ambientação, interação, narrativa etc)
Eu chamo vulgarmente de “jogão”. Até o PS1, só tínhamos “joguinhos”, alguns eram verdadeiros minigames, depois dele surigiram os “jogões”, experiências de fato diferenciadas, uma transformação completa e que provavelmente não se repetirá.
Quando o Kojigod diz “tamanho”, ele se refere a escopo, que veio do fomento de grandes projetos por tutelagem e curadoria por parte da Holder do Playstation, e pela solidificação que a nova mídia, o CD, enfim encontrou, debaixo dum volume de dados imenso, permitindo por exemplo que elementos Simulator enfim sobrepujassem elementos Arcade (Ace Combat, Tekken, Gran Turismo, Metal Gear, Syphon Filter, Bushido Blade).
Nesse wall gigantesco aqui abaixo eu deixo isso claro, inclusive com exemplos práticos de “joguinhos” e “jogões”, deixando tão cristalina a diferença entre ambos, que até um retardado mental consegue pegar
Alguns de seus concorrentes contemporâneos se “limitaram” a traduzir soluções de gamedesign antigas do 2D para o 3D, e continuaram atuando primordialmente através de “joguinhos”, e ao PS1 coube a explosão final que nos trouxe até aqui, o que, somado à sua biblioteca de masterpieces e hidden gens até então sem par, a uma multitude de clássicos de todos os gêneros, às dezenas e dezenas, compondo uma ludoteca muito superior, versus um ou outro exemplo pra cada estilo no concorrente principal, a muito experimentalismo, à superpopulação de games esquisitos e atípicos, à expansão do mercado aos adultos, a diversidade de estilos alternativos e à influência na formação duma cultura própria, inserida historicamente dentro dos costumes dos anos 90, o transforma facilmente no melhor e maior console de videogame de todos os tempos.
Em 1996 saiu Tomb Raider e Mario 64 dois jogos que revolucionaram os jogos 3D na minha opinião.
Em termos de perspectiva 3D nenhum Metal Gear até a geração PS4 chegou perto da verdadeira perspectiva 3D e em terceira pessoa de Tomb Raider.
O PS1 foi o berço da Era Moderna, que acabou dando às massas uma grande expansão em cada elemento do pentágono que compõe esse tipo de entretenimento (gameplay, áudio, visual, world building e lore), e seus respectivos galhos (jogabilidade, Level Design, ambientação, interação, narrativa etc)
Eu chamo vulgarmente de “jogão”. Até o PS1, só tínhamos “joguinhos”, alguns eram verdadeiros minigames, depois dele surigiram os “jogões”, experiências de fato diferenciadas, uma transformação completa e que provavelmente não se repetirá.
Alguns de seus concorrentes contemporâneos se “limitaram” a traduzir soluções de gamedesign antigas do 2D para o 3D, e continuaram atuando primordialmente através de “joguinhos”, e ao PS1 coube a explosão final que nos trouxe até aqui, o que, somado à sua biblioteca de masterpieces e hidden gens até então sem par, a uma multitude de clássicos de todos os gêneros, às dezenas e dezenas, compondo uma ludoteca muito superior, versus um ou outro exemplo pra cada estilo no concorrente principal, a muito experimentalismo, à superpopulação de games esquisitos e atípicos, à expansão do mercado aos adultos, a diversidade de estilos alternativos e à influência na formação duma cultura própria, inserida historicamente dentro dos costumes dos anos 90, o transforma facilmente no melhor e maior console de videogame de todos os tempos.