DanielMF
Ei mãe, 500 pontos!
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Em relação ao setor público, eu acho uma medida importante sim.
De qualquer forma, as prioridades precisam ser estabelecidas no orçamento público, e saúde e educação são bases fundamentais da sociedade. Precisam mais do que o mínimo para funcionar com um pouco de dignidade.
A parte fiscal será uma questão extremamente capciosa no Brasil. As pessoas não se ligaram numa coisa muito importante, ainda.
Quando a coisa apertar, vão falar novamente em Reforma da Previdência, Reforma Tributária, Administrativa, Trabalhista, privatizações, modernização, atração de investimentos, segurança jurídica, eficiência nos gastos públicos e etc. Mas na prática, vão fazer somente aquilo que pode ser jogado nas costas do povo, sobretudo, da classe média.
Como a Reforma da Previdência. Fazem ela, e aí simplesmente esquecem todo o resto. Vai acontecer de novo futuramente.
Então, ciente disso, é inocência ser contra benefícios para quem realmente precisa e merece, tendo o discurso fiscal como norte. Quando falarem da parte fiscal, sempre deverá ser cobrado as outras reformas que não foram feitas e que geralmente são barradas por grupos de interesse.
Brasil é um país dominado por grupos de interesse, só que com uma inversão demográfica pela frente, a consequência disso será sugar cada vez mais do povo. A coisa vai ficar feia.
De qualquer forma, as prioridades precisam ser estabelecidas no orçamento público, e saúde e educação são bases fundamentais da sociedade. Precisam mais do que o mínimo para funcionar com um pouco de dignidade.
A parte fiscal será uma questão extremamente capciosa no Brasil. As pessoas não se ligaram numa coisa muito importante, ainda.
Quando a coisa apertar, vão falar novamente em Reforma da Previdência, Reforma Tributária, Administrativa, Trabalhista, privatizações, modernização, atração de investimentos, segurança jurídica, eficiência nos gastos públicos e etc. Mas na prática, vão fazer somente aquilo que pode ser jogado nas costas do povo, sobretudo, da classe média.
Como a Reforma da Previdência. Fazem ela, e aí simplesmente esquecem todo o resto. Vai acontecer de novo futuramente.
Então, ciente disso, é inocência ser contra benefícios para quem realmente precisa e merece, tendo o discurso fiscal como norte. Quando falarem da parte fiscal, sempre deverá ser cobrado as outras reformas que não foram feitas e que geralmente são barradas por grupos de interesse.
Brasil é um país dominado por grupos de interesse, só que com uma inversão demográfica pela frente, a consequência disso será sugar cada vez mais do povo. A coisa vai ficar feia.