O que há de Novo?
Fórum Outer Space - O maior fórum de games do Brasil

Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!

  • Anunciando os planos GOLD no Fórum Outer Space
    Visitante, agora você pode ajudar o Fórum Outer Space e receber alguns recursos exclusivos, incluindo navegação sem anúncios e dois temas exclusivos. Veja os detalhes aqui.


Tópico oficial COVID-19 (Coronavírus): Discussão geral

Chris Redfield jr

Lenda da internet
Mensagens
40.334
Reações
132.663
Pontos
1.779
Deve ser muito triste (ou frustrante) olhar da janela e ver que o mundo tá seguindo com a vida enquanto permanece trancando-se dentro de casa.

Hospitais de campanha que nunca foram construidos, os que foram construidos sendo desmontados por falta de paciente, e o pessoal ainda se prendendo nessa narrativa fracassada da terra parada.
 

DanielMF

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
10.099
Reações
16.680
Pontos
703
Deve ser muito triste (ou frustrante) olhar da janela e ver que o mundo tá seguindo com a vida enquanto permanece trancando-se dentro de casa.

Hospitais de campanha que nunca foram construidos, os que foram construidos sendo desmontados por falta de paciente, e o pessoal ainda se prendendo nessa narrativa fracassada da terra parada.
A Europa está de boas, estão saindo as ruas e retomando a vida. Para mim, isso é excelente, fico feliz.

A diferença é que lá não estão morrendo mil pessoas por dia porque não ficaram pensando em mimizentos para impor um verdadeiro lockdown e acabar com o contágio descontrolado de uma vez.
 

Chris Redfield jr

Lenda da internet
Mensagens
40.334
Reações
132.663
Pontos
1.779
A Europa está de boas, estão saindo as ruas e retomando a vida. Para mim, isso é uma maravilha.

A diferença é que lá não estão morrendo mil pessoas por dia porque não ficaram pensando em mimizentos para impor um verdadeiro lockdown e acabar com o contágio descontrolado de uma vez.

Acabou, bicho. O país seguiu. Siga em frente vc também.
 

DanielMF

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
10.099
Reações
16.680
Pontos
703
Claro, foram minha desinformação que esvaziou os hospitais de campanha.

Talvez um dia vc se dê conta do quanto foi feito de bobo.
Sua intenção é polarizar governo federal x estadual.

Você acha que eu sou um mal caráter que escolhe lado político nessa porra? Eu quero que vá todo mundo tomar no cu.

País de m****. Bobo é quem é inocente em acreditar em governante e defender exatamente o que algum deles defende.
 


Chris Redfield jr

Lenda da internet
Mensagens
40.334
Reações
132.663
Pontos
1.779
Sua intenção é polarizar governo federal x estadual.

Você acha que eu sou um mal caráter que escolhe lado político nessa porra? Eu quero que vá todo mundo tomar no cu.

País de m****. Bobo é quem é inocente em acreditar em governante e defender exatamente o que algum deles defende.

Não, bicho.
Acho até que vc é bem sincero nas suas exclamações.
 

Chris Redfield jr

Lenda da internet
Mensagens
40.334
Reações
132.663
Pontos
1.779
EcK0SquX0AMRAYK
 

DanielMF

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
10.099
Reações
16.680
Pontos
703
Por que a “taxa de ocupação de UTI” te conta uma historia incompleta da covid-19 no Brasil

 

constatine

Mil pontos, LOL!
Mensagens
17.524
Reações
88.292
Pontos
1.244
Mesmo com proibição por causa do coronavírus, marcha do Orgulho LGBT leva milhares às ruas de Paris

Manifestação oficial foi transferida para novembro por causa da pandemia de Covid-19, mas um grupo ignorou as restrições e tomou as ruas da capital da França.
Marcha do Orgulho LGBT toma as ruas de Paris neste sábado (4) — Foto: Benjamin Girette/AP Photo

Marcha do Orgulho LGBT toma as ruas de Paris neste sábado (4) — Foto: Benjamin Girette/AP Photo

Entre 2.000 e 3.000 manifestantes participaram de uma marcha "política" do Orgulho Gay neste sábado (4) em Paris, uma semana depois da data programada para a celebração oficial. A manifestação original foi cancelada devido ao coronavírus.

Uma multidão jovem e multicultural saiu da Praça Pigalle, no bairro de Montmartre, atrás de um caminhão e exibindo uma faixa com o slogan "Nosso orgulho é político". Entre bandeiras de arco-íris, cabelos coloridos e roupas de drag queen, outras palavras de ordem eram "transfobia mata", “por uma presidente lésbica" ou "meu corpo, meu gênero, cale a sua boca”.

Sem carros alegóricos ou música, o encontro deste sábado foi mais político do que festivo. A marcha oficial do Orgulho Gay estava prevista para 27 de junho na França, mas foi adiada para 7 de novembro devido à proibição de concentrações de pessoas para conter a pandemia de Covid-19.

Apenas Taiwan, pouco atingida pelo coronavírus, manteve a programação de protestos. Ainda assim, várias associações LGBT francesas marcaram um protesto improvisado para este fim de semana.
Grupo participa da marcha do Orgulho LGBT em Paris, capital da França, neste sábado (4) — Foto: Charles Platiau/Reuters

Grupo participa da marcha do Orgulho LGBT em Paris, capital da França, neste sábado (4) — Foto: Charles Platiau/Reuters

Ameaça de retrocessos

"É importante celebrar o orgulho da mesma forma”, afirmou a participante Emma Vallée-Guillard. "O orgulho, originalmente, foi uma revolta", lembra a jovem de 22 anos, referindo-se aos distúrbios de Stonewall, em Nova York, em 1969, desencadeados por uma batida policial em um bar frequentado por gays e que resultou na primeira marcha pela causa.

"O perigo de retrocessos de nossos direitos fundamentais está muito presente e a epidemia serviu para revelar múltiplos fatores de exclusão, discriminação e violência", afirmou Giovanna Rincon, diretora da associação Acceptess-T, que defende pessoas trans.

O ano de 2020 marca o 50º aniversário do Orgulho Gay, mas devido ao contexto da pandemia, centenas de marchas pelo mundo foram canceladas ou adiadas.
https://g1.globo.com/mundo/noticia/...lho-lgbt-leva-milhares-as-ruas-de-paris.ghtml



"Na matéria lacradora no G1 nada foi dito sobre falta de máscaras, sobre os riscos de contágio, sobre ficar em casa, sobre mortos na França, etc... em compensação, quanto aos bares lotados no Leblon só faltou o G1 descrever os frequentadores como potenciais assassinos e terroristas.
A mídia é sensacional".








HI10JyA.jpg


http://sensoincomum.org/2020/07/02/...tter-teriam-evitado-disseminacao-de-covid-19/
 

Chris Redfield jr

Lenda da internet
Mensagens
40.334
Reações
132.663
Pontos
1.779
128032


128034
Leia mais em: https://saude.abril.com.br/medicina...e-31-nas-mortes-por-doencas-cardiovasculares/



128035



Mortes em casa por doenças do coração crescem 35% durante a pandemia na Capital
Em todo o Estado, o aumento foi de 13,13% durante a pandemia. Crescimento ocorreu em todo o Brasil no comparativo a 2019
Por Izabela Sanchez | 30/06/2020 12:11 - CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

As mortes por doenças cardíacas dentro de casa, ou seja, de pacientes que não buscaram uma unidade de saúde, aumentaram em 13,13% em todo o território de Mato Grosso do Sul desde que a OMS (Organização Mundial de Saúde) definiu o surto de covid-19 como uma pandemia. Os dados são do Portal da Transparência, de registros civis.

Os novos dados reunidos e atualizados diariamente são fruto de uma parceria entre a SBC (Sociedade Brasileira de Cardiologia) e a Arpen-Brasil (Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Brasil).

A reportagem fez o recorte desde o dia 16 de março até o dia 30 de junho. Em 2019, segundo os dados, ocorreram 784 mortes registradas como causa cardíaca. Já em 2020, no mesmo período, esse número salta para 887.

O aumento foi ainda maior em Campo Grande. Em 2019 foram registradas 190 mortes por doenças cardíacas registradas nesse período na Capital. Este ano, do início da pandemia até agora, o aumento foi de 35,7%, com 258 mortes em casa.

Sem atendimento – O aumento ocorreu em todo o Brasil, conforme mostrou a Folha, que realizou recorte entre março e maio, período de maior salto em todo o país, quando o aumento com relação ao mesmo período em 2019 foi de 32%.

Ao jornal, o presidente da Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista, cardiologista Ricardo Costa disse que “a partir da segunda quinzena de março, houve queda de até 70% nas angioplastias primárias (colocação de stents), principal tratamento do infarto”.

Ele cita o dado para relacionar as mortes ao contingenciamento da saúde, ou seja, além do SUS (Sistema Único de Saúde) e planos privados estarem voltados ao combate do novo coronavírus, as pessoas buscaram menos o atendimento para tratar doenças ou mesmo para verificar sintomas. - CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS




Deixe nesse post sua risadinha você também.

55731111_1665021803637227_8995336439105323008_n.png
 

dashman

Mil pontos, LOL!
Mensagens
13.114
Reações
31.047
Pontos
1.374
Visualizar anexo 128032


Visualizar anexo 128034
Leia mais em: https://saude.abril.com.br/medicina...e-31-nas-mortes-por-doencas-cardiovasculares/



Visualizar anexo 128035



Mortes em casa por doenças do coração crescem 35% durante a pandemia na Capital
Em todo o Estado, o aumento foi de 13,13% durante a pandemia. Crescimento ocorreu em todo o Brasil no comparativo a 2019
Por Izabela Sanchez | 30/06/2020 12:11 - CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

As mortes por doenças cardíacas dentro de casa, ou seja, de pacientes que não buscaram uma unidade de saúde, aumentaram em 13,13% em todo o território de Mato Grosso do Sul desde que a OMS (Organização Mundial de Saúde) definiu o surto de covid-19 como uma pandemia. Os dados são do Portal da Transparência, de registros civis.

Os novos dados reunidos e atualizados diariamente são fruto de uma parceria entre a SBC (Sociedade Brasileira de Cardiologia) e a Arpen-Brasil (Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Brasil).

A reportagem fez o recorte desde o dia 16 de março até o dia 30 de junho. Em 2019, segundo os dados, ocorreram 784 mortes registradas como causa cardíaca. Já em 2020, no mesmo período, esse número salta para 887.

O aumento foi ainda maior em Campo Grande. Em 2019 foram registradas 190 mortes por doenças cardíacas registradas nesse período na Capital. Este ano, do início da pandemia até agora, o aumento foi de 35,7%, com 258 mortes em casa.

Sem atendimento – O aumento ocorreu em todo o Brasil, conforme mostrou a Folha, que realizou recorte entre março e maio, período de maior salto em todo o país, quando o aumento com relação ao mesmo período em 2019 foi de 32%.

Ao jornal, o presidente da Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista, cardiologista Ricardo Costa disse que “a partir da segunda quinzena de março, houve queda de até 70% nas angioplastias primárias (colocação de stents), principal tratamento do infarto”.

Ele cita o dado para relacionar as mortes ao contingenciamento da saúde, ou seja, além do SUS (Sistema Único de Saúde) e planos privados estarem voltados ao combate do novo coronavírus, as pessoas buscaram menos o atendimento para tratar doenças ou mesmo para verificar sintomas. - CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS




Deixe nesse post sua risadinha você também.

55731111_1665021803637227_8995336439105323008_n.png
kEhSaGk.jpg
 

kidling

Mil pontos, LOL!
Mensagens
1.950
Reações
8.035
Pontos
1.194
Ou seriam mortes pelo uso de hdq+azitro? quantas variáveis né?
 

Darkx1

Mil pontos, LOL!
Mensagens
28.289
Reações
64.526
Pontos
1.244
Visualizar anexo 128032


Visualizar anexo 128034
Leia mais em: https://saude.abril.com.br/medicina...e-31-nas-mortes-por-doencas-cardiovasculares/



Visualizar anexo 128035



Mortes em casa por doenças do coração crescem 35% durante a pandemia na Capital
Em todo o Estado, o aumento foi de 13,13% durante a pandemia. Crescimento ocorreu em todo o Brasil no comparativo a 2019
Por Izabela Sanchez | 30/06/2020 12:11 - CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

As mortes por doenças cardíacas dentro de casa, ou seja, de pacientes que não buscaram uma unidade de saúde, aumentaram em 13,13% em todo o território de Mato Grosso do Sul desde que a OMS (Organização Mundial de Saúde) definiu o surto de covid-19 como uma pandemia. Os dados são do Portal da Transparência, de registros civis.

Os novos dados reunidos e atualizados diariamente são fruto de uma parceria entre a SBC (Sociedade Brasileira de Cardiologia) e a Arpen-Brasil (Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Brasil).

A reportagem fez o recorte desde o dia 16 de março até o dia 30 de junho. Em 2019, segundo os dados, ocorreram 784 mortes registradas como causa cardíaca. Já em 2020, no mesmo período, esse número salta para 887.

O aumento foi ainda maior em Campo Grande. Em 2019 foram registradas 190 mortes por doenças cardíacas registradas nesse período na Capital. Este ano, do início da pandemia até agora, o aumento foi de 35,7%, com 258 mortes em casa.

Sem atendimento – O aumento ocorreu em todo o Brasil, conforme mostrou a Folha, que realizou recorte entre março e maio, período de maior salto em todo o país, quando o aumento com relação ao mesmo período em 2019 foi de 32%.

Ao jornal, o presidente da Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista, cardiologista Ricardo Costa disse que “a partir da segunda quinzena de março, houve queda de até 70% nas angioplastias primárias (colocação de stents), principal tratamento do infarto”.

Ele cita o dado para relacionar as mortes ao contingenciamento da saúde, ou seja, além do SUS (Sistema Único de Saúde) e planos privados estarem voltados ao combate do novo coronavírus, as pessoas buscaram menos o atendimento para tratar doenças ou mesmo para verificar sintomas. - CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS




Deixe nesse post sua risadinha você também.

55731111_1665021803637227_8995336439105323008_n.png


Dar o "xd" porque houve aumento nas pessoas morreram que morreram em outros casos??

Depois ainda tem gente que fala que quem torce pelo virus são os outros, né?
 

DarkShade

The claw of patience
Membro STAFF
Mensagens
15.821
Reações
19.980
Pontos
684
Apenas pra clarificar: É largamente sabido que existe transmissão de assintomáticos, o que não se sabe é qual o real peso desses assintomáticos no fenômeno epidemiológico do vírus.

O principal motivo de ser difícil saber a real extensão da transmissão assintomática é por ser extremamente difícil ter amostras confiáveis o suficiente que diferenciem entre assintomáticos e pré-sintomáticos. Transmissão pré-sintomática e transmissão entre os casos sintomáticos indistinguíveis (Ou seja, com uma apresentação clínica extremamente leve) acontecem e os dados apontam para terem um grande peso no fenômeno.

A questão da máscara, em termos de transmissão, é: Você não sabe em qual categoria você se encontra. Ninguém vai conseguir dizer se você é uma pessoa assintomática, pré-sintomática ou sintomática indistinguível sem o término da sua infecção. Por essa razão, mesmo se assintomáticos não transmitissem a doença, ainda assim a recomendação o uso de máscara faz-se necessária.
Se nem a OMS que como escrito, tenho minhas ressalvas, consegue de fato afirmar de forma concreta o potencial da transmissão, logo não é sabido da forma como expõe.

O que se faz necessário o uso de máscara na rua sozinho de noite? Me explica o que prejudica ou irá de fato ter qualquer impacto em sua vida uma pessoa indo para sua casa a pé com poucas ou nenhuma outra na rua?

A questão bem clara dos assintomáticos é que a afirmação de transmissão nula impacta na quarentena imposta por governos,com aval da OMS, mas pode sim em um futuro próximo provar que não tem qualquer transmissão, pois tais pessoas não irão espirrar ou tossirem para contagiar outras. Cito como exemplo factual a apresentadora Eliana, que soube ter o coronavírus, mas não foi em momento algum foco de contágio aos demais de sua família.Qual seria a explicação, já que afirma que é sabido a transmissão de assintomáticos,para o caso descrito? Seria Eliana uma extraterrestre que teve contato com seus familiares e não, repito, não transmitiu a ninguém?
 
Ultima Edição:

DarkShade

The claw of patience
Membro STAFF
Mensagens
15.821
Reações
19.980
Pontos
684
Visualizar anexo 128032


Visualizar anexo 128034
Leia mais em: https://saude.abril.com.br/medicina...e-31-nas-mortes-por-doencas-cardiovasculares/



Visualizar anexo 128035



Mortes em casa por doenças do coração crescem 35% durante a pandemia na Capital
Em todo o Estado, o aumento foi de 13,13% durante a pandemia. Crescimento ocorreu em todo o Brasil no comparativo a 2019
Por Izabela Sanchez | 30/06/2020 12:11 - CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

As mortes por doenças cardíacas dentro de casa, ou seja, de pacientes que não buscaram uma unidade de saúde, aumentaram em 13,13% em todo o território de Mato Grosso do Sul desde que a OMS (Organização Mundial de Saúde) definiu o surto de covid-19 como uma pandemia. Os dados são do Portal da Transparência, de registros civis.

Os novos dados reunidos e atualizados diariamente são fruto de uma parceria entre a SBC (Sociedade Brasileira de Cardiologia) e a Arpen-Brasil (Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Brasil).

A reportagem fez o recorte desde o dia 16 de março até o dia 30 de junho. Em 2019, segundo os dados, ocorreram 784 mortes registradas como causa cardíaca. Já em 2020, no mesmo período, esse número salta para 887.

O aumento foi ainda maior em Campo Grande. Em 2019 foram registradas 190 mortes por doenças cardíacas registradas nesse período na Capital. Este ano, do início da pandemia até agora, o aumento foi de 35,7%, com 258 mortes em casa.

Sem atendimento – O aumento ocorreu em todo o Brasil, conforme mostrou a Folha, que realizou recorte entre março e maio, período de maior salto em todo o país, quando o aumento com relação ao mesmo período em 2019 foi de 32%.

Ao jornal, o presidente da Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista, cardiologista Ricardo Costa disse que “a partir da segunda quinzena de março, houve queda de até 70% nas angioplastias primárias (colocação de stents), principal tratamento do infarto”.

Ele cita o dado para relacionar as mortes ao contingenciamento da saúde, ou seja, além do SUS (Sistema Único de Saúde) e planos privados estarem voltados ao combate do novo coronavírus, as pessoas buscaram menos o atendimento para tratar doenças ou mesmo para verificar sintomas. - CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS




Deixe nesse post sua risadinha você também.

55731111_1665021803637227_8995336439105323008_n.png
#Fique em casa.
# Morra em casa.
 

Denrock

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
13.588
Reações
70.577
Pontos
584
isso é extremamente TRISTE e desesperador

então por que o user
Aran achou engraçado a noticia ?!?!?!!!

Será porque ele é funcionário público e quer todo resto se foda ???

por que pra ele quanto mais tempo durar a quarentena e ele continuar ganhando NOSSO dinheiro sem fazer porra nenhuma, é melhor ????

é bom pra deixar claro o tipo de user que está postando aqui....
 

Denrock

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
13.588
Reações
70.577
Pontos
584
Dar o "xd" porque houve aumento nas pessoas morreram que morreram em outros casos??

Depois ainda tem gente que fala que quem torce pelo virus são os outros, né?
ele postou isso pra falar exatamente de pessoas como VOCE e o funça publico que fica dando risadinha em todo post, quando na verdade nunca tem graça NENHUMA.
 

Maladino

Mil pontos, LOL!
GOLD
Mensagens
9.008
Reações
16.662
Pontos
1.209
Se nem a OMS que como escrito, tenho minhas ressalvas, consegue de fato afirmar de forma concreta o potencial da transmissão, logo não é sabido da forma como expõe.

O que se faz necessário o uso de máscara na rua sozinho de noite? Me explica o que prejudica ou irá de fato ter qualquer impacto em sua vida uma pessoa indo para sua casa a pé com poucas ou nenhuma outra na rua?

A questão bem clara dos assintomáticos é que a afirmação de transmissão nula impacta na quarentena imposta por governos,com aval da OMS, mas pode sim em um futuro próximo provar que não tem qualquer transmissão, pois tais pessoas não irão espirrar ou tossirem para contagiar outras. Cito como exemplo factual a apresentadora Eliana, que soube ter o coronavírus, mas não foi em momento algum foco de contágio aos demais de sua família.Qual seria a explicação, já que afirma que é sabido a transmissão de assintomáticos,para o caso descrito? Seria Eliana uma extraterrestre que teve contato com seus familiares e não, repito, não transmitiu a ninguém?
A OMS foi largamente criticada aquela vez por falta de precisão da especialista técnica, essa resposta foi muito criticada inclusive por quem está pesquisando exatamente a transmissão assintomática. Existem fartas evidências que assintomáticos, pré-sintomáticos e sintomáticos fracos transmitem, e como é impossível saber em qual categoria você se enquadra, mesmo se assintomáticos tivessem zero chance de contágio, isso significa que o ideal é que basicamente todo mundo que puder usar uma máscara deve usar.

Se você quer, agora, levar em consideração algo que a especialista já ratificou e que foi largamente criticado, e ainda mais da OMS que você tem suas ressalvas, só porque corrobora com o que você aparentemente não entende sobre o assunto, então beleza. Prerrogativa sua.

A questão é:
  • Epidemiologicamente não se sabe o peso dos assintomáticos na transmissão do vírus. Isso é difícil de mensurar porque a) É difícil diferenciar assintomáticos de pré-sintomáticos e b) O peso epidemiológico não é definido somente pela transmissão individual. Diversos indivíduos com baixo grau de transmissão (Seja qual categoria for) aumentam a carga viral ambiental. Aumento de carga viral ambiental aumenta a taxa de transmissão do vírus.
  • Não ter sintomas não significa que você é assintomático. Pré-sintomáticos não exibem sintomas e ninguém consegue diferenciar um assintomático de um pré-sintomático antes de exibição dos sintomas e no geral, sem diagnóstico, é difícil até de identificar quem é sintomático com apresentação clínica muito fraca.
  • Pré-sintomáticos transmitem sem sombra de dúvidas e tem um peso grande no fenômeno epidemiológico. Inclusive, alguns dos super-spreaders identificados no mundo eram pré-sintomáticos.
  • Você não transmite o vírus só tossindo. Respiração, respiração ofegante, pigarros e até mesmo fala também espalham partículas virais contagiosas.
Você trazer um exemplo individual pra algo que é medido em escala populacional é complicado né? Nem todo mundo vai infectar outras pessoas, pessoas sintomáticas dividem o mesmo ambiente com outras pessoas e nem sempre transmitem. Eu mesmo fui infectado, acredito, por uma pessoa pré-sintomática. Eu transmiti para o meu irmão, eu e meu irmão, infectados e sintomáticos não transmitimos para a minha mãe que se arriscou voltando do isolamento por nossa causa.

Exemplo anedótico é anedótico.

Sobre a questão da pessoa andando na rua: Ela sabe se ela é pré-sintomática? Ela sabe se ela vai passar perto de outras pessoas? Ela sabe se alguém vai sair do portão pra levar o lixo pra fora? Ela sabe se ela é sintomática leve? Ela sabe se vai começar a demonstrar sintomas enquanto está andando? Ela sabe se vai infectar alguma superfície que dure algum tempo mais elevado no caminho? Ela sabe se, poucos minutos depois vai passar alguém pelo mesmo lugar que ela passou?

Existem N variáveis que podem ou não permitir chances de contágio. E pra não ficar dependendo dessas chances, pra reduzir no geral e pra não deixar nada a cargo de situação hipotética ultra específica feita pra corroborar situações muito menos específicas que a recomendação geral é: Use máscara.
 

DarkShade

The claw of patience
Membro STAFF
Mensagens
15.821
Reações
19.980
Pontos
684
A OMS foi largamente criticada aquela vez por falta de precisão da especialista técnica, essa resposta foi muito criticada inclusive por quem está pesquisando exatamente a transmissão assintomática. Existem fartas evidências que assintomáticos, pré-sintomáticos e sintomáticos fracos transmitem, e como é impossível saber em qual categoria você se enquadra, mesmo se assintomáticos tivessem zero chance de contágio, isso significa que o ideal é que basicamente todo mundo que puder usar uma máscara deve usar.

Se você quer, agora, levar em consideração algo que a especialista já ratificou e que foi largamente criticado, e ainda mais da OMS que você tem suas ressalvas, só porque corrobora com o que você aparentemente não entende sobre o assunto, então beleza. Prerrogativa sua.

A questão é:
  • Epidemiologicamente não se sabe o peso dos assintomáticos na transmissão do vírus. Isso é difícil de mensurar porque a) É difícil diferenciar assintomáticos de pré-sintomáticos e b) O peso epidemiológico não é definido somente pela transmissão individual. Diversos indivíduos com baixo grau de transmissão (Seja qual categoria for) aumentam a carga viral ambiental. Aumento de carga viral ambiental aumenta a taxa de transmissão do vírus.
  • Não ter sintomas não significa que você é assintomático. Pré-sintomáticos não exibem sintomas e ninguém consegue diferenciar um assintomático de um pré-sintomático antes de exibição dos sintomas e no geral, sem diagnóstico, é difícil até de identificar quem é sintomático com apresentação clínica muito fraca.
  • Pré-sintomáticos transmitem sem sombra de dúvidas e tem um peso grande no fenômeno epidemiológico. Inclusive, alguns dos super-spreaders identificados no mundo eram pré-sintomáticos.
  • Você não transmite o vírus só tossindo. Respiração, respiração ofegante, pigarros e até mesmo fala também espalham partículas virais contagiosas.

Exatamente por não saber o peso que não da para afirmar coisa alguma como está fazendo nesse momento, a fala da OMS não foi retificada em,sua totalidade e sim explanada no contexto de diferença entre pré-sintomáticos e assintomáticos, ainda não há estudos ou dados suficientes para expôr da forma como fez.

O que pouco compreendo ;é você afirmar que possuo uma ignorância sobre tal assunto e ficar aqui perdendo seu tempo através de afirmações pessoais, sendo que minha exposição não se baseia apenas em conjunturas e sim no que se tem hoje de confirmações clara sobre a cadeia de contágio dos assintomáticos. E também é evidente que não ter sintoma pode ser que ainda nem tenha contato com a doença, mas o ponto é que por termologia a obviedade é que assintomáticos não irão apresentar esses.

A minha discordância provêm de colocar por suposições todos por igual, passar uma régua sem saber de coisa alguma e pior ainda é desejar que um papai estado faça essa imposição por algo que acredita.

Você trazer um exemplo individual pra algo que é medido em escala populacional é complicado né? Nem todo mundo vai infectar outras pessoas, pessoas sintomáticas dividem o mesmo ambiente com outras pessoas e nem sempre transmitem. Eu mesmo fui infectado, acredito, por uma pessoa pré-sintomática. Eu transmiti para o meu irmão, eu e meu irmão, infectados e sintomáticos não transmitimos para a minha mãe que se arriscou voltando do isolamento por nossa causa.

Exemplo anedótico é anedótico.

Sobre a questão da pessoa andando na rua: Ela sabe se ela é pré-sintomática? Ela sabe se ela vai passar perto de outras pessoas? Ela sabe se alguém vai sair do portão pra levar o lixo pra fora? Ela sabe se ela é sintomática leve? Ela sabe se vai começar a demonstrar sintomas enquanto está andando? Ela sabe se vai infectar alguma superfície que dure algum tempo mais elevado no caminho? Ela sabe se, poucos minutos depois vai passar alguém pelo mesmo lugar que ela passou?

Existem N variáveis que podem ou não permitir chances de contágio. E pra não ficar dependendo dessas chances, pra reduzir no geral e pra não deixar nada a cargo de situação hipotética ultra específica feita pra corroborar situações muito menos específicas que a recomendação geral é: Use máscara.
Eu não posso trazer um exemplo público de uma pessoa que é assintomática e não infectou ninguém, mas você pode usar um exemplo pessoal que é pior ainda em escala de conhecimento? O caso que citei serve sim de comprovação que uma pessoa que estava infectada e não passou para membros de sua família,ao invés de contestar tal fato,faz desse ser menor, como se anulasse sua ocorrência, tente ao menos explicar como isso é possível já que está afirmando que há evidências claras que assintomáticos infectam outros.

E esse seu exemplo anedótico de uma pessoa na rua é forçado ao extremo.Você primeiro não sabe o peso do contágio para pessoas que não demonstram sintomas, segundo ficar supondo ocasiões eventuais de acontecimentos como se isso fosse algum tipo de fato foge completamente do convencional, terceiro que deve existir uma cadeia de ações para o que você expôs ocorrer, a pessoa deve ter espirrado na mão e tocar em algum lugar, o que com ou sem máscara isso iria ser indiferente, deve ter um contato próximo com outra, deve, deve, deve. são tantas suposições que iríamos ficar em infinito aqui nesse contexto.

Mas o ponto é, uma pessoa na rua, que tome precauções sobre sua ida a determinado lugar,longe de você, a metrôs, o que iria lhe afetar? Usar diretrizes para o dia a dia, do que poderíamos seguir e não tratar todas ocasiões por igual, volto a repetir, essa sua teoria de eventos traz até um ponto que a pessoa deve usar máscara dentro do carro, porque ela poderia ter contato com outro carro e infectar, mas são tantas possibilidades ao ar, pois não se sabe como já escrito e repetido, o peso, que novamente iríamos ficar aqui ad eternum.

No fim, você mesmo compreende talvez que a máscara deveria ser uma recomendação e não uma imposição, do estado e entende que o veto do Bolsonaro foi de um projeto que obrigaria o uso da máscara em sua casa, custo a entender essa falta de senso de liberdade por uma possibilidade causal,
 
Ultima Edição:

Maladino

Mil pontos, LOL!
GOLD
Mensagens
9.008
Reações
16.662
Pontos
1.209
Exatamente por não saber o peso que não da para afirmar coisa alguma como está fazendo nesse momento, a fala da OMS não foi retificada em,sua totalidade e sim explanada no contexto de diferença entre pré-sintomáticos e assintomáticos, ainda não há estudos ou dados suficientes para expôr da forma como fez.

O que pouco compreendo ;é você afirmar que possuo uma ignorância sobre tal assunto e ficar aqui perdendo seu tempo através de afirmações pessoais, sendo que minha exposição não se baseia em conjunturas e sim no que se tem hoje de confirmações clara sobre a cadeia de contágio dos assintomáticos. E também é evidente que não ter sintoma pode ser que ainda nem tenha contato com a doença, mas o ponto é que por termologia a obviedade é que assintomáticos não irão apresentar esses.

A minha discordância provêm de colocar por suposições todos por igual, passar uma régua sem saber de coisa alguma e pior ainda é desejar que um papai estado faça essa imposição por algo que acredita.


Eu não posso trazer um exemplo público de uma pessoa que é assintomática e não infectou ninguém, mas você pode usar um exemplo pessoal que é pior ainda em escala de conhecimento? O caso que citei serve sim de comprovação que uma pessoa que estava infectada e não passou para membros de sua família,ao invés de contestar tal fato,faz desse ser menor, como se anulasse sua ocorrência, tente ao menos explicar como isso é possível já que está afirmando que há evidências claras que assintomáticos infectam outros.

E esse seu exemplo anedótico de uma pessoa na rua é forçado ao extremo.Você primeiro não sabe o peso do contágio para pessoas que não demonstram sintomas, segundo ficar supondo ocasiões eventuais de acontecimentos como se isso fosse algum tipo de fato foge completamente do convencional, terceiro que deve existir uma cadeia de ações para o que você expôs ocorrer, a pessoa deve ter espirrado na mão e tocar em algum lugar, o que com ou sem máscara isso iria ser indiferente, deve ter um contato próximo com outra, deve, deve, deve. são tantas suposições que iríamos ficar em infinito aqui nesse contexto.

Mas o ponto é, uma pessoa na rua, que tome precauções sobre sua ida a determinado lugar,longe de você, a metrôs, o que iria lhe afetar? Usar diretrizes para o dia a dia, do que poderíamos seguir e não tratar todas ocasiões por igual, volto a repetir, essa sua teoria de eventos traz até um ponto que a pessoa deve usar máscara dentro do caro, porque ela poderia ter contato com outro carro e infectar, mas são tantas possibilidades ao ar, pois não se sabe como já escrito e repetido, o peso, que novamente iríamos ficar aqui ad eternum.

No fim, você mesmo compreende talvez que a máscara deveria ser uma recomendação e não uma imposição, do estado e entende que o veto do Bolsonaro foi de um projeto que obrigaria o uso da máscara em sua casa, custo a entender essa falta de senso de liberdade por uma possibilidade causal,
Você pode discordar do Estado forçar o quanto você quiser. O problema é que não é a primeira vez que pra justificar a sua opinião política você distorce dados técnicos e o conhecimento científico corrente a respeito do vírus. Se for confirmado nas próximas semanas que assintomáticos tem peso elevado na taxa de transmissão do vírus a sua opinião vai mudar? Independente disso eu não me importo com a sua opinião política, eu só estou expondo e corrigindo o que vejo de errado por aqui em cima do conhecimento corrente do vírus. Não é pra menos que eu quotei a parte "técnica" da sua postagem original lá. Você pode até ser inclusive contra o papai Estado obrigar quem é sintomático usar máscara, é prerrogativa sua. Eu teria um problema se você começasse a dizer que sintomáticos também não transmitem o vírus, ou que não transmitem por partícula respiratória ou qualquer coisa.

Eu estou te afirmando algo observado e confirmado que mesmo que assintomáticos não transmitissem nada, pré-sintomáticos transmitem. Isso é confirmado, é factual, sabemos que o período de contágio começa antes de se apresentar sintomas e que esses pré-sintomáticos tem peso elevado nos fenômenos epidemiológicos. Esse peso não é fixo porque a etapa epidemiológica e as medidas de contenção (Como, ironicamente, uso de máscara) afetam.

Já os assintomáticos se sabe que transmitem, isso não é especulação. Uma pessoa pode desenvolver carga viral o suficiente no corpo e passar pela fase de shedding viral sem desenvolver qualquer sintoma. Epidemiologicamente, ou seja, no estudo da distribuição populacional do vírus, é difícil saber o peso dessas pessoas na disseminação. Em termos de controle, mesmo não se sabendo o peso dessa categoria na disseminação do vírus, como não é possível identificar pré-sintomáticos nem sintomáticos muito leves é que, independente do peso dos assintomáticos, se faz a recomendação de todo mundo usar máscara. Isso é baseado em critério epidemiológico, não é uma suposição barata. Em cima dessa recomendação, porque a ciência não pode obrigar ninguém a fazer nada, é que o(s) Estado(s) está(ão) transformando essa recomendação em imposição. Você pode reclamar da moralidade do estado obrigar as pessoas a fazerem o que for, mas a partir do momento que você reclama dos critérios científicos que deram origem a recomendação que foi transformada em obrigação, aí nós temos um problema.

Agora, saindo da OMS (Se você quiser levar em consideração só o ponto da OMS, como disse, é prerrogativa sua): Existem vários estudos e muita evidência que, e aqui é uma análise clínica e não epidemiológica, assintomáticos são contagiosos. Isso é estudado especialmente no âmbito hospitalar pra saber qual a influência em testar preventivamente os profissionais de saúde. O que não se sabe, como disse, é o peso populacional disso. E não se sabe não porque assintomáticos não transmitem e sim porque assintomáticos são facilmente confundidos com pré-sintomáticos ou mesmo sintomáticos leves.

Como um assintomático, mesmo que "raramente", pode transmitir e "dar origem" a um sintomático, isso já evidencia que é necessário ter cuidado.

Agora quanto a sua segunda parte:

Meu exemplo é exatamente pra dizer que exemplo anedótico é irrelevante. Você quer explicações de como isso é possível? Existem milhares de possibilidades: ela poderia realmente não ser transmissível por ter uma carga viral muito pequena, ela pode ter passado por um período transmissivo curto, pode ter se tornado contagiosa durante algum momento que não tivesse tido contato com a família. Pode ser que ela tenha infectado pessoas no estúdio, e não a família. Enfim, são explicações diversas. Eu nem sei se ela fez um teste genético ou um teste sorológico. Como a maior parte dos testes de controle são sorológicos, pode inclusive significar que ela já foi sintomática e nem percebeu.

Você pegar o vírus e ter contato próximo com outras pessoas nem sempre significa que essas pessoas vão se infectar, mesmo que você seja sintomático. Mesmo que você tussa de propósito na cara de alguém ainda existe uma chance da pessoa não ser infectada por N motivos ambientais e biológicos, mas você está definitivamente aumentando as chances de contágio.
 

DarkShade

The claw of patience
Membro STAFF
Mensagens
15.821
Reações
19.980
Pontos
684
Você pode discordar do Estado forçar o quanto você quiser. O problema é que não é a primeira vez que pra justificar a sua opinião política você distorce dados técnicos e o conhecimento científico corrente a respeito do vírus. Se for confirmado nas próximas semanas que assintomáticos tem peso elevado na taxa de transmissão do vírus a sua opinião vai mudar? Independente disso eu não me importo com a sua opinião política, eu só estou expondo e corrigindo o que vejo de errado por aqui em cima do conhecimento corrente do vírus. Não é pra menos que eu quotei a parte "técnica" da sua postagem original lá. Você pode até ser inclusive contra o papai Estado obrigar quem é sintomático usar máscara, é prerrogativa sua. Eu teria um problema se você começasse a dizer que sintomáticos também não transmitem o vírus, ou que não transmitem por partícula respiratória ou qualquer coisa.

Eu estou te afirmando algo observado e confirmado que mesmo que assintomáticos não transmitissem nada, pré-sintomáticos transmitem. Isso é confirmado, é factual, sabemos que o período de contágio começa antes de se apresentar sintomas e que esses pré-sintomáticos tem peso elevado nos fenômenos epidemiológicos. Esse peso não é fixo porque a etapa epidemiológica e as medidas de contenção (Como, ironicamente, uso de máscara) afetam.

Já os assintomáticos se sabe que transmitem, isso não é especulação. Uma pessoa pode desenvolver carga viral o suficiente no corpo e passar pela fase de shedding viral sem desenvolver qualquer sintoma. Epidemiologicamente, ou seja, no estudo da distribuição populacional do vírus, é difícil saber o peso dessas pessoas na disseminação. Em termos de controle, mesmo não se sabendo o peso dessa categoria na disseminação do vírus, como não é possível identificar pré-sintomáticos nem sintomáticos muito leves é que, independente do peso dos assintomáticos, se faz a recomendação de todo mundo usar máscara. Isso é baseado em critério epidemiológico, não é uma suposição barata. Em cima dessa recomendação, porque a ciência não pode obrigar ninguém a fazer nada, é que o(s) Estado(s) está(ão) transformando essa recomendação em imposição. Você pode reclamar da moralidade do estado obrigar as pessoas a fazerem o que for, mas a partir do momento que você reclama dos critérios científicos que deram origem a recomendação que foi transformada em obrigação, aí nós temos um problema.

Agora, saindo da OMS (Se você quiser levar em consideração só o ponto da OMS, como disse, é prerrogativa sua): Existem vários estudos e muita evidência que, e aqui é uma análise clínica e não epidemiológica, assintomáticos são contagiosos. Isso é estudado especialmente no âmbito hospitalar pra saber qual a influência em testar preventivamente os profissionais de saúde. O que não se sabe, como disse, é o peso populacional disso. E não se sabe não porque assintomáticos não transmitem e sim porque assintomáticos são facilmente confundidos com pré-sintomáticos ou mesmo sintomáticos leves.

Como um assintomático, mesmo que "raramente", pode transmitir e "dar origem" a um sintomático, isso já evidencia que é necessário ter cuidado.

Agora quanto a sua segunda parte:

Meu exemplo é exatamente pra dizer que exemplo anedótico é irrelevante. Você quer explicações de como isso é possível? Existem milhares de possibilidades: ela poderia realmente não ser transmissível por ter uma carga viral muito pequena, ela pode ter passado por um período transmissivo curto, pode ter se tornado contagiosa durante algum momento que não tivesse tido contato com a família. Pode ser que ela tenha infectado pessoas no estúdio, e não a família. Enfim, são explicações diversas. Eu nem sei se ela fez um teste genético ou um teste sorológico. Como a maior parte dos testes de controle são sorológicos, pode inclusive significar que ela já foi sintomática e nem percebeu.

Você pegar o vírus e ter contato próximo com outras pessoas nem sempre significa que essas pessoas vão se infectar, mesmo que você seja sintomático. Mesmo que você tussa de propósito na cara de alguém ainda existe uma chance da pessoa não ser infectada por N motivos ambientais e biológicos, mas você está definitivamente aumentando as chances de contágio.
Você pegou um ponto que considerou técnico e está fazendo ilações que sequer estão em debate, citando em outro momento que eu questionei da mesma forma, para demonstrar uma provável postura, sem entender ou considerar que na ocasião apenas estava notando as diferenças posturas sobre doenças que até então se mostravam semelhantes,o que no fim pouco tem a ver com esse assunto, mas fez parte do seu ad hominem.

Tão pouco estou distorcendo dados técnicos e sim expondo que hoje não se sabe ao certo se assintomáticos de fato podem transmitir e qual a carga viral possuem e da mesma forma que você supõe sei lá da onde que eu futuramente, quando tiver algo mais concreto não mude de opinião, posso fazer o mesmo no seu caso, algo que por si só não leva a nada.

Discordo que há qualquer correção aqui como você sendo o detentor absoluto da verdade, a discussão é em função de uma possibilidade,logo isso não é sequer possível.

Se fosse algo tão claro e fatídico não teria o porque debater coisa alguma e nem mesmo fazer qualquer estudo sobre o potencial nível de transmissão dos assintomáticos, mesmo porque você mesmo expõe claramente que há chances desses não transmitirem.

Entenda que não estou em momento algum indo contra recomendações e sim indo contra uma obrigação sem distinções, se não é algo claro que uma pessoa que não possui sintomas possa de fato transmitir, logo essa não deveria sem qualquer critério usar máscaras o tempo todo,mesmo porque nem infectada ela pode estar.

Regras de convivência é algo mais adequado do que uma imposição autoritária, que trata uma pessoa sem potencial de contágio, não me refiro meramente ao assintomático e sim daquele exemplo que debati contigo de estar na rua, sem ninguém por perto,igual aquela que está em um supermercado lotado.

Agora, por fim, gostaria de entender o seu ponto de vista, do porque álcool em gel ser algo que entrou no nosso cotidiano sem a imposição do estado e o mesmo não poderia ocorrer com máscara, onde a população entenderia que para se prevenir é melhor dessa forma?
 
Ultima Edição:

Tecnomage

Mil pontos, LOL!
Mensagens
5.002
Reações
8.594
Pontos
1.013
Você pode discordar do Estado forçar o quanto você quiser. O problema é que não é a primeira vez que pra justificar a sua opinião política você distorce dados técnicos e o conhecimento científico corrente a respeito do vírus. Se for confirmado nas próximas semanas que assintomáticos tem peso elevado na taxa de transmissão do vírus a sua opinião vai mudar? Independente disso eu não me importo com a sua opinião política, eu só estou expondo e corrigindo o que vejo de errado por aqui em cima do conhecimento corrente do vírus. Não é pra menos que eu quotei a parte "técnica" da sua postagem original lá. Você pode até ser inclusive contra o papai Estado obrigar quem é sintomático usar máscara, é prerrogativa sua. Eu teria um problema se você começasse a dizer que sintomáticos também não transmitem o vírus, ou que não transmitem por partícula respiratória ou qualquer coisa.

Eu estou te afirmando algo observado e confirmado que mesmo que assintomáticos não transmitissem nada, pré-sintomáticos transmitem. Isso é confirmado, é factual, sabemos que o período de contágio começa antes de se apresentar sintomas e que esses pré-sintomáticos tem peso elevado nos fenômenos epidemiológicos. Esse peso não é fixo porque a etapa epidemiológica e as medidas de contenção (Como, ironicamente, uso de máscara) afetam.

Já os assintomáticos se sabe que transmitem, isso não é especulação. Uma pessoa pode desenvolver carga viral o suficiente no corpo e passar pela fase de shedding viral sem desenvolver qualquer sintoma. Epidemiologicamente, ou seja, no estudo da distribuição populacional do vírus, é difícil saber o peso dessas pessoas na disseminação. Em termos de controle, mesmo não se sabendo o peso dessa categoria na disseminação do vírus, como não é possível identificar pré-sintomáticos nem sintomáticos muito leves é que, independente do peso dos assintomáticos, se faz a recomendação de todo mundo usar máscara. Isso é baseado em critério epidemiológico, não é uma suposição barata. Em cima dessa recomendação, porque a ciência não pode obrigar ninguém a fazer nada, é que o(s) Estado(s) está(ão) transformando essa recomendação em imposição. Você pode reclamar da moralidade do estado obrigar as pessoas a fazerem o que for, mas a partir do momento que você reclama dos critérios científicos que deram origem a recomendação que foi transformada em obrigação, aí nós temos um problema.

Agora, saindo da OMS (Se você quiser levar em consideração só o ponto da OMS, como disse, é prerrogativa sua): Existem vários estudos e muita evidência que, e aqui é uma análise clínica e não epidemiológica, assintomáticos são contagiosos. Isso é estudado especialmente no âmbito hospitalar pra saber qual a influência em testar preventivamente os profissionais de saúde. O que não se sabe, como disse, é o peso populacional disso. E não se sabe não porque assintomáticos não transmitem e sim porque assintomáticos são facilmente confundidos com pré-sintomáticos ou mesmo sintomáticos leves.

Como um assintomático, mesmo que "raramente", pode transmitir e "dar origem" a um sintomático, isso já evidencia que é necessário ter cuidado.

Agora quanto a sua segunda parte:

Meu exemplo é exatamente pra dizer que exemplo anedótico é irrelevante. Você quer explicações de como isso é possível? Existem milhares de possibilidades: ela poderia realmente não ser transmissível por ter uma carga viral muito pequena, ela pode ter passado por um período transmissivo curto, pode ter se tornado contagiosa durante algum momento que não tivesse tido contato com a família. Pode ser que ela tenha infectado pessoas no estúdio, e não a família. Enfim, são explicações diversas. Eu nem sei se ela fez um teste genético ou um teste sorológico. Como a maior parte dos testes de controle são sorológicos, pode inclusive significar que ela já foi sintomática e nem percebeu.

Você pegar o vírus e ter contato próximo com outras pessoas nem sempre significa que essas pessoas vão se infectar, mesmo que você seja sintomático. Mesmo que você tussa de propósito na cara de alguém ainda existe uma chance da pessoa não ser infectada por N motivos ambientais e biológicos, mas você está definitivamente aumentando as chances de contágio.
Não entendo nada do assunto... Mas tinha lido que a maioria dos infectados são assintomáticos, e se isso for verdade o vírus não se espalharia tanto e tão rápido, não?
onde minha esposa trabalha fizeram um mutirão de testes e a grande maioria pegou e não teve nenhum sintoma, minha esposa inclusa... Eu fiz o teste por conta dela ter pego e também peguei sem ter sintomas...
E não temos como saber o real numero de infectados aqui no Brasil já que só estão fazendo testes em casos com sintomas fortes, nem em plano de saúde faz o teste sem encaminhamento com motivo... fora isso só quem vai na farmácia e paga pra fazer o teste rápido. Os próprios serviços de emergência (190, 192, 193) receberam a ordem de não incentivar as pessoas a irem para os hospitais ou usar ambulâncias a não ser em casos graves, então até para pessoas com sintomas leves o numero não deve ser representativo...
Então acho que fica difícil chegar a conclusões sem os dados completos... nesse caso teria que ver os números de países onde os testes foram feitos em massa, e vendo os números com olhar de leigo, me parece pouco provável que assintomáticos não transmitam nada, mesmo que com chance reduzida...
 

PhylteR

F1 King
GOLD
Mensagens
33.487
Reações
38.640
Pontos
2.069
Algum motivo decente para o Bolsonaro estar vetando a obrigatoriedade de uso de máscaras em locais como igrejas, presídios e escolas?

Tá me parecendo só birra de negacionista imbecil... E ainda tem gente que acha que a coisa estaria melhor se o STF não tivesse dado poderes aos Estados...
Se dependêssemos do Presidente, estaríamos ainda mais na m****.
 

Johnzim

Mil pontos, LOL!
Mensagens
11.308
Reações
31.256
Pontos
1.319
Algum motivo decente para o Bolsonaro estar vetando a obrigatoriedade de uso de máscaras em locais como igrejas, presídios e escolas?

Tá me parecendo só birra de negacionista imbecil... E ainda tem gente que acha que a coisa estaria melhor se o STF não tivesse dado poderes aos Estados...
Se dependêssemos do Presidente, estaríamos ainda mais na m****.
Razões do veto

'A propositura legislativa diz respeito ao fornecimento de proteção individual que previna ou reduza os riscos de exposição ao coronavírus. Ocorre que a matéria já vem sendo regulamentada por normas do trabalho que abordam a especificidade da máscara e a necessidade de cada setor e/ou atividade, do modo que a proteção individual do trabalhador seja garantida, a exemplo da Portaria Conjunta nº 19, de 18 de junho de 2020 e Portaria Conjunta nº 20, de 18 de junho de 2020 (Ministério da Economia/Secretara Especial de Previdência e Trabalho). Ademais, pela autonomia dos entes federados, caberá aos Estados e Municípios a elaboração de normas que sejam suplementares e que atendam às peculiaridades no que tange à matéria. Com o veto ao caput do art. 3º-B, impõe-se veto, por arrastamento, ao § 5º do mesmo e ao caput do art. 3º-F.'"
 
Topo Fundo