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Tópico oficial COVID-19 (Coronavírus): Discussão geral

Caco Antibes

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Cientistas estavam avisando assim que ela veio à publico. De qualquer forma não tô querendo colocar a culpa em ninguém.
Esse negócio de colocar culpa nunca foi minha praia.

Importante é saber o que vamos fazer daqui pra frente e como vamos agir.

Encontrar o culpado pra punir nunca ajudou ninguém. Só estimula o culpado a esconder o erro.

Bom, eu discordo, é assim que a gente repete erros e gera impunidade.

Mas vejo que você está mais preocupado com o agora e depois, então não vou me estender.
 

Chris Redfield jr

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A china começou a falar sobre o virus em dezembro.
Quando começou o surto por lá realmente?
Alguém pode me indicar alguma materia a respeito?
 

PhylteR

F1 King
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o cara não aceita?
o cara LEVOU UMA FACADA PORRA
desonesto intelectual

abre a m**** de qualquer jornal ai e veja o que FALAM DELE TODOS OS DIAS

ninguém tem sangue de barata, fácil falar do conforto da sua cadeira ai
Awnnn

Falam mal do mito?

Awnnnn meu deusi

Nunca falaram mal de um político antes. Inédito.
 


Goris

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Acho que cidades sem casos, por exemplo, Norte do país, acho que é onde a situação está "melhor" poderiam manter o comércio e a vida nesses locais, com bastantes campanhas de conscientização, distanciamento social e etc.

O que vocês acham?
Não posso opinar.

Rindo do caos...

Bom, é tudo bem complexo pra dizer A ou B, mas concordo em partes com você.

Festas, feiras livres e aglomerações não tem jeito, teria que haver controle. Até mesmo quarentena de pessoas de outros estados.

Então dava pra levar uma vida mais ou menos normal, com campanha pesada de conscientização (sejamos honestos, brasileiro caga pra elas, mas melhor isso que nada) e o governo agindo pontualmente.

É chato falar isso, mas teatros, cinemas, festas com muita aglomeração tem mesmo que dar um tempo, mas não dá pra parar todo o resto.

Vale lembrar que, a menos que surja uma cura ou vacina, que pode durar até 18 meses (ou sair semana que vem, não tá em nosso controle) pra surgir, a única medida efetiva é esperar metade da população se contaminar.

Tipo, é até horrível falar isso (pois sou do grupo de risco e tenho mãe e tios de idade) mas é uma situação que todo mundo vai pegar a doença. Você transar as pessoas em casa 30 dias ao vai fazer demorar 30 dias a mais. Trancar elas por 60 dias idem, mas aí elas vão estar ainda mais vulneráveis (se for pobre que não tem renda). Por 90 idem. Até chegar a cura, em 180 dias, toda a economia já afundou, talvez de forma tão irreversível que mais gente vai morrer das consequênciasda economia que do vírus.

Lembrando que tem postagem minha falando da crise do H1N1 que matou bem mais pessoas em 2009, mas ainda tava matando gente em 2010 e 2011.
 

Goris

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krai tinha que dar isso logo no início
Nesse caso, como ainda tá em testes, dá pra entender.

Na verdade, sempre cito como esse caso eu complicado, a cloroquina tem muitos efeitos colaterais, então o ideal é usar ela quando tudo o mais falha (a pessoa melhorar "naturalmente", medicação normal fazer efeito, whatever) porque imagina a pessoa não morrer mas ser aquela 0.1% que fica cega?
 

mig29gsxr

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Nesse caso, como ainda tá em testes, dá pra entender.

Na verdade, sempre cito como esse caso eu complicado, a cloroquina tem muitos efeitos colaterais, então o ideal é usar ela quando tudo o mais falha (a pessoa melhorar "naturalmente", medicação normal fazer efeito, whatever) porque imagina a pessoa não morrer mas ser aquela 0.1% que fica cega?
Estava pensando nisso... se o remédio é eficiente mas tem que ser aplicado no começo, só que tem efeitos colaterais graves, então fudeu. Pois ficar cego, surdo ou algo assim deve ser pior que a morte.
Ou pior, aplicar na UTI, sarar o cara mas ficar com rim e pulmões todos lascados, e ainda correr o risco de ficar cego ou surdo... realmente tem que resolver esses efeitos colaterais, senão não dá para aplicar.
 

Fracer

Bam-bam-bam
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O corona humilhou a China Comunista, arrebentou a Europa e parece que agora enterrou qualquer progresso econômico alcançado pelo governo Trump

Talvez a crise desencadeada por esse vírus seja pior que a crise de 2008
 

constatine

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Big Brother do Canadá é cancelado e prêmio é doado para ajudar vítimas da Covid-19
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Os 12 participantes do Big Brother Canadá (BBCAN) foram surpreendidos na noite desta quarta-feira (1º), quando a apresentadora Arisa Cox apareceu no televisor da casa e informou que o governo de Ontário havia forçado o fechamento de negócios não essenciais por conta da pandemia do coronavírus, o que resultou na interrupção da produção do reality show. Foi assim que a oitava edição do programa na Global TV chegou ao fim, sem nenhum vencedor. O prêmio de US$ 100 mil será doado para instituições de caridade doque auxiliam vítimas do Covid-19 no país. As informações são do portal canadense Global News.

Em uma reação coletiva emocionante, todos os 12 participantes restantes se despediram após um período de confinamento iniciado em 4 de março. Alguns acharam que era muito cedo para sair, enquanto outros agradeceram por experimentar algo que sempre sonharam. Foi Arisa Cox que explicou o que aconteceria com o prêmio em dinheiro da temporada. "Portanto, obviamente, não há vencedor da oitava temporada, então decidimos doar os US$ 100.000 para um fundo de resposta COVID-19", disse Cox. "Espero que vocês possam se orgulhar do fato de que esse prêmio fará algum bem real na comunidade em geral."

A apresentadora do BBCAN acrescentou: "Antes de vocês irem, eu só quero dizer, os canadenses estavam colados às suas TVs e feeds, e isso é tudo por sua causa, então obrigado. Sei que é realmente difícil ficar longe da família durante um período como esse, e as suas famílias não podem esperar para ter vocês em casa".

A oitava temporada tinha como temática “super-heróis”. Por isso, a emissora concluiu o encerramento com um agradecimento prolongado “aos verdadeiros heróis de hoje”: os profissionais de saúde da linha de frente e os socorristas que estão fornecendo assistência médica e apoio de emergência durante esses tempos difíceis.

Na semana passada, a Insight Productions e a Global TV já haviam anunciado em uma declaração conjunta que estavam interrompendo prematuramente a produção e encerrando oficialmente a 8ª Temporada da BBCAN. Com as restrições adicionais do bloqueio em toda a província de Ontário, a produção sentiu que o cancelamento era a melhor decisão.

"O Big Brother Canadá é um trabalho de amor para muitos e, embora dói dizer adeus à temporada, é a coisa certa a fazer", disse Cox. “Em nome das pessoas incríveis que montaram esse show, obrigado a todos que começaram essa jornada conosco. Por favor, tome cuidado e esteja seguro”.
https://www.diariodepernambuco.com....ado-e-premio-e-doado-para-ajudar-vitimas.html




Vamos lá Globo, nunca te pedi nada!
Vamos ver se esse bando de lacradoras são humanistas e empáticas de verdade.

Olha só a oportunidade de dar um tapa com luva de pelica na machadara, de quebra, vai ajudar pessoas necessitadas.
 

VanHalenBR

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Exemplo proBl Bolsonaro e Doria. Hoje o Cuomo se Nova Iorque pediu ajuda federal e mais camas pra milhares de pacientes. Pra tarde o Trump e governo federal já tinham providenciado tudo.

São se partidos rivais mas nessa hora não ficam fazendo guerrinha e atacando um aos outros. Ambos estão unidos em vencer a doença.

 

Tyrael_

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realmente tem que resolver esses efeitos colaterais, senão não dá para aplicar.
Não existe isso de resolver efeito colateral ou reação adversa, é do próprio medicamento -- pra resolver, só fazendo outro. O que cabe analisar é o percentual dessas reações e o risco-benefício da coisa (nenhum médico vai prescrever algo que poderá fazer mais mal do que bem). Pelo que tenho lido, essa droga (cloroquina) tem baixíssimas percentagens de reações adversas, o que é favorável ao seu uso.

Exemplificando: tem um medicamento, de uma classe de antimicrobiano (a gentamicina), pra ser mais preciso, que possui muitos relatos na literatura de ototoxicidade, porém, ele é usado em casos específicos porque o "benefício é maior que o risco de perder a audição".
 

Tyrael_

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Exemplo proBl Bolsonaro e Doria. Hoje o Cuomo se Nova Iorque pediu ajuda federal e mais camas pra milhares de pacientes. Pra tarde o Trump e governo federal já tinham providenciado tudo.

São se partidos rivais mas nessa hora não ficam fazendo guerrinha e atacando um aos outros. Ambos estão unidos em vencer a doença.


Cara, não dá pra comparar essa situação com bolsonaro e doria de forma alguma, sério mesmo
 

Fracer

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Trump deveria aproveitar o momento e cortar pela metade o orçamento militar, com dinheiro economizado resolveria a situação dos mendigos e do coronavírus

Estacionamento usado como um local temporário para os sem-teto dormirem em meio ao surto de coronavírus



É inacreditável um país tão rico, com elevadíssimo IDH e renda per capita, passar por um perrengue desse.

E a explicação é óbvia, excesso de gasto militar.
 

Vinicam

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O principal que ele não fala é que 4 pessoas no grupo de controle progrediram pra doença grave enquanto não teve isso no grupo de testes

Parece promissor mesmo.

Se entende inglês, leia a matéria ou assista a entrevista que eu postei da Fox News. Cada vez mais autoridades de saúde aparecem defendendo o tratamento como solução, vamos torcer.
 

Stranger_Eddie

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ATENÇÃO.... Esta postagem tem imagens PESADAS que podem chocar..... Logo, as pessoas sensíveis NÃO ASSISTAM OS VÍDEOS...

Trump deveria aproveitar o momento e cortar pela metade o orçamento militar, com dinheiro economizado resolveria a situação dos mendigos e do coronavírus

Estacionamento usado como um local temporário para os sem-teto dormirem em meio ao surto de coronavírus



É inacreditável um país tão rico, com elevadíssimo IDH e renda per capita, passar por um perrengue desse.

E a explicação é óbvia, excesso de gasto militar.



Este é o NEFASTO REGIME que você idolatrou num tópico!

REFLITA sobre o quanto defende TIRANOS em pele de cordeiro que INFECTARAM O MUNDO INTEIRO e REPENSE se Potências mundiais DEVEM OU NÃO ESTAR PREPARADAS contra ESTES MONSTROS! :kflame


...


Pobreza na China: morre jovem que se alimentou só de arroz e pimenta por 5 anos
  • 14 janeiro 2020
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Wu Huayan chegou ao hospital em outubro pesando 20 quilos

A história de Wu Huayan, a garota que sobreviveu durante cinco anos com apenas 2 yuans (cerca de R$ 1,15) por dia, com uma alimentação à base de arroz e pimenta, chocou a China alguns meses atrás.
Pesando apenas 20 quilos, ela havia sido hospitalizada em outubro de 2019 com problemas respiratórios.
Desde que sua história ficou conhecida, Wu vinha recebendo doações de todas as partes do país, de pessoas que queriam ajudar em sua recuperação.
Segundo seu irmão relatou à imprensa chinesa, entretanto, a jovem morreu nesta segunda-feira (13/01), aos 24 anos.
Na época em que resolveu divulgar seu caso para pedir auxílio, Wu disse ao jornal Chongqing Morning Post que tomara a decisão depois de ver o pai e a avó morrerem porque não tinham dinheiro para custear tratamentos de saúde.
"Não quero passar pela mesma coisa, ser obrigada pela pobreza a esperar pela morte", afirmou.
Na ocasião, os médicos disseram que Wu, então no terceiro ano da faculdade, tinha problemas no coração e nos rins causados pelas severas privações alimentares pelas quais havia passado nos últimos cinco anos.
Uma vida de privações
Wu Huayan e o irmão perderam a mãe quando a menina tinha quatro anos. O pai morreu quando os dois ainda estavam na escola.
A partir daí, eles foram criados pela avó e, posteriormente, por um casal de tios que só conseguiam dar aos sobrinhos cerca de 300 yuans por mês (R$ 180, aproximadamente).
A maior parte do dinheiro era usada para pagar as despesas médicas do garoto, que tem problemas de saúde mental.
Wu separava para si mesma 2 yuans por dia, sobrevivendo basicamente de arroz e pimenta por cinco anos. Quando ela chegou ao hospital, media apenas 1,35 cm.
A desnutrição a havia feito perder todos os cílios e metade dos cabelos, segundo os médicos.

Cidade de Guiyang
Direito de imagemGETTY IMAGESImage captionDesigualdade cresceu na China nos últimos anosPobreza na China
A família morava em Guizhou, uma das Províncias mais pobres do país.
O caso de Wu levantou mais uma vez o debate sobre pobreza e exclusão na China.
Isso porque o forte crescimento econômico das últimas décadas não foi suficiente para erradicar a pobreza. Em 2017, de acordo com as estatísticas oficiais, 30,46 milhões de chineses que viviam em áreas rurais estavam abaixo da linha de pobreza, com renda máxima de US$ 1,90 por dia.
Em paralelo, a desigualdade cresceu — um relatório de 2018 do Fundo Monetário Internacional (FMI) alertava para o fato de que a China era "um dos países mais desiguais do mundo".
O caso dos irmãos Huayan gerou indignação entre muitos chineses, que se manifestaram nas redes sociais cobrando as autoridades por não terem ajudado a família.
Muita gente também ficou tocada com os esforços de Wu para continuar estudando enquanto tentava manter os cuidados à saúde do irmão.
Além dos valores levantados em plataformas de vaquinhas virtuais, professores e colegas da jovem doaram 40 mil yuans. Moradores do vilarejo em que ela viviam contribuíram com outros 30 mil yuans.
Pouco antes da morte de Wu, as autoridades haviam informado que ela vinha recebendo a subvenção mínima do governo — que em geral varia entre 300 e 700 yuans por mês — e que havia sido liberado um fundo adicional de emergência de 20 mil yuans para a jovem.


https://www.bbc.com/portuguese/internacional-51113945

https://rr.sapo.pt/2020/01/15/mundo...rema-morre-com-21-quilogramas/noticia/178455/




Por que a China está desistindo de salvar suas 'empresas zumbis'
https://www.bbc.com/portuguese/geral-50512294

Coronavírus pode levar 11 milhões de pessoas à pobreza na Ásia
https://economia.uol.com.br/noticia...r-11-milhoes-de-pessoas-a-pobreza-na-asia.htm

....



Coronvurus China WARNING shocking , left for dead , poor kids and family
17 de mar. de 2020




Poor Kids in Sichuan Province of China
7 de mar. de 2020


China news poor beating caught on vid !


Poor china.girl
29 de fev. de 2020



WHY CHINA???? | Poor Old lady was arrested for buying vegetables without wearing a mask

....


Enquanto isto....
É inacreditável um país tão rico, com elevadíssimo IDH e renda per capita, passar por um perrengue desse.

E a explicação é óbvia, excesso de gasto militar.


O exército Chinês
Fifteen military units march in formation for National Day parade


1 de out. de 2019




...

QUANTOS PODERIAM SER SALVOS DESTA FOME TODA "DESMILITARIZANDO" O EXÉRCITO CHINA-VÍRUS....... NÉ????
......


Talvez esteja sendo "convencido" acompanhando "fontes" como esta aqui...
v
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Xi Jinping anuncia que 2020 será o ano da erradicação da pobreza na China
Publicado por
Diario do Centro do Mundo

-
1 de janeiro de 2020

xi-600x353.jpg


Xi Jinping. Foto: Reprodução/Portal Vermelho
Publicado originalmente no Portal Vermelho

O presidente Xi Jinping elegeu 2020 como ano “crucial para ganhar a batalha contra a pobreza” na China. Segundo ele, o governo comunista vai tirar da miséria toda a população rural que, hoje, vive abaixo da linha da pobreza. Um programa oficial se estenderá por todos os distritos chineses subdesenvolvidos. “O alarme soou. Devemos trabalhar em conjunto e duramente para assegurar a vitória na batalha”, afirmou Xi, em discurso de Ano-Novo transmitido pelo Grupo de Mídia da China e pelas internet.

Xi declarou que, após mais um ano de crescimento econômico chinês acima da média mundial, o PIB do país se aproxima de 100 trilhões de yuans, enquanto a renda per capita está em torno de US$ 10 mil dólares (cerca de 70 mil yuans). Mas o desafio de acabar com a miséria não terminou: “Em 2019, suamos e trabalhamos arduamente. Prosseguimos com esforços concretos rumo aos êxitos.” No último ano, conforme números oficiais, mais de 10 milhões de pessoas, em cerca de 340 distritos, saíram da pobreza em toda a China.
No discurso, Xi abordou também as manifestações em Hong Kong. “A situação tem sido uma preocupação de todos nos últimos meses”, disse. “Sem um ambiente harmonioso e estável, como poderá haver um lar onde as pessoas possam viver e trabalhar, felizes? Sinceramente esperamos o melhor para Hong Kong e para os compatriotas de Hong Kong.”

Segundo o presidente chinês, a História tem tempos pacíficos e agitados – mas a grande nação liderada pelo Partido Comunista está pronta para enfrentar contratempos. “Não temos medo de ventos e chuvas ou de qualquer tipo de dificuldades”, afirmou. A China seguirá “inabalavelmente o caminho do desenvolvimento pacífico, salvaguardará a paz mundial e promoverá o desenvolvimento comum”.

Continua aqui
v
v
https://www.diariodocentrodomundo.c...era-o-ano-da-erradicacao-da-pobreza-na-china/4

... :kflame



:facepalm


O Mundo É CÃO!

Use sua perspicácia para analisar.
 
Ultima Edição:

Sgt. Kowalski

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China cancela compra de respiradores pela Bahia, e carga fica retida nos EUA

Uma carga de 600 respiradores artificiais chineses comprada por estados do Nordeste ficou retida no aeroporto de Miami (EUA), onde fazia conexão aérea para ser enviada ao Brasil.
O contrato no valor de R$ 42 milhões assinado pelo governo da Bahia como representante da região foi cancelado pela empresa fornecedora sem maiores explicações, no início da semana.
"Alegaram apenas razões técnicas", afirmou o secretário da Casa Civil da Bahia, Bruno Dauster. A empresa, cujo nome não foi revelado, disse que a carga teria outro destino, não especificado.
A desconfiança é que os equipamentos se destinem agora ao combate da crise do coronavírus nos EUA, que teriam acertado pagar mais à empresa chinesa.
"Estamos indo atrás de outro fornecedor", disse Dauster. O valor não chegou a ser desembolsado pelo governo baiano.
O cancelamento da compra é exemplo de um fenômeno que vem acontecendo mundialmente, como revelou na quarta (1°) o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.
Agora que o presidente Donald Trump abandonou sua postura cética sobre o tamanho da crise e moderou as críticas à China, passou a olhar para o país asiático em busca de doações e compra de equipamentos. E outros países têm sido preteridos.
Apesar do risco de haver novos cancelamentos, governadores seguem recorrendo à China, por falta de opção.
A exemplo do que vem acontecendo em diversos aspectos do combate ao coronavírus, estão ignorando a linha adotada pelo presidente Jair Bolsonaro, de hostilidade aos chineses.
Com a crise na sua fase final, a China se vê em posição de ajudar o mundo, num processo que já foi batizado de "diplomacia da máscara".
Além de ganhar pontos geopolíticos, os chineses aproveitam para fechar negócios, indicando fornecedores.
Mas o gargalo na produção da China provoca situações como a vivida pela Bahia.
"A China tem uma enorme capacidade de produção, mas a demanda é mundial. Por isso, as fábricas só estão aceitando pagamento antecipado, o que tem gerado problemas para muitos estados", diz Charles Tang, presidente da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-China.
A solução, diz ele, tem sido usar empresas chinesas baseadas no Brasil para atuar como "ponte", pagando o fornecedor de forma adiantada e recebendo dos governadores quando a carga chega ao Brasil.
Segundo Tang, o mundo todo já percebeu que não pode prescindir da ajuda chinesa neste momento. "Até o Trump já deu uma acalmada. O único que ainda não foi o discípulo dele aqui [Bolsonaro]", afirma.
Com a hostilidade aberta da base bolsonarista à China, incluindo do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), os governadores têm feito contatos diretamente com a embaixada.
Empresas chinesas no Brasil, como a CCCC (China Communications Construction Company), de infraestrutura, e a State Grid, do setor elétrico, têm sido chamadas a ajudar a obter doações e intermediar compras.
Procurada pela Folha, a embaixada chinesa não quis se manifestar sobre os pedidos de ajuda, mas tem divulgado com destaque iniciativas nesse sentido.
Na última terça (31), anunciou a chegada de 50 mil pares de luvas doadas ao governo do Maranhão, com ajuda da CCCC e de empresas brasileiras. O estado é governado pelo comunista Flávio Dino.
A busca pelos chineses, no entanto, transcende ideologias. No Pará, o governador Helder Barbalho (MDB) acertou a compra de 400 leitos de UTI pré-montados, completos com respiradores, por R$ 48 milhões. A previsão é que a carga chinesa chegue em 15 dias —e por enquanto está mantida.
À Folha, Barbalho disse que a China tem de ser vista como parceira neste momento, e não como responsável pela crise, como querem os aliados do presidente.
"Quem culpa a China pelo vírus não tem que sofrer avaliação, tem que sofrer interdição", afirma.
Em São Paulo, onde o governador João Doria (PSDB) tem sido o principal antagonista de Bolsonaro no combate à crise, houve um pedido de ajuda na semana passada.
"Precisamos de camas de UTIs, respiradores, máscaras, equipamentos de proteção, luvas. Aceitaremos essa ajuda chinesa de bom grado", diz Júlio Serson, secretário estadual de Relações Internacionais.
Segundo ele, o contato é facilitado pelo que ele chama de "relação absolutamente excepcional" de Doria com o governo chinês.
"Temos várias frentes de cooperação, nas áreas comercial e cultural sobretudo. Abrimos um escritório do governo do estado em Xangai, que é a maior demonstração que o governador poderia dar da importância que a China tem", diz.
No Distrito Federal, o governador Ibaneis Rocha (MDB) enviou pedido formal de ajuda à embaixada, em 19 de março. Solicitou equipamentos e ajuda de especialistas.
"Temos visto a capacidade chinesa no combate à propagação da doença. Eles estão conseguindo mitigar os efeitos e podem nos oferecer cooperação técnica", diz Renata Zuquim, chefe do escritório de assuntos internacionais do governo do Distrito Federal.
Ela diz que a primeira medida concreta de ajuda deve ser uma videoconferência entre profissionais da área de saúde do Distrito Federal e médicos da cidade chinesa de Chongqing, que lidaram com o coronavírus.
A tensão entre o governo federal e a China, segundo Zuquim, não afeta a relação do Distrito Federal com o país asiático. "O fato de termos uma proximidade até física com a embaixada nos ajuda. Tratamos diretamente com eles, têm sido muito prestativos", afirma.
Segundo Tulio Cariello, coordenador de análise e pesquisa do Conselho Empresarial Brasil-China, a maioria dos estados tem uma ligação sólida e antiga com os chineses, em razão de anos de projetos de cooperação e investimentos.
Ou seja, estão em posição de recorrer a essa relação agora, contornando a hostilidade apresentada por Bolsonaro e seu entorno.
"Os governos estaduais já têm um dialogo com a China que não passa pelo Itamaraty", afirma.
Para Cariello, a China é pragmática e não tem problema nenhum em se relacionar com qualquer governo do mundo, com a única condição de que não se pode tocar em assuntos internos, como a repressão a direitos humanos e liberdades.
"Os governadores sabem que os chineses pensam em business [negócios]. Os estados do Nordeste têm uma boa relação com eles por causa de projetos de infraestrutura. Os do Centro-Oeste, em razão da soja. Há vários exemplos. E nenhum precisa de chancela do governo federal", afirma.
 

Goris

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China cancela compra de respiradores pela Bahia, e carga fica retida nos EUA

Uma carga de 600 respiradores artificiais chineses comprada por estados do Nordeste ficou retida no aeroporto de Miami (EUA), onde fazia conexão aérea para ser enviada ao Brasil.
O contrato no valor de R$ 42 milhões assinado pelo governo da Bahia como representante da região foi cancelado pela empresa fornecedora sem maiores explicações, no início da semana.
"Alegaram apenas razões técnicas", afirmou o secretário da Casa Civil da Bahia, Bruno Dauster. A empresa, cujo nome não foi revelado, disse que a carga teria outro destino, não especificado.
A desconfiança é que os equipamentos se destinem agora ao combate da crise do coronavírus nos EUA, que teriam acertado pagar mais à empresa chinesa.
"Estamos indo atrás de outro fornecedor", disse Dauster. O valor não chegou a ser desembolsado pelo governo baiano.
O cancelamento da compra é exemplo de um fenômeno que vem acontecendo mundialmente, como revelou na quarta (1°) o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.
Agora que o presidente Donald Trump abandonou sua postura cética sobre o tamanho da crise e moderou as críticas à China, passou a olhar para o país asiático em busca de doações e compra de equipamentos. E outros países têm sido preteridos.
Apesar do risco de haver novos cancelamentos, governadores seguem recorrendo à China, por falta de opção.
A exemplo do que vem acontecendo em diversos aspectos do combate ao coronavírus, estão ignorando a linha adotada pelo presidente Jair Bolsonaro, de hostilidade aos chineses.
Com a crise na sua fase final, a China se vê em posição de ajudar o mundo, num processo que já foi batizado de "diplomacia da máscara".
Além de ganhar pontos geopolíticos, os chineses aproveitam para fechar negócios, indicando fornecedores.
Mas o gargalo na produção da China provoca situações como a vivida pela Bahia.
"A China tem uma enorme capacidade de produção, mas a demanda é mundial. Por isso, as fábricas só estão aceitando pagamento antecipado, o que tem gerado problemas para muitos estados", diz Charles Tang, presidente da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-China.
A solução, diz ele, tem sido usar empresas chinesas baseadas no Brasil para atuar como "ponte", pagando o fornecedor de forma adiantada e recebendo dos governadores quando a carga chega ao Brasil.
Segundo Tang, o mundo todo já percebeu que não pode prescindir da ajuda chinesa neste momento. "Até o Trump já deu uma acalmada. O único que ainda não foi o discípulo dele aqui [Bolsonaro]", afirma.
Com a hostilidade aberta da base bolsonarista à China, incluindo do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), os governadores têm feito contatos diretamente com a embaixada.
Empresas chinesas no Brasil, como a CCCC (China Communications Construction Company), de infraestrutura, e a State Grid, do setor elétrico, têm sido chamadas a ajudar a obter doações e intermediar compras.
Procurada pela Folha, a embaixada chinesa não quis se manifestar sobre os pedidos de ajuda, mas tem divulgado com destaque iniciativas nesse sentido.
Na última terça (31), anunciou a chegada de 50 mil pares de luvas doadas ao governo do Maranhão, com ajuda da CCCC e de empresas brasileiras. O estado é governado pelo comunista Flávio Dino.
A busca pelos chineses, no entanto, transcende ideologias. No Pará, o governador Helder Barbalho (MDB) acertou a compra de 400 leitos de UTI pré-montados, completos com respiradores, por R$ 48 milhões. A previsão é que a carga chinesa chegue em 15 dias —e por enquanto está mantida.
À Folha, Barbalho disse que a China tem de ser vista como parceira neste momento, e não como responsável pela crise, como querem os aliados do presidente.
"Quem culpa a China pelo vírus não tem que sofrer avaliação, tem que sofrer interdição", afirma.
Em São Paulo, onde o governador João Doria (PSDB) tem sido o principal antagonista de Bolsonaro no combate à crise, houve um pedido de ajuda na semana passada.
"Precisamos de camas de UTIs, respiradores, máscaras, equipamentos de proteção, luvas. Aceitaremos essa ajuda chinesa de bom grado", diz Júlio Serson, secretário estadual de Relações Internacionais.
Segundo ele, o contato é facilitado pelo que ele chama de "relação absolutamente excepcional" de Doria com o governo chinês.
"Temos várias frentes de cooperação, nas áreas comercial e cultural sobretudo. Abrimos um escritório do governo do estado em Xangai, que é a maior demonstração que o governador poderia dar da importância que a China tem", diz.
No Distrito Federal, o governador Ibaneis Rocha (MDB) enviou pedido formal de ajuda à embaixada, em 19 de março. Solicitou equipamentos e ajuda de especialistas.
"Temos visto a capacidade chinesa no combate à propagação da doença. Eles estão conseguindo mitigar os efeitos e podem nos oferecer cooperação técnica", diz Renata Zuquim, chefe do escritório de assuntos internacionais do governo do Distrito Federal.
Ela diz que a primeira medida concreta de ajuda deve ser uma videoconferência entre profissionais da área de saúde do Distrito Federal e médicos da cidade chinesa de Chongqing, que lidaram com o coronavírus.
A tensão entre o governo federal e a China, segundo Zuquim, não afeta a relação do Distrito Federal com o país asiático. "O fato de termos uma proximidade até física com a embaixada nos ajuda. Tratamos diretamente com eles, têm sido muito prestativos", afirma.
Segundo Tulio Cariello, coordenador de análise e pesquisa do Conselho Empresarial Brasil-China, a maioria dos estados tem uma ligação sólida e antiga com os chineses, em razão de anos de projetos de cooperação e investimentos.
Ou seja, estão em posição de recorrer a essa relação agora, contornando a hostilidade apresentada por Bolsonaro e seu entorno.
"Os governos estaduais já têm um dialogo com a China que não passa pelo Itamaraty", afirma.
Para Cariello, a China é pragmática e não tem problema nenhum em se relacionar com qualquer governo do mundo, com a única condição de que não se pode tocar em assuntos internos, como a repressão a direitos humanos e liberdades.
"Os governadores sabem que os chineses pensam em business [negócios]. Os estados do Nordeste têm uma boa relação com eles por causa de projetos de infraestrutura. Os do Centro-Oeste, em razão da soja. Há vários exemplos. E nenhum precisa de chancela do governo federal", afirma.
A parte em negrito mostra a isençãoda Falha.

China cancela entrega de material para vender aos EUA.
Bolsonaro mau.
Estados do Nordeste, os mesmos para os quais a China deu um f**a-se suas vidas e seu contrato, tem boa relação com os chineses.

Tem que ser ou muito burro ou muito manipulado pra não enxergar.
 

Fracer

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Putin quer criar nova ordem mundial com ‘estados desonestos’ em meio à crise do coronavírus, afirma relatório
O presidente russo Vladimir Putin e seu governo estão usando a crise do coronavírus para espalhar teorias da conspiração em uma tentativa de “subverter o Ocidente” e criar uma nova ordem mundial, alegou um novo relatório .

Em um artigo publicado quarta-feira pela Escola de Políticas Públicas da Universidade de Calgary, afirma-se que a Rússia está “produzindo propaganda que culpa o Ocidente por criar o vírus”. O autor do relatório, Sergey Sukhankin, disse que o estado está propagando teorias de desinformação e conspiração por meio de contas de mídia social, agências de notícias falsas, mídia controlada pelo estado, pseudo-cientistas e russos que vivem no Ocidente.

“O objetivo maior de Putin na divulgação de teorias de propaganda e conspiração é subverter o Ocidente”, disse Sukhankin.

“A Rússia procura prejudicar seriamente a solidariedade entre os membros da UE e capitalizar quaisquer fraquezas internas da Europa para promover conflitos mais amplos. O COVID-19 é visto como uma maneira ideal para a Rússia dar um golpe poderoso não apenas na UE, mas também infligir danos aos laços entre a Europa e seus aliados norte-americanos. ”
 

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Não existe isso de resolver efeito colateral ou reação adversa, é do próprio medicamento -- pra resolver, só fazendo outro. O que cabe analisar é o percentual dessas reações e o risco-benefício da coisa (nenhum médico vai prescrever algo que poderá fazer mais mal do que bem). Pelo que tenho lido, essa droga (cloroquina) tem baixíssimas percentagens de reações adversas, o que é favorável ao seu uso.

Exemplificando: tem um medicamento, de uma classe de antimicrobiano (a gentamicina), pra ser mais preciso, que possui muitos relatos na literatura de ototoxicidade, porém, ele é usado em casos específicos porque o "benefício é maior que o risco de perder a audição".
Eu não entendo muito sobre isso, mas acredito que seja possível sintetizar remédios com menos efeitos colaterais na medida que são estudados os seus componentes químicos. Ex. Omeprazol, pantoprazol são remédios da mesma classe, mas tem composição química diferente, aonde o pantoprazol resolve alguns efeitos colaterais para pessoas que tem reação ao omeprazol. A própria cloroquina tem um equivalente que é a hidroxicloroquina. Foi nesse sentido que quis dizer.
A questão é, tem que isolar algum fator para aplicar. O médico francês que fez os testes disse que ela tem que ser aplicada em estágio inicial. Talvez estabelecer um protocolo, por exemplo, para idosos e pessoas com doenças pré-existentes aplicar o remédio logo quando descobre a suspeita, para pessoas saudáveis não. Fazendo essa análise risco x retorno que você citou. E aumentar a eficiência e a quantidade dos testes de detecção.
 

Fracer

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China cancela compra de respiradores pela Bahia, e carga fica retida nos EUA

Uma carga de 600 respiradores artificiais chineses comprada por estados do Nordeste ficou retida no aeroporto de Miami (EUA), onde fazia conexão aérea para ser enviada ao Brasil.
O contrato no valor de R$ 42 milhões assinado pelo governo da Bahia como representante da região foi cancelado pela empresa fornecedora sem maiores explicações, no início da semana.
"Alegaram apenas razões técnicas", afirmou o secretário da Casa Civil da Bahia, Bruno Dauster. A empresa, cujo nome não foi revelado, disse que a carga teria outro destino, não especificado.
A desconfiança é que os equipamentos se destinem agora ao combate da crise do coronavírus nos EUA, que teriam acertado pagar mais à empresa chinesa.
"Estamos indo atrás de outro fornecedor", disse Dauster. O valor não chegou a ser desembolsado pelo governo baiano.
O cancelamento da compra é exemplo de um fenômeno que vem acontecendo mundialmente, como revelou na quarta (1°) o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.
Agora que o presidente Donald Trump abandonou sua postura cética sobre o tamanho da crise e moderou as críticas à China, passou a olhar para o país asiático em busca de doações e compra de equipamentos. E outros países têm sido preteridos.
Apesar do risco de haver novos cancelamentos, governadores seguem recorrendo à China, por falta de opção.
A exemplo do que vem acontecendo em diversos aspectos do combate ao coronavírus, estão ignorando a linha adotada pelo presidente Jair Bolsonaro, de hostilidade aos chineses.
Com a crise na sua fase final, a China se vê em posição de ajudar o mundo, num processo que já foi batizado de "diplomacia da máscara".
Além de ganhar pontos geopolíticos, os chineses aproveitam para fechar negócios, indicando fornecedores.
Mas o gargalo na produção da China provoca situações como a vivida pela Bahia.
"A China tem uma enorme capacidade de produção, mas a demanda é mundial. Por isso, as fábricas só estão aceitando pagamento antecipado, o que tem gerado problemas para muitos estados", diz Charles Tang, presidente da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-China.
A solução, diz ele, tem sido usar empresas chinesas baseadas no Brasil para atuar como "ponte", pagando o fornecedor de forma adiantada e recebendo dos governadores quando a carga chega ao Brasil.
Segundo Tang, o mundo todo já percebeu que não pode prescindir da ajuda chinesa neste momento. "Até o Trump já deu uma acalmada. O único que ainda não foi o discípulo dele aqui [Bolsonaro]", afirma.
Com a hostilidade aberta da base bolsonarista à China, incluindo do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), os governadores têm feito contatos diretamente com a embaixada.
Empresas chinesas no Brasil, como a CCCC (China Communications Construction Company), de infraestrutura, e a State Grid, do setor elétrico, têm sido chamadas a ajudar a obter doações e intermediar compras.
Procurada pela Folha, a embaixada chinesa não quis se manifestar sobre os pedidos de ajuda, mas tem divulgado com destaque iniciativas nesse sentido.
Na última terça (31), anunciou a chegada de 50 mil pares de luvas doadas ao governo do Maranhão, com ajuda da CCCC e de empresas brasileiras. O estado é governado pelo comunista Flávio Dino.
A busca pelos chineses, no entanto, transcende ideologias. No Pará, o governador Helder Barbalho (MDB) acertou a compra de 400 leitos de UTI pré-montados, completos com respiradores, por R$ 48 milhões. A previsão é que a carga chinesa chegue em 15 dias —e por enquanto está mantida.
À Folha, Barbalho disse que a China tem de ser vista como parceira neste momento, e não como responsável pela crise, como querem os aliados do presidente.
"Quem culpa a China pelo vírus não tem que sofrer avaliação, tem que sofrer interdição", afirma.
Em São Paulo, onde o governador João Doria (PSDB) tem sido o principal antagonista de Bolsonaro no combate à crise, houve um pedido de ajuda na semana passada.
"Precisamos de camas de UTIs, respiradores, máscaras, equipamentos de proteção, luvas. Aceitaremos essa ajuda chinesa de bom grado", diz Júlio Serson, secretário estadual de Relações Internacionais.
Segundo ele, o contato é facilitado pelo que ele chama de "relação absolutamente excepcional" de Doria com o governo chinês.
"Temos várias frentes de cooperação, nas áreas comercial e cultural sobretudo. Abrimos um escritório do governo do estado em Xangai, que é a maior demonstração que o governador poderia dar da importância que a China tem", diz.
No Distrito Federal, o governador Ibaneis Rocha (MDB) enviou pedido formal de ajuda à embaixada, em 19 de março. Solicitou equipamentos e ajuda de especialistas.
"Temos visto a capacidade chinesa no combate à propagação da doença. Eles estão conseguindo mitigar os efeitos e podem nos oferecer cooperação técnica", diz Renata Zuquim, chefe do escritório de assuntos internacionais do governo do Distrito Federal.
Ela diz que a primeira medida concreta de ajuda deve ser uma videoconferência entre profissionais da área de saúde do Distrito Federal e médicos da cidade chinesa de Chongqing, que lidaram com o coronavírus.
A tensão entre o governo federal e a China, segundo Zuquim, não afeta a relação do Distrito Federal com o país asiático. "O fato de termos uma proximidade até física com a embaixada nos ajuda. Tratamos diretamente com eles, têm sido muito prestativos", afirma.
Segundo Tulio Cariello, coordenador de análise e pesquisa do Conselho Empresarial Brasil-China, a maioria dos estados tem uma ligação sólida e antiga com os chineses, em razão de anos de projetos de cooperação e investimentos.
Ou seja, estão em posição de recorrer a essa relação agora, contornando a hostilidade apresentada por Bolsonaro e seu entorno.
"Os governos estaduais já têm um dialogo com a China que não passa pelo Itamaraty", afirma.
Para Cariello, a China é pragmática e não tem problema nenhum em se relacionar com qualquer governo do mundo, com a única condição de que não se pode tocar em assuntos internos, como a repressão a direitos humanos e liberdades.
"Os governadores sabem que os chineses pensam em business [negócios]. Os estados do Nordeste têm uma boa relação com eles por causa de projetos de infraestrutura. Os do Centro-Oeste, em razão da soja. Há vários exemplos. E nenhum precisa de chancela do governo federal", afirma.
Estão aumentando a capacidade

China aumenta capacidade de produção de respiradores para atender à crescente demanda global
Fabricantes de respiradores em toda a China estão aumentando a produção para atender à crescente demanda mundial
em meio ao COVID19. Enquanto isso, as autoridades chinesas instam as empresas a reforçar o controle de qualidade

 

Pingu77

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Os EUA, ao que parece, ofereceram o dobro do valor dos contratos da fabricação de respiradores pela China ao resto do mundo.

c
 

Figulo

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Não existe isso de resolver efeito colateral ou reação adversa, é do próprio medicamento -- pra resolver, só fazendo outro. O que cabe analisar é o percentual dessas reações e o risco-benefício da coisa (nenhum médico vai prescrever algo que poderá fazer mais mal do que bem). Pelo que tenho lido, essa droga (cloroquina) tem baixíssimas percentagens de reações adversas, o que é favorável ao seu uso.

Exemplificando: tem um medicamento, de uma classe de antimicrobiano (a gentamicina), pra ser mais preciso, que possui muitos relatos na literatura de ototoxicidade, porém, ele é usado em casos específicos porque o "benefício é maior que o risco de perder a audição".


É exatamente pra isso que existem estudos.

O único jeito de demonstrar eficácia de um remédio é fazendo estudo. Apesar de toda a empolgação não tem benefício demonstrado da cloroquina até o momento. O que temos são estudos que sugerem algum benefício. Pra demonstrar benefício precisamos de estudos maiores desenhados pra isso. Aliás, isso vale pra cloroquina e pra todos os outros medicamentos que estão sendo estudados até o momento.

Estudar um medicamento é descobrir se ele tem algum efeito benéfico, em quais pessoas ele tem algum efeito benéfico, em que momento ele precisa ser tomado pra ter algum efeito benéfico e em qual dose precisa ser administrado pra ter esse efeito.

Estudos muito mais bem feitos estão sendo feitos neste momento, não só com cloroquina (que está na moda), mas com outros remédios tão ou mais promissores. Imagino que tenhamos resultados até o final do mês.
 
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