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Tópico oficial COVID-19 (Coronavírus): Discussão geral

kyO.Ninja

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Trump deveria aproveitar o momento e cortar pela metade o orçamento militar, com dinheiro economizado resolveria a situação dos mendigos e do coronavírus

Estacionamento usado como um local temporário para os sem-teto dormirem em meio ao surto de coronavírus



É inacreditável um país tão rico, com elevadíssimo IDH e renda per capita, passar por um perrengue desse.

E a explicação é óbvia, excesso de gasto militar.


Cara, na época da faculdade eu fiz trabalho voluntario numa ONG que ajudava moradores de rua e digo uma coisa: ao menos no Brasil a maioria dos moradores de rua estão lá porque querem, um monte tem família que poderia dar algum apoio mas a pessoa não quer ser ajudada a sair da situação que está, ela só quer ajuda para se manter da forma que quer, a pessoa tem problemas com álcool e todo tipo de droga, muitos não querem tratamento, querem apenas ajuda para manter o vicio e comer, poucos procuram o abrigo para dormir porque tem REGRAS e eles não gostam de seguir regras, as vezes a gente conseguia encaminhar alguns para tratamento químico mas nunca vi um caso que deu certo, a pessoa acaba desistindo do tratamento.

Se você der uma casa e um emprego para uma pessoa dessa em pouco tempo ela não tem mais nada, o problema é bem mais complicado.
 

tbahia2000

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Eu concordo contigo.

O problema é que aqui um certo partidão investiu pesado em propaganda por mais de uma década, inclusive ditando o que seria ensinado no ensino fundamental e médio.

Hoje temos um monte de jovens em faculdades federais fazendo cursos de humanas, o que não colabora em nada com o desenvolvimento industrial do país. Um sociólogo, por exemplo, muito provavelmente vai acabar dando aulas para alunos que cursam sociologia, e esses alunos, ao se formarem, serão somente professores de novos alunos que cursam sociologia, num ciclo que não agrega em nada para que deixemos de ser exportadores de soja.

Eu quotei sua pergunta no tópico do vale tudo, sobre o Trump ter comprado até o que o Brasil já tinha fechado com a China, para responder aqui, por conta do T0.
Por acaso as vagas nos cursos de exata não estão sendo preenchidas no vestibular?

Que conversa de doido da porra

Enviado de meu SM-G973F usando o Tapatalk
 

Zefiris

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Trump deveria aproveitar o momento e cortar pela metade o orçamento militar, com dinheiro economizado resolveria a situação dos mendigos e do coronavírus

Estacionamento usado como um local temporário para os sem-teto dormirem em meio ao surto de coronavírus



É inacreditável um país tão rico, com elevadíssimo IDH e renda per capita, passar por um perrengue desse.

E a explicação é óbvia, excesso de gasto militar.


O efeito dominó de cortar de repente metade do orçamento militar só porque sim, seria uma benção para a China; e a Rússia. Deve ser por isso que você está falando um absurdo desse como se não fosse nada.
 

Hitmanbadass

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fVilaça

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Trabalho em um escritório de contabilidade e só hoje uma das maiores empresas clientes daqui demitiu 50 funcionários.

Não trabalho no DP mas ando vendo a quantidade de gente sendo mandado embora, suspensão de contrato a rodo.

Pelo visto a crise vai vir muito forte.

Ai vai ficar a escolha de Sofia, volta e morre muita gente e tenta salvar alguma coisa da economia ou continua tudo parado e espera o caos.

Já nem sei mais o que pensar, escolha difícil.
 


PhylteR

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Trabalho em um escritório de contabilidade e só hoje uma das maiores empresas clientes daqui demitiu 50 funcionários.

Não trabalho no DP mas ando vendo a quantidade de gente sendo mandado embora, suspensão de contrato a rodo.

Pelo visto a crise vai vir muito forte.

Ai vai ficar a escolha de Sofia, volta e morre muita gente e tenta salvar alguma coisa da economia ou continua tudo parado e espera o caos.

Já nem sei mais o que pensar, escolha difícil.

Eu acho que as demissões serão reduzidas com a nova MP. Redução de até 70% do salário com complementação pelo governo é bom. O país ficará um bom tempo sem crescer economicamente, mas ao menos muitos empregos e empresas serão preservados.
 

Duolks

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Eu acho que as demissões serão reduzidas com a nova MP. Redução de até 70% do salário com complementação pelo governo é bom. O país ficará um bom tempo sem crescer economicamente, mas ao menos muitos empregos e empresas serão preservados.

Foi o exemplo que dei no tópico do presidente, isso ai vai ser um band-aid em um tiro de .12...

Para muitas empresas não é o salário do funcionário o gasto principal que está causando elas quebrarem, e a qtde de empréstimos não vai chegar nem perto da qtde que seria o ideal para reverter, então não adianta ficar na ilusão que o impacto vai ser aceitável ficando assim por mais algumas semanas.
 

Figulo

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Ele perdeu o filho em um cenário onde se tem o isolamento... meio que não vai contra o ponto dele.

Claro que vai.

Quanto menos gente se isolar, mais o vírus se espalha pela população. Aliás, em outra matéria ainda diz que ele começou a ter febre e mesmo assim foi a um evento de formatura. Pode ter espalhado o vírus pra mais gente.


E tem uma coisa que não dai da minha cabeça quando vejo esses casos de jovens que morreram até agora no país:

A mortalidade de pessoas jovens está diretamente ligada à sobrecarga dos sistemas de saúde. A mortalidade entre os jovens é bastante baixa nos lugares do mundo onde tinham acesso a vagas de UTI e respiradores e eram atendidos por intensivistas. Jovens não deveriam morrer em condições ideais... o problema é se as condições não forem ideais e o atendimento passe a ser mais perigoso do que a mortalidade de 0,05% estimada pra eles. Parem pra pensar qual a probabilidade de um erro no atendimento matar mais do que isso...


Uma coisa que eu reparei em quase todos os casos de jovens que morreram relatados pela mídia é que eles parecem morrer pouco depois ou na hora em que chegam a um serviço onde são/seriam intubados. Não sei se houve relação com um ou outro caso específico, mas acho estranho que os jovens parecem morrer mais logo neste momento, enquanto muitos velhos doentes acabam morrendo dias depois.

Tem uma cara forte de gente que morre durante a intubação, o que acontece MUITO mais frequentemente se a intubação for realizada por alguém sem formação adequada, ainda mais com toda a tensão extra envolvida por causa do vírus (a intubação é considerada procedimento gerador de aerossois, tem que ser feita de maneira diferente do que se faz na grande maioria dos serviços).
A intubação é um momento crítico, em que erros são fatais e que ainda por cima é atrapalhada por precauções especiais com o vírus.
Se estivessemos falando de aviação, a intubação seria a decolagem ou o pouso: um momento crítico onde a maior parte das merdas acontece e é essencial que seja realizada por alguém com formação na área e experiência. Agora imaginem que de uma hora pra outra todos os protocolos de pouso e decolagem tenham sido alterados com coisas que jogam mais tensão ainda na equipe. Agora imaginem que, em um determinado país, coloquem pilotos de teco-tecos e de helicópteros pra pousar aviões comerciais porque simplesmente não tem pilotos o suficiente.

É a receita pra gerar erros fatais. Não sai da minha cabeça como vi tanta história de jovem morrendo mais ou menos no período em que seria intubado (e não depois de dias e dias da intubação, como é o relato da maioria dos velhos). Acho que em situações mais controladas talvez muitos sobrevivessem.

Resumindo: achatar a curva reduziria a quantidade de gente atendida em situação de guerra por não especialistas. Menos jovens morreriam.
 

Figulo

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Claro que vai.

Quanto menos gente se isolar, mais o vírus se espalha pela população. Aliás, em outra matéria ainda diz que ele começou a ter febre e mesmo assim foi a um evento de formatura. Pode ter espalhado o vírus pra mais gente.


E tem uma coisa que não dai da minha cabeça quando vejo esses casos de jovens que morreram até agora no país:

A mortalidade de pessoas jovens está diretamente ligada à sobrecarga dos sistemas de saúde. A mortalidade entre os jovens é bastante baixa nos lugares do mundo onde tinham acesso a vagas de UTI e respiradores e eram atendidos por intensivistas. Jovens não deveriam morrer em condições ideais... o problema é se as condições não forem ideais e o atendimento passe a ser mais perigoso do que a mortalidade de 0,05% estimada pra eles. Parem pra pensar qual a probabilidade de um erro no atendimento matar mais do que isso...


Uma coisa que eu reparei em quase todos os casos de jovens que morreram relatados pela mídia é que eles parecem morrer pouco depois ou na hora em que chegam a um serviço onde são/seriam intubados. Não sei se houve relação com um ou outro caso específico, mas acho estranho que os jovens parecem morrer mais logo neste momento, enquanto muitos velhos doentes acabam morrendo dias depois.

Tem uma cara forte de gente que morre durante a intubação, o que acontece MUITO mais frequentemente se a intubação for realizada por alguém sem formação adequada, ainda mais com toda a tensão extra envolvida por causa do vírus (a intubação é considerada procedimento gerador de aerossois, tem que ser feita de maneira diferente do que se faz na grande maioria dos serviços).
A intubação é um momento crítico, em que erros são fatais e que ainda por cima é atrapalhada por precauções especiais com o vírus.
Se estivessemos falando de aviação, a intubação seria a decolagem ou o pouso: um momento crítico onde a maior parte das merdas acontece e é essencial que seja realizada por alguém com formação na área e experiência. Agora imaginem que de uma hora pra outra todos os protocolos de pouso e decolagem tenham sido alterados com coisas que jogam mais tensão ainda na equipe. Agora imaginem que, em um determinado país, coloquem pilotos de teco-tecos e de helicópteros pra pousar aviões comerciais porque simplesmente não tem pilotos o suficiente.

É a receita pra gerar erros fatais. Não sai da minha cabeça como vi tanta história de jovem morrendo mais ou menos no período em que seria intubado (e não depois de dias e dias da intubação, como é o relato da maioria dos velhos). Acho que em situações mais controladas talvez muitos sobrevivessem.

Resumindo: achatar a curva reduziria a quantidade de gente atendida em situação de guerra por não especialistas. Menos jovens morreriam.

Pra ilustrar, essa é a piada que circulou no meio médico no mundo inteiro no mês passado:
112198
 

Duolks

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Resumindo: achatar a curva reduziria a quantidade de gente atendida em situação de guerra por não especialistas. Menos jovens morreriam.

E morrem depois com a economia quebrada, esse tá sendo o ponto principal das discussões, onde fica o ponto de equilíbrio entre achar o máximo possível sem depois fazer todo mundo se foder do mesmo jeito.

Povo da saúde esta pensando apenas na parte de saúde e fodasse o resto e depois vai ser cobrada a conta.

Qualquer malabarismo igual a da urubuzinha ai em cima, continua sendo só isso, um malabarismo barato tentado apelar para o psicológico do "e se fosse um conhecido meu" sendo que ela como funcionário publica esta pouco se fodendo com a situação econômica, mas que não muda a realidade de que somos todos um numero e não os personagens principais de um filme, então se for um parente ou mesmo vc, no fim continua sendo um na lista de óbitos e fim, ainda precisaria achar esse equilibriu para um grande numero não tomar no cu.
 

Figulo

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E morrem depois com a economia quebrada, esse tá sendo o ponto principal das discussões, onde fica o ponto de equilíbrio entre achar o máximo possível sem depois fazer todo mundo se foder do mesmo jeito.

Povo da saúde esta pensando apenas na parte de saúde e fodasse o resto e depois vai ser cobrada a conta.

Qualquer malabarismo igual a da urubuzinha ai em cima, continua sendo só isso, um malabarismo barato tentado apelar para o psicológico do "e se fosse um conhecido meu" sendo que ela como funcionário publica esta pouco se fodendo com a situação econômica, mas que não muda a realidade de que somos todos um numero e não os personagens principais de um filme, então se for um parente ou mesmo vc, no fim continua sendo um na lista de óbitos e fim, ainda precisaria achar esse equilibriu para um grande numero não tomar no cu.

O cara foi a uma festa de formatura no meio da pandemia, com febre. Ele salvou a economia?

Ir a manifestação pegar na mão das pessoas salva a economia?

Manter igreja aberta salva a economia?

Chamar a doença de gripezinha e não orientar o isolamento social salva a economia?

Tem gente abertamente jogando contra medidas que salvam vidas só pra concordar com imbecilidades de quem não quer dar o braço a torcer. Enquanto isso vai morrendo gente.
 

Amigo Bolha

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E morrem depois com a economia quebrada, esse tá sendo o ponto principal das discussões, onde fica o ponto de equilíbrio entre achar o máximo possível sem depois fazer todo mundo se foder do mesmo jeito.

Povo da saúde esta pensando apenas na parte de saúde e fodasse o resto e depois vai ser cobrada a conta.

Qualquer malabarismo igual a da urubuzinha ai em cima, continua sendo só isso, um malabarismo barato tentado apelar para o psicológico do "e se fosse um conhecido meu" sendo que ela como funcionário publica esta pouco se fodendo com a situação econômica, mas que não muda a realidade de que somos todos um numero e não os personagens principais de um filme, então se for um parente ou mesmo vc, no fim continua sendo um na lista de óbitos e fim, ainda precisaria achar esse equilibriu para um grande numero não tomar no cu.

Meu amigo, não estamos em lockdown total, não está tudo fechado, ainda. Indústrias estão funcionando, empresas de setores como tecnologia e outros estão funcionando.

Me diga, você acha que se liberarem o comércio 'não essencial' a abrir, nas cidades onde estão fechados, o movimento será o mesmo? Cinema, shows, estádios, shoppings? Vai tudo funcionar muito abaixo do fluxo de pessoas padrão, as lojas, empresas vão quebrar.

O que vai gerar esta próxima recessão não é a quarentena, é o vírus, é a pandemia! Enquanto a pandemia não for controlada, não tem economia 'normal' mais! Enquanto a pandemia estiver acontecendo, não tem casamento mais, não tem festa de formatura mais, o movimento vai cair demais, vai todo mundo ficar esperando ela passar. Muita gente VAI se fuder, não tem como evitar mais.

O povo da saúde está pensando em controlar a pandemia o mais rápido o possível, o que, em minha opinião, é o ideal para a economia também. Você não precisa de um lockdown total para controlar a pandemia, a não ser que as medidas de distanciamento social e quarentena mais leves não sejam seguidas.
 

Duolks

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O cara foi a uma festa de formatura no meio da pandemia, com febre. Ele salvou a economia?

Ir a manifestação pegar na mão das pessoas salva a economia?

Manter igreja aberta salva a economia?

Chamar a doença de gripezinha e não orientar o isolamento social salva a economia?

Tem gente abertamente jogando contra medidas que salvam vidas só pra concordar com imbecilidades de quem não quer dar o braço a torcer. Enquanto isso vai morrendo gente.

Não não salva e foi burrice.

Igrejas é complicado, sou agnóstico então sou contra tb ficarem tendo cultos durante a pandemia, porém várias funcionam como instituições beneficentes no Brasil, distribuição de comidas, grupos de apoio contra alcoólatras, drogados e depressivos e por ai vai, então vai muito além de só fechar pq sim.

Sou contra chamar de gripezinha, mas completamente contra o panico que foi instaurado que fez muita gente achar que se pisar na rua vai pegar o T-Virus e virar um zumbi, então os dois lados errados e nesse caso VAI FODER A ECONOMIA.

Digo o mesmo do lado da saúde tem gente que como eu disse esta tacando o fodasse, do tipo meu problema é a saúde então vou instaurar o panico mesmo e a economia vem depois, o resultado disso tb vai ser gente morrendo, apenas tb por não darem o braço a torcer.
 

Hitmanbadass

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Meu amigo, não estamos em lockdown total, não está tudo fechado, ainda. Indústrias estão funcionando, empresas de setores como tecnologia e outros estão funcionando.

Me diga, você acha que se liberarem o comércio 'não essencial' a abrir, nas cidades onde estão fechados, o movimento será o mesmo? Cinema, shows, estádios, shoppings? Vai tudo funcionar muito abaixo do fluxo de pessoas padrão, as lojas, empresas vão quebrar.

O que vai gerar esta próxima recessão não é a quarentena, é o vírus, é a pandemia! Enquanto a pandemia não for controlada, não tem economia 'normal' mais! Enquanto a pandemia estiver acontecendo, não tem casamento mais, não tem festa de formatura mais, o movimento vai cair demais, vai todo mundo ficar esperando ela passar. Muita gente VAI se fuder, não tem como evitar mais.

O povo da saúde está pensando em controlar a pandemia o mais rápido o possível, o que, em minha opinião, é o ideal para a economia também. Você não precisa de um lockdown total para controlar a pandemia, a não ser que as medidas de distanciamento social e quarentena mais leves não sejam seguidas.

Voltar aos poucos com om controle de higiene para que diminua a chance de contágio seria algo que teria diversos impactos positivos para a economia:
  • Empresas dependentes desse formato não quebrariam e se adaptariam às novas demandas de controle para poderem abrir
  • Empregos seriam mantidos mesmo com um movimento MTO reduzido
  • As pessoas, no geral, ficaraim mais tranquilas sobre os próprios empregos reaquecendo aos poucos a economia
  • Essa crise de crédito na qual estamos, algo inacreditável, seria diminuida

Se é o melhor em termos de saúde, acho que sabemos que não.... mas teria impactos mto positivos na economia sim, isso é ctz.
 

fVilaça

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Claro que vai.

Quanto menos gente se isolar, mais o vírus se espalha pela população. Aliás, em outra matéria ainda diz que ele começou a ter febre e mesmo assim foi a um evento de formatura. Pode ter espalhado o vírus pra mais gente.


E tem uma coisa que não dai da minha cabeça quando vejo esses casos de jovens que morreram até agora no país:

A mortalidade de pessoas jovens está diretamente ligada à sobrecarga dos sistemas de saúde. A mortalidade entre os jovens é bastante baixa nos lugares do mundo onde tinham acesso a vagas de UTI e respiradores e eram atendidos por intensivistas. Jovens não deveriam morrer em condições ideais... o problema é se as condições não forem ideais e o atendimento passe a ser mais perigoso do que a mortalidade de 0,05% estimada pra eles. Parem pra pensar qual a probabilidade de um erro no atendimento matar mais do que isso...


Uma coisa que eu reparei em quase todos os casos de jovens que morreram relatados pela mídia é que eles parecem morrer pouco depois ou na hora em que chegam a um serviço onde são/seriam intubados. Não sei se houve relação com um ou outro caso específico, mas acho estranho que os jovens parecem morrer mais logo neste momento, enquanto muitos velhos doentes acabam morrendo dias depois.

Tem uma cara forte de gente que morre durante a intubação, o que acontece MUITO mais frequentemente se a intubação for realizada por alguém sem formação adequada, ainda mais com toda a tensão extra envolvida por causa do vírus (a intubação é considerada procedimento gerador de aerossois, tem que ser feita de maneira diferente do que se faz na grande maioria dos serviços).
A intubação é um momento crítico, em que erros são fatais e que ainda por cima é atrapalhada por precauções especiais com o vírus.
Se estivessemos falando de aviação, a intubação seria a decolagem ou o pouso: um momento crítico onde a maior parte das merdas acontece e é essencial que seja realizada por alguém com formação na área e experiência. Agora imaginem que de uma hora pra outra todos os protocolos de pouso e decolagem tenham sido alterados com coisas que jogam mais tensão ainda na equipe. Agora imaginem que, em um determinado país, coloquem pilotos de teco-tecos e de helicópteros pra pousar aviões comerciais porque simplesmente não tem pilotos o suficiente.

É a receita pra gerar erros fatais. Não sai da minha cabeça como vi tanta história de jovem morrendo mais ou menos no período em que seria intubado (e não depois de dias e dias da intubação, como é o relato da maioria dos velhos). Acho que em situações mais controladas talvez muitos sobrevivessem.

Resumindo: achatar a curva reduziria a quantidade de gente atendida em situação de guerra por não especialistas. Menos jovens morreriam.


Tava pensado nisso, num gráfico de mortes por COVID na Itália que vi uma semana atrás, não havia nenhum caso de fatalidade na faixa etária até os 29 anos.

Agora começam a aparecer casos de crianças de 13 anos mortos em alguns países, aqui no Brasil um morto de 23 e outro de 26.


Uma coisa que me deixa encucado e que moro em BH, minha esposa e eu participamos do carnaval de rua daqui, no inicio de Março, lá pro dia 5, ele teve uma gripe fortíssima, segundo ela a maior que já teve na vida.


Chegamos a ir varias vezes no hospital, ela tomou muitos remédios e tal, tirou chapa do pulmão, o medico disse na época que deveríamos prestar atenção aos sintomas.

Será que seria um caso de Covid? Já que ele já estava no Brasil desde janeiro.
 

Metaliun

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Reduzir incertezas

Há seis meses, seria tachado de louco quem dissesse que cerca de metade da humanidade estaria hoje sujeita a restrições de ir e vir, trabalhar e divertir-se. Imprevisível, a Covid-19 ameaça a saúde de milhões de pessoas e também corrói a confiança, sem a qual a sociedade não se estabiliza nem prospera.

Reclusos em casa —ou sob risco de ser confinados—, os estudantes enfraquecem seus laços duradouros com o aprendizado, e os trabalhadores, com as tarefas profissionais. A renda se torna uma inconstância perturbadora. O horizonte turva a visão dos empreendedores, que deixam de arriscar-se em atividades que elevam o emprego.

Enquanto cientistas aprendem a lidar com o novo coronavírus, governantes navegam águas pouco mapeadas da gestão pública. Um de seus objetivos deveria ser justamente o de reduzir, o quanto possível, a catadupa de incertezas que a crise faz jorrar sobre a população.


Ditaduras, como a chinesa, trancam dezenas de milhões em seus lares, ou em instalações de isolamento, sem dar satisfação sobre quais parâmetros justificam a ordem de recolher nem sobre quanto tempo durará. Democracias, como a brasileira, não podem agir assim.

Nossas autoridades, decerto porque foram pegas de surpresa, têm decretado o fechamento de atividades escolares e empresariais em praticamente todo o Brasil ainda sem o devido cuidado de expor amplamente os dados e as projeções que embasam as suas decisões.

Em São Paulo, por exemplo, o decreto do governador João Doria (PSDB) que fechou atividades não essenciais até o próximo dia 7 estará sujeito a ser estendido ou reformado a depender da evolução de quais indicadores objetivos?

Como as restrições à circulação buscam evitar o esgotamento da capacidade hospitalar, seria justo que governos atualizassem e divulgassem diariamente a que distância estamos da saturação. Deveriam ser transparentes também ao informar que tipo de medidas e graus de intervenção serão adotados caso essa distância se aproxime ou se afaste de valores críticos.

Outra providência urgente é que as autoridades revelem as suas projeções sobre a evolução da epidemia, os modelos que as produzem e os dados que as alimentam a fim de que a comunidade científica possa exercer escrutínio à luz do sol.

O fechamento de escolas públicas sem nenhuma data prevista para a retomada das aulas nem capacidade para que as crianças recebam instrução a distância tornou-se também um grande déficit de informação e prestação de contas que precisa ser resolvido logo.

A sociedade brasileira mostra-se solidária e disposta a mobilizar-se para proteger os vulneráveis. Mas o esforço não pode ocorrer às cegas.

https://www1.folha.uol.com.br/opini...witter&utm_medium=social&utm_campaign=twfolha
 

_alef_

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Figulo

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Tava pensado nisso, num gráfico de mortes por COVID na Itália que vi uma semana atrás, não havia nenhum caso de fatalidade na faixa etária até os 29 anos.

Agora começam a aparecer casos de crianças de 13 anos mortos em alguns países, aqui no Brasil um morto de 23 e outro de 26.


Uma coisa que me deixa encucado e que moro em BH, minha esposa e eu participamos do carnaval de rua daqui, no inicio de Março, lá pro dia 5, ele teve uma gripe fortíssima, segundo ela a maior que já teve na vida.


Chegamos a ir varias vezes no hospital, ela tomou muitos remédios e tal, tirou chapa do pulmão, o medico disse na época que deveríamos prestar atenção aos sintomas.

Será que seria um caso de Covid? Já que ele já estava no Brasil desde janeiro.

É mais ou menos isso. Em situação de guerra jovens vão morrer mais.

E que fique claro: hospitais de campanha em estádios tocados por gente despreparada com equipamentos improvisados já conta como situação de guerra. Na verdade a situação atual do Brasil já seria considerada situação de guerra na Europa de dois meses atrás...

Quanto à sua esposa: pode ter sido mesmo, e não seria ruim. Ela estaria imunizada (pelo menos por um tempo) e você provavelmente também. Hoje as pessoas estão torcendo pra descobrir já ter tido a doença.

Só que esse caso encontrado em janeiro não foi de transmissão comunitária. É possível que já existisse transmissão comunitária na época, mas não foi demonstrado.
 

Duolks

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Meu amigo, não estamos em lockdown total, não está tudo fechado, ainda. Indústrias estão funcionando, empresas de setores como tecnologia e outros estão funcionando.

Me diga, você acha que se liberarem o comércio 'não essencial' a abrir, nas cidades onde estão fechados, o movimento será o mesmo? Cinema, shows, estádios, shoppings? Vai tudo funcionar muito abaixo do fluxo de pessoas padrão, as lojas, empresas vão quebrar.

O que vai gerar esta próxima recessão não é a quarentena, é o vírus, é a pandemia! Enquanto a pandemia não for controlada, não tem economia 'normal' mais! Enquanto a pandemia estiver acontecendo, não tem casamento mais, não tem festa de formatura mais, o movimento vai cair demais, vai todo mundo ficar esperando ela passar. Muita gente VAI se fuder, não tem como evitar mais.

O povo da saúde está pensando em controlar a pandemia o mais rápido o possível, o que, em minha opinião, é o ideal para a economia também. Você não precisa de um lockdown total para controlar a pandemia, a não ser que as medidas de distanciamento social e quarentena mais leves não sejam seguidas.

Em alguns estados esta quase como se fosse, até com estradas bloqueadas.

Algumas industrias estão funcionando, e mesmo assim com prejuízos enormes, em outro momento dei de exemplo a empresa onde meu cunhado trabalha que até semana passada já tinham demitido 300 pessoas, a empresa produz vidro, um forno de vidro industrial não pode ser desligado ou quebra, então esta lá rodando em força minima, e o vidro gerado esta sendo quebrado e usado novamente em looping já que o armazenamento já fechou, tem várias empresas em situações assim e olha que no caso dele é no interior, sabe oq vai ser para 300 pessoas arrumarem emprego em uma cidade no interior só pensando na dele que é uma das maiores?

Não vai, mas cada um tem que ver oq acredita que vai dar menos prejuízo, um dono de lojinha de bairro que é seu único funcionário pode preferir ficar aberto e vender que seja uma roupa no dia, oq ajudaria a pagar alguma conta do que ficar parado, quem tem que saber se ele compensa ele se arriscar é ele mesmo.

É o vírus somado a medidas de controle errada em cima do mesmo, foi oq eu comentei, cada país tem a economia de um jeito e cada um sabe qdo a água ta batendo na própria bunda, ficar mandando alguém ficar em casa, mesmo que isso vá causar o mesmo a ficar desempregado e passar outros tipos de necessidade é de uma hipocrisia sem tamanho, do tipo "fica em casa vai ser o melhor para todo mundo, mesmo que vc que vá se fuder depois e eu não por estar seguro no meu, mas ei cada um com seus problemas."

Como eu disse, está pensando no mais rápido possível só olhando o ponto de vista da saúde oq é completamente errado.
 

Amigo Bolha

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pro pessoal que gosta de títulos acadêmicos
cara é da USP e cursou OXFORD

Ninguém se importa com títulos acadêmicos, pesquisas de verdade são avaliadas por pares de maneira cega. Sem saber quem está propondo o trabalho.
As pessoas se importam com metodologia sólida, amostragem considerável e margem de erro bem definida.
 

Snorlax Junior

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Ninguém se importa com títulos acadêmicos, pesquisas de verdade são avaliadas por pares de maneira cega. Sem saber quem está propondo o trabalho.
As pessoas se importam com metodologia sólida, amostragem considerável e margem de erro bem definida.

ah tem uma galera aqui do tópico que se importa sim
mas desde que a opinião de quem tem os títulos vá de encontra à ideologia que eles defendem
por tudo que já foi divulgado desse remédio, não parece uma aposta promissora? porque não dar logo o remédio no início dos sintomas?
 

Amigo Bolha

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Voltar aos poucos com om controle de higiene para que diminua a chance de contágio seria algo que teria diversos impactos positivos para a economia:
  • Empresas dependentes desse formato não quebrariam e se adaptariam às novas demandas de controle para poderem abrir
  • Empregos seriam mantidos mesmo com um movimento MTO reduzido
  • As pessoas, no geral, ficaraim mais tranquilas sobre os próprios empregos reaquecendo aos poucos a economia
  • Essa crise de crédito na qual estamos, algo inacreditável, seria diminuida
Se é o melhor em termos de saúde, acho que sabemos que não.... mas teria impactos mto positivos na economia sim, isso é ctz.

Você já tentou tocar alguma empresa? Não tem como manter empregos com movimento muito reduzido. É impossível.

Em alguns estados esta quase como se fosse, até com estradas bloqueadas.

Algumas industrias estão funcionando, e mesmo assim com prejuízos enormes, em outro momento dei de exemplo a empresa onde meu cunhado trabalha que até semana passada já tinham demitido 300 pessoas, a empresa produz vidro, um forno de vidro industrial não pode ser desligado ou quebra, então esta lá rodando em força minima, e o vidro gerado esta sendo quebrado e usado novamente em looping já que o armazenamento já fechou, tem várias empresas em situações assim e olha que no caso dele é no interior, sabe oq vai ser para 300 pessoas arrumarem emprego em uma cidade no interior só pensando na dele que é uma das maiores?

Não vai, mas cada um tem que ver oq acredita que vai dar menos prejuízo, um dono de lojinha de bairro que é seu único funcionário pode preferir ficar aberto e vender que seja uma roupa no dia, oq ajudaria a pagar alguma conta do que ficar parado, quem tem que saber se ele compensa ele se arriscar é ele mesmo.

É o vírus somado a medidas de controle errada em cima do mesmo, foi oq eu comentei, cada país tem a economia de um jeito e cada um sabe qdo a água ta batendo na própria bunda, ficar mandando alguém ficar em casa, mesmo que isso vá causar o mesmo a ficar desempregado e passar outros tipos de necessidade é de uma hipocrisia sem tamanho, do tipo "fica em casa vai ser o melhor para todo mundo, mesmo que vc que vá se fuder depois e eu não por estar seguro no meu, mas ei cada um com seus problemas."

Como eu disse, está pensando no mais rápido possível só olhando o ponto de vista da saúde oq é completamente errado.

Sim, bloqueio de estradas para caminhoneiros no Brasil é um absurdo, eu concordo, quase toda a nossa carga é transportada por caminhões.

Agora, não adianta manter a lojinha de portas abertas, se ninguem vai entrar lá, a lojinha vai quebrar do mesmo jeito.
A única coisa que vai acontecer é facilitar a propagação do vírus.
 

Hitmanbadass

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Você já tentou tocar alguma empresa? Não tem como manter empregos com movimento muito reduzido. É impossível.

Já toquei e hoje participo da parte estratégica da qual trabalho.
E a reabertura de shoppings, por exemplo, mesmo com movimento reduzido em até 45% já mudaria bastante o cenário por exemplo.
Claro que depende do tipo de negócio mas para quem vende e tem algum fluxo de caixa sim, vale a pena.
 

Amigo Bolha

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ah tem uma galera aqui do tópico que se importa sim
mas desde que a opinião de quem tem os títulos vá de encontra à ideologia que eles defendem
por tudo que já foi divulgado desse remédio, não parece uma aposta promissora? porque não dar logo o remédio no início dos sintomas?
Eles estão errados. Autoridade por si só não tem valor nenhum na Ciência.

Eu não sou da área médica, não sei avaliar a qualidade dos estudos sobre a cloroquina. Mas eu entendo de número amostral, margem de erro e metodologia, e os primeiros estudos eram insuficientes sim.
Mas novos estudos estão sendo realizados, caso as pesquisas estejam convergindo no mesmo resultado, passa a ser um ótimo sinal. Eu estou torcendo pela cloroquina.
 

Figulo

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ah tem uma galera aqui do tópico que se importa sim
mas desde que a opinião de quem tem os títulos vá de encontra à ideologia que eles defendem
por tudo que já foi divulgado desse remédio, não parece uma aposta promissora? porque não dar logo o remédio no início dos sintomas?

Porque já aconteceu antes de descobrirmos que remédios com a mesma história simplesmente matarem mais gente quando foram bem estudados.

Para pra pensar no que você propõe: dar o remédio pra todas as pessoas logo no início dos sintomas. Estamos falando de milhares e milhares de pessoas, que logo virarão milhões.

Em uma situação normal, cerca de 1% das pessoas com sintomas vai morrer da doença.
Você consegue imaginar a m**** que acontece se, por exemplo, 1% sofrer com efeitos adversos graves? Basta 1% ter um efeito adverso grave pra você já ser quase tão ruim quando a própria doença. Você expõe 99% que não vão morrer, 80% que não vão precisar de atendimento médico complexo a efeitos colaterais imprevisíveis.


Lembrando: o efeito benéfico ainda não foi demonstrado, apesar de tudo que sai na mídia.

É por isso que precisamos aguardar o negócio ser mais bem estudado. Não vai demorar.
 

Amigo Bolha

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Já toquei e hoje participo da parte estratégica da qual trabalho.
E a reabertura de shoppings, por exemplo, mesmo com movimento reduzido em até 45% já mudaria bastante o cenário por exemplo.
Claro que depende do tipo de negócio mas para quem vende e tem algum fluxo de caixa sim, vale a pena.
Nunca tive uma loja em shopping, mas pelo aluguel de uma loja que eu sei o valor, eu duvido que seja possível funcionar com metade do movimento normal. A não ser que o shopping abra mão de parte do aluguel também.
 

Duolks

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Sim, bloqueio de estradas para caminhoneiros no Brasil é um absurdo, eu concordo, quase toda a nossa carga é transportada por caminhões.

Agora, não adianta manter a lojinha de portas abertas, se ninguem vai entrar lá, a lojinha vai quebrar do mesmo jeito.
A única coisa que vai acontecer é facilitar a propagação do vírus.

Ai que esta, se o dono é um jovem de 35 anos saudável e acha que vale o risco, quem é vc para falar que não vale a pena? É oq eu disse, uma bostinha que ele venda (e vai vender pq conheço uma cacetada de gente que ta passando perrengue por não ter nada aberto) já paga uma conta, um mercado.

O ponto é quem pode ficar em casa tem mais que ficar, quem não tem risco de perder o emprego, quem tem risco de saúde, ou quem coloca na balança e vê que não vale a pena se arriscar por qualquer coisa que seja, mas para muita gente o contrário vai ser válido e não vai ser reversível tb.

Fora que se vc for no literal, o caminhoneiro, o cara do mercado, da farmácia, todos tem família, muitos são pobres e tem que se arriscar... pq um mecânico não poderia sendo que precisa do mesmo jeito pagar a comida dos filhos?


Nunca tive uma loja em shopping, mas pelo aluguel de uma loja que eu sei o valor, eu duvido que seja possível funcionar com metade do movimento normal. A não ser que o shopping abra mão de parte do aluguel também.

E vc acha que não vai acontecer?

Meus pais trabalham em uma imobiliária de bairro (que esta fechada inclusive), 90% dos inquilinos que são comercio já avisaram que não vão pagar, tem gente já propondo 2 meses liberado e 2 pagando metade se os locks diminuírem logo mais ou vão entregar os imoveis, a maioria dos donos vai ter que aceitar ou vai arcar com o imóvel parado anos se bobiar, e muitos dos donos são idosos que dependem da renda.
 

Tyrael_

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Eu não entendo muito sobre isso, mas acredito que seja possível sintetizar remédios com menos efeitos colaterais na medida que são estudados os seus componentes químicos. Ex. Omeprazol, pantoprazol são remédios da mesma classe, mas tem composição química diferente, aonde o pantoprazol resolve alguns efeitos colaterais para pessoas que tem reação ao omeprazol. A própria cloroquina tem um equivalente que é a hidroxicloroquina. Foi nesse sentido que quis dizer.
A questão é, tem que isolar algum fator para aplicar. O médico francês que fez os testes disse que ela tem que ser aplicada em estágio inicial. Talvez estabelecer um protocolo, por exemplo, para idosos e pessoas com doenças pré-existentes aplicar o remédio logo quando descobre a suspeita, para pessoas saudáveis não. Fazendo essa análise risco x retorno que você citou. E aumentar a eficiência e a quantidade dos testes de detecção.

Isso aí, seu raciocínio está correto, talvez eu que tenha interpretado errado seu primeiro post

É exatamente pra isso que existem estudos.

O único jeito de demonstrar eficácia de um remédio é fazendo estudo. Apesar de toda a empolgação não tem benefício demonstrado da cloroquina até o momento. O que temos são estudos que sugerem algum benefício. Pra demonstrar benefício precisamos de estudos maiores desenhados pra isso. Aliás, isso vale pra cloroquina e pra todos os outros medicamentos que estão sendo estudados até o momento.

Estudar um medicamento é descobrir se ele tem algum efeito benéfico, em quais pessoas ele tem algum efeito benéfico, em que momento ele precisa ser tomado pra ter algum efeito benéfico e em qual dose precisa ser administrado pra ter esse efeito.

Estudos muito mais bem feitos estão sendo feitos neste momento, não só com cloroquina (que está na moda), mas com outros remédios tão ou mais promissores. Imagino que tenhamos resultados até o final do mês.
Exacto. Postaram aí um ensaio clínico feito na china, mas com um N pequeno (acho que foram 62 indivíduos). Vamos ver o que vai saindo.
 
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