Pior que eu expliquei direitinho lá atrás.
O método do Paulo Freire é plágio do método Labauch. Esse sim, ensinado na Ásia, EUA e Europa (nos tempos da reconstrução do continente).
Dito isso, vale lembrar que Labauch era missionário. Ele enfiava cristianismo nos ensinos dele e, embora eu mesmo seja cristão, entendo que é quase tão questionável quanto o marxismo enfiado por Freire. Claro que hoje, alguém pode ser de um país que foi educado pelo método Labauch, ler Freire e achar que é o método dele que se ensina no país, sendo totalmente mentira.
Poxa, tem todo um conjunto de explicações lógicas aqui.
Até o DarkX1 aparecer, todo o argumento defendendo Freire era baseado em "Duh, ninguém usa Paulo Freire" e "Duh, lá fora usam Paulo Freire" e "Duh, vocês são idiotas de falarem mal dele só porque Bolsonaro falou". Sendo que tem tópico de 2010, quando Bolsonaro nem sonhava virar presidente com críticas a ele e ao método como ele doutrina crianças desde cedo".
Também ja expliquei que a manipulação (ou doutrinação) funciona desde cedo, as crianças já escutam - mesmo sem ter noção - todas as visões "críticas" de Paulo Freire. Se tornam jovens com toda aquela coisa internalizada mas sequer sabe o nome de Paulo Freire e, por isso, garante se pés juntos que ele não existe e não influencia na educação.
Também já falamos mil e uma vezes, havia uma real guerra ideológica quando Freire surgiu. Lá no Vale Tudo tem até tópico com mentiras que aprendemos na escola (o tópico morreu por causa dos babacas de sempre, que destroem a discussão com briguinhas e argumentos circulares) em que não importa se você aponta um fato, mostra que outro é mentira, vão continuar acreditando na mentira. Mentir pras novas gerações é justamente a forma de, lá na frente, colher adultos já predispostos a seguir suas ideias.
Muita coisa que aprendemos na escola, principalmente em "História Crítica" e "Geografia Crítica" são mentiras e distorções. A imagem do livro escolar que mostrava o capitalismo como escravidão e socialismo como utopia é prova cabal dessa forma de se manipular as pessoas desde cedo.
O método Freire é justamente isso, ensinar e, no meio do ensino, enfiar marxismo. Tem gente falando "Vocês tão falando sem terem lido" e eu trouxe 1, 2, 10 citações de Freire dizendo exatamente isso. Citações tiradas de páginas que defendem o método (porque seus autores já nem tem senso crítico de perceber o quão errado é isso).
Eu tive disciplina na Universidade em que tinha que ler Paulo Freire (*). Achei uma m****. E já disse isso mil vezes. Ele não fala nada de forma normal, mas escolhe palavras difíceis, cria argumentos que vão e vem, usa frases com um argumento idiota, lá na frente diz "Como dito antes" e solta o argumento idiota de novo... Mas fica parecendo que não é ele que disse a idiotice, mas que ele tá citando outras pessoas e dá mais credibilidade. Google tá aí, não deve ser difícil encontrar postagem minha de 2003, 2004 com críticas minhas ao autor e sua falta de concisão e preciosismo na escrita, que afasta as pessoas comuns de seus textos.
Aliás, preciosismo que todo mundo reclama da academia brasileira. Os textos tem que ser rebuscados como se isso mostrasse a intelectualidade do autor.
Isso eu não ponho na conta do PF porque já é do se nossa tradição portuguesa, parecer mais ilustra falando palavras difíceis.
Mas o patrono da educação não tratou de mudar isso, se locupletava de textos de gerador de lero lero pra adicionar quantidade. Também adicionava multidões de pessoas que tbm não leram mas se diziam que era bom, não iam ser do contra.
(*) Só o Pedagogia do Oprimido, tenho até o livro aqui, com notas de rodapé até a metade, tenho de admitir que só devo ter lido até lá de tão ruim que era a leitura. Se serve de parâmetros, devo ter lido bem mais de mil livros, os únicos que me lembrava de ter largado sem terminar foram Papillon (não curto bandidos como protagonistas) e Guia Politicamente Incorreto da Filosofia (o cara é de direita, mas é tão manipulativo quando Freire pra quem lê com pensamento crítico). Eu deixar de ler um livro que já comecei é tão raro que eu não esqueço. E Pedagogia do Oprimido deixei pra terminar depois, em 2003 e até hoje não terminei tbm. Sinal da qualidade do livro.