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PC Engine clássicos (Ys, Xak III, Last Armageddon, Linda³, outros)

Krion

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Uma acessório muito interessante (mas bem caro) para quem tem um PC Engine/TurboGrafx-16:



Review of the Super HD System3 PRO - by TerraOnion. This is an $300 (w/shipping) add-on for the PC Engine & TurboGrafx-16 that is an optical drive emulator, plus supports the SuperGrafx and has both 720p HDMI out as well as analog RGB and more. Pretty impressive stuff...but is it worth it?
 

LuxEtUmbra0

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Antes dos add-on e dlcs de softwares teve o PC Engine com similaridade para hardware expandir o funcionamento do console.
 

Rampal

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Uma coisa que me intrigava no PC-Engine era a quantidade de cores.

Nas especificações do console fala que ele suporta centenas de cores simultâneas, mas na hora do vamos ver, os jogos parecem não ter mais cores que o Mega Drive. Frequentemente tem menos.

Alguém sabe se o PC-Engine tinha restrições na hora de usar as cores?
 

LuxEtUmbra0

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Ele é mais antigo que o MegaDrive, com o modelo inicial sendo lançado no Japão em 1987. De onde tirou os milhões de cores?
Display565×242 or 256×239, 512 color palette, 482 colors on-screen
 

LuxEtUmbra0

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E saiu uma tradução bem interessante. Ginga Ojousama Densetsu Yuna.
manual_cover_preview.jpg



Tradução do Manual:
 


Rampal

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Ele é mais antigo que o MegaDrive, com o modelo inicial sendo lançado no Japão em 1987. De onde tirou os milhões de cores?
Display565×242 or 256×239, 512 color palette, 482 colors on-screen

Que milhões? Eu falei centenas. 400 e tantos pelo que está aí.

O mega era só 64 e, no entanto, os jogos pareciam ser mais coloridos que o PC Engine.

Por isso eu queria saber se tinha restrição na hora de usar as cores. Algo estilo "ok, temos 482 cores, mas só podemos usar meia dúzia por tile" ou coisa parecida.
 

Vaçago

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Que milhões? Eu falei centenas. 400 e tantos pelo que está aí.

O mega era só 64 e, no entanto, os jogos pareciam ser mais coloridos que o PC Engine.

Por isso eu queria saber se tinha restrição na hora de usar as cores. Algo estilo "ok, temos 482 cores, mas só podemos usar meia dúzia por tile" ou coisa parecida.
As tais 482 cores é a paleta de cores que os devs tem disponível pra criar os gráficos dos jogos, mas na hora de coloca-las na tela simultaneamente sempre tem existem limites em qualquer console.
E como já foi dito, o PC-Engine foi basicamente o primeiro console de 16-bits a ser lançado, então ele tem algumas limitações a mais do que aqueles que o sucederam. Mas ainda assim eu acho que ele não fica muito atrás, e alguns jogos multis ficaram melhor nele do que no Mega.
 

Rampal

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As tais 482 cores é a paleta de cores que os devs tem disponível pra criar os gráficos dos jogos, mas na hora de coloca-las na tela simultaneamente sempre tem existem limites em qualquer console.
E como já foi dito, o PC-Engine foi basicamente o primeiro console de 16-bits a ser lançado, então ele tem algumas limitações a mais do que aqueles que o sucederam. Mas ainda assim eu acho que ele não fica muito atrás, e alguns jogos multis ficaram melhor nele do que no Mega.

Tanto o Mega quanto o PC-Engine tem uma paleta mestra de 512 cores. O PC-Engine mete 482 simultâneas enquanto o MD faz apenas 64.

Só que ao ver os jogos em AÇÃO, o Mega parece ser mais colorido. Esse é o ponto que estou abordando.
 

Vaçago

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Tanto o Mega quanto o PC-Engine tem uma paleta mestra de 512 cores. O PC-Engine mete 482 simultâneas enquanto o MD faz apenas 64.

Só que ao ver os jogos em AÇÃO, o Mega parece ser mais colorido. Esse é o ponto que estou abordando.
Se disseram que 482 é o limite de cores simultâneas então onde tu viu isso tá errado. Se até o SNES tinha um limite de 256, o do PC-Engine pelo que vi, em termos de processamento, fica parelho ao Mega. A única limitação significativa do PC-Engine é em relação aos cenários de fundo, ele não tinha a mesma capacidade de usar camadas e paralaxes que os concorrentes.
O que talvez tu esteja confundindo com gráficos no PC-Engine serem "menos coloridos" é que a paleta do Mega tem cores com mais contraste, como aquele famoso 'verde marca texto' que vários jogos do console usam. O que também era uma desvantagem em alguns casos porque os devs não conseguiam fazer sombreamentos mais suaves quando isso era necessário. Então depende do jogo no fim das contas, eu vejo alguns jogos que ficam melhores no Mega e outros que ficam melhores no PC-Engine.
 

LuxEtUmbra0

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Se disseram que 482 é o limite de cores simultâneas então onde tu viu isso tá errado. Se até o SNES tinha um limite de 256, o do PC-Engine pelo que vi, em termos de processamento, fica parelho ao Mega. A única limitação significativa do PC-Engine é em relação aos cenários de fundo, ele não tinha a mesma capacidade de usar camadas e paralaxes que os concorrentes.
Eu tirei da Wiki aquele número

Acredito que também dependa dos desenvolvedores. Mega tinha mais thirds desenvolvendo no console, enquanto PCE é apenas famoso no Japão. TG16 nunca fez muito sucesso. Mas tinhamos jogos com bastante cores.
rlJdIjn.png
c9uj8sR.png
 

Rampal

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Se disseram que 482 é o limite de cores simultâneas então onde tu viu isso tá errado.

Direto da mãe dos burros:

"The TurboGrafx-16 has an 8-bit CPU, a 16-bit video color encoder, and a 16-bit video display controller. The GPUs are capable of displaying 482 colors simultaneously, out of 512. With dimensions of just 14 cm × 14 cm × 3.8 cm (5.5 in × 5.5 in × 1.5 in), the Japanese PC Engine is the smallest major home game console ever made.[3][4] Games were released on HuCard cartridges and later the CD-ROM optical format with the TurboGrafx-CD add-on. "
 

Rampal

Bam-bam-bam
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Fui ver outro lugar pra ver se resolvia a dúvida que me corroía:


"
Not just that, Hudson's main graphics compression routine for a lot of games worked with 3 bitplanes only (8 colours per tile) rather than the full 4 bitplanes! That helped give a lot of Turbo games a low-colour, dithery look in the beginning.

Thank goodness for developers like FACE, Arc, Atlus, NCS, that helped push the per-tile colour counts farther. "


Interessante. O Amigaço, o computador da galera, usava um esquema semelhante. Ele suportava até 6 bitplanes, mas, nos jogos de ação, costumava usar no máximo 4 que era pro poderoso micro não se peidar todo.
 

Vaçago

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Terminei esses dois jogos nos últimos dias e, por serem de PC-Engine, achei que seria legal postar essas reviews que fiz aqui também.


Shubibinman

84808_front.jpg


Kaizou_Choujin_Shubibinman_1.png


Essa série Shubibinman tem 3 jogos no PC-Engine e um no SNES, a maioria deles exclusivos pro Japão. Esse foi um dos primeiros jogos feitos pela Masaya (empresa que depois fez GleyLancer, um dos meus shmups favoritos) e a inexperiência dos devs é perceptível aqui.
Shubibinman é um jogo de plataforma com jogabilidade bem básica. Primeiro você pode escolher entre um cara (Tasuke) ou uma garota (Kiyapiko), não há nenhuma diferença entre os dois na jogabilidade. Também é possível jogar com 2 players simultâneos. Você ataca com uma espada e pula, mais tarde pode usar um ataque que dispara uma estrela se segurar o botão de ataque. A física do personagem é meio estranha, longe de ser das melhores.
As fases em si não tem nada de mais, é só chegar até o final e entrentar o chefe, que geralmente não exige muita estratégia pra vencer. O diferencial dele está num pequeno world map onde é possível escolher diferentes caminhos pra chegar na última fase, e nesse mapa também se pode comprar ou receber upgrades ao terminar as fases. É possível chegar no último chefe terminando apenas umas 3 ou 4 fases, mas você será aniquilado por ele. Quanto mais fases terminar, mais upgrades vai pegar e terá mais chances contra o final boss.
A dificuldade do jogo é baixa/média durante a maior parte do tempo, mas fica alta nos últimos chefes que tem ataques praticamente impossíveis de esquivar.
As músicas são legalzinhas, nada muito especial mas elas tem aquele certo carisma e charme de jogo japonês antigo.

Nota 6,5



Shubibinman 2

c3a401.jpg


194622.jpg


O único jogo da série lançado no ocidente, aqui tendo o nome alterado para Shockman, e a semelhança com Rockman não está só no nome. Mesmo jogando com os mesmos protagonistas do primeiro, dessa vez eles usam um canhão de mão ao invés de espadas. E tem até tiro carregado.
Melhorando muito em relação ao seu antecessor, porém piorando em algumas coisas, os gráficos estão muito melhores, as músicas soam melhores e mais limpas. As fases são mais variadas, com segmentos verticais, partes de shmup, e bosses que exigem que você aprenda os padrões de ataque deles. Agora o jogo tem mais história, mais personagens, mais diálogos, e até umas cenas comoventes.
Controlar o personagem está um pouco melhor, mas ainda existe uma certa estranheza. Diferente do primeiro jogo, onde o personagem parecia meio pesado de controlar, nesse ele parece um pouco leve demais. As vezes parece que ele está flutuando ou deslizando pelo cenário, o que torna algumas partes de plataforma meio desajeitadas.
Outra coisa estranha é que você não dispara os tiros quando aperta o botão, mas sim quando solta. E não falo só do tiro carregado, o tiro normal também é assim. Imagine você segurando uma arma e pressionando o gatilho pra disparar, mas nada acontece porque o tiro só sai quando você soltar ele. Bem estranho, mas depois de algum tempo eu me acostumei.
Outro ponto negativo é que aquela coisa toda de world map, comprar e ganhar upgrades sumiu aqui. Agora as fases tem uma ordem determinada e você começa uma nova fase assim que eu termina a anterior. E obviamente o seu personagem é exatamente o mesmo do início ao final. Não há nenhum tipo de power-ups, evolução. Isso foi o que mais senti falta, a ausência do world map e dos upgrades tornou o jogo mais raso de certa forma.
Sobre dificuldade, esse é bem mais difícil que o primeiro.

Nota 6,7


Pretendo jogar os outros dois jogos da série durante a próxima semana, dizem ser os melhores.
 

Vaçago

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Só passando pra dizer que terminei Shubibinman 3, o jogo é curto pra caramba, mas é realmente bem melhor que os 2 primeiros. E tem tanta cutscene que mais parece que você tá assistindo um anime, haha. Mas diferente dos outros dois que achei meio ruinzinhos, esse vale a pena jogar. Então eu o classificaria como um jogo digno da biblioteca do PC engine.
Nota 7,5.

386666-kaizo-chojin-shubibinman-3-ikai-no-princess-turbografx-cd.png


209434
 

Krion

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Achei interessante ressuscitar o tópico compartilhando isto aqui, muito interessante para que é fã do console::kcool







banner-3.jpg


PC Engine Fan debuted in December 1988 with its first issue and was released monthly until October of 1996. There were two special “deluxe” issues that were released in 1997 as well but those were months apart. The publisher was Tokuma Shoten Intermedia who also created other system specific magazines for video game consoles at the time. Many people note the beautiful artwork on the covers and they were done by the artist Akemi Takada. The magazine mainly covers the NEC’s PC Engine and its various iterations and add-ons as one would expect from the name. It also covered the short lived SuperGrafx, and the PC-FX which comprises most of the coverage of the later issues.


Included with many of the issues were various bonuses, such as appendices/strategy guides for various games, vinyl records of game soundtracks, and even discs that could be played with the CD-ROM² addon and PC-FX. The PC-FX discs are especially interesting as they included software in which readers could create their own programs for the PC-FX. While we have scans of a lot of the extras we do not have them all. Hopefully with time we will be able to acquire the rest of the missing extras and get them scanned in. But for the most part these are just strategy guides for games, and not generally useful for research purposes which is our main intent in digitizing magazines.


Contained within the magazines are all sorts of neat things. There is naturally coverage of the games being released at the time, including many games that were never actually released such as PC Cocoron, Splendid Saga, Meikyuu Jima (Kickle Cubicle), and many others. Coverage of upcoming hardware in the PC Engine line is in here as well, along with information of the various electronic shows of the day including CES in America! There are developer interviews and articles, such as in the very first issue there is lots of coverage on the various companies producing software for the PC Engine. Manga for the games Cosmic Fantasy, Puyo Puyo, and Dragon Slayer – The Legend of Heroes were also printed in the magazine. Readers Land was a popular section of the magazine in which readers could submit artwork, and write letters etc. to the staff of PC Engine Fan. There is much more to uncover in these magazines as well so be sure to dig in and see what interesting things you can find! We hope you enjoy digging through them as much as we have.




 

Wathahellbr

Bam-bam-bam
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Que legal esse tópico
Me enteressei por pc engine e turbografix
Espero poder jogar alguns jogos por emulador
 

TheCollector

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Eu tenho que upar esse tópico, pois The Legend of Xanadu 1 e 2 não podem passar despercebidos, são Action RPG's com gráficos DESLUMBRANTES, nível Secret of Mana 2 e jogabilidade perfeita no estilo YS 3, infelizmente ainda não existe a tradução de nenhum deles, mas quem estava traduzindo prometeu voltar e liberar os Patch's.

The Legend of Xanadu

xanadu119.png
xanadu117.png

xanadu123.png
xanadu121.png


The Legend of Xanadu II

yGOYC6Z.png

Como que gostaria que traduzissem esse jogo (pelo menos o 2), gráficos no mesmo nível dos melhores RPGs do SNES...

(Outros dois que também gostaria que fossem traduzidos seriam os Dragon Slayer 1 e 2 do Mega que dão um pau nas versóes de SNES e PC Engine, aliás que por coincidência também fazem parte da mesma série que engloba o Xanadu II).
 

Vaçago

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Como que gostaria que traduzissem esse jogo (pelo menos o 2), gráficos no mesmo nível dos melhores RPGs do SNES...

(Outros dois que também gostaria que fossem traduzidos seriam os Dragon Slayer 1 e 2 do Mega que dão um pau nas versóes de SNES e PC Engine, aliás que por coincidência também fazem parte da mesma série que engloba o Xanadu II).
Na verdade Dragon Slayer é da série Legend of Heroes, Xanadu é outra série. Mas são todas da mesma dev (Nihon Falcom) por isso você deve ter confundido.

Aliás uns tempos atrás eu comecei a jogar o primeiro Legend of Xanadu, é bem parecido com Ys 1 e 2, não cheguei na parte sidescrolling porque comecei a jogar outro RPG simultaneamente e acabei deixando ele de lado.
 

TheCollector

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Na verdade Dragon Slayer é da série Legend of Heroes, Xanadu é outra série. Mas são todas da mesma dev (Nihon Falcom) por isso você deve ter confundido.

Aliás uns tempos atrás eu comecei a jogar o primeiro Legend of Xanadu, é bem parecido com Ys 1 e 2, não cheguei na parte sidescrolling porque comecei a jogar outro RPG simultaneamente e acabei deixando ele de lado.

Na verdade a cronologia dessa série é um pouco confusa, mas lendo o Wikipédia e sites especializados em RPGs japoneses dá pra ter uma ideia:

1-Dragon Slayer
2-Dragon Slayer II : Xanadu (que rendeu vários spin-offs como Xanadu Scenario II, Faxanadu, Xanadu Next e Tokio Xanadu, entre outros.)
3-Dragon Slayer Jr. : Romancia e Romancia Another Legend.
4-Dragon Slayer IV : Drasle Family (também conhecido como Legacy of the Wizard).
5-Sorcerian (e toneladas de versões, continuações e spin-offs que se seguiram).
6-Dragon Slayer : The Legend of Heroes I e II (e toneladas de versões, continuações e spin-offs que se seguiram até chegar nas sub-séries "Trails in the Sky" e "Trails of Cold Steel".
7-The Legend of Xanadu I e II.
8-Lord Monarch (e toneladas de versões, continuações e spin-offs que se seguiram).

Resumindo, é tudo spin-off de uma mesma série tipo Wonder Boy/Monster World...
 
Ultima Edição:

LuxEtUmbra0

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Desses Xanadu só joguei o Next que é recente e Tokyo Xanadu que leva Xanadu no nome apenas. Eram ultra hardcore pelo que li os jogos originais (não o Legend of Xanadu), tinha questão de morrer de fome até pelo que lembro.

Dos Legend of Heroes tem 3 "séries", com Trails se sub-dividindo em arcos e meio que se tornando uma série própria:
1) Dragon Slayer (Legend of Heroes 1 e 2) que saíram no PCE
2) Gagharv Trilogy (Legend of Heroes III, IV e V)
3) Trails ou Kiseki (Legend of Heroes VI em diante - que compreende os Trails in the Sky, duologia de Crossbell, Trails of Cold Steel, Kuro no Kiseki)

(Outros dois que também gostaria que fossem traduzidos seriam os Dragon Slayer 1 e 2 do Mega que dão um pau nas versóes de SNES e PC Engine, aliás que por coincidência também fazem parte da mesma série que engloba o Xanadu II).
Curti os sprites maiores da versão do Mega, cheguei a jogar um pouco da versão do PCE, mas não concluí o jogo. Não sabia que a do Mega tinha diferenças significativas.
Na época comentei dele aqui, da versão do PCE. O destaque em relação as outras fica em além de ter sido localizado ter as sequências de vídeos:


 

Vaçago

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Na verdade a cronologia dessa série é um pouco confusa, mas lendo o Wikipédia e sites especializados em RPGs japoneses dá pra ter uma ideia:

1-Dragon Slayer
2-Dragon Slayer II : Xanadu (que rendeu vários spin-offs como Xanadu Scenario II, Faxanadu, Xanadu Next e Tokio Xanadu, entre outros.)
3-Dragon Slayer Jr. : Romancia e Romancia Another Legend.
4-Dragon Slayer IV : Drasle Family (também conhecido como Legacy of the Wizard).
5-Sorcerian (e toneladas de versões, continuações e spin-offs que se seguiram).
6-Dragon Slayer : The Legend of Heroes I e II (e toneladas de versões, continuações e spin-offs que se seguiram até chegar nas sub-séries "Trails in the Sky" e "Trails of Cold Steel".
7-The Legend of Xanadu I e II.
8-Lord Monarch (e toneladas de versões, continuações e spin-offs que se seguiram).

Resumindo, é tudo spin-off de uma mesma série tipo Wonder Boy/Monster World...
Puts, então o negócio é mais confuso do que eu imaginava.
Bem, dá pra se concluir que, se você está jogando algum jogo da Falcom, há 95% de chances de isso ser alguma ramificação de Dragon Slayer e no final isso nem importa muito. Eu joguei vários jogos desses citados e não senti falta de saber se eles são parte da mesma série ou não, já que a maioria deles tem histórias isoladas.
Claro, alguns casos específicos, como Trails, devem ser jogados numa ordem correta.
 

LuxEtUmbra0

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Puts, então o negócio é mais confuso do que eu imaginava.
Bem, dá pra se concluir que, se você está jogando algum jogo da Falcom, há 95% de chances de isso ser alguma ramificação de Dragon Slayer e no final isso nem importa muito. Eu joguei vários jogos desses citados e não senti falta de saber se eles são parte da mesma série ou não, já que a maioria deles tem histórias isoladas.
Claro, alguns casos específicos, como Trails, devem ser jogados numa ordem correta.
Sim, aquelas 3 sub-séries de Legend of Heroes são independentes. Dragon Slayer, Gagharv e Trails, mas dentro das subséries são jogos ligados. Os Gagharvs começam pelo final (III), depois é o início (IV) e por fim o meio que liga os jogos (V).

Eu achava aqui que Xanadu antecedia Dragon Slayer, mas é o contrário.
Dragon Slayer (ドラゴンスレイヤー) - PC-88, PC-8001mkIISR, PC-98, FM-7, X1, MSX, SPC-1000, Super Cassette Vision, Game Boy, Saturn (1984)
Xanadu (ザナドゥ) - X1, PC-8801, PC-8001mkIISR, FM-7, MSX, MSX2, PC-9801, Saturn, Windows, Mobile (1985)

 
Ultima Edição:

TheCollector

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Sim, aquelas 3 sub-séries de Legend of Heroes são independentes. Dragon Slayer, Gagharv e Trails, mas dentro das subséries são jogos ligados. Os Gagharvs começam pelo final (III), depois é o início (IV) e por fim o meio que liga os jogos (V).

Eu achava aqui que Xanadu antecedia Dragon Slayer, mas é o contrário.
Dragon Slayer (ドラゴンスレイヤー) - PC-88, PC-8001mkIISR, PC-98, FM-7, X1, MSX, SPC-1000, Super Cassette Vision, Game Boy, Saturn (1984)
Xanadu (ザナドゥ) - X1, PC-8801, PC-8001mkIISR, FM-7, MSX, MSX2, PC-9801, Saturn, Windows, Mobile (1985)


List of games (Wikipedia):​


See also: Xanadu: Legacy and The Legend of Heroes

The games in the series include:
  1. Dragon Slayer(1984)
    • Dragon Slayer Gaiden (1992)
    • Dragon Slayer: Michi Kareshi Houkan no Senshi-tachi (2012)
  2. Dragon Slayer II: Xanadu(1985)
  3. Dragon Slayer Jr: Romancia(1986)
    • Dragon Slayer Jr: Romancia ~Another Legend~ (1999)
  4. Legacy of the Wizard (Dragon Slayer IV: Drasle Family) (July 17, 1987)
  5. Sorcerian(December 20, 1987)
  6. Dragon Slayer: The Legend of Heroes(1989)
  7. Lord Monarch(1991)
    • Lord Monarch Advanced (1991)
    • Lord Monarch Super Famicom (1992)
    • Lord Monarch: Tokoton Sentou Densetsu (1994)
    • Lord Monarch Original (1996)
    • Lord Monarch The First (1997)
    • Lord Monarch Online (1997)
    • Lord Monarch Pro (1997)
    • Monarch Monarch (1998)
    • Minna no Mona Mona (1999)
    • Minna no Mona Mona 2 (1999)
    • Minna no Mona Mona 3 (1999)
    • Minna no Lord Monarch (1999)
    • Minna no Lord Monarch 2 (1999)
    • Minna no Lord Monarch 3 (1999)
    • Mobile Edition Lord Monarch (2004)
  8. The Legend of Xanadu(1994)
    • The Legend of Xanadu II (1995)
 

Vaçago

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Caraca, eu quero tanto um pc-engine =/
o dolár, dá uma abaixadinha vai
Pra mim o console japonês é o mais bonito daquela geração, além de ser bem compacto. Teria um só pra deixar na estante se pudesse.
 

burn1004

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Pra mim o console japonês é o mais bonito daquela geração, além de ser bem compacto. Teria um só pra deixar na estante se pudesse.

Eu gosto bastante também, principalmente do quadrado branquinho

Eu também, hehehehe:

Visualizar anexo 264506

(Mas a minha sorte é que comprei quando ainda tava em conta, hoje tudo isso junto não sai por menos que uns 12K...:kduvida)

Rapaz, muito bonita a coleção heim, parabéns
Esse portátil eu não vejo hj por menos de 3k, parabéns mesmo.
Mas uma dúvida de leigo, ele roda todos os jogos de hucard, ou ele tem jogos específicos?
 

burn1004

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Sim, mas no Japão houve também o PC Engine LT (esse hoje você consegue pelo preço de dois Neo Geo AES ou mais:kkk) que podia ser conectado à unidade de CD.
meu deus kkkkk
o bichinho caro
e deixa eu aproveitar p/ tirar mais uma dúvida que eu tenho sobre o console
dá pra se virar de boa com o turbo everdrive chines? ou perde muita coisa por não jogar os jogos em disco?
 
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