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Eu não gostei da indicação.Não se podia esperar coisa diferente de Bolsonaro..., velhissima política.
Mas eu acho inaceitável que o presidente do Senado articule a aprovação dessa nomeação, confrontando a opinião esmagadora da sociedade. Não esperava que o Senado pudesse talvez aprovar essa nomeação, cadê a população para fazer pressão contra isso? Cade inclusive os apoiadores críticos do governo que admitem que é um erro? Cade manifestação?
Eu realmente não gosto desse sujeito, Davi Alcolumbre.
Trump não é amigo de ninguém, alguém acha mesmo que ele seria amigo de um deputadozinho brasileiro e daria algum tipo de previlégio pra ele? É muita inocência acreditar nisso. Trump pode até torcer pela indicação pq sabe que terá controle total de um moleque que usa boné escrito Trump 2020 e que não terá nenhuma resistência para acatar o que ele determinar. Bannon que é o guru do Eduardo e ex-braço direito do Trump, foi chutado sem dó da Casa Branca.
América em primeiro lugar e o resto é resto. Trump não é gado e tá cagando para um nanico como o Brasil.
A relação existe enquanto beneficiar os EUA. Trump não joga para perder. Outro diplomata poderia criar algum tipo de conflito com as ideias impostas, o que logicamente não vai acontecer com o Eduardo, mesmo que o Brasil saia perdendo. Será uma relação de boneco com ventríloquo, nada mais conveniente para os americanos.A comparação honesta seria entre Eduardo e outros possíveis candidatos, não entre Brasil e outros parceiros comerciais dos EUA.
Nanico ou não, uma relação existe e alguém fará o intermédio diplomático.
Além do mais, eu discordo na íntegra. Trump justamente se importa com nanicos populares, estratégia importantíssima pra sua reeleição. A Internet é seu campo de batalha e Eduardo atrai uma massa que converge com os interesses do movimento maga. É além disso, ele aprovou e elogiou a indicação. E além disso, há boatos de que a recomendação seja de seu próprio gabinete e ela faz perfeito sentido.
A relação existe enquanto beneficiar os EUA. Trump não joga para perder. Outro diplomata poderia criar algum tipo de conflito com as ideias impostas, o que logicamente não vai acontecer com o Eduardo, mesmo que o Brasil saia perdendo. Será uma relação de boneco com ventríloquo, nada mais conveniente para os americanos.
E todos estão contando com a reeleição do Trump ano que vem, mas se der alguma zebra e um democrata vencer, a indicação do Eduardo se tornaria mais bizarra do que já é.
Mas me esclareçam uma coisa, digamos que realmente um democrata vencesse (Ou que o Eduardo fosse completamente incompetente no cargo), existe algo que impeça (Tecnicamente falando mesmo) que ele seja trocado por outra pessoa?Ainda tenho esperanças do Senado não permitir está aberração e ganhar minhas latinhas de cerveja
No mais, caso ele entre, será muito interessante se Trump perder as eleições ano que vem... O Eduardo será motivo de piada internacional (que convenhamos é o que este moleque mimado merece).
T+
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice Gado de Renan é um dos mais valorizados do país Senador deve ter vendido rebanho a um preço superior ao do mercado paulista Vacas do senador também têm taxa de fecundidade -86%- acima da média de fazendas com a tecnologia mais avançada no Brasil FERNANDO RODRIGUES DA SUCURSAL DE BRASÍLIA O gado criado por Renan Calheiros (PMDB) em Alagoas teve um valor médio unitário nos últimos quatro anos maior do que o originário de São Paulo. O Estado de Alagoas era tido como "zona de risco desconhecido" para febre aftosa até 2005 -período em que ele obteve os melhores preços para os seus bois: R$ 69,3 por arroba. Em São Paulo, onde a doença é controlada com vacinação, a média de venda da arroba do boi gordo nesse ano foi de R$ 61,1. Os dados fornecidos pelo presidente do Senado mostram que seus bois foram vendidos, em média, por R$ 59,40 a arroba de 2003 a 2006. Nesses mesmos quatro anos, gado produzido em São Paulo foi comercializado por R$ 57,20 a arroba. Essa alta lucratividade resultou num faturamento de R$ 1,920 milhão para Renan Calheiros em suas fazendas alagoanas em quatro anos. Esse dinheiro é o álibi principal do senador para justificar rendimentos compatíveis com a pensão que pagou, em dinheiro vivo, à jornalista Mônica Veloso -com quem tem uma filha. A Folha consultou especialistas em agronegócio que aceitaram analisar os dados conhecidos de Renan. As conclusões são duas: 1) é necessário haver mais informações para uma análise definitiva a respeito da veracidade da versão do senador e 2) se forem reais, os resultados colocam o político alagoano como um dos mais bem-sucedidos pecuaristas do país. Há alguns dias a Folha vem requerendo cópias dos recibos de transações agropecuárias de Renan, mas ele e seus advogados se recusam a franquear o acesso aos documentos. "Todos os esclarecimentos foram dados ao corregedor e ao Conselho de Ética, detalhadamente", disse anteontem Renan. Nos papéis, Renan aparece como grande empresário. Suas vacas têm uma taxa de fecundidade altíssima na comparação com a do Brasil. Nas fazendas de Renan em Alagoas, 86% das vacas geraram bezerros em 2006. A média nacional em fazendas de boa tecnologia é de 73% para a chamada "taxa de desmame", segundo a consultoria Agra FNP Ltda. Em 2005, o percentual não foi bom para os padrões de Renan, mas ainda assim a taxa de fecundidade foi de 71,3%. Em 2004, quase um fenômeno: 90,8%. Esses percentuais são apenas uma aproximação do que de fato deve acontecer nas propriedades rurais do presidente do Senado. Não é possível relatar com precisão o sucesso na fecundidade de suas vacas porque Renan não apresentou ainda em público detalhamento de quantos machos e fêmeas há em seu plantel. Sobre 2006, disse apenas ter iniciado o período com 1.742 cabeças. Em geral, os rebanhos se dividem à metade, entre machos e fêmeas. A valer essa regra, Renan pode ter começado o ano com 871 bois e 871 vacas. Como em 2006 as fazendas de Renan assistiram ao nascimento de 751 bezerros, conclui-se que 86% das 871 vacas pariram com sucesso nesse período. Essa taxa de fecundidade é rara no Brasil, mesmo em fazendas nas quais são usadas técnicas sofisticadas, como inseminação artificial e escolha rigorosa das matrizes. |
Bom, o presidente já disse que se tiver oportunidade de beneficiar o filho, irá fazer exatamente isso.
Sem falar que o cara é político de carreira, um dos mais velhos nesse nobre ofício, que sempre desfrutou do bom e do melhor que o Congresso tem a oferecer por décadas.
Por que alguém pensaria que ele representa uma nova política?
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Conseguiram fazer com que a ALCA melasse, jogando os investimentosdoa EUA de um país amigo para a China.Eduardo em 6 meses de governo, já conseguiu maior aproximação dos EUA do que a que o Brasil tinha nos últimos 18 anos.
Eu queria que alguém me desse alguma explicação técnica do que os diplomatas de carreira que assumiram a embaixada dos EUA, fizeram nos últimos 30 anos na aproximação Brasil-EUA.
Mas quero argumentos de verdade. E não carteirada e essas idiotices de "ele não sabe nem inglês da CCAA".
O último embaixador de fato que eu me lembre de ter feito algo nesse sentido, foi o FHC ao ficar amigo pessoal do Bill Clinton nos anos 90.
Um político que está no congresso há 30 anos praticando velha política, nossa quem poderia maginar uma coisa dessa em? Só o gado acredita que o Bolsonaro é honesto kkkkkkkk