MaxCarnage666
Bam-bam-bam
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Hoje "concordância nominal"...Hoje em "Coisas que nunca aconteceu"...
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Hoje "concordância nominal"...Hoje em "Coisas que nunca aconteceu"...
Só que hoje em dia, com unit tests, isso ta meio morrendo.
Melhor aprender a programar e escrever testes mesmo.
Te falar a REAL: Sem um Ingles intermediário, no mínimo, as portas não se abrem para vc no exterior ( excepto se vc for um cara de uma área muito específica e muito requisitada).Tenho vontade... meu problema é o inglês, que é apenas técnico :(
Mas eu acho que seu tiro saiu pela culatra.
Com certeza o CEO não te acha confiável depois dessa.
Talvez se você tivesse dado a diferença pro Motoqueiro (e registrado isso), o CEO teria ficado menos arisco.
O op fez um trabalho de hacker - e bem feito, por sinal - mas se apresentou ao Ceo como cracker. Ou vice-versa, a ordem dos fatores não altera esse post.
Resumindo, hoje em dia, saber se apresentar, também é uma habilidade, seja isso justo ou não.
Se vc escreveu com a mesma "clareza" com que criou o tópico eu vou entender a atitude dele em ter te bloqueado
É a mesma coisa de roubar a bolsa da velhinha, ir na casa dela e falar "Olha... foi eu que te roubei, mas como fui sincero vou te dar a bolsa e ficar com o dinheiro, tchau!".
Entendi nada
Te falar a REAL: Sem um Ingles intermediário, no mínimo, as portas não se abrem para vc no exterior ( excepto se vc for um cara de uma área muito específica e muito requisitada).
Foca no inglês e sai do Cuzil. Sério, para de perder tempo aí
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Discordo... se ele deixou extremamente claro que queria pagar a diferença, pra MIM, seria a mesma coisa que ter pago a diferença pro entregador.
A verdade, pra MIM, é que esse CEO foi um baita de um filho de uma put* desgraçado que, pelo que eu entendi, sequer agradeceu o OP.
Por fim, OP, perceba quanta gente ficou sem entender o tópico, inclusive eu só entendi depois de ler os comentários. Tomara que em sua próxima entrevista p/ emprego não te peçam pra redigir algum texto huauahhua.
Obs: agora liga o f**a-se e não paga a diferença, será merecido, CEO escroto.
Na entrevista eu perguntaria: Você contrataria alguém que fosse capaz de trapacear?
Os temaki estavam bons, pelo menos?
O certo seria você cobrar um bom valor para falar onde está o bug, se ele se recusar a pagar, abusa o negócio até o restaurante falir.
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@Decepticon inglês no Brasil é foda. O ideal é você "imergir" na língua. Se você tiver disposto, sugiro ir para Dublin estudar durante 1 ano, para adquirir fluência rapidamente, e aproveita também que a área de TI/Developer lá parece que está bombando. Caso você queira uma ajuda profissional para o seu currículo no exterior, dá uma olhada na página da Tana Storani, ela pode te ajudar com LinkedIn, CV e orientaçao (um pouco caro, mas acredite, vale muito a pena)
Um abraço e tudo de bom
Verei sim.
Seria uma grande sacrifício, pois tenho esposa e filhos aqui, não é tão simples assim... mas não é impossível.
Passei por isso na empresa q eu trabalhava. Cheguei la, no inicio de 2012, identifiquei processos super engessados, burocráticos e falhos. Os anos se passaram, fui desenvolvendo métodos para otimizar os processos ao ponto q, em uma equipe com 8 pessoas, consegui reduzir para 5. Para vc ter uma ideia de como o processo era engessado e não funcional, a empresa gastava horrores com horas extras e ao mesmo tempo, nesta equipe, tinha gente q ia para o trabalho para dormir ou ficar na internet, ou seja, tinham turnos q ficavam assoberbados de trabalho e outros q nada tinham para fazer. Consegui mudar isso!Estou abismado que muita gente não entendeu a história. Interpretação de texto que é bom, nada.
Sobre o tópico, acostume-se, está cheio de pessoas assim, eles não dão bola para seus esforços e tampouco valorizam seu trabalho e dedicação. Simplesmente agirão desse jeito como o OP relatou. Eu presenciei um caso similar, isto é, empreendi esforços e no fim levei um tapinha nas costas. Só que o assunto era diferente, envolvia um veículo raro de coleção. Só existem apenas 2 no Brasil, ambos são de milionários que possuem coleção fechada, privada. Em uma pesquisa que fiz, descobri um senhor na Inglaterra que estava pedindo informações sobre o paradeiro de um veículo de determinada marca, modelo e ano. O senhor inglês disse que conhecia o carro, tinha um histórico sobre ele e várias fotografias antigas do veículo quando esse estava na Inglaterra há muitos anos atrás. E ao ver uma fotografia que esse senhor postou, logo consegui identificar que se tratava do mesmo veículo que estava em um acervo particular.
Conversei com o senhor da Inglaterra, obtive algumas informações, fotos do veículo, e fui atrás do proprietário do veículo em questão, para fazer uma ponte entre eles. E o que houve? Consegui o contato do curador da coleção, do cara que cuida dos carros. Obviamente não quis informar quem era o proprietário. Eu expliquei a situação, passei algumas informações e fotos do veículo em questão, e o cara ficou impressionado. Passei os contatos e fiz a ponte entre o curador dessa coleção e o senhor da Inglaterra que possuía informações e fotos do carro. No fim, o curador deu um tapinha nas minhas costas e disse um "obrigado, valeu pelo esforço". E só. Tudo que queria era poder um dia ver essa coleção. Perguntei, de forma humilde, se poderia conhecer a coleção. Ele simplesmente respondeu de forma seca: "Irei discutir isso em um momento oportuno." E lá se foram vários e vários dias, sem ele retornar o contato. Enfim, esse empresário e colecionador já mostrou seus carros para algumas pessoas, mas obviamente só para famosos e magnatas.
E o que isso tem em comum com o caso relatado pelo OP? São dois casos onde a pessoa empreende esforços, tenta dialogar e apontar uma circunstância que oferece um benefício para a outra pessoa. E no fim, são esnobadas e feito de palhaço. No caso do OP, era um bug bem perigoso que havia no sistema, bug este que traria muitos prejuízos para o dono da empresa. E no meu caso, eram informações importantes e fotos de um veículo exclusivo e que iria servir para valorizar mais a história e o carro em si. O dono da empresa sequer quis dar uma oportunidade ou dar um simples "obrigado" pelo esforço do OP, e o curador do museu simplesmente cagou e andou para mim, que só queria uma oportunidade de ver uns poucos carros ao vivo.
No fim, cagaram e andaram. Por isso, vêm a questão: vale a pena mesmo se esforçar, correr atrás das coisas, se dedicar, para levar um "tapinha" nas costas ou um block na cara dura, sem nem um obrigado?
E assim o mundo vai girando, ficando pior a cada volta que completa.
Estou abismado que muita gente não entendeu a história. Interpretação de texto que é bom, nada.
Sobre o tópico, acostume-se, está cheio de pessoas assim, eles não dão bola para seus esforços e tampouco valorizam seu trabalho e dedicação. Simplesmente agirão desse jeito como o OP relatou. Eu presenciei um caso similar, isto é, empreendi esforços e no fim levei um tapinha nas costas. Só que o assunto era diferente, envolvia um veículo raro de coleção. Só existem apenas 2 no Brasil, ambos são de milionários que possuem coleção fechada, privada. Em uma pesquisa que fiz, descobri um senhor na Inglaterra que estava pedindo informações sobre o paradeiro de um veículo de determinada marca, modelo e ano. O senhor inglês disse que conhecia o carro, tinha um histórico sobre ele e várias fotografias antigas do veículo quando esse estava na Inglaterra há muitos anos atrás. E ao ver uma fotografia que esse senhor postou, logo consegui identificar que se tratava do mesmo veículo que estava em um acervo particular.
Conversei com o senhor da Inglaterra, obtive algumas informações, fotos do veículo, e fui atrás do proprietário do veículo em questão, para fazer uma ponte entre eles. E o que houve? Consegui o contato do curador da coleção, do cara que cuida dos carros. Obviamente não quis informar quem era o proprietário. Eu expliquei a situação, passei algumas informações e fotos do veículo em questão, e o cara ficou impressionado. Passei os contatos e fiz a ponte entre o curador dessa coleção e o senhor da Inglaterra que possuía informações e fotos do carro. No fim, o curador deu um tapinha nas minhas costas e disse um "obrigado, valeu pelo esforço". E só. Tudo que queria era poder um dia ver essa coleção. Perguntei, de forma humilde, se poderia conhecer a coleção. Ele simplesmente respondeu de forma seca: "Irei discutir isso em um momento oportuno." E lá se foram vários e vários dias, sem ele retornar o contato. Enfim, esse empresário e colecionador já mostrou seus carros para algumas pessoas, mas obviamente só para famosos e magnatas.
E o que isso tem em comum com o caso relatado pelo OP? São dois casos onde a pessoa empreende esforços, tenta dialogar e apontar uma circunstância que oferece um benefício para a outra pessoa. E no fim, são esnobadas e feito de palhaço. No caso do OP, era um bug bem perigoso que havia no sistema, bug este que traria muitos prejuízos para o dono da empresa. E no meu caso, eram informações importantes e fotos de um veículo exclusivo e que iria servir para valorizar mais a história e o carro em si. O dono da empresa sequer quis dar uma oportunidade ou dar um simples "obrigado" pelo esforço do OP, e o curador do museu simplesmente cagou e andou para mim, que só queria uma oportunidade de ver uns poucos carros ao vivo.
No fim, cagaram e andaram. Por isso, vêm a questão: vale a pena mesmo se esforçar, correr atrás das coisas, se dedicar, para levar um "tapinha" nas costas ou um block na cara dura, sem nem um obrigado?
E assim o mundo vai girando, ficando pior a cada volta que completa.
Passei por isso na empresa q eu trabalhava. Cheguei la, no inicio de 2012, identifiquei processos super engessados, burocráticos e falhos. Os anos se passaram, fui desenvolvendo métodos para otimizar os processos ao ponto q, em uma equipe com 8 pessoas, consegui reduzir para 5. Para vc ter uma ideia de como o processo era engessado e não funcional, a empresa gastava horrores com horas extras e ao mesmo tempo, nesta equipe, tinha gente q ia para o trabalho para dormir ou ficar na internet, ou seja, tinham turnos q ficavam assoberbados de trabalho e outros q nada tinham para fazer. Consegui mudar isso!
Sabe o q aconteceu comigo em 2017? O dono cismou q o processo poderia melhorar mais (viu q deu certo e quis espremer a toalha) e cismou de cair na labia de um vendedor que prometeu um "software revolucionário" que, segundo ele, permitiria reduzir o meu setor mais ainda ao ponto de so precisar de 2 funcionarios no processo. Eu já conhecia o software e, por mais q eu explicasse que nós ja tinhamos dentro da empresa um software até melhor e que, essa melhria de processos já havia sido implantada e mostrado resultados, ele teimou, gastou 30k com o software e no final das contas não deu certo. Sabe o q aconteceu? Colocaram na minha conta dizendo q eu havia sabotado a implantação do software e no final, fui demitido. Estou desempregado até hj!
Esse pessoal da elite, pessoas importantes, tem tanta gente tentando "agradar" e dar golpe neles, querendo fazer algo pra tentar tirar proveito da posição deles, que quando vem pessoas honestas com boas intenções, ele já estão tão ariscos com espertinhos e com medo de levar um golpe que não conseguem e nem tentam discernir uma pessoa bem intencionada de um malandro. Na prática todo mundo tem segundas intenções pra eles.Estou abismado que muita gente não entendeu a história. Interpretação de texto que é bom, nada.
Sobre o tópico, acostume-se, está cheio de pessoas assim, eles não dão bola para seus esforços e tampouco valorizam seu trabalho e dedicação. Simplesmente agirão desse jeito como o OP relatou. Eu presenciei um caso similar, isto é, empreendi esforços e no fim levei um tapinha nas costas. Só que o assunto era diferente, envolvia um veículo raro de coleção. Só existem apenas 2 no Brasil, ambos são de milionários que possuem coleção fechada, privada. Em uma pesquisa que fiz, descobri um senhor na Inglaterra que estava pedindo informações sobre o paradeiro de um veículo de determinada marca, modelo e ano. O senhor inglês disse que conhecia o carro, tinha um histórico sobre ele e várias fotografias antigas do veículo quando esse estava na Inglaterra há muitos anos atrás. E ao ver uma fotografia que esse senhor postou, logo consegui identificar que se tratava do mesmo veículo que estava em um acervo particular.
Conversei com o senhor da Inglaterra, obtive algumas informações, fotos do veículo, e fui atrás do proprietário do veículo em questão, para fazer uma ponte entre eles. E o que houve? Consegui o contato do curador da coleção, do cara que cuida dos carros. Obviamente não quis informar quem era o proprietário. Eu expliquei a situação, passei algumas informações e fotos do veículo em questão, e o cara ficou impressionado. Passei os contatos e fiz a ponte entre o curador dessa coleção e o senhor da Inglaterra que possuía informações e fotos do carro. No fim, o curador deu um tapinha nas minhas costas e disse um "obrigado, valeu pelo esforço". E só. Tudo que queria era poder um dia ver essa coleção. Perguntei, de forma humilde, se poderia conhecer a coleção. Ele simplesmente respondeu de forma seca: "Irei discutir isso em um momento oportuno." E lá se foram vários e vários dias, sem ele retornar o contato. Enfim, esse empresário e colecionador já mostrou seus carros para algumas pessoas, mas obviamente só para famosos e magnatas.
E o que isso tem em comum com o caso relatado pelo OP? São dois casos onde a pessoa empreende esforços, tenta dialogar e apontar uma circunstância que oferece um benefício para a outra pessoa. E no fim, são esnobadas e feito de palhaço. No caso do OP, era um bug bem perigoso que havia no sistema, bug este que traria muitos prejuízos para o dono da empresa. E no meu caso, eram informações importantes e fotos de um veículo exclusivo e que iria servir para valorizar mais a história e o carro em si. O dono da empresa sequer quis dar uma oportunidade ou dar um simples "obrigado" pelo esforço do OP, e o curador do museu simplesmente cagou e andou para mim, que só queria uma oportunidade de ver uns poucos carros ao vivo.
No fim, cagaram e andaram. Por isso, vêm a questão: vale a pena mesmo se esforçar, correr atrás das coisas, se dedicar, para levar um "tapinha" nas costas ou um block na cara dura, sem nem um obrigado?
E assim o mundo vai girando, ficando pior a cada volta que completa.
Faltou ele dizer que era um app similar ao do ifood, apesar de eu deduzir isso, eu não tive certezaEstou abismado que muita gente não entendeu a história.
Se eu sou o CEO, contrato vc em período de experiência e tiro 100 reais seus em cada mês, pra reparar esse roubo.
Depois te mando embora
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Não, era empresa familiar que, apesar de bem sucedida, tem esse tipo de mentalidade.Eita... não era o Qualitor o software não, né?
Nessa empresa não existe entrevista de desligamento com o RH?