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Foi com uma put*, vi que não conseguiria perder com uma civil.
Fotinha dela
Apesar de parecer mais velha, ela é bem bonita, de verdade
vamos ao relato:
Pedi pro meu pai me deixar no shopping ne, falando que ia ver um filme com amigos. Tava com meus 300 reais, mais 60 que meu pai me deu pra ver o filme. Liguei pra ela do shopping perguntando se 16 horas mesmo, ela disse que seria melhor 16:30. Fui pra livraria um pouco, até que peguei um táxi. O primeiro da fila do táxi não sabia a rua, fui no segundo, ele disse que sabia mais ou menos, eu ajudei ele com o GPS. Disse que ia fazer um trabalho de faculdade com um amigo. Chegando lá ele fala: "caramba, esqueci de ligar o taxímetro". Perguntei quanto dava mais ou menos, ele falou 12, peguei a nota de 10 que tinha, e procurei mais. Não achei, perguntei se ele aceitava nota de 50. Ele disse "olha, tem dois reais na minha carteira". Falei que era 100. Ele deve ter visto a camisinha na carteira também, e disse: "pode deixar".
Liguei pra pota, ela disse que ia só se arrumar e me daria um toque. 10 minutos depois ela me dá um toque. Subi no apartamento dela, sem porteiro, mas com elevador. Prédio bacaninha, é de família mesmo (o prédio).
Cheguei lá, e ela era bem lindinha mesmo. Devia ter uns 30, pele clara, olho azul. Falou que tinha esqueci meu nome, eu falei "é, é...." em dúvida se falava um nome real ou fictício. Ela diz então "ah, Hélio". "sim, Hélio"
Ela ficou conversando comigo, disse que era a primeira vez. Ela disse "ah, mas sou uma mulher como qualquer outra". Disse que era a primeira vez mesmo kek. Depois ela disse que sempre quis ser a primeira de alguém keeeek.
Ela pediu para eu tirar a camisa, e depois pegou no meu penes e disse "tá animado ne?" Pedi pra ela tirar a roupa também. Chupei os peitos siliconados dela. Vou interromper por aqui pra não ficar conto erótico. Mas o fato é que eu não tava conseguindo gozar. Ficava pedindo desculpa a ela, ela dizia "ah, para, não tô reclamando". Antes no telefone ela disse que não contava horário. Mas a gente trocava de posição, ora eu em cima, ora ela, e nada. Até que a camisinha estoura. Ela pega outra. Começo a conversar com ela, ela disse que o meu era grande hehe, perguntei se era mesmo ela disse que sim, disse "vou confiar, você é especialista nisso rs", ela não deu muita atenção acho haha. Depois perguntei se ela fazia faculdade, disse que sim, veterinária. Perguntei se ela já foi casada, ela disse que por sete anos. Perguntei com qual idade se casou, ela pediu pra trocarmos de assunto.
Um tempo depois a camisinha estoura mais uma vez. Ela diz "ahhh, não tenho mais camisinha" (mentira, poota tem estoque). Falei que tinha uma na carteira h3h3h3h3h3). Ela botou lá de novo pra mim (todas as vezes ela que colocou). Eu meio nervoso pedi pra ela me ponhetar. Mas não tava dando, ela não sabia ponhetar. Comecei a me ponhetar, e quando entrava no climax pedia pra ela subir. Só que assim que minhas mãos experientes e apertadas davam lugar àquela vagina larga meu pau descia. E sei lá, o vai e vem dela não era sincronizado comigo. Acho que ela não sabia transar, apesar da experiência. Nem é mecânica nem nada, mas falta técnica. Uma hora ela começou a morder meu peito, falei pra continuar que aquilo me excitava. Ela mordeu forte pra caramba, mas deixei continuar pra ver se gozava kk.
Uma hora ela parou, toda suada, dizendo que tava cansado. Ela tava pingando de suor, eu também. Voltamos ao vai e vem e nada. Uma hora ela diz, quando estávamos descansando mais uma vez "essa vai ser a última, não to aguentando mais, é muito grande" (kek).
Comecei a me punhetar, pedia pra ela enfiar, não dava, pedia pra ela subir e voltava a me punhetar. Aí vi que o climax viria. Pedi rapidamente pra ela pôr, ela conseguiu na metade da gozada. Gozei um pouco dentro, tá valendo.
Ela ficou nua mexendo no celular enquanto eu pegava minha roupa. Deixei 300 (o combinado) na mesa, e ela disse: "então, como a gente ficou 1:30, você não podia deixar um pouco mais?" Falei que ela não disse que tempo não era problema, ela falou "ah, que 5 minutos a mais tudo bem, mas você ficou meia hora a mais.." Falei que tinha uma nota de 50, ela disse "serve", falei "não, preciso voltar pra casa, me dá troco". Ela perguntou quanto eu precisava, falei que 25. Ela me deu 25 e ficou com 50. Me limpedi no banheiro, despedimo-nos e fui embora.
Fiquei preocupado da camisinha ter furado, e não sabia onde estava. Perguntei a um porteiro o nome da rua (já tinha começado a andar, estava em outra rua, e nem sabia como voltar pra aquela), vi o número do prédio e chamei um táxi. Chegou rapidinho, falei pra ele tocar pro hospital. Lá falei pra secretária o que eu tinha rsrs, ela me encamisnhou pra emergência. A enfermeira fez um atendimento primário, e falou que dmeoraria 2 horas pra eu ser atendido. Depois a enfermeira me chamou, uma meia hora depois, falando que pesquisou e viu que o pronto-socorro municipal da região que tinha coquetel anti-aids. Pedi pra um táxi tocar pra lá. Só tinha 15 reais, e deu uns 14 hehe. Ainda bem que pedi troco.
Fiquei uns 40 minutos na fila, tinha um cara puxando assunto comigo, e implicando com duas meninas que tavam sentadas, e a mãe de uma delas dando bronca toda hora nelas achando que elas que tavam implicando com o cara haha. O cara falou pra elas que tinha um corte, uma das meninas falou "ah, esse corte não é nada, olha aqui o que eu já tive", e mostroou também um corte na outra menina, no pulso. perguntei pra menina se ela já havia tentado se matar, a outra disse "não, é que ela gosta de se cortar". perguntei se isso era falta de toddynho, a menina não gostou muito do que eu disse, mas a outra riu kek. O cara continuou a encher as meninas, que tinham uns 14 anos, falando que eram lésbicas sei lá, e outras coisas, comecei a ignorar. Chegou a minha vez, falei pra secretária o que ela, ela falou "ahhh", e foi buscar o protocolo especial. Fiz o cadastro e fui encaminhado diretamente pro setor de contaminação. Um adendo, o SUS é bem mal feito. A maior parte das pessoas lá estavam em busca de atestado. Não porque fossem malandras, mas que tinham algo que não necessitava de cuidados médicos, mas ao mesmo tempo não dava pra trabalhar. Mas voltando, cheguei a uma salinha, tinham dois enfermeiros e um médico. me fizeram perguntas, aí o médico falou "não pude deixar de observar, e a garota de programa, você avisa pra ela que deve vir aqui?" falei que não dava, que nem tinha contato com ela. O cara queria que eu avisasse pra poota pra ir lá kek. Perguntei pros caras se era anônimo, disseram que sim. Depois me perguntaram o nome da poota, disse que se dizia Amanda, mas não era o nome verdadeiro dela. Os caras comentaram "ah, outro dia veio a Luana aqui, e a Michele no outro, lembra?". Senti que o anonimato não era tão valorizado. Enfim, tomei os remédios, mas tem que tomar mais alguns por 28 dias. Dá enjôo, e tenho festinhas semana que vem.
Fotinha dela
Apesar de parecer mais velha, ela é bem bonita, de verdade
vamos ao relato:
Pedi pro meu pai me deixar no shopping ne, falando que ia ver um filme com amigos. Tava com meus 300 reais, mais 60 que meu pai me deu pra ver o filme. Liguei pra ela do shopping perguntando se 16 horas mesmo, ela disse que seria melhor 16:30. Fui pra livraria um pouco, até que peguei um táxi. O primeiro da fila do táxi não sabia a rua, fui no segundo, ele disse que sabia mais ou menos, eu ajudei ele com o GPS. Disse que ia fazer um trabalho de faculdade com um amigo. Chegando lá ele fala: "caramba, esqueci de ligar o taxímetro". Perguntei quanto dava mais ou menos, ele falou 12, peguei a nota de 10 que tinha, e procurei mais. Não achei, perguntei se ele aceitava nota de 50. Ele disse "olha, tem dois reais na minha carteira". Falei que era 100. Ele deve ter visto a camisinha na carteira também, e disse: "pode deixar".
Liguei pra pota, ela disse que ia só se arrumar e me daria um toque. 10 minutos depois ela me dá um toque. Subi no apartamento dela, sem porteiro, mas com elevador. Prédio bacaninha, é de família mesmo (o prédio).
Cheguei lá, e ela era bem lindinha mesmo. Devia ter uns 30, pele clara, olho azul. Falou que tinha esqueci meu nome, eu falei "é, é...." em dúvida se falava um nome real ou fictício. Ela diz então "ah, Hélio". "sim, Hélio"
Ela ficou conversando comigo, disse que era a primeira vez. Ela disse "ah, mas sou uma mulher como qualquer outra". Disse que era a primeira vez mesmo kek. Depois ela disse que sempre quis ser a primeira de alguém keeeek.
Ela pediu para eu tirar a camisa, e depois pegou no meu penes e disse "tá animado ne?" Pedi pra ela tirar a roupa também. Chupei os peitos siliconados dela. Vou interromper por aqui pra não ficar conto erótico. Mas o fato é que eu não tava conseguindo gozar. Ficava pedindo desculpa a ela, ela dizia "ah, para, não tô reclamando". Antes no telefone ela disse que não contava horário. Mas a gente trocava de posição, ora eu em cima, ora ela, e nada. Até que a camisinha estoura. Ela pega outra. Começo a conversar com ela, ela disse que o meu era grande hehe, perguntei se era mesmo ela disse que sim, disse "vou confiar, você é especialista nisso rs", ela não deu muita atenção acho haha. Depois perguntei se ela fazia faculdade, disse que sim, veterinária. Perguntei se ela já foi casada, ela disse que por sete anos. Perguntei com qual idade se casou, ela pediu pra trocarmos de assunto.
Um tempo depois a camisinha estoura mais uma vez. Ela diz "ahhh, não tenho mais camisinha" (mentira, poota tem estoque). Falei que tinha uma na carteira h3h3h3h3h3). Ela botou lá de novo pra mim (todas as vezes ela que colocou). Eu meio nervoso pedi pra ela me ponhetar. Mas não tava dando, ela não sabia ponhetar. Comecei a me ponhetar, e quando entrava no climax pedia pra ela subir. Só que assim que minhas mãos experientes e apertadas davam lugar àquela vagina larga meu pau descia. E sei lá, o vai e vem dela não era sincronizado comigo. Acho que ela não sabia transar, apesar da experiência. Nem é mecânica nem nada, mas falta técnica. Uma hora ela começou a morder meu peito, falei pra continuar que aquilo me excitava. Ela mordeu forte pra caramba, mas deixei continuar pra ver se gozava kk.
Uma hora ela parou, toda suada, dizendo que tava cansado. Ela tava pingando de suor, eu também. Voltamos ao vai e vem e nada. Uma hora ela diz, quando estávamos descansando mais uma vez "essa vai ser a última, não to aguentando mais, é muito grande" (kek).
Comecei a me punhetar, pedia pra ela enfiar, não dava, pedia pra ela subir e voltava a me punhetar. Aí vi que o climax viria. Pedi rapidamente pra ela pôr, ela conseguiu na metade da gozada. Gozei um pouco dentro, tá valendo.
Ela ficou nua mexendo no celular enquanto eu pegava minha roupa. Deixei 300 (o combinado) na mesa, e ela disse: "então, como a gente ficou 1:30, você não podia deixar um pouco mais?" Falei que ela não disse que tempo não era problema, ela falou "ah, que 5 minutos a mais tudo bem, mas você ficou meia hora a mais.." Falei que tinha uma nota de 50, ela disse "serve", falei "não, preciso voltar pra casa, me dá troco". Ela perguntou quanto eu precisava, falei que 25. Ela me deu 25 e ficou com 50. Me limpedi no banheiro, despedimo-nos e fui embora.
Fiquei preocupado da camisinha ter furado, e não sabia onde estava. Perguntei a um porteiro o nome da rua (já tinha começado a andar, estava em outra rua, e nem sabia como voltar pra aquela), vi o número do prédio e chamei um táxi. Chegou rapidinho, falei pra ele tocar pro hospital. Lá falei pra secretária o que eu tinha rsrs, ela me encamisnhou pra emergência. A enfermeira fez um atendimento primário, e falou que dmeoraria 2 horas pra eu ser atendido. Depois a enfermeira me chamou, uma meia hora depois, falando que pesquisou e viu que o pronto-socorro municipal da região que tinha coquetel anti-aids. Pedi pra um táxi tocar pra lá. Só tinha 15 reais, e deu uns 14 hehe. Ainda bem que pedi troco.
Fiquei uns 40 minutos na fila, tinha um cara puxando assunto comigo, e implicando com duas meninas que tavam sentadas, e a mãe de uma delas dando bronca toda hora nelas achando que elas que tavam implicando com o cara haha. O cara falou pra elas que tinha um corte, uma das meninas falou "ah, esse corte não é nada, olha aqui o que eu já tive", e mostroou também um corte na outra menina, no pulso. perguntei pra menina se ela já havia tentado se matar, a outra disse "não, é que ela gosta de se cortar". perguntei se isso era falta de toddynho, a menina não gostou muito do que eu disse, mas a outra riu kek. O cara continuou a encher as meninas, que tinham uns 14 anos, falando que eram lésbicas sei lá, e outras coisas, comecei a ignorar. Chegou a minha vez, falei pra secretária o que ela, ela falou "ahhh", e foi buscar o protocolo especial. Fiz o cadastro e fui encaminhado diretamente pro setor de contaminação. Um adendo, o SUS é bem mal feito. A maior parte das pessoas lá estavam em busca de atestado. Não porque fossem malandras, mas que tinham algo que não necessitava de cuidados médicos, mas ao mesmo tempo não dava pra trabalhar. Mas voltando, cheguei a uma salinha, tinham dois enfermeiros e um médico. me fizeram perguntas, aí o médico falou "não pude deixar de observar, e a garota de programa, você avisa pra ela que deve vir aqui?" falei que não dava, que nem tinha contato com ela. O cara queria que eu avisasse pra poota pra ir lá kek. Perguntei pros caras se era anônimo, disseram que sim. Depois me perguntaram o nome da poota, disse que se dizia Amanda, mas não era o nome verdadeiro dela. Os caras comentaram "ah, outro dia veio a Luana aqui, e a Michele no outro, lembra?". Senti que o anonimato não era tão valorizado. Enfim, tomei os remédios, mas tem que tomar mais alguns por 28 dias. Dá enjôo, e tenho festinhas semana que vem.