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Pesquisa VEJA sobre o governo Bolsonaro

sebastiao coelho neto

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Pesquisa exclusiva: o que o brasileiro pensa sobre o governo Bolsonaro
Levantamento VEJA/FSB mostra que a população apoia o presidente e confia nele, mas não gosta do excesso de propostas polêmicas e de caneladas verbais

Com quase oito meses de governo, que parecem muito mais pela intensidade e quantidade de polêmicas, o presidente inspira sentimentos ambíguos na população. Há um Jair Bolsonaro apoiado pela maioria, que ostenta índices positivos de avaliação, a ponto de se colocar em condições de sonhar com a reeleição, e que consegue alimentar no eleitor uma expectativa de desfecho positivo para sua administração, a despeito de problemas graves que persistem no país, como o desemprego. Mas uma parte de Bolsonaro é reprovada com força pelos brasileiros — até entre os que o apoiam. Curiosamente, é a porção polêmica da personalidade do capitão, a mesma que o ajudou a chegar ao poder como o único capaz de “peitar” o PT e o establishment político. Funcionou na campanha, mas não repete o sucesso agora. As pessoas não estão satisfeitas com o estilo Bolsonaro de governar, com sua insistência em impor algumas pautas controversas como a flexibilização da posse e do porte de armas e, principalmente, com as declarações bizarras em série que se habituou a disparar no Palácio do Planalto.
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PRESSÃO – Manifestação a favor da educação: a terceira área que mais piorou
PRESSÃO – Manifestação a favor da educação: a terceira área que mais piorou (Amanda Perobelli/Reuters)
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(./.)
Essas facetas de Bolsonaro aparecem com clareza em um levantamento encomendado por VEJA ao Instituto FSB Pesquisa sobre a avaliação da gestão, dos principais pontos de sua agenda e do desempenho do presidente. Feito por telefone com 2 000 pessoas em todo o país entre os dias 16 e 18 deste mês, o levantamento mostra que Bolsonaro continua bem na foto junto ao eleitorado. Na pesquisa, 37% o apontaram como a liderança que serve de referência no avanço do Brasil ao responder à pergunta “quem está fazendo mais pelo país hoje?”. A avaliação do governo é positiva para 30%, e 45% acreditam que Bolsonaro encerrará bem o mandato. “Temos apenas oito meses de governo. As pessoas ainda não estão julgando resultados, mas as expectativas”, diz o analista político Alon Feuerwerker, coordenador da pesquisa. Por outro lado, o levantamento revela que, mesmo neste começo, 48% dos brasileiros desaprovam a forma como Bolsonaro governa — contra 44% que lhe conferem respaldo. E outros 68% acreditam que as falas do presidente prejudicam em algum grau o andamento do governo — para 49%, elas atrapalham muito.
Nenhum eleitor de Bolsonaro pode dizer que se surpreendeu com a saraivada de declarações desastradas que o presidente vem distribuindo nas últimas semanas sobre temas variados. Afinal, o ex-deputado do baixo clero ficou famoso justamente por, entre outras frases polêmicas, chamar o torturador da ditadura Brilhante Ustra de “herói nacional”. Havia, porém, a esperança de que, uma vez no cargo, ele reduzisse o tom. Não é o que vem acontecendo. Ainda sem mostrar consciência do tamanho da cadeira presidencial, Bolsonaro dispara os impropérios que lhe vêm à cabeça, da defesa extremada do filho Eduardo para embaixador nos Estados Unidos à afirmação, sem provas, de que ONGs e governadores promovem queimadas na Amazônia para prejudicá-lo. Nesta semana, ele divulgou um vídeo de caça às baleias para desdenhar da preocupação ambiental da Noruega, que suspendeu o repasse de dinheiro para um fundo de preservação da Floresta Amazônica — as filmagens, porém, ocorreram na Dinamarca.
Como se vê na pesquisa, o comportamento irrefreável do mandatário, repleto de ofensas, fake news e temas já superados na cena política brasileira, vem chamuscando sua imagem. Ao mesmo tempo, o levantamento revela que a maioria ainda confia em sua liderança e capacidade de fazer uma boa gestão. O que explica esse paradoxo? Por ora, o pouco tempo de duração do governo e o rescaldo dos antagonismos da campanha de 2018. “Essa foi uma eleição de hiperexposição. Muita gente se indispôs em seus grupos pessoais e familiares. Há um custo bem alto para que essas pessoas digam que o governo acabou com oito meses, embora já possam ter críticas à gestão”, afirma Jairo Nicolau, professor da UFRJ. Mesmo rejeitadas pela maioria, as caneladas verbais sustentam, em paralelo, a mobilização de sua base eleitoral — um núcleo de apoio barulhento nas redes sociais e fora delas. Para Sergio Vale, economista-chefe da MB Associados, o presidente age dessa forma para impedir uma reação do campo adversário. “São minibombas que Bolsonaro joga na sociedade. Assim, dificulta uma reação coordenada contra ele e fortalece a plateia a quem se dirige”, diz.
Manter um grupo que lhe garanta respaldo, independentemente do que entregou até agora, supre duas urgências para Bolsonaro. Uma diz respeito às ambições eleitorais para 2022 (leia a reportagem). A outra desvia o foco dos índices cambaleantes na economia. Apesar da aprovação da nova Previdência e de haver um clima propício ao encaminhamento de outras reformas importantes no Congresso, os ganhos que elas trarão para o crescimento do país visam ao longo prazo. O maior desafio de Bolsonaro, segundo a pesquisa, é justamente criar postos de trabalho: 17% dos brasileiros citaram o combate ao desemprego como a área que mais piorou desde o início do governo — outros 14% a consideram a segunda pior. Na soma geral, a questão fica atrás somente da saúde pública (38%) e está empatada tecnicamente com a educação (30%), áreas historicamente mal avaliadas. Ao serem questionados sobre o tema, só 25% dos entrevistados mostraram plena confiança que Bolsonaro conseguirá diminuir o desemprego em até um ano. “Com o passar do tempo, as pessoas vão atenuar a culpabilidade do PT sobre a crise econômica e exigirão mudanças vindas dele. Se elas se cansarem da economia, a paciência com as bobagens ditas pelo presidente poderá acabar”, diz o cientista político Alberto Almeida. No estilo comunicativo de Bolsonaro, em que até o “cocô petrificado dos índios” vira assunto presidencial, os temas relevantes, de fato, ficam ausentes de suas manifestações diárias. Poucas vezes se vê Bolsonaro falar sobre saúde e educação, muito menos sobre economia.
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DESESPERO – Fila por emprego em São Paulo: o problema é desafio para Bolsonaro
DESESPERO – Fila por emprego em São Paulo: o problema é desafio para Bolsonaro (Fabio Vieira/FotoRua/NurPhoto/Getty Images)
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(./.)
Os últimos dados do IBGE mostram que a taxa de desemprego continua altíssima, e o recuo ocorre em um ritmo preocupante. No segundo semestre, ela retrocedeu de 12,7% para 12%, o que corresponde a 12,8 milhões de brasileiros. Um exemplo dessa tragédia social ocorreu no último dia 16, quando centenas de pessoas formaram uma fila no centro de Niterói (RJ) depois de terem recebido um áudio no WhatsApp com informações falsas sobre a abertura de vagas. Derrubar o desemprego de forma expressiva será tarefa árdua diante dos sinais nebulosos emitidos pela economia mundial nas últimas semanas. Apesar dos desafios e da conjuntura complicada, a avaliação do ministro da Economia, Paulo Guedes, não foi afetada negativamente até agora. Muito pelo contrário. Seu trabalho é visto como ótimo por 14%, como bom por 21% e como regular por 37% — na Esplanada, ele só fica atrás do ministro Sergio Moro, da Justiça (veja o quadro). Na visão do ex-ministro Gustavo Bebianno, que conviveu intensamente com o presidente até ser demitido por desavenças com o vereador Carlos Bolsonaro, os números comprovam a existência de duas gestões paralelas. “O governo Guedes tenta acertar e possui uma diretriz. Já o governo Bolsonaro tem caráter eleitoreiro. Ele não se preocupa com o país, mas em manter sua família no poder”, critica Bebianno.
De positivo, Bolsonaro pode comemorar também o fato de ter sua gestão identificada com o combate à corrupção, embora seu filho mais velho, Flávio, esteja enrolado no caso das rachadinhas do ex-assessor Fabrício Queiroz. Quase 35% das pessoas apontaram essa área como a que mais apresentou resultados desde janeiro. É muito, levando-se em consideração que 25% dos entrevistados disseram que nenhum setor melhorou na gestão de Bolsonaro. Aqui cabe uma reflexão. Até agora, realmente não houve nenhum grande escândalo de desvio de recursos na atual administração.
Em relação à agenda, o presidente deve enfrentar alguma resistência nos próximos meses. Enquanto a redução da maioridade penal e a unificação dos impostos sobre produtos e serviços são amplamente apoiadas (84% e 67%, respectivamente), a maior dificuldade está na liberação da posse e do porte de armas. A posse é malvista por 56% dos brasileiros, ao passo que o porte é rejeitado por 78%. Já as privatizações são descartadas por 59%. Na economia, embora o governo faça um esforço de desestatização com o lançamento, no último dia 21, de um plano para se desfazer de nove estatais (leia a reportagem), a população não demonstra o mesmo entusiasmo com o tema. Na pesquisa, a maior parte dos entrevistados ainda se mostra contrária à venda de ícones do estatismo brasileiro, como a Petrobras e o Banco do Brasil. Já a volta da CPMF é rejeitada por 48%.
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ALVO ERRADO – Loja de armas em São Paulo: a maior parte das pessoas não concorda com a flexibilização do porte
ALVO ERRADO – Loja de armas em São Paulo: a maior parte das pessoas não concorda com a flexibilização do porte (Valéria Gonçalves/Estadão Conteúdo)
Em outros governos, foram necessárias graves crises econômicas para que a população se impacientasse de vez com o presidente. FHC, entre a reeleição e o início do segundo mandato, teve de lidar com a desvalorização cambial e se desgastou por completo com o apagão de 2001. Dilma Rousseff perdeu capital político nos protestos de 2013, mas desabou para valer com o ajuste fiscal fracassado do segundo mandato. “Sobre Bolsonaro, quando toda a fumaça se dispersar, a avaliação de seu governo dependerá dos resultados concretos de sua administração”, diz Feuerwerker, da FSB. Em outras palavras, “it’s the economy, stupid”, como cunhou o marqueteiro americano James Carville para explicar a improvável vitória de Bill Clinton contra George Bush pai, em 1992, graças a uma recessão. Ou seja: mesmo criticado, Bolsonaro talvez possa continuar a falar suas bobagens. A questão é que ele vai ter de entregar o que se espera — crescimento econômico e empregos.
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Azeon

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A aprovação do Bolsonaro vai cair MUITO durante o governo.

Além dele falar MUITA m**** a mídia não cessa o ataque a ele e isso acaba entrando na cabeça da pessoa meio que a força, se todo dia que você abre um site ou assiste/lê um jornal tem N matérias só falando mal dele, de forma consciente ou inconsciente isso vai te afetar.

Creio eu que ele sabia que esse era o preço a se pagar, afinal ele também não está deixando a mídia descansar em paz, está cortando um monte de verba que ia para a imprensa.
 

Cafetão Chinês

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O que o referendo sobre a comercialização tem a ver com a liberação do porte? Que aliás é de 13 anos atrás, mas que independentemente disto, é outro assunto.
Então você reconhece que a população é majoritária a favor da posse de armas e a lei como era antes do estatuto do desarmamento? Reconhece que a enquete foi tendenciosa?

Isso já seria um grande avanço.
 

Cielo

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O que o referendo sobre a comercialização tem a ver com a liberação do porte? Que aliás é de 13 anos atrás, mas que independentemente disto, é outro assunto.

acredito que não tenha uma disparidade gigante de pessoas que querem a posse mas não querem o porte, o numero mais confiavel que temos é esse do referendo, essas pesquisas é que nem que o Haddad ia ganhar do Bolsonaro no 1 turno com folga.

A aprovação do Bolsonaro vai cair MUITO durante o governo.

Além dele falar MUITA m**** a mídia não cessa o ataque a ele e isso acaba entrando na cabeça da pessoa meio que a força, se todo dia que você abre um site ou assiste/lê um jornal tem N matérias só falando mal dele, de forma consciente ou inconsciente isso vai te afetar.

Creio eu que ele sabia que esse era o preço a se pagar, afinal ele também não está deixando a mídia descansar em paz, está cortando um monte de verba que ia para a imprensa.

O que eu tenho visto é o exato contrario disso, as pessoas que não gostavam do bolsonaro continuam não gostando, e são esses 26% da pesquisa que possivelmente são as pessoas que votaram no Haddad ou no Ciro, já as pessoas que gostam do bolso cada dia gostam mais, nós conseguimos enxergar as dificuldades que o bolsonaro está tendo pra ir contra esse sistema podre, mas ele ta la firme e forte na luta, a unica pessoa que poderia roubar o voto do bolsonaro no meu caso seria se o Sergio Moro fosse candidato.
 

Azeon

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O que eu tenho visto é o exato contrario disso, as pessoas que não gostavam do bolsonaro continuam não gostando, e são esses 26% da pesquisa que possivelmente são as pessoas que votaram no Haddad ou no Ciro, já as pessoas que gostam do bolso cada dia gostam mais, nós conseguimos enxergar as dificuldades que o bolsonaro está tendo pra ir contra esse sistema podre, mas ele ta la firme e forte na luta, a unica pessoa que poderia roubar o voto do bolsonaro no meu caso seria se o Sergio Moro fosse candidato.

Eu já tenho visto diferente, pessoas que votaram nele que estão se questionando se fizeram o certo.
Os minions de esquerda ou direita não entram na conta, fã é doente.
 

DanielMF

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Então você reconhece que a população é majoritária a favor da posse de armas e a lei como era antes do estatuto do desarmamento? Reconhece que a enquete foi tendenciosa?

Isso já seria um grande avanço.
Só disse que o referendo era sobre a comercialização e não sobre a posse ou porte.

Nada mais justo que quem conseguiu, através da lei, o direito de ter arma, tenha um comércio legal a seu dispor. A população reconheceu isso, mas não houve consulta sobre a posse ou porte. As pesquisas hoje mostram que a maioria é contra, sei que muitos desconfiam mas não há evidências de que seja o contrário.
 

Cafetão Chinês

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Só disse que o referendo era sobre a comercialização e não sobre a posse ou porte.

Nada mais justo que quem conseguiu, através da lei, o direito de ter arma, tenha um comércio legal a seu dispor. A população reconheceu isso, mas não houve consulta sobre a posse ou porte. As pesquisas hoje mostram que a maioria é contra, sei que muitos desconfiam mas não há evidências de que seja o contrário.
O referendo é um indício de que a população estava contra o estatuto do desarmamento. E mesmo com toda campanha do governo petista e da mídia, o NÃO venceu.

Não reconhecer esse plebiscito como indício é no mínimo desonestidade intelectual.
 

Dreamscape

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Essas pesquisas só mostram a ignorância do povo brasileiro. Causada pelos anos de negligenciamento político, nos quais falar de "política" era um ultraje, "todo político é ladrão", ao mesmo tempo reclama porque o governo não asfalta as ruas. Agora são tão ignorantes que não conseguem distinguir governos bostas e prejudiciais como os anteriores com o atual.
 

DanielMF

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acredito que não tenha uma disparidade gigante de pessoas que querem a posse mas não querem o porte, o numero mais confiavel que temos é esse do referendo, essas pesquisas é que nem que o Haddad ia ganhar do Bolsonaro no 1 turno com folga.
Mas o referendo também não era sobre a posse.

Isso que você disse sobre as pesquisas eleitorais você sabe que é mentira né. As pesquisas apontaram Bolsonaro em 1º lugar no primeiro turno, e depois do primeiro turno, apontaram em 1ª também no segundo turno.

O referendo é um indício de que a população estava contra o estatuto do desarmamento. E mesmo com toda campanha do governo petista e da mídia, o NÃO venceu.

Não reconhecer esse plebiscito como indício é no mínimo desonestidade intelectual.
Bom, eu votaria "não". Já sobre o Estatuto do Desarmamento, eu seria favorável a mudanças que trouxessem objetividade aos critérios e ampliaria um pouco a posse e porte em alguns casos específicos, como fazendeiros, por exemplo (colocada em pauta neste ano pelo Bolsonaro).

Mas, mesmo votando não, não seria contrário ao estatuto como um todo. Eu realmente não sei dizer se no caso da população, na época, era algum indício, só que eu disse que hoje não há evidência de que a maioria seja favorável. Lembrando que já se passaram 13 anos (eu sei que a narrativa será de que é culpa do estrago cultural do PT).
 

TonTon.13

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Antes de ler: Veja? Então é fake.
Depois de ler: Veja dando notícias boas sobre o governo então é true.
 

Cielo

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Eu já tenho visto diferente, pessoas que votaram nele que estão se questionando se fizeram o certo.
Os minions de esquerda ou direita não entram na conta, fã é doente.

bom, eu pelo contrario não tenho visto isso não, a unica coisa que vejo é eleitores do haddad se passando por eleitores do bolsonaro dizendo que se arrependeram, pq fazem isso? nao sei.


Mas o referendo também não era sobre a posse.

Isso que você disse sobre as pesquisas eleitorais você sabe que é mentira né. As pessoas apontaram Bolsonaro em 1º lugar no primeiro turno e no segundo.


Bom, eu votaria "não". Já sobre o Estatuto do Desarmamento, eu seria favorável a mudanças que trouxessem objetividade aos critérios e ampliaria um pouco a posse e porte em alguns casos específicos, como fazendeiros, por exemplo (colocada em pauta neste ano pelo Bolsonaro).

Mas, mesmo votando não, não seria contrário ao estatuto como um todo. Eu realmente não sei dizer se no caso da população, na época, era algum indício, só que eu disse que hoje não há evidência de que a maioria seja favorável. Lembrando que já se passaram 13 anos (eu sei que a narrativa será de que é culpa do estrago cultural do PT).

85424
 

DanielMF

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bom, eu pelo contrario não tenho visto isso não, a unica coisa que vejo é eleitores do haddad se passando por eleitores do bolsonaro dizendo que se arrependeram, pq fazem isso? nao sei.




Visualizar anexo 85424
Isso é pesquisa de projeções do 2º turno, publicada ainda no dia 3 de outubro, ou seja, muito antes do 1º turno.

Você disse que as pesquisas apontaram vitória do Haddad no primeiro turno. Continua sendo mentira.
 

Cielo

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Isso é pesquisa de projeções do 2º turno, publicada ainda no dia 3 de outubro, ou seja, muito antes do 1º turno.

Você disse que as pesquisas apontaram vitória do Haddad no primeiro turno. Continua sendo mentira.


cara eu não vou ficar procurando pesquisa aqui, vc disse que as pesquisas mostravam o bolsonaro em 1 no 1 e no 2 turno, eu fiz uma figura de linguagem pq as pesquisas apontavam bem dizer que td mundo ganhava do bolso no 2 turno, até o Alckmin, o cara teve menos votos que o Amoedo, essas pesquisas são isso ai, os caras falam o que querem e não tem nenhuma responsabilidade com os fatos, eu mesmo posso fazer uma pesquisa, sair tendenciosamente entrevistando majoritariamente pessoas numa area que eu sei a resposta que vão ter, pra mim, esse tipo de pesquisa não tem valor nenhum.
 

Goris

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A aprovação do Bolsonaro vai cair MUITO durante o governo.

Além dele falar MUITA m**** a mídia não cessa o ataque a ele e isso acaba entrando na cabeça da pessoa meio que a força, se todo dia que você abre um site ou assiste/lê um jornal tem N matérias só falando mal dele, de forma consciente ou inconsciente isso vai te afetar.

Creio eu que ele sabia que esse era o preço a se pagar, afinal ele também não está deixando a mídia descansar em paz, está cortando um monte de verba que ia para a imprensa.
Concordo com o Cielo.

Noutro tópico até perguntaram isso.

O que eu vejo é gente que votou nele pra não votar no PT reclamando de ações pontuais.

Trabalho na indústria.

Tá cheio de peão com quase 35 anos trabalhados (nossa aposentadoria, especial, vem mais cedo) que de repente vai ter que trabalhar mais 10 anos.

Todos eles reclamam, falam mal, dizem que se arrependeram... Mas isso dura até um bandido ser morto, uma mentira ser desmascarada, um PTista falar m****.

Acha que eu não compartilho nas redes sociais todas essas fake news desmentidas, como a Amazônia em chamas da Bolívia e Cia?

Eu mesmo tenho amigo PTista que enche tanto o saco que eu confirmo "É, vou ter que trabalhar mais 10 anos, não devia ter votado no Bozo" só pra não discutir com ele, que inclusive é PTista.

O que eu percebo, sem zoeira, é gente que nunca votou no Bolsonaro dizendo "Me arrependi de ter votado nele" mas mais pra se enturmar.

No Facebook mesmo tá cheio de "Votei Bolsonaro mas me arrependo" que se você procurar, tem foto de um ano atrás com #EleNão.

Aliás, tá cheio de tópico com essas pessoas sendo desmascaradas. Assim como tem gente defendendo que a culpa das queimadas da Amazônia (na Bolívia) são aqui, compartilhando foto de girafa queimada mesmo sabendo da verdade, tá cheio de "Eu votei Bolsonaro e me arrependo" que nunca votaram nele.

Mas claro, vc tem certeza que a pessoa era eleitora do Bolsonaro ou ela diz que era e a palavra dela é suficiente?

PS: Pense no Geo, que foi pego mentindo, toda hora jogam a mentira na cara dele e ele não corrigiu até hoje. Pensa no Daniel aí acima falando que é mentira que a mídia dizia que Bolsonaro perdia o tempo todo. Acha que algum deles (e outros iguais) não vão dizer "Eu votei Bolsonaro mas me arrependo" se isso servir pra fazer outras pessoas acreditarem na narrativa?
 
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Tauron

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Brasileiros médios nem entendem a maioria dessas perguntas, o que importa é a aprovação, que é um questionamento fácil de entender, hoje Bolsonaro tem 63% de ótimo, bom e regular x 29% ruim/péssimo(petistas), está tudo certo, o restante é irrelevante, a maioria dessas perguntas nem são corretamente compreendidas pelos brasileiros.
 

Goris

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Isso que você disse sobre as pesquisas eleitorais você sabe que é mentira né.

As pesquisas apontaram Bolsonaro em 1º lugar no primeiro turno, e depois do primeiro turno, apontaram em 1ª também no segundo turno.
Caramba, PTista acusando os outros de mentir é foda.

Eu tava aqui nas eleições, enquanto você não estava.

Vi passarem de "Bolsonaro perde pro Cabo Daciolo" pra Haddad vence por diferença de poucos pontos percentuais.

Dizer "Você sabe que é mentira" é foda.
 

Azeon

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Mas claro, vc tem certeza que a pessoa era eleitora do Bolsonaro ou ela diz que era e a palavra dela é suficiente?

Certeza nós nunca temos de nada, afinal eu não estava do lado da pessoa quando ela estava na urna.

Mas pelo menos 2 pessoas estavam fazendo campanha para ele e estavam falando positivamente, mudou quando começaram a soltar as coisas do Moro pra cá (conversas de café).
 

DanielMF

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Caramba, PTista acusando os outros de mentir é foda.

Eu tava aqui nas eleições, enquanto você não estava.

Vi passarem de "Bolsonaro perde pro Cabo Daciolo" pra Haddad vence por diferença de poucos pontos percentuais.

Dizer "Você sabe que é mentira" é foda.
Por acaso eu respondo por mais alguém além de mim? Não né.

Continua sendo mentira que "pesquisas apontaram que o Bolsonaro perderia no 1º turno para o Haddad". Não adianta me chamar de petista, espernear ou o que for.

Simplesmente é mentira, aceitem.

cara eu não vou ficar procurando pesquisa aqui, vc disse que as pesquisas mostravam o bolsonaro em 1 no 1 e no 2 turno, eu fiz uma figura de linguagem pq as pesquisas apontavam bem dizer que td mundo ganhava do bolso no 2 turno, até o Alckmin, o cara teve menos votos que o Amoedo, essas pesquisas são isso ai, os caras falam o que querem e não tem nenhuma responsabilidade com os fatos, eu mesmo posso fazer uma pesquisa, sair tendenciosamente entrevistando majoritariamente pessoas numa area que eu sei a resposta que vão ter, pra mim, esse tipo de pesquisa não tem valor nenhum.

As pesquisas apontaram o Bolsonaro em 1º lugar no primeiro turno. O que aconteceu? Bolsonaro em primeiro.

Depois do primeiro turno, as pessoas apontaram Bolsonaro na frente do Haddad. O que aconteceu? Bolsonaro eleito.

Vocês se doem por causa de pesquisas prematuras a respeito do segundo turno que foram feitas ainda em setembro ou começo de outubro. Ora, foi totalmente perceptível o acirramento da polarização conforme a data da eleição se aproximava. Tudo isso concentrou os votos nos dois candidatos que estava claro que iam para o segundo turno e de fato mudou bastante os números no ultimo dia, que é quando de fato muitos eleitores se decidem. Quem não vive na bolha, viu isso na prática, muitas pessoas escolhendo o Bolsonaro no ultimo momento por medo do PT, mesmo desprezando falas dele, ou até mesmo, ele.

As pesquisas retratam o momento, e não o futuro. A eleição é um processo totalmente dinâmico, e não estático. Então vocês espalham uma mentira com base em pura ignorância.
 

Dreamscape

Bam-bam-bam
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Quem não vive na bolha, viu isso na prática, muitas pessoas escolhendo o Bolsonaro no ultimo momento por medo do PT, mesmo desprezando falas dele, ou até mesmo, ele.
Apoio o Bolsonaro muito antes da mídia parar de fazer vista grossa para o que acontecia no congresso e começar a expor uma parcela do motivo pelo qual manifestantes estavam indo às ruas em 2015. É inegável que ele surfou sim na onda antipetista, agora essa narrativa aí de que ele só venceu por causa disso é uma outra falácia linda nascida do seu preconceito c/ o presidente.
 

Dreamscape

Bam-bam-bam
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E sobre a bolha, de fato há uma bolha sobre os conservadores e liberais de direita, isso também é inegável. Mas eu tenho absoluta certeza que a bolha sob a qual você se encontra é muito maior e alienante que a deles.
 
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