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PIX é uma faca de dois gumes. Tomem cuidado!

Jolteon

Maconheiro que resolve mistérios com cachorro
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Não seria o caso de só permitirem contas de bancos físicos e restringir somente a BB, Caixa, Bradesco, etc.?
Eu também acho que as fintechs nem deveriam ter PIX. Pouquíssimas são bancos de fato (agora só me vem a cabeça o C6, o Original e o Inter). O resto é só carteira de pagamento.
 

Jolteon

Maconheiro que resolve mistérios com cachorro
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Sem querer alongar, mas o mercado pago agora não tem uma frescura de tirar foto do documento e depois você tirar foto do próprio rosto para poder "desbloquear" o mercado pago saques?
Uai, deram uma $$$$ pro morador de rua e fizeram o processo com o celular deles
 

Landstalker

Lenda da internet
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Limite para operações noturnas com Pix começa a valer em 4 de outubro, diz BC

Valor pode ser alterado em um prazo mínimo de 24 horas e máximo de 48 horas a partir do pedido do cliente

A limitação de R$ 1 mil para operações feitas pelo Pix ou por outros serviços de pagamento entre 20h e 6h começará a valer a partir de 4 de outubro, informou o Banco Central (BC) nesta quinta-feira (23).

Conforme detalhado pelo BC no mês passado, esse limite pode ser alterado em um prazo mínimo de 24 horas e máximo de 48 horas a partir do pedido do cliente.

Resolução aprovada pela autarquia também estabeleceu que até 16 de novembro as instituições devem passar a elaborar relatórios mensais com a compilação dos registros diários de ocorrências de fraudes ou de tentativas de fraudes na prestação dos serviços de pagamento e das medidas corretivas adotadas.
 

Twiki

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Boas notícias!

SP: Justiça condena quadrilhas do Pix a até 46 anos por roubos e sequestros

20/09/2021 07h00

A Justiça de São Paulo começou a aplicar as primeiras condenações de membros das "quadrilhas do Pix", como são chamados os grupos de criminosos que praticam sequestros e roubos de telefone celular para exigir senhas bancárias e transferir eletrônica e instantaneamente o máximo de dinheiro das contas correntes das vítimas.

Somente na última sexta-feira (17), juízes determinaram quatro condenações de autores desse tipo de delito em varas criminais da capital, no Fórum da Barra Funda, zona oeste de São Paulo. As penas impostas aos réus variaram de dez anos a 46 anos de prisão em regime fechado.

Os ataques às vítimas são tipificados pela Polícia Civil como roubo, extorsão e também como associação criminosa, quando mais de três criminosos agem juntos.
Os pagamentos bancários via Pix foram lançados em outubro do ano passado e o funcionamento teve início no mês seguinte. Diante de uma série de golpes aplicados utilizando o sistema, o Procon-SP (Programa de Proteção e Defesa do Consumidor) pediu ao Banco Central que os valores das movimentações sejam limitados a R$ 500 por mês por medida de segurança. O Banco Central é contra a proposta.

A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo chegou a informar à imprensa que essa modalidade de crime cresceu 39,1% de janeiro a julho deste ano em comparação com igual período do ano anterior. A Pasta não detalhou, entretanto, quantos casos envolveram as quadrilhas do Pix.

Segundo a desembargadora Ivana David Boriero, do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, esses crimes viraram uma febre, as quadrilhas estão assolando a sociedade, colocando as vítimas em risco de morte, e os juízes levam tudo isso em consideração, impondo penas rigorosas aos criminosos.

A desembargadora observou que se trata de um crime seríssimo, no qual os ladrões agem o tempo todo, inclusive em plena luz do dia, abordando, sequestrando e colocando armas na cabeça das vítimas, obrigando-as a abrir o aplicativo e fornecer a senha bancária na hora para transferir dinheiro.

Meta diária era transferir R$ 50 mil
Foi exatamente assim, com extrema violência, que agiram os assaltantes Higor Jesus de Souza, 26, Wallace Clemente Marques Silva, 22, e Rene Jesus dos Santos Muniz de Andrade, 20, na noite de 21 de julho deste ano, na região do Ibirapuera, zona sul paulistana, um dos bairros mais nobres da capital.

O trio fez um arrastão e atacou cinco vítimas: Um fisioterapeuta de 38 anos; um taxista de 37; um motorista de aplicativo de 36; uma comissária de 43 e o namorado dela, um vendedor de 48. Apenas da conta bancária do casal, os ladrões e um quarto comparsa não identificado transferiram R$ 11.200.


Os assaltantes perceberam que no aplicativo do celular da comissária havia o saldo de R$ 1 milhão. Era a conta corrente da mãe dela e o valor alto se referia à venda de um imóvel. O trio de criminosos anunciou que iria mantê-la refém, junto com o namorado dela, até transferir toda a quantia.


O casal teve sorte. A Polícia Militar havia rastreado o telefone móvel de uma das vítimas atacadas e chegou aos criminosos. Eles foram presos na rua Lacônia, altura do número 10, no Campo Belo. Além de transferir dinheiro, os ladrões roubaram alianças, relógios, joias e outros objetos de valor.

Na última sexta-feira, a juíza Vivian Brenner de Oliveira, da 17ª Vara Criminal, condenou Rene e Wallace a 37 anos e 3 meses de prisão pelos crimes de roubos e extorsões. Higor, por estar armado e ser o mais violento, foi condenado a 46 anos e seis meses. Para a magistrada, as vítimas correram risco efetivo de morte.

Outras condenações
Também na sexta-feira, a juíza Sirley Claus Prado Tonello, das 27ª Vara Criminal, condenou Jonathan Porfírio da Silva, 21, à pena de 14 anos e seis meses pelos crimes de roubo e extorsão. Em 10 de julho, ele e um comparsa foragido atacaram um casal em um carro no bairro da Mooca, zona leste.

Os criminosos mantiveram as vítimas reféns e chegaram a transferir R$ 1.300 da conta de uma delas. Jonathan foi preso em flagrante por policiais militares. Ele é reincidente, já foi processado por roubo em 2018 e era foragido de um presídio na região de Campinas.

Quem também se deu mal com a Justiça foi Lucas Horácio Santos Garcia, 20. Em 28 de julho deste ano, ele e dois parceiros não identificados abordaram um aposentado de 69 anos, no carro dele, no Jabaquara, zona sul. A vítima foi amarrada no veículo e teve quatro cartões roubados.

Os criminosos tinham uma maquininha de cartão e causaram um prejuízo de R$ 21.800 às vítimas com transferências via Pix. Lucas foi preso por PMs e na sexta-feira, a juíza Tatiana Franklin Regueira, da 9ª Vara Criminal, condenou o réu a 14 anos e 8 meses.

Outro assaltante, Weslei Maciel Telles, 35, e um comparsa conhecido como Alemão, invadiram uma casa em Ermelino Matarazzo, zona leste, no dia 9 de julho. Foram feitos reféns uma mulher, os dois filhos dela de 5 e 11 anos e um idoso de 71 anos.

Os ladrões ameaçaram matar a mulher e as crianças, caso ela não fornecesse a senha do telefone celular. A dupla não teve tempo de fazer a transferência via Pix. Vizinhos notaram a movimentação estranha e chamaram a Polícia Militar.

Alemão tentou fugir pelo telhado da residência e foi morto no confronto com os PMs. Weslei se entregou e saiu ileso. Na sexta-feira, a juíza Luciana Piovesan, da 27ª vara Criminal da Capital, condenou o criminoso a 10 anos e quatro meses de prisão.

A coluna não conseguiu contato com os advogados dos réus condenados.

Duas vítimas mortas em menos de um mês
As quadrilhas do Pix mataram duas vítimas durante assaltos em São Paulo em menos de um mês. No último dia 15, o gerente comercial Lucas do Valle, 29, neto do narrador Luciano do Valle, teve o telefone celular e o carro roubados e foi baleado na cabeça por um ladrão.

O crime aconteceu às 6h30, no Ipiranga, zona Sul. Depois de atirar em Lucas, o criminoso mandou mensagem para o pai da vítima e pediu a senha da conta bancária dele. Lucas morreu na sexta-feira, na véspera de seu aniversário. Um suspeito de envolvimento no crime foi preso.

No dia 20 de agosto, o advogado Rafael de Paula Carneiro Ribeiro, 45, e a namorada passeavam com o cachorro na rua Atibaia, Pacaembu, zona oeste, quando foram abordados por um assaltante. O ladrão exigiu o telefone celular da vítima.

O advogado entregou o aparelho, mas se recusou a fazer transferência via Pix. Rafael chegou a lutar com o criminoso, mas acabou baleado e morreu no local. Câmeras de segurança da rua registraram a ação. O atirador foi identificado e preso.
 


João Ninguém

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Boas notícias!

SP: Justiça condena quadrilhas do Pix a até 46 anos por roubos e sequestros

20/09/2021 07h00

A Justiça de São Paulo começou a aplicar as primeiras condenações de membros das "quadrilhas do Pix", como são chamados os grupos de criminosos que praticam sequestros e roubos de telefone celular para exigir senhas bancárias e transferir eletrônica e instantaneamente o máximo de dinheiro das contas correntes das vítimas.

Somente na última sexta-feira (17), juízes determinaram quatro condenações de autores desse tipo de delito em varas criminais da capital, no Fórum da Barra Funda, zona oeste de São Paulo. As penas impostas aos réus variaram de dez anos a 46 anos de prisão em regime fechado.

Os ataques às vítimas são tipificados pela Polícia Civil como roubo, extorsão e também como associação criminosa, quando mais de três criminosos agem juntos.
Os pagamentos bancários via Pix foram lançados em outubro do ano passado e o funcionamento teve início no mês seguinte. Diante de uma série de golpes aplicados utilizando o sistema, o Procon-SP (Programa de Proteção e Defesa do Consumidor) pediu ao Banco Central que os valores das movimentações sejam limitados a R$ 500 por mês por medida de segurança. O Banco Central é contra a proposta.

A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo chegou a informar à imprensa que essa modalidade de crime cresceu 39,1% de janeiro a julho deste ano em comparação com igual período do ano anterior. A Pasta não detalhou, entretanto, quantos casos envolveram as quadrilhas do Pix.

Segundo a desembargadora Ivana David Boriero, do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, esses crimes viraram uma febre, as quadrilhas estão assolando a sociedade, colocando as vítimas em risco de morte, e os juízes levam tudo isso em consideração, impondo penas rigorosas aos criminosos.

A desembargadora observou que se trata de um crime seríssimo, no qual os ladrões agem o tempo todo, inclusive em plena luz do dia, abordando, sequestrando e colocando armas na cabeça das vítimas, obrigando-as a abrir o aplicativo e fornecer a senha bancária na hora para transferir dinheiro.

Meta diária era transferir R$ 50 mil
Foi exatamente assim, com extrema violência, que agiram os assaltantes Higor Jesus de Souza, 26, Wallace Clemente Marques Silva, 22, e Rene Jesus dos Santos Muniz de Andrade, 20, na noite de 21 de julho deste ano, na região do Ibirapuera, zona sul paulistana, um dos bairros mais nobres da capital.

O trio fez um arrastão e atacou cinco vítimas: Um fisioterapeuta de 38 anos; um taxista de 37; um motorista de aplicativo de 36; uma comissária de 43 e o namorado dela, um vendedor de 48. Apenas da conta bancária do casal, os ladrões e um quarto comparsa não identificado transferiram R$ 11.200.


Os assaltantes perceberam que no aplicativo do celular da comissária havia o saldo de R$ 1 milhão. Era a conta corrente da mãe dela e o valor alto se referia à venda de um imóvel. O trio de criminosos anunciou que iria mantê-la refém, junto com o namorado dela, até transferir toda a quantia.


O casal teve sorte. A Polícia Militar havia rastreado o telefone móvel de uma das vítimas atacadas e chegou aos criminosos. Eles foram presos na rua Lacônia, altura do número 10, no Campo Belo. Além de transferir dinheiro, os ladrões roubaram alianças, relógios, joias e outros objetos de valor.

Na última sexta-feira, a juíza Vivian Brenner de Oliveira, da 17ª Vara Criminal, condenou Rene e Wallace a 37 anos e 3 meses de prisão pelos crimes de roubos e extorsões. Higor, por estar armado e ser o mais violento, foi condenado a 46 anos e seis meses. Para a magistrada, as vítimas correram risco efetivo de morte.

Outras condenações
Também na sexta-feira, a juíza Sirley Claus Prado Tonello, das 27ª Vara Criminal, condenou Jonathan Porfírio da Silva, 21, à pena de 14 anos e seis meses pelos crimes de roubo e extorsão. Em 10 de julho, ele e um comparsa foragido atacaram um casal em um carro no bairro da Mooca, zona leste.

Os criminosos mantiveram as vítimas reféns e chegaram a transferir R$ 1.300 da conta de uma delas. Jonathan foi preso em flagrante por policiais militares. Ele é reincidente, já foi processado por roubo em 2018 e era foragido de um presídio na região de Campinas.

Quem também se deu mal com a Justiça foi Lucas Horácio Santos Garcia, 20. Em 28 de julho deste ano, ele e dois parceiros não identificados abordaram um aposentado de 69 anos, no carro dele, no Jabaquara, zona sul. A vítima foi amarrada no veículo e teve quatro cartões roubados.

Os criminosos tinham uma maquininha de cartão e causaram um prejuízo de R$ 21.800 às vítimas com transferências via Pix. Lucas foi preso por PMs e na sexta-feira, a juíza Tatiana Franklin Regueira, da 9ª Vara Criminal, condenou o réu a 14 anos e 8 meses.

Outro assaltante, Weslei Maciel Telles, 35, e um comparsa conhecido como Alemão, invadiram uma casa em Ermelino Matarazzo, zona leste, no dia 9 de julho. Foram feitos reféns uma mulher, os dois filhos dela de 5 e 11 anos e um idoso de 71 anos.

Os ladrões ameaçaram matar a mulher e as crianças, caso ela não fornecesse a senha do telefone celular. A dupla não teve tempo de fazer a transferência via Pix. Vizinhos notaram a movimentação estranha e chamaram a Polícia Militar.

Alemão tentou fugir pelo telhado da residência e foi morto no confronto com os PMs. Weslei se entregou e saiu ileso. Na sexta-feira, a juíza Luciana Piovesan, da 27ª vara Criminal da Capital, condenou o criminoso a 10 anos e quatro meses de prisão.

A coluna não conseguiu contato com os advogados dos réus condenados.

Duas vítimas mortas em menos de um mês
As quadrilhas do Pix mataram duas vítimas durante assaltos em São Paulo em menos de um mês. No último dia 15, o gerente comercial Lucas do Valle, 29, neto do narrador Luciano do Valle, teve o telefone celular e o carro roubados e foi baleado na cabeça por um ladrão.

O crime aconteceu às 6h30, no Ipiranga, zona Sul. Depois de atirar em Lucas, o criminoso mandou mensagem para o pai da vítima e pediu a senha da conta bancária dele. Lucas morreu na sexta-feira, na véspera de seu aniversário. Um suspeito de envolvimento no crime foi preso.

No dia 20 de agosto, o advogado Rafael de Paula Carneiro Ribeiro, 45, e a namorada passeavam com o cachorro na rua Atibaia, Pacaembu, zona oeste, quando foram abordados por um assaltante. O ladrão exigiu o telefone celular da vítima.

O advogado entregou o aparelho, mas se recusou a fazer transferência via Pix. Rafael chegou a lutar com o criminoso, mas acabou baleado e morreu no local. Câmeras de segurança da rua registraram a ação. O atirador foi identificado e preso.

bicho, nem dá nada.

já já esses caras tão soltos novamente e cometendo mais crimes. justiça nesse país é utopia.
 

Rodrigo Zé do Cx Jr

Lenda da OS desde 2000
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Eu finalmente fiz minha chave PIX, tava ficando impossível viver sem, tá todo mundo pedindo essa porra.

Sou cliente do Itau Personnalité e tenho uma opção lá de segurança máxima onde qualquer "movimentação atípica" eles trancam meu app e me ligam, então na mesma hora a minha gerente ligou e disse pra alterar o limite, QUE VEM DEFAULT 150K PRA TRANSAÇÕES DIÁRIAS E 80K PRAS NOTURNAS :khuebr parece que o negócio foi concebido pros vagabundos nos foderem ainda mais.

No final das contas deixei 1,5k pro dia e 800 bonoros pra noite.

Não sei até que ponto a banalândia nojenta ta preparada pra algo como o PIX, sinceramente.
 

Sic Parvis Magna

The Intelligent Investor
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Já tinha comentado no tópico dos desabafos mas resolvi postar um tópico sobre.

Um conhecido meu sofreu um sequestro relâmpago alguns dias atrás. Pegaram o celular dele, criaram um pix na hora pra pessoa (que não tinha chave pix), transferiram o dinheiro pra uma conta do mercado pago e algumas horas depois liberaram ele.

Foi feito BO mas pelo que todos disseram, não tem o que fazer. Levaram o dinheiro que essa pessoa guardou ao longo de DÉCADAS em dois minutos. O banco não se responsabiliza pois ocorreu fora das dependências dele e o Mercado Pago diz que o dinheiro já saiu da conta e não podem fazer mais nada.

Já consultaram advogado e tbm disseram, causa perdida, não tem o que fazer.

Estamos todos indignados, como pode uma coisa dessas. Se vcs tem app do banco no celular arrumem um jeito de colocar um limite nessa porra mesmo que não usem. Essa pessoa em questão perdeu quase toda a reserva que guardou ao longo da vida.

Seu primo já tentou com o Procon novamente? O secretário tava falando que eles responsabilizam o banco sim.
 

Byte

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Essa história de que o banco não pode ser responsabilizado é falácia.
Existem casos que os bancos são obrigados por decisão judicial a ressarcir o cliente. Obviamente isso depende muito do juiz que analisar o processo, principalmente dos acontecimentos que levaram ao furto dos valores.
 

Gorila_Albino

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Acho massa essa coisa de RETER o pagamento suspeito...
Por exemplo: A media de um usuário em transferência de pix é de 1000 até 1200 e do nada ele transfere 10000, acho legal essa transferência ser analisada e o banco ter um 2° contato de alguém próximo a ele para indagar sobre onde o cliente está e se ele está bem (Poderia ser uma boa);
 

Twiki

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Banco vaza 395 mil chaves PIX de não correntistas
Banco Central iniciou investigação sobre possível golpe, mas, em princípio, dados mais sensíveis não foram incluídos no vazamento
Raphael Veleda
30/09/2021 19:39,atualizado 30/09/2021 20:15
PIX-IMAGEM_Easy-Resize.com_-600x400.jpg


O Banese (Banco do Estado de Sergipe) informou nesta quinta-feira (30/9) ter detectado “consultas indevidas” a 395.009 chaves PIX de não correntistas (que provavelmente fizeram ou receberam transferências PIX de seus clientes). Trata-se de chaves do tipo número de telefone. Segundo a instituição, houve o vazamento, mas ele “não afetou a confidencialidade de senhas, histórico de transações ou demais informações financeiras” dos clientes.

Também nesta quinta, o Banco Central (BC) havia comunicado a ocorrência de um incidente de vazamento de dados que estavam sob a guarda e a responsabilidade do Banese em razão de falhas pontuais em sistemas do banco.

Uma investigação foi aberta e é possível que as informações tenham sido obtidas por meio de golpe. O Banese informou que está trabalhando com o BC na apuração e comunicação dos fatos.

Quem teve os dados vazados será notificado pelo banco, ainda segundo o comunicado.

O BC já adotou as ações para apuração do caso e vai aplicar sanções previstas pela regulação do PIX. “Mesmo não sendo exigido pela legislação vigente, por conta do baixo impacto potencial para os usuários, o BC decidiu comunicar o evento à sociedade, à vista do compromisso com a transparência que rege sua atuação”, diz a comunicação do BC.

Já o Banese recomendou que os clientes suspeitem de mensagens SMS ou em aplicativos enviadas por números desconhecidos e nunca cliquem em links enviados por esses números.
 

carlos222

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Bancos tem todo tipo de informação do cliente.
Como ele autoriza super transações de madrugada para uma chave Pix recém criada e com poucas movimentações?
Era só criar diferentes níveis de Pix e vai aumentando o limite aceito com o tempo.
 

Twiki

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PIX: serviço de devolução de valores começa a funcionar nesta terça
Ferramenta permita devolução de valores em caso de suspeita de fraude. Sistema de pagamento completa um ano de operações nesta terça-feira

Tácio Lorran
16/11/2021 8:12,atualizado 16/11/2021 8:40

Começa a funcionar, nesta terça-feira (16/11), o Mecanismo Especial de Devolução do PIX. O serviço viabiliza a devolução de valores nos casos de fundada suspeita de fraude ou nas situações em que se verifique falha operacional nos sistemas das instituições envolvidas na transação. O sistema de pagamentos completa um ano em operação hoje.

De acordo com o Banco Central (BC), a devolução poderá ser iniciada pelo prestador de serviço de pagamento (PSP) do usuário recebedor, por iniciativa própria ou por solicitação do PSP do usuário pagador.

Desde o lançamento do PIX, está disponível funcionalidade de devolução que permite que o usuário recebedor devolva os valores de uma transação.

Não havia, entretanto, previsão de que a devolução fosse iniciada pela instituição de relacionamento do usuário recebedor. Assim, até então, em uma eventual fraude ou falha operacional, as instituições envolvidas precisavam estabelecer procedimentos operacionais bilaterais.

Segundo o BC, a instituição que efetuar devolução usando o mecanismo precisará notificar o usuário quanto a realização do débito na conta. Além disso, a transação constará do extrato das movimentações.
 

carlos222

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PIX: serviço de devolução de valores começa a funcionar nesta terça
Ferramenta permita devolução de valores em caso de suspeita de fraude. Sistema de pagamento completa um ano de operações nesta terça-feira

Tácio Lorran
16/11/2021 8:12,atualizado 16/11/2021 8:40

Começa a funcionar, nesta terça-feira (16/11), o Mecanismo Especial de Devolução do PIX. O serviço viabiliza a devolução de valores nos casos de fundada suspeita de fraude ou nas situações em que se verifique falha operacional nos sistemas das instituições envolvidas na transação. O sistema de pagamentos completa um ano em operação hoje.

De acordo com o Banco Central (BC), a devolução poderá ser iniciada pelo prestador de serviço de pagamento (PSP) do usuário recebedor, por iniciativa própria ou por solicitação do PSP do usuário pagador.

Desde o lançamento do PIX, está disponível funcionalidade de devolução que permite que o usuário recebedor devolva os valores de uma transação.

Não havia, entretanto, previsão de que a devolução fosse iniciada pela instituição de relacionamento do usuário recebedor. Assim, até então, em uma eventual fraude ou falha operacional, as instituições envolvidas precisavam estabelecer procedimentos operacionais bilaterais.

Segundo o BC, a instituição que efetuar devolução usando o mecanismo precisará notificar o usuário quanto a realização do débito na conta. Além disso, a transação constará do extrato das movimentações.
Isso não vai da certo.
Era só criar níveis diferentes de Pix que já melhoraria muito a segurança.
Dificilmente os bandidos iriam ficar movimento uma chave Pix por meses para aumentar o nível da conta.

Eu sei que isso vai contra a proposta do Pix, mas estamos no Brasil.
Uma chave criada do nada movimentando milhares de reais é estranho.
 

RainbowSix

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Espero que isso não abra precedente de golpes contra lojistas como o golpe do chargeback no cartão.
 

Billy_louco

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A melhor maneira de ter segurança fisica e digital no Brasil, é:

  1. Entre no site Skyscanner
  2. Procure por países de primeiro mundo
  3. Compre
 

Stringfellow Hawke

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Eu tenho um celular só para o whatsapp. O outro eu tenho o protonmail, a CNH digital e os apps dos meus 2 bancos E CARTÃO DE CRÉDITO.

NÂO USEM NO MESMO SMARTPHONE WHATSAPP,TELEGRAM, com outros aplicativos importantes .

Foi a lição que eu aprendi desde 2014 quando meus dados vazaram na darkweb.
 

DILSON80

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Eu tenho um celular só para o whatsapp. O outro eu tenho o protonmail, a CNH digital e os apps dos meus 2 bancos E CARTÃO DE CRÉDITO.

NÂO USEM NO MESMO SMARTPHONE WHATSAPP,TELEGRAM, com outros aplicativos importantes .

Foi a lição que eu aprendi desde 2014 quando meus dados vazaram na darkweb.

Quanto mais compartimentação, melhor.
 

Jolteon

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Coveirando aqui. Aos que recomendaram andar com pouco dinheiro na conta pro caso de ser assaltado e "guardar tudo em ações e renda fixa"...

Se duvidar os caras já iam mata-lo de qualquer forma. Bandido é bicho ruim.
Sobre o valor, acho que 25% de um salário mínimo é um bom número.
 

RodrigoANBR

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vejo o povo falando em ter diversos celulares para diversas aplicações
daí o cara tem vários android todos na versão 9 que não recebem updates de segurança faz uns 3 anos...

usa wifi publico...

não tem autenticação de 2 fatores.

tem senha de 4 digitos.


tsc tsc
 

carlos222

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Se duvidar os caras já iam mata-lo de qualquer forma. Bandido é bicho ruim.
Sobre o valor, acho que 25% de um salário mínimo é um bom número.
Acho que não.
A logica ensinada no Brasil é andar com dinheiro para assaltantes, quando isso não acontece eles se frustram e acabam matando sem pensar.
 

Sr. Israel

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vejo o povo falando em ter diversos celulares para diversas aplicações
daí o cara tem vários android todos na versão 9 que não recebem updates de segurança faz uns 3 anos...

usa wifi publico...

não tem autenticação de 2 fatores.

tem senha de 4 digitos.


tsc tsc
Quanto mais aparelhos, mais porta de entrada o cidadão tem. O cara acha que fechou uma porta mas abriu 10 janelas, parabéns.

Eu só tenho 2 aparelhos pq um meu é antigo e está em boas condições, então ele funciona como um espelho do meu atual pra caso algum desgraçado roube ele eu já tenha outro pra usar.

Mas meu aparelho vai ser peso de papel se algum pivete pegar, no máximo ele dá um factor reset pra zerar, mas meus dados ele não pega. Só se apontar uma arma na minha cabeça e me ameaçar de morte pra abrir os aplicativos (nesse caso, acho que ele iria me matar mas não ia conseguir abrir nada)

Enfim... Quem vive no Bostil tem que sair consciente que a qualquer momento pode levar um tiro ou uma facada, seja por causa de pix ou por causa de R$5 por cracudo se drogas.
 

carlos222

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1643921309684.png


Seguro do itau 7 reais por mês para sequestro do pix.
Alguém afim de praticar uns fakes sequestro?
 

Jolteon

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Visualizar anexo 240199


Seguro do itau 7 reais por mês para sequestro do pix.
Alguém afim de praticar uns fakes sequestro?
30 mil? No caso do tópico não cobriria tudo, mas melhor que nada.

Deve ser um cacete pra provar fraude, eu mesmo quando fui vítima de golpe online não fiz BO. Deve ser insuportável a dor de cabeça.
 
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