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Polygon nunca decepciona nos seus Reviews! Detroit virou "boi de piranha" para alguns "jornalistas"

neil young

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De antemão sabemos que os jogos do David Cage são chatos, mal escritos e com atuação questionável mesmo com grande orçamento. Mas são inofensivos, tem gente que curte os jogos do Cage e tem todo o direito de apreciar.

Detroit saiu com uma premissa parecida com Blade Runner e outros trabalhos de ficção cientifica, ou seja, nada novo nesse front. Mas como hoje estamos na geração Milenium (ou leite com pera) e tudo precisa atender uma agenda de São Francisco então ficamos a mercê de reviews que perdem mais tempo discutindo coisas que não tem nada haver com o jogo mas sim desejos do escritor da analise do que falando se o jogo é bom ou não.

E polygon assim como fez com o Far Cry 5 acabou fazendo um review pouco informativo do Detroit......nossa nessas horas sinto falta dos Reviews Raiz da OS.

I wonder if Detroit’s creators seek to elevate a message of social justice,
Começou..:eek:

Powerful imagery like civil unrest and peaceful demonstrations are reduced to quick-time events with copious button presses.
Sim, é um videogame que objetivo é apertar botões. Se um predio está caindo no Uncharted vc aperta botões e não chora em posição fetal como se fosse na vida real.

Domestic abuse is relegated to Kara’s path — a frustrating assignment, considering she’s the only female
Sim, mulher só pode ter papel de badass.

His connection to the movement’s aim of liberation is tenuous; his rapid climb in its ranks, disingenuous. The storytelling freedom deprives the story of clear direction and Markus of an internal consistency. One minute, he’s the doting caretaker of a supportive, elderly human. The next, he’s vowing to take his revenge against all human beings.
Por essa sinopse mostra que o personagem tem uma dualidade e um sentimento de raiva ao mesmo tempo compaixão pelo homem que ele cuida. Sinceramente não tem problemas do personagem ser conflitante. Quer dizer que é bom ter personagem unilateral?

Androids march in protest of how humans treat them, and several options of chants appear: “Equal rights for androids!” “One world, two races!” And the worst of the lot: “We have a dream.”
Sim, não pode usar "We have a dream", foi patenteado. Esqueci disso.

Another scene sends characters of myriad races marching down a street toward predominantly white, armed military men and treats it like a minigame; rallying cries become dialogue options, and staying alive is boiled down to correct quiz answers.
Para sair de uma situação dificil as vezes é preciso usar o poder do dialogo e muitas das vezes é responder a coisa certa na hora certa, como o demo do Detroit mostrou na cena do sequestro.

The main character’s blackness in the story is never addressed, like it doesn’t matter. It should: African-Americans have a long history of experiencing exactly the kinds of discrimination that’s so important to Detroit. Martin Luther King, Jr. is an inspiration for the androids’ demonstration. And this game is Detroit, Michigan, of all places — a city where race and class figure into so much of its politics. It has a history, but you will be hard-pressed to find it.
Porque? Talvez no mundo que se passa o jogo não exista racismo na cor da pele do ser humano, o preconceito é apenas da raça humana contra os androids. A cor da pele do android ou do ser humano é totalmente irrelevante para as pessoas desse universo.

It’s as if the creators are using the bondage of artificial intelligence to conceal subtext about institutional racism, while somehow missing that in the game they created, that subtext is, quite often, just the text. No one dares comment on how his race factors into a story that is explicitly about race. There’s no discussion of how impactful it is for a person of color to lead a monumental movement toward equality; instead, the humans tell us point-blank that “androids are not humans,” and that’s that.
Culpando o escritor do game por ser branco? O que?!

Qualquer trabalho de ficção cientifica (até em games como Last of Us) existe uma critica da sociedade, não precisa ser "literal" na critica porque usa artifícios para ilustrar o ponto como no Detroit e Blade Runner usam Androids.

E novamente, o fato do Android ser afro-americano não é o foco desse universo porque a questão não é a cor mas sim se é feito de carne e osso ou é feito de metal.

But reducing the androids’ fight for humanity — or struggles with discrimination, or escaping brutal abuse — into grabbing nearly every button on your DualShock controller is a cheap, ignorant way to skirt the real impact of these subjects.
É o estilo de jogo que eles vem fazendo a anos, no caso se fosse um game da rockstar usariam o X para fugir com o carro....pera...não mais. :ksnif


Quantic Dream has mastered making a very playable, even enjoyable interactive experience.
No ultimo paragrafo diz que se divertiu com o game. kkkkkkkk


Politica, politica e mais politica nos videogames. Agenda politica na midia nunca termina. :coolface


https://www.polygon.com/2018/5/25/17391878/detroit-become-human-review-ps4
 

tortinhas10

É Nintendo ou nada!
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Polygon é o pior site de review, de longe. Tem nada que ficar misturando essas coisas com os games. Aliás, com nenhuma mídia. Ninguém tem a obrigação de ficar fazendo apologia política (de qualquer lado) em entretenimento.
 

leaf

Trade&Barter Paladino
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Você matou o Review do cara...deu até dó.
 

leonardo__cruz

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Polygon nunca decepciona em nos decepcionar. O cara acha que tinha que colocar explicitamente que o Android negro tem problemas com racismo (que já é abordado no jogo por ele ser Android) somente por ser um "Android negro", sendo que esse problema afeta todos os Androids e não é pelo fato dele ser negro.

É cada abobrinha que os caras escrevem para se passar por intelectual que tá foda hoje. Depois reclamam que o problema do jogo é ser direto demais e deveria ter sido mais subjetivo, quando essa própria alegoria do racismo já está sendo tratada de forma subjetiva, substituindo o fator cor de pele por humano/androide.
 

LHand

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Bem, se fossem focar a análise em gameplay não ia ter o que escrever, então eles fizeram o review como se fosse de um filme e colocaram a visão deles sobre a história do game.
 


Vinikyu

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c***lho pessoal, o jogo só é ruim. Let it go. O povo aqui perde mais tempo enchendo o saco com jogo ruim do que jogando os jogos bons :klol
 

konde10

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Bem, se fossem focar a análise em gameplay não ia ter o que escrever, então eles fizeram o review como se fosse de um filme e colocaram a visão deles sobre a história do game.
Porque não teria o que escrever? Não existe review de jogos da telltale por exemplo? Ou life is strange ou qualquer outro jogo do estilo?
 

konde10

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c***lho pessoal, o jogo só é ruim. Let it go. O povo aqui perde mais tempo enchendo o saco com jogo ruim do que jogando os jogos bons :klol
Pior que esse é o melhor jogo que a Quantic Dream já fez. Se tem gente que gostou de Heavy Rain, esse jogo parece ser melhor ainda.
 

Maze

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Melhor ficar com o review do Easy Allies mesmo.
 

Vinikyu

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Pior que esse é o melhor jogo que a Quantic Dream já fez. Se tem gente que gostou de Heavy Rain, esse jogo parece ser melhor ainda.
As únicas partes que achei boas foram as partes de investigação, que lembravam Remember Me, mas mais sem graça.
Mas a história em si, meus olhos bateram na nuca de tão ruim.
 

Epic Sax CEO

Bam-bam-bam
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Se está argumentando contra o Polygon está automaticamente correto.
Te dei um curtir, agora não faça mais isso ok?
 

LHand

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Porque não teria o que escrever? Não existe review de jogos da telltale por exemplo? Ou life is strange ou qualquer outro jogo do estilo?
Bem, eu não acho que um review de um jogo do estilo deveria focar em como os menus para escolhas de ações são bem elaborados ou como os QTE são pouco desafiadores, porque ninguém compra um jogo desses por causa disso. O ponto principal desses jogos é a história, e se o reviewer não gostou dela, tá no direito de criticá-la. Não acho que seja válida a comparação com as QTEs do Uncharted como o OP fez, por exemplo.

Powerful imagery like civil unrest and peaceful demonstrations are reduced to quick-time events with copious button presses.

Uncharted, apesar de ser um game "cinematográfico", nunca teve pretensão de abordar temas mais profundos como racismo, por exemplo. Você pode até criticar sua história, mas o game tem muitos outros pontos pra se apoiar... agora, no caso de Detroit, se você não gostou de como a história é abordada (como o reviewer), vai ser difícil achar algo que salve.
 

neil young

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Bem, se fossem focar a análise em gameplay não ia ter o que escrever, então eles fizeram o review como se fosse de um filme e colocaram a visão deles sobre a história do game.
Se fosse como review de filme fizeram um pessimo trabalho, porque o texto apenas fala de agenda politica.

Bem, eu não acho que um review de um jogo do estilo deveria focar em como os menus para escolhas de ações são bem elaborados ou como os QTE são pouco desafiadores, porque ninguém compra um jogo desses por causa disso. O ponto principal desses jogos é a história, e se o reviewer não gostou dela, tá no direito de criticá-la. Não acho que seja válida a comparação com as QTEs do Uncharted como o OP fez, por exemplo.



Uncharted, apesar de ser um game "cinematográfico", nunca teve pretensão de abordar temas mais profundos como racismo, por exemplo. Você pode até criticar sua história, mas o game tem muitos outros pontos pra se apoiar... agora, no caso de Detroit, se você não gostou de como a história é abordada (como o reviewer), vai ser difícil achar algo que salve.
Foi criticado a historia do game? Quais os pontos da narrativa que criticou? Que a personagem feminina é um android dona de casa ou que o android negro não está preocupado com racismo na cor da pele.

Isso não é criticar a historia, é outra coisa.

Sobre apertar botões gostaria de saber qual a solução que poderia dar para temas adultos em um jogo de videogame que não seja apertar botões? Porque no Paper please tem temas complexos e é um jogo que é apenas apertar um botão (bater o carimbo).
 

Majima-San

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Se medir o QI do pessoal da Polygon, somar tudo e multiplicar por 20, dá um frango joeirando titica no terreiro. Só perdem pro pessoal do Waypoint. O nível de absurdos que os caras são capazes de produzir por linha quadrada é impressionante. Não resiste à mais básica análise ponto a ponto, nem precisava fazer o que você fez

São sensíveis aos ditames de seus “mestres”, não fazem a menor ideia do que é o mundo real, tem uma capacidade imensa de replicar discursos artificiais e tudo que não tem importância nenhuma, eles levam em consideração, enquanto ignoram um elefante cor de rosa em suas fuças. Com certeza a redação da Polygon é constituída por pessoas ruins, sem coração, preconceituosas, que nutrem o mais profundo ódio por tudo que é bom e verdadeiro. Gente ruim de verdade, ao contrário do ********, por exemplo, que só é retardado mesmo e mais nada.

O diâmetro oposto é o Easy Allies.

E isso não tem nada a ver com minha opinião pessoal sobre ambas as publicações, e sim com uma análise fria de ambos os jornalismos, como o OP bem conseguiu demonstrar.
 

A Voz do Polvo

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Eu gosto dos jogos do Cage.

Esse aí tem mimimi SJW? Ia pegar no lançamento, mas se for o caso só pegarei numa sale.

Enviado de meu ASUS_Z00AD usando o Tapatalk
 

neil young

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Eu gosto dos jogos do Cage.

Esse aí tem mimimi SJW? Ia pegar no lançamento, mas se for o caso só pegarei numa sale.

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Pode pegar sem medo pelo jeito porque o ninho de ratos já falou mal do "Trumpismo" do game. kkkk
 

konde10

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Bem, eu não acho que um review de um jogo do estilo deveria focar em como os menus para escolhas de ações são bem elaborados ou como os QTE são pouco desafiadores, porque ninguém compra um jogo desses por causa disso. O ponto principal desses jogos é a história, e se o reviewer não gostou dela, tá no direito de criticá-la. Não acho que seja válida a comparação com as QTEs do Uncharted como o OP fez, por exemplo.



Uncharted, apesar de ser um game "cinematográfico", nunca teve pretensão de abordar temas mais profundos como racismo, por exemplo. Você pode até criticar sua história, mas o game tem muitos outros pontos pra se apoiar... agora, no caso de Detroit, se você não gostou de como a história é abordada (como o reviewer), vai ser difícil achar algo que salve.
Verdade, a história é o mais importante nesse tipo de jogo e deve mesmo ser o foco do review. Mas uma coisa é falar que não gostou da história porque ela é mal escrita ou mal interpretada, outra coisa é falar que a história tinha que ser como o o reviewer queria que fosse, dando pitaco para incluir as suas visões políticas.

O reviewer passa o texto todo criticando a ideologia do jogo, e no final faz uma nota de rodapé que comenta que o gameplay é bom.

Bem, felizmente todos sabem que a Polygon faz esse tipo de review viesado.
 

LHand

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Foi criticado a historia do game? Quais os pontos da narrativa que criticou? Que a personagem feminina é um android dona de casa ou que o android negro não está preocupado com racismo na cor da pele.

Isso não é criticar a historia, é outra coisa.
Ele criticou a forma que os temas a qual o game se propõe a abordar - como o preconceito e resistência civil - foram demonstradas.

Ele não está simplesmente procurando pêlo em ovo pra "impor uma agenda". Estaria, se reclamasse dessas coisas num game como o já citado Uncharted. A partir do momento que o foco principal do game É UMA HISTÓRIA QUE ABORDA TEMAS COMO PRECONCEITO, o reviewer está certo em dar seus pitacos sobre isso, não? Não é pra isso que serve um review?

Por exemplo, me lembrei deste filme aqui:
carandiru.jpg

Eu não assisti, mas teve muita gente que criticou a abordagem que o diretor deu aos presos, meio que os idealizando. Segundo esses críticos, o filme falhou em abordar um tema polêmico (o massacre do Carandiru) ao mostrar os presos apenas como vítimas. Não sei se estão certos, mas vamos imaginar que o filme é realmente unidimensional e demonstra os presos como oprimidos bonzinhos e os policiais como assassinos desalmados... não seria aceitável que um defensor da polícia criticasse o filme por causa disso?

Da mesma forma, se um dos temas do game é preconceito, é aceitável que alguém critique a forma que o jogo discutiu esse assunto. Não que eu necessariamente concorde (eu nem joguei e nem pretendo jogar Detroit), mas a crítica não é absurda como você faz parecer que é.

Sobre apertar botões gostaria de saber qual a solução que poderia dar para temas adultos em um jogo de videogame que não seja apertar botões? Porque no Paper please tem temas complexos e é um jogo que é apenas apertar um botão (bater o carimbo).
Haha, não sei se foi séria essa pergunta, mas lá vai a resposta: o review dá a entender que os temas importantes do game são abordados de forma superficial, sem uma adequada reflexão.
 

konde10

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Ele criticou a forma que os temas a qual o game se propõe a abordar - como o preconceito e resistência civil - foram demonstradas.

Ele não está simplesmente procurando pêlo em ovo pra "impor uma agenda". Estaria, se reclamasse dessas coisas num game como o já citado Uncharted. A partir do momento que o foco principal do game É UMA HISTÓRIA QUE ABORDA TEMAS COMO PRECONCEITO, o reviewer está certo em dar seus pitacos sobre isso, não? Não é pra isso que serve um review?
Mas aí é que está, o jogo não aborda "temas" como o "preconceito", ele não é generalista nesse assunto, o que é exatamente o que o reviewer queria que fosse. A reclamação do review é justamente que ele não toca no assunto preconceito, como por exemplo o fato de um personagem ser negro.

O jogo apenas fala do preconceito com androides. O Cage foi inteligente para falar a verdade, fez a sua histórinha de maneira tranquila, sem ter que entrar nos temas polêmicos da geração atual, como o preconceito de cor. O reviewer é que queria que o jogo fizesse parte da agenda pessoal política dele e discutisse um assunto totalmente desnecessário no contexto do jogo. Aliás, o pessoal SJW deveria era inclusive apoiar o jogo, já que mostra um mundo em que não há preconceito de cor ou gênero.
 

neil young

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Ele criticou a forma que os temas a qual o game se propõe a abordar - como o preconceito e resistência civil - foram demonstradas.

Ele não está simplesmente procurando pêlo em ovo pra "impor uma agenda". Estaria, se reclamasse dessas coisas num game como o já citado Uncharted. A partir do momento que o foco principal do game É UMA HISTÓRIA QUE ABORDA TEMAS COMO PRECONCEITO, o reviewer está certo em dar seus pitacos sobre isso, não? Não é pra isso que serve um review?

Por exemplo, me lembrei deste filme aqui:
carandiru.jpg

Eu não assisti, mas teve muita gente que criticou a abordagem que o diretor deu aos presos, meio que os idealizando. Segundo esses críticos, o filme falhou em abordar um tema polêmico (o massacre do Carandiru) ao mostrar os presos apenas como vítimas. Não sei se estão certos, mas vamos imaginar que o filme é realmente unidimensional e demonstra os presos como oprimidos bonzinhos e os policiais como assassinos desalmados... não seria aceitável que um defensor da polícia criticasse o filme por causa disso?

Da mesma forma, se um dos temas do game é preconceito, é aceitável que alguém critique a forma que o jogo discutiu esse assunto. Não que eu necessariamente concorde (eu nem joguei e nem pretendo jogar Detroit), mas a crítica não é absurda como você faz parecer que é.


Haha, não sei se foi séria essa pergunta, mas lá vai a resposta: o review dá a entender que os temas importantes do game são abordados de forma superficial, sem uma adequada reflexão.
Esse review não analisou a qualidade da historia. Ponto.

Falar mal que tem uma opção "We have a dream" não é analisar a historia. E falar que o game precisa tratar questões de cor:
The main character’s blackness in the story is never addressed, like it doesn’t matter. It should
Também não é avaliar a qualidade da narrativa.

Historia e personagens é como se fosse analisar o level design e jogabilidade quando o assunto é videogames. Se a historia tiver bons personagens, dialogos interessantes e uma historia com otima passada faz com que seja algo agradável de assistir.

Em nenhum momento o Detroit foi julgado por esses méritos.


Sobre a interação ainda quero uma resposta sua (que fugiu da pergunta) como um jogo interativo deve proceder para dar o controle ao jogador se não for por apertar botões. Quero ver como um jogo pode invocar a interação sem o uso dessa ferramenta.
 

Darkx1

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Far Cry 5 foi a maior reviravolta de todas. :klol

O que esse site fez na época que ele lançou?
 

LHand

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O reviewer é que queria que o jogo fizesse parte da agenda pessoal política dele e discutisse um assunto totalmente desnecessário no contexto do jogo.
O Cage achou desnecessário falar sobre cor numa história de racismo. O reviewer entende que era necessário e, por isso, criticou.

Da mesma forma que o Babenco - supostamente, porque não assisti ao filme - achou que não era necessário abordar o lado dos polícias no filme sobre o Massacre do Carandiru. E muitos críticos acharam que era e, por isso, criticaram.

Não tem grilo nenhum quanto a isso. A não ser que vocês acreditem que existe review de jogo ou de filme sem opiniões pessoais de quem escreveu.
 

neil young

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O Cage achou desnecessário falar sobre cor numa história de racismo. O reviewer entende que era necessário e, por isso, criticou.

Da mesma forma que o Babenco - supostamente, porque não assisti ao filme - achou que não era necessário abordar o lado dos polícias no filme sobre o Massacre do Carandiru. E muitos críticos acharam que era e, por isso, criticaram.

Não tem grilo nenhum quanto a isso. A não ser que vocês acreditem que existe review de jogo ou de filme sem opiniões pessoais de quem escreveu.
Senti falta do escritor abordar problemas de drogas no filme Apollo 13. Afinal, estamos falando dos anos 70 gente!

Ter expectativa não é analise.

Eu esperar que o personagem X sobreviva no ultimo Star Wars não é analisar o roteiro do filme.
 

iusearchbtw

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Far Cry 5 foi a maior reviravolta de todas. :klol

O que esse site fez na época que ele lançou?
No review de FC5 eles criticaram que o jogo não abordou a crise de vício de drogas nos EUA (sério).

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neil young

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Far Cry 5 foi a maior reviravolta de todas. :klol

O que esse site fez na época que ele lançou?
Eles queriam que o jogo demonizassem eleitores do Trump e acharam ruim porque tem um NPC caipira que fala mal do Obama.

E saca só os leite com pera da Gamespot com o Far Cry 5. kkkk



25 mil deslikes e 800 likes kkkk
 

G².

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Nem sei qual é o pior, Polygon ou David Cage.
 

neil young

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Os caras fazem faculdade e não conseguem entender uma piada.

Xj1tXBf.jpg


Impressionante!
 

madwax

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Li análise da Polygon e entendi que ele buscou avaliar o que esse jogo de David Cage tem (ou deveria ter) como mais importante: o roteiro, sua relação com eventos da história americana, e como isso se esparrama pelas mecânicas do jogo.

Se o propósito foi o de construir uma narrativa grandiosa abordando temas complexos, particularmente, não vejo problema em um revisor criticá-lo justamente em aspectos que ele considera mal trabalhados.

Em um plano geral, essa pontuação com a história real se dá justamente porque Cage não foi inocente aí, há todo um componente cultural e histórico do qual ele se valeu nomear o jogo e construir a ambientação. E temos que ser honestos: direitos civis são um temas espinhosos e difíceis de serem trabalhados em qualquer mídia, mas acho que somos quase unânimes em identificar que ele tem dificuldades em roteirizar até temas plenamente fantasiosos.

As críticas às mecânicas estão lá e são feitas exatamente sobre o fato de decisões impactantes terem sido reduzidas a QTEs. Pelo que entendi, é como se não houvesse um recurso no jogo que pudesse nos elevar a um clímax de impacto acerca daquelas decisões, algumas icônicas no mundo real, e aqui entra o caso da frase "I have a dream", daí o "tudo se resume a apertar botões", seriam recursos que nos permitissem diferenciar ações banais e pontos altos. E aqui eu enxergo como uma limitação do próprio estilo de jogo para lidar/explicar com certos eventos, pela mecânica escolhida, não tem muito como fugir disso no momento.

O jogo como um todo não foi desmerecido pelo revisor, e achei inclusive respeitoso da parte deles não colocarem nota e serem bem objetivos em explicitar o ponto de crítica logo no título do texto.

Pra mim, pelo estilo do revisor, ele fez uma crítica holística. Resta saber se DBH se presta a isso, ou se é só um jogo sem maiores pretensões além disso.
 

fr3d

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É por essas e outras que os games nunca darão o próximo passo. Histórias que profunda, que geram debate ou que tenha temas políticos jamais serão aceitos com essa imprensa "gamer especializada" que temos aí.
Sem falar do cara criticando pelo fato do jogo ser interativo foi risível e patético, ora a QD tem mais de uma década fazendo jogo nesse mesmo estilo... seria como por alguém que não gosta de Fifa pra analisar o jogo ou de alguém que não gosta de FPS pra analisar um FPS.

As impressões dos usuários estão bem mais condizente do que o jogo é e pra maioria é o melhor jogo da QD, superando até Heavy Rain.
 

konde10

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O Cage achou desnecessário falar sobre cor numa história de racismo. O reviewer entende que era necessário e, por isso, criticou.

Da mesma forma que o Babenco - supostamente, porque não assisti ao filme - achou que não era necessário abordar o lado dos polícias no filme sobre o Massacre do Carandiru. E muitos críticos acharam que era e, por isso, criticaram.

Não tem grilo nenhum quanto a isso. A não ser que vocês acreditem que existe review de jogo ou de filme sem opiniões pessoais de quem escreveu.
Racismo?

racismo
substantivo masculino
  1. 1.
    conjunto de teorias e crenças que estabelecem uma hierarquia entre as raças, entre as etnias.
  2. 2.
    doutrina ou sistema político fundado sobre o direito de uma raça (considerada pura e superior) de dominar outras.
  3. 3.
    preconceito extremado contra indivíduos pertencentes a uma raça ou etnia diferente, ger. considerada inferior.
  4. 4.
    p.ana. atitude de hostilidade em relação a determinada categoria de pessoas.
    "r. xenófobo"

A menos que um androide pertença à raça ou etnia androide, o jogo não cita racismo em lugar algum. Preconceito sim, racismo não. Por isso não há necessidade de falar de cor porque não há nenhuma história sobre racismo.

Na verdade você até estaria correto na forma correta de se julgar raça, já que não existe biologicamente a "raça" negra, ou "raça" branca, mas apenas "raça humana". Sendo a raça, humana, poderia haver uma raça androide (?). Mas isso não vem ao caso, já que não é isso que quer dizer a palavra racismo.

Nem tudo tem que incluir temas de gosto duvidoso apenas para causar, é é isso que o pessoal critica na análise.

Um filme abordando temas políticas de uma época "passada", posso concordar ou não, mas pelo menos faz sentido se ele abordar problemas decorrentes da época. Agora querer incluir problemas de hoje em um jogo que se passa décadas no futuro, e achar que é obrigação isso, eu acho muito incoerente e além de tudo, imoral. O Cage podia falar do problema de cor em 20XX, mas também não é obrigado.
 
Ultima Edição:

Queiroga'

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Pior que crítica mimimi só mesmo quem minimiza crítica mimimi.

O mal dos millenials vai por aí, diante de uma crítica de um site que eu não gosto, sobre um jogo que eu não pretendo jogar, eu decido gastar meu tempo xingando muito no twitter sobre essa falta de sacanagem.

PS.: sou um milenial, nasci em 1988, por isso eu postei neste tópico, mimizando o mimimi sobre a crítica cheia de mimimi.
 

neil young

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Pior que crítica mimimi só mesmo quem minimiza crítica mimimi.

O mal dos millenials vai por aí, diante de uma crítica de um site que eu não gosto, sobre um jogo que eu não pretendo jogar, eu decido gastar meu tempo xingando muito no twitter sobre essa falta de sacanagem.

PS.: sou um milenial, nasci em 1988, por isso eu postei neste tópico, mimizando o mimimi sobre a crítica cheia de mimimi.
Existem milhares de tópicos sobre NOTAS de games. Esse aqui é um dos únicos que desmembra o que está escrito no review de um jogo.

Agora se vc não gostou do que está escrito no review ou das inconsistências que postei não tem problema.

Só quis expor o tema para o forum de discussão, talvez tenham pessoas interessadas em discutir o tema.
 
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