neil young
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De antemão sabemos que os jogos do David Cage são chatos, mal escritos e com atuação questionável mesmo com grande orçamento. Mas são inofensivos, tem gente que curte os jogos do Cage e tem todo o direito de apreciar.
Detroit saiu com uma premissa parecida com Blade Runner e outros trabalhos de ficção cientifica, ou seja, nada novo nesse front. Mas como hoje estamos na geração Milenium (ou leite com pera) e tudo precisa atender uma agenda de São Francisco então ficamos a mercê de reviews que perdem mais tempo discutindo coisas que não tem nada haver com o jogo mas sim desejos do escritor da analise do que falando se o jogo é bom ou não.
E polygon assim como fez com o Far Cry 5 acabou fazendo um review pouco informativo do Detroit......nossa nessas horas sinto falta dos Reviews Raiz da OS.
Qualquer trabalho de ficção cientifica (até em games como Last of Us) existe uma critica da sociedade, não precisa ser "literal" na critica porque usa artifícios para ilustrar o ponto como no Detroit e Blade Runner usam Androids.
E novamente, o fato do Android ser afro-americano não é o foco desse universo porque a questão não é a cor mas sim se é feito de carne e osso ou é feito de metal.
Politica, politica e mais politica nos videogames. Agenda politica na midia nunca termina.
https://www.polygon.com/2018/5/25/17391878/detroit-become-human-review-ps4
Detroit saiu com uma premissa parecida com Blade Runner e outros trabalhos de ficção cientifica, ou seja, nada novo nesse front. Mas como hoje estamos na geração Milenium (ou leite com pera) e tudo precisa atender uma agenda de São Francisco então ficamos a mercê de reviews que perdem mais tempo discutindo coisas que não tem nada haver com o jogo mas sim desejos do escritor da analise do que falando se o jogo é bom ou não.
E polygon assim como fez com o Far Cry 5 acabou fazendo um review pouco informativo do Detroit......nossa nessas horas sinto falta dos Reviews Raiz da OS.
Começou..I wonder if Detroit’s creators seek to elevate a message of social justice,
Sim, é um videogame que objetivo é apertar botões. Se um predio está caindo no Uncharted vc aperta botões e não chora em posição fetal como se fosse na vida real.Powerful imagery like civil unrest and peaceful demonstrations are reduced to quick-time events with copious button presses.
Sim, mulher só pode ter papel de badass.Domestic abuse is relegated to Kara’s path — a frustrating assignment, considering she’s the only female
Por essa sinopse mostra que o personagem tem uma dualidade e um sentimento de raiva ao mesmo tempo compaixão pelo homem que ele cuida. Sinceramente não tem problemas do personagem ser conflitante. Quer dizer que é bom ter personagem unilateral?His connection to the movement’s aim of liberation is tenuous; his rapid climb in its ranks, disingenuous. The storytelling freedom deprives the story of clear direction and Markus of an internal consistency. One minute, he’s the doting caretaker of a supportive, elderly human. The next, he’s vowing to take his revenge against all human beings.
Sim, não pode usar "We have a dream", foi patenteado. Esqueci disso.Androids march in protest of how humans treat them, and several options of chants appear: “Equal rights for androids!” “One world, two races!” And the worst of the lot: “We have a dream.”
Para sair de uma situação dificil as vezes é preciso usar o poder do dialogo e muitas das vezes é responder a coisa certa na hora certa, como o demo do Detroit mostrou na cena do sequestro.Another scene sends characters of myriad races marching down a street toward predominantly white, armed military men and treats it like a minigame; rallying cries become dialogue options, and staying alive is boiled down to correct quiz answers.
Porque? Talvez no mundo que se passa o jogo não exista racismo na cor da pele do ser humano, o preconceito é apenas da raça humana contra os androids. A cor da pele do android ou do ser humano é totalmente irrelevante para as pessoas desse universo.The main character’s blackness in the story is never addressed, like it doesn’t matter. It should: African-Americans have a long history of experiencing exactly the kinds of discrimination that’s so important to Detroit. Martin Luther King, Jr. is an inspiration for the androids’ demonstration. And this game is Detroit, Michigan, of all places — a city where race and class figure into so much of its politics. It has a history, but you will be hard-pressed to find it.
Culpando o escritor do game por ser branco? O que?!It’s as if the creators are using the bondage of artificial intelligence to conceal subtext about institutional racism, while somehow missing that in the game they created, that subtext is, quite often, just the text. No one dares comment on how his race factors into a story that is explicitly about race. There’s no discussion of how impactful it is for a person of color to lead a monumental movement toward equality; instead, the humans tell us point-blank that “androids are not humans,” and that’s that.
Qualquer trabalho de ficção cientifica (até em games como Last of Us) existe uma critica da sociedade, não precisa ser "literal" na critica porque usa artifícios para ilustrar o ponto como no Detroit e Blade Runner usam Androids.
E novamente, o fato do Android ser afro-americano não é o foco desse universo porque a questão não é a cor mas sim se é feito de carne e osso ou é feito de metal.
É o estilo de jogo que eles vem fazendo a anos, no caso se fosse um game da rockstar usariam o X para fugir com o carro....pera...não mais.But reducing the androids’ fight for humanity — or struggles with discrimination, or escaping brutal abuse — into grabbing nearly every button on your DualShock controller is a cheap, ignorant way to skirt the real impact of these subjects.
No ultimo paragrafo diz que se divertiu com o game. kkkkkkkkQuantic Dream has mastered making a very playable, even enjoyable interactive experience.
Politica, politica e mais politica nos videogames. Agenda politica na midia nunca termina.
https://www.polygon.com/2018/5/25/17391878/detroit-become-human-review-ps4