O que há de Novo?
Fórum Outer Space - O maior fórum de games do Brasil

Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!

  • Anunciando os planos GOLD no Fórum Outer Space
    Visitante, agora você pode ajudar o Fórum Outer Space e receber alguns recursos exclusivos, incluindo navegação sem anúncios e dois temas exclusivos. Veja os detalhes aqui.


[Pompom news] Com apoio do centrão, nova CPMF tem mais chances de passar no Congresso (+Disney+Empregada+Aviao)

Darth_Tyranus

Mil pontos, LOL!
Mensagens
21.386
Reações
178.857
Pontos
1.003
82660857_bsb_-_brasilia_-_brasil_-_14-05-2019_-_discussao_do_projeto_de_lei_no_5-2019-cn_que_dispoe.jpg
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
Mensagens
56.760
Reações
134.006
Pontos
2.139
Guedes se molda a interesses de Bolsonaro em metamorfose da pauta liberal


No marco de mil dias do governo Jair Bolsonaro (sem partido) e após um total de 28 trocas de ministros, Paulo Guedes (Economia) se mantém no posto com gestão em metamorfose que oscila entre a defesa da pauta liberal e o atendimento de interesses do presidente.
A condução de Guedes no Ministério da Economia também encontrou entraves no Congresso.
Em meio a esse conjunto de barreiras, ele não conseguiu cumprir, até o momento, a maior parte das promessas do programa eleitoral de Bolsonaro na economia.
O próprio ministro reconhece que o apoio de Bolsonaro à agenda econômica, que começou o governo em 100%, agora está menor.
"O componente político vai diminuindo um pouco a intensidade do vetor liberal, mas ainda estamos aí com 60% na direção certa", disse Guedes neste mês.
No episódio mais recente, após repetir diversas vezes ao longo de sua gestão que não promoveria aumentos de imposto, o ministro aceitou reajustar o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), um tributo regulatório, para turbinar o Bolsa Família neste ano, uma das demandas eleitorais de Bolsonaro.
O mercado reagiu mal à decisão.
Em resposta, a equipe econômica argumentou que a medida foi uma tecnicidade necessária e que o governo precisava encontrar uma fonte de compensação para reajustar o valor do Bolsa Família neste ano, em novembro e dezembro.
Entre os principais planos apresentados por Guedes ao assumir o posto em 2019 estava a retirada de amarras do Orçamento, com afrouxamento de gastos obrigatórios, eliminação de vinculações nas contas públicas e fim de reajustes automáticos de benefícios pagos pelo governo.
Com resistência do presidente, o plano ficou pelo caminho.
Em setembro do ano passado, Bolsonaro ameaçou demitir o então secretário de Fazenda, Waldery Rodrigues, que apresentou uma proposta com congelamento de aposentadorias para custear o reforço do Bolsa Família.
O chamado Plano Mais Brasil acabou apresentado com desenho enxuto e foi aprovado pelo Congresso em formato ainda mais desidratado, sem as maiores mudanças estruturais defendidas por Guedes. O ministro, porém, comemorou o resultado.
O mandatário também travou o plano defendido por Guedes que previa a fusão de programas sociais existentes hoje para turbinar o Bolsa Família. O argumento era que não aceitaria "tirar de pobres para dar a paupérrimos".
Com o intuito abastecer o novo programa, batizado de Auxílio Brasil, a equipe econômica precisou, então, ir atrás de novas fontes de custeio. Para abrir espaço no Orçamento, Guedes negocia uma trava nos gastos com precatórios —dívidas do governo reconhecidas pela Justiça.
Além disso, será necessário aprovar a taxação de dividendos, dentro da reforma do Imposto de Renda, para compensar esse novo gasto.
Sem essas duas soluções, a equipe econômica afirma que não será possível atender o desejo do presidente sem furar o teto de gastos, que limita o crescimento das despesas públicas à variação da inflação.
Em outra situação que contrariou Guedes, o governo editou uma medida que autorizou reajuste salarial a policiais e bombeiros do Distrito Federal enquanto servidores de todo o país tiveram remuneração congelada.
Uma reestruturação de carreiras da Polícia Federal também foi apresentada por Bolsonaro e aprovada, além de contratações para a Polícia Rodoviária Federal.
O ministro ainda teve de ver, neste mês, a liberação de uma linha de crédito para policiais, com R$ 100 milhões em subsídios bancados pelo governo.
A medida contraria discurso de posse de Guedes em 2019, quando ele afirmou que o mercado de crédito havia sofrido "intervenções danosas" em governos anteriores e criticou a politização dos bancos públicos.
Sem conseguir implementar um plano efetivo de abertura comercial do país, o ministro também teve de atender algumas demandas específicas do presidente. Entre as ações estão cortes de impostos de importação sobre videogames, brinquedos e armas de fogo.
Bolsonaro também foi o principal entrave para a criação de um imposto aos moldes da extinta CPMF. O plano de Guedes previa que a arrecadação do novo tributo fosse usada para compensar um corte de encargos trabalhistas.
Mesmo com as resistências internas do governo, Guedes ainda não desistiu da proposta. Agora, porém, ele decidiu que não será o autor do texto e espera que congressistas tomem essa iniciativa por conta própria.
Para rebater afirmações de que estaria perdendo respaldo de Bolsonaro, o ministro afirma que recebeu o apoio do presidente em momentos decisivos.
Entre eles, quando conseguiu enterrar um plano das alas política e militar para reativar a economia por meio de gastos do governo em obras públicas. Guedes também convenceu Bolsonaro a vetar uma autorização de reajuste salarial a diversas categorias do serviço público durante a pandemia.
Mesmo assim, a aliança entre conservadores nos costumes e liberais na economia —como chama Guedes— não foi capaz de concretizar as ideias do ministro.
De 14 promessas ligadas à economia apresentadas em 2018 no programa eleitoral de Bolsonaro, só uma saiu completamente do papel —a independência do Banco Central.
Todas as outras medidas, como a reformulação do Orçamento e a reforma tributária, ficaram pelo caminho total ou parcialmente. Até a alteração nas regras da Previdência, única grande reforma aprovada, deixou de fora um ponto central da proposta de Guedes —a capitalização.
Parte da agenda econômica foi afetada pela chegada da Covid-19, quando o país se voltou ao enfrentamento da pandemia e seus efeitos.
Se antes já era difícil deixar as contas públicas no azul, por exemplo, a tarefa passou a ser ainda mais difícil depois da crise sanitária. Além disso, a discussão das reformas ficou prejudicada.
Mas as medidas também foram comprometidas pelos problemas de articulação no Congresso.
Bráulio Borges, economista-sênior da LCA e pesquisador-associado do FGV Ibre cita uma frágil liderança do Executivo na discussão das propostas, o que abre margem para derrotas e textos repletos de jabutis —como no caso da medida que autorizou a privatização da Eletrobras.
"O governo acha que fazer reformas é colocar discussões no Congresso e pronto. Mas o processo envolve o Executivo não só fazer a proposição, mas também liderar esse processo ao longo da tramitação", afirma.
"Muito foi o próprio Congresso se movendo mais do que o governo. Muitas dessas reformas aconteceram a despeito do Executivo, e não por causa dele", diz Borges, que cita como exemplo o marco do saneamento —que flexibilizou a exploração privada do setor.
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
Mensagens
56.760
Reações
134.006
Pontos
2.139
Guedes diz que dólar alto motivado por 'barulheira infernal' favorece investimentos


O ministro Paulo Guedes (Economia) disse nesta quinta-feira (18) que o dólar está acima do patamar de equilíbrio por conta de brigas e barulho político. Ele afirmou, porém, que esse cenário pode favorecer investimentos no país.
Em evento promovido pela Secretaria de Política Econômica da pasta, Guedes disse que o país tem mais de R$ 500 bilhões em investimentos contratados para os próximos anos e tem novos acertos em andamento.
O ministro argumentou que, no passado, o dólar era desvalorizado artificialmente no país, o que criava um risco aos investimentos estrangeiros. Isso porque, para ele, havia a chance de retorno do câmbio ao patamar de equilíbrio, gerando perda aos investidores de longo prazo.
"Agora o dólar foi lá em cima por causa desse barulho político, incerteza, briga, confusão. Os fundamentos econômicos estão sólidos, estão aí os gatilhos fiscais, os marcos regulatórios, o BC (Banco Central) independente, o déficit em queda", disse.
"Os fundamentos estão aí e o dólar está lá em cima ainda por causa da barulheira infernal. Não tem problema, quem entrar agora [para investir no país] tem uma margem adicional de ganho. Além do que vai ganhar no projeto em si, está entrando com um dólar favorável, que está acima da taxa de equilíbrio", completou.
Na apresentação, o ministro defendeu a autonomia do Banco Central e ressaltou que pela primeira vez um governo disputará a reeleição sob as regras da independência formal da autoridade monetária.
Guedes, em seguida, acusou governos anteriores de se beneficiarem de interferências feitas sobre o BC.
"O Banco Central ajudou a reeleger o FHC (Fernando Henrique Cardoso), custou US$ 50 bilhões, US$ 60 bilhões, e logo depois da eleição soltou o câmbio, deixou flutuar. […] Também Dilma foi auxiliada na reeleição por um BC que ficou correndo atrás da curva o tempo inteiro", disse.
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
Mensagens
56.760
Reações
134.006
Pontos
2.139

Guedes fala em reduzir IPI e liberar FGTS para estimular economia | CNN Brasil​




O ministro da Economia, Paulo Guedes, adiantou nesta terça-feira (22) novas medidas que serão lançadas até o fim de 2022 como estímulo para o crescimento econômico.
Entre elas está o lançamento de um programa de universalização do acesso ao crédito, a redução de 25% do Imposto sobre Produtos Importados (IPI) e a liberação de recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).
“Podemos mobilizar recursos do FGTS porque são fundos privados de pessoas que têm recursos lá e estão passando dificuldades. Às vezes, a pessoa está devendo dinheiro no banco e é credor no FGTS. Por que ele não pode sacar isso e liquidar a dívida no outro lado, no outro banco?”, disse.

“Já que arrecadação subiu fortemente, íamos investir numa reforma tributária que empacou no Senado, o Executivo prefere transformar esse ganho de arrecadação, sob forma de redução de impostos, para milhões de brasileiros, para todo mundo. Então vamos reduzir esse IPI e começar o movimento de reindustrialização brasileira”, afirmou em participação da CEO Conference do BTG Pactual nesta terça-feira (22).
De acordo com o ministro, a arrecadação federal de janeiro atingiu alta real de 16%. O resultado oficial deve ser divulgado ainda nesta semana. A equipe econômica aposta no crescimento extraordinário da arrecadação de impostos para liberar mais estímulos para impulsionar o avanço da atividade econômica.

Revisão de projeções​

Guedes afirmou estar confiante que o mercado e instituições financeiras vão passar o ano todo revisando para cima suas projeções para o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) em 2022. Ele voltou a criticar economistas que previram recessão do Brasil em meio a crise econômica decorrente da pandemia de Covid-19.
“Eu acho que todo mundo vai passar o ano fazendo revisão para cima devagarzinho: ‘sobe 0,5%. Não, vai ser 1% ou 1,5%. Não, parece que vai ser 2%’. Eles erraram antes e acho que vão errar de novo”, disse.
Segundo o ministro, além da abertura econômica e do controle de gastos, o crescimento da economia brasileira vai ser impulsionado por investimentos na infraestrutura e pelo compromisso do governo com programas sociais, como o Auxílio Brasil.
“No ataque, (teremos) todo uma plataforma de investimentos que vai colocar o Brasil crescendo vários anos, querendo ou não querendo. O Brasil está condenado a crescer. São R$ 800 bi de investimentos em 10 anos, são R$ 80 bi por ano. Como não vai crescer?”, reforçou.

Cenário internacional​

Ainda para Guedes, a trajetória de crescimento econômico do Brasil vai se destoar, com “dinâmica própria de crescimento”, do desempenho econômico internacional e das principais economias do mundo. Ele voltou a dizer que a inflação dos Estados Unidos e da Europa será mais persistente que o esperado.
“A inflação que chegou lá chegou para ficar. Vamos assistir um agravamento da situação internacional. Não estou falando só da geopolítica mas da economia: crise energética e inflação subindo no maior país do mundo. E vai subir na Europa também. Vão rever o crescimento lá fora para baixo o ano inteiro. Vão rever o crescimento brasileiro para cima o ano inteiro”, completou.

==================================

Alguém mais ainda fica esperando algo do Guedes?
 


PicaPauBiruta

Bam-bam-bam
Mensagens
4.902
Reações
19.445
Pontos
303

Guedes fala em reduzir IPI e liberar FGTS para estimular economia | CNN Brasil​




O ministro da Economia, Paulo Guedes, adiantou nesta terça-feira (22) novas medidas que serão lançadas até o fim de 2022 como estímulo para o crescimento econômico.
Entre elas está o lançamento de um programa de universalização do acesso ao crédito, a redução de 25% do Imposto sobre Produtos Importados (IPI) e a liberação de recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).
“Podemos mobilizar recursos do FGTS porque são fundos privados de pessoas que têm recursos lá e estão passando dificuldades. Às vezes, a pessoa está devendo dinheiro no banco e é credor no FGTS. Por que ele não pode sacar isso e liquidar a dívida no outro lado, no outro banco?”, disse.

“Já que arrecadação subiu fortemente, íamos investir numa reforma tributária que empacou no Senado, o Executivo prefere transformar esse ganho de arrecadação, sob forma de redução de impostos, para milhões de brasileiros, para todo mundo. Então vamos reduzir esse IPI e começar o movimento de reindustrialização brasileira”, afirmou em participação da CEO Conference do BTG Pactual nesta terça-feira (22).
De acordo com o ministro, a arrecadação federal de janeiro atingiu alta real de 16%. O resultado oficial deve ser divulgado ainda nesta semana. A equipe econômica aposta no crescimento extraordinário da arrecadação de impostos para liberar mais estímulos para impulsionar o avanço da atividade econômica.

Revisão de projeções​

Guedes afirmou estar confiante que o mercado e instituições financeiras vão passar o ano todo revisando para cima suas projeções para o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) em 2022. Ele voltou a criticar economistas que previram recessão do Brasil em meio a crise econômica decorrente da pandemia de Covid-19.
“Eu acho que todo mundo vai passar o ano fazendo revisão para cima devagarzinho: ‘sobe 0,5%. Não, vai ser 1% ou 1,5%. Não, parece que vai ser 2%’. Eles erraram antes e acho que vão errar de novo”, disse.
Segundo o ministro, além da abertura econômica e do controle de gastos, o crescimento da economia brasileira vai ser impulsionado por investimentos na infraestrutura e pelo compromisso do governo com programas sociais, como o Auxílio Brasil.
“No ataque, (teremos) todo uma plataforma de investimentos que vai colocar o Brasil crescendo vários anos, querendo ou não querendo. O Brasil está condenado a crescer. São R$ 800 bi de investimentos em 10 anos, são R$ 80 bi por ano. Como não vai crescer?”, reforçou.

Cenário internacional​

Ainda para Guedes, a trajetória de crescimento econômico do Brasil vai se destoar, com “dinâmica própria de crescimento”, do desempenho econômico internacional e das principais economias do mundo. Ele voltou a dizer que a inflação dos Estados Unidos e da Europa será mais persistente que o esperado.
“A inflação que chegou lá chegou para ficar. Vamos assistir um agravamento da situação internacional. Não estou falando só da geopolítica mas da economia: crise energética e inflação subindo no maior país do mundo. E vai subir na Europa também. Vão rever o crescimento lá fora para baixo o ano inteiro. Vão rever o crescimento brasileiro para cima o ano inteiro”, completou.

==================================

Alguém mais ainda fica esperando algo do Guedes?
Mais estímulo desenfreado de consumo para "aquecer" a economia :facepalm :facepalm :facepalm


Como se já não bastasse o caminhão de auxílios que o desgoverno criou na Fraudemia e que gerou esse inflação enorme que estamos vendo atualmente, agora o parasita chefe da economia vem com mais essa ideia Jênial , como ninguém pensou nisso antes, pra melhorar a economia, basta dar injetar mais dinheiro que tudo milagrosamente irá melhorar :facepalm :facepalm :facepalm



e ainda tem gente que vomita que esse Circo Guedes é um bom economista e que é ele quem está segurando as pontas, evitando que o Br não quebre
 

Josuke Higashikata

Bam-bam-bam
Mensagens
4.887
Reações
10.319
Pontos
303
Mais estímulo desenfreado de consumo para "aquecer" a economia :facepalm :facepalm :facepalm


Como se já não bastasse o caminhão de auxílios que o desgoverno criou na Fraudemia e que gerou esse inflação enorme que estamos vendo atualmente, agora o parasita chefe da economia vem com mais essa ideia Jênial , como ninguém pensou nisso antes, pra melhorar a economia, basta dar injetar mais dinheiro que tudo milagrosamente irá melhorar :facepalm :facepalm :facepalm



e ainda tem gente que vomita que esse Circo Guedes é um bom economista e que é ele quem está segurando as pontas, evitando que o Br não quebre
Na realidade ele não está subsidiando. Ele na prática abaixou os impostos e desburocratizou a questão do FGTS. Que sempre foi um espólio estatal perante ao cidadão.
Isso no cru é uma medida liberal.
 

Josuke Higashikata

Bam-bam-bam
Mensagens
4.887
Reações
10.319
Pontos
303
Tem que acabar com esse lixo do FGTS. E liberar tudo que tem hoje.
Até seria a favor de acabar com o FGTS . Mas a real e que a maioria do povo brasileiro e burra e descontrolada financeiramente. Ia acontecer algo parecido com a Coreia do Sul e o Chile. O povo ia se endividar demais , seria aliciado por esses marginais comunistas que promovem palestras de doutrinação. Ate ficar repetindo discurso de esquerdista oportunista "implorando" uma p*roca estatal por tar sem dinheiro pra se virar com saúde,moradia,contas,etc. Daí gera-se protestos e revoltas a níveis federais e pronto:O país mergulha em outro retrocesso....

O que sou a favor e aprovar uma lei que se a pessoa tiver endividada no banco. Ela pode usar o FGTS pra saldar essa dívida
 
Ultima Edição:

Josuke Higashikata

Bam-bam-bam
Mensagens
4.887
Reações
10.319
Pontos
303
Se não for acabar, no mínimo deveria ser opcional.
Esse tipo de situação que faz um país virar um Chile 2.0
Se aumentar a liberdade demais ,ao paço que a população não e instruída o suficiente. Você a longo prazo cria ferramentas pra esquerda voltar com força ao poder.

Os USA estão passando por isso também. Biden ligou a impressora de dinheiro por que no fundo ele tem medo da galera do lacre e a chiadeira contra a austeridade fiscal.
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
Mensagens
56.760
Reações
134.006
Pontos
2.139

Guedes defende versão enxuta de reforma do IR com cobrança sobre super-ricos​



O ministro Paulo Guedes (Economia) defendeu, nesta segunda-feira (9), o andamento de uma reforma do IR (Imposto de Renda) mais enxuta, reduzindo a tributação sobre as empresas e taxando os super-ricos.
Após o texto-base sobre a reforma do IR ser aprovado, com modificações, pela Câmara dos Deputados em setembro do ano passado, o projeto continua travado no Senado. O ponto mais criticado pelos senadores é o relativo à cobrança de impostos de pessoas jurídicas e tributação de lucro e dividendos.
"Podemos fazer uma versão mais enxuta [da reforma do IR], tributando super-ricos e reduzindo o imposto sobre as empresas. É o que falta para o Brasil receber investimentos de fora. Nossa reforma reduziria impostos de 34% para 26% num primeiro movimento", afirmou Guedes.
O ministro participou de evento de lançamento do monitor de investimentos, uma plataforma digital desenvolvida em parceria pelo Ministério da Economia com o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), com apoio financeiro do governo britânico. No radar, estão mapeados investimentos de R$ 860 bilhões para os próximos dez anos.
Em defesa à redução de impostos, Guedes também afirmou que o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) é um imposto contra a indústria brasileira.
"Desindustrializamos o Brasil nos últimos 30, 40 anos [com o IPI]. Na reforma tributária, inclusive, ele acabava, em favor do valor adicionado, convergindo para o modelo da OCDE [Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico]. Queremos entrar na OCDE", disse.
O governo tem anunciado cortes de tributos às vésperas do calendário eleitoral, no momento em que o presidente Jair Bolsonaro (PL) buscará a reeleição.
A declaração de Guedes sobre o IPI ocorre dias depois de o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), ter suspendido na última sexta (6) trecho de decreto do presidente Bolsonaro, que ampliou a redução de alíquotas para 35%. A medida cautelar vale apenas para bens que são produzidos na Zona Franca de Manaus.
No evento desta segunda, Guedes voltou a defender um modelo baseado em investimentos privados, com foco em concessões e privatizações, e, diante da reconfiguração das cadeias produtivas globais, colocou o Brasil como parte da solução para desafios nas áreas de segurança alimentar, energética e mudanças climáticas

Folha Mercado​


Receba no seu email o que de mais importante acontece na economia; aberta para não assinantes.
Segundo o ministro, o modelo de crescimento à base de investimentos públicos se exauriu, pois "desaguou em corrupção na política e estagnação da economia".
A secretária especial de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia, Daniella Marques, disse também que o modelo de "indução de desenvolvimento pelos investimentos públicos se mostrou falho, errado e resultou em 14 mil obras paradas".
Como mostrou a Folha, o setor público investiu, em média, cerca de R$ 46 bilhões ao ano em infraestrutura de 2018 a 2021, e o setor privado, R$ 94 bilhões. Nos três anos anteriores, de 2016 a 2018, a média do setor público foi de R$ 57 bilhões, e a do setor privado, praticamente os mesmos R$ 94 bilhões. Ou seja, enquanto o investimento público teve queda de 19%, o privado ficou igual.
Quanto à questão ambiental, Guedes afirmou que o governo brasileiro está trabalhando em conjunto com a OCDE para que países que promovam iniciativas de preservação sejam pagos. "Precisamos receber pagamento pelos serviços ambientais que prestamos", disse.
Em abril, a Amazônia teve um recorde de desmatamento: foram derrubados 1.012,5 km² de floresta. Número é marco absoluto no histórico recente do Deter, do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), para o mês.
 

Boost

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
3.489
Reações
5.082
Pontos
714

Guedes defende versão enxuta de reforma do IR com cobrança sobre super-ricos​



O ministro Paulo Guedes (Economia) defendeu, nesta segunda-feira (9), o andamento de uma reforma do IR (Imposto de Renda) mais enxuta, reduzindo a tributação sobre as empresas e taxando os super-ricos.
Após o texto-base sobre a reforma do IR ser aprovado, com modificações, pela Câmara dos Deputados em setembro do ano passado, o projeto continua travado no Senado. O ponto mais criticado pelos senadores é o relativo à cobrança de impostos de pessoas jurídicas e tributação de lucro e dividendos.
"Podemos fazer uma versão mais enxuta [da reforma do IR], tributando super-ricos e reduzindo o imposto sobre as empresas. É o que falta para o Brasil receber investimentos de fora. Nossa reforma reduziria impostos de 34% para 26% num primeiro movimento", afirmou Guedes.
O ministro participou de evento de lançamento do monitor de investimentos, uma plataforma digital desenvolvida em parceria pelo Ministério da Economia com o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), com apoio financeiro do governo britânico. No radar, estão mapeados investimentos de R$ 860 bilhões para os próximos dez anos.
Em defesa à redução de impostos, Guedes também afirmou que o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) é um imposto contra a indústria brasileira.
"Desindustrializamos o Brasil nos últimos 30, 40 anos [com o IPI]. Na reforma tributária, inclusive, ele acabava, em favor do valor adicionado, convergindo para o modelo da OCDE [Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico]. Queremos entrar na OCDE", disse.
O governo tem anunciado cortes de tributos às vésperas do calendário eleitoral, no momento em que o presidente Jair Bolsonaro (PL) buscará a reeleição.
A declaração de Guedes sobre o IPI ocorre dias depois de o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), ter suspendido na última sexta (6) trecho de decreto do presidente Bolsonaro, que ampliou a redução de alíquotas para 35%. A medida cautelar vale apenas para bens que são produzidos na Zona Franca de Manaus.
No evento desta segunda, Guedes voltou a defender um modelo baseado em investimentos privados, com foco em concessões e privatizações, e, diante da reconfiguração das cadeias produtivas globais, colocou o Brasil como parte da solução para desafios nas áreas de segurança alimentar, energética e mudanças climáticas

Folha Mercado​


Receba no seu email o que de mais importante acontece na economia; aberta para não assinantes.
Segundo o ministro, o modelo de crescimento à base de investimentos públicos se exauriu, pois "desaguou em corrupção na política e estagnação da economia".
A secretária especial de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia, Daniella Marques, disse também que o modelo de "indução de desenvolvimento pelos investimentos públicos se mostrou falho, errado e resultou em 14 mil obras paradas".
Como mostrou a Folha, o setor público investiu, em média, cerca de R$ 46 bilhões ao ano em infraestrutura de 2018 a 2021, e o setor privado, R$ 94 bilhões. Nos três anos anteriores, de 2016 a 2018, a média do setor público foi de R$ 57 bilhões, e a do setor privado, praticamente os mesmos R$ 94 bilhões. Ou seja, enquanto o investimento público teve queda de 19%, o privado ficou igual.
Quanto à questão ambiental, Guedes afirmou que o governo brasileiro está trabalhando em conjunto com a OCDE para que países que promovam iniciativas de preservação sejam pagos. "Precisamos receber pagamento pelos serviços ambientais que prestamos", disse.
Em abril, a Amazônia teve um recorde de desmatamento: foram derrubados 1.012,5 km² de floresta. Número é marco absoluto no histórico recente do Deter, do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), para o mês.
Mas... Mas... Mas isso do acontece na Argentina venezuelada!
Meu mito jamais faria algo assim ... O mito aprovou? Então tá certo, tem que cobrar mais dois super ricos mesmo! Se reclamar o PT volta!
 

sebastiao coelho neto

Lenda da internet
Mensagens
23.895
Reações
55.011
Pontos
1.839
Isentar quem ganha menos e taxar super ricos é melhor que taxar lucro líquido de empresas. A questão é saber quais "super ricos" serão taxados. Incluirá membros do judiciário? Servidores do alto escalão? Ou só vai incluir quem trabalha na iniciativa privada?
 

DanielMF

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
10.134
Reações
16.748
Pontos
703
Aumentar aqui, para reduzir ali, é fazer uma continha de padaria para resolver um put* problema matemático, tipo Laplace (bagulho do demônio).

Na verdade ninguém em nenhum governo faz a menor ideia do impacto real nos cofres públicos de tais medidas. Em regra geral, aumentar imposto gera um aumento de receita bem menor do que o estimado, e reduzir imposto gera uma perda de receita bem menor do que o estimado por contas simples, que não consideram a repercussão desse dinheiro a mais ou a menos na economia.
 

Johnzim

Mil pontos, LOL!
Mensagens
11.351
Reações
31.465
Pontos
1.319
Cada vez que o Guedes fala em criar um tributo novo, qualquer que seja, e alguém o apoia, uma criança chuta a bola no muro com caco de vidro e ela fura, uma árvore de mexerica seca, o buraco na camada de ozônio aumenta 1 metro, as calotas polares derretem e um meteoro com aliens se aproxima da terra. Ou seja, só desgraça acontece.
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
Mensagens
56.760
Reações
134.006
Pontos
2.139

Paulo Guedes quer 'DigiTax': um imposto para as transações em criptomoedas |​





O Ministro da Economia, Paulo Guedes, não desistiu da proposta de criar um imposto sobre as transações digitais e voltou a falar sobre a criação de um novo imposto no Brasil, durante o evento "Perspectivas Econômicas do Brasil”, promovido pela Arko Advice.

Segundo Guedes a internet ajudou na criação de um 'Camelódromo Virtual', no qual empresas com sede em outros países vendem seus produtos para os brasileiros e, com isso, não pagam os impostos devidos no país, como é o caso, segundo Guedes, de empresas de e-commerce chinesas.

Guedes chegou a declarar que estas empresas podem inclusive usar bitcoin e criptomoedas como uma forma de 'não deixar rastro' , no entanto, nenhum dos principais e-commerces chineses como Alibaba, Aliexpress, ba-ng-go-od, Cigabuy, Mini in the box, Deal Extreme, Wish ou Shein aceitam criptomoedas como forma de pagamento.

“O primeiro ângulo que eu queria explorar é esse, o mundo está em transformação rápida, os caras estão realmente despejando o tal do camelódromo virtual, existe mesmo, é uma invasão maciça e usando inclusive, parece que as liquidações são feitas em bitcoins, que é para não ter rastros.”, afirmou o ministro.

Guedes então afirmou que o governo não abandonou a proposta de taxar as transações digitais e, principalmente, as transações feitas com criptomoedas. Segundo ele o Ministério vem trabalhando para criar um imposto para os pagamentos com bitcoin, que ele chamou, em tom de piada de DigiTAX.

“Vai aparecer o DigiTAX aí já já, para equalizar o jogo. Tem países que estão pensando em colocar um imposto muito alto no bitcoin logo de cara, cobrando imposto antes. Nosso time está trabalhando nisso, reconhecemos que há uma dimensão digital que vai escapar aos controles convencionais, mas isso nos preocupa mesmo.”, afirmou.


(Mynt/Divulgação)

Imposto digital já foi 'vetado' no Congresso​

Desde que assumiu como Ministro da Economia no Governo do Presidenet Jair Bolsonaro, Paulo Guedes defende a criação de um novo imposto para tributar as transações digitais. Este novo imposto chegou a ser chamado pela imprensa de "Nova CPMF" e, depois de muitos debates e desgaste políticos, em maio de 2021, Guedes afirmou ter desistido da proposta.

“Esse imposto [de transações] foi interditado. Não vou brigar por ele. Estamos em uma democracia. Deixe isso para lá. Continuem com os encargos elevados e vamos fazer a reforma ampla tão desejada”, disse na época.

No entanto, em novembro do ano passado, o assunto voltou a tona novamente quando o secretário especial da Receita Federal, José Tostes Neto, voltou a tratar do assunto e afirmou que era preciso criar um imposto que tivesse impacto nas operações financeiras, principalmente as realizadas com bitcoin, criptomoedas, cashback, programas de milhagem, entre outros, que, segundo ele, são operações que estão à margem do sistema sem qualquer regulamentação.

“Hoje em dia não existe mais comércio somente na forma tradicional. Eu uso a moeda digital, uso o cashback, uso programa de milhagem para comprar um monte de coisa. Eu não compro com dinheiro tradicional. Então isso não pode deixar de ser considerado se nós estamos discutindo como uma nova tributação possa incidir”, declarou
Na ocaisão Tostes Neto afirmou que em nenhum momento o governo desistiu totalmente de criar um imposto para as transações digitais e só estava esperando o momento certo para colocar o tema em debate novamente.

“O governo está observando atentamente para entrar no momento oportuno no debate”. afirmou.

Assim como Guedes, Tostes Neto defende a criação de um imposto para as transações com bitcoin desde 2019, quando os primeiros dados das transações com criptomoedas começaram a ser computados pela Receita Federal graças a Instrução Normativa 1888.

Em 2019 o governo também começou a escrever o texto da então chamada Reforma Tributária (que empacou tanto no Congresso como no Governo) e, nela, desde o início foi aventado a necessidade da criação de um imposto para as transações digitais, com os criptoativos incluídos neste novo escopo de tributação.

Na época, José Tostes que acompanhava as reuniões do Conselho de Política Fazendária (Confaz), declarou que o imposto proposto pelo Governo não deixaria, de forma alguma, as criptomoedas de fora.

Embora Guedes tenha declarado que deseja criar um imposto para as criptomoedas no Brasil, para que isso ocorra ele precisa da aprovação do Congresso Nacional (senador e deputados), no entanto, a atual proposta de regulamentação do mercado de criptoativos no país não fala na criação de impostos para o setor.
 

Metal God

Lenda da internet
GOLD
Mensagens
39.903
Reações
39.329
Pontos
2.044
Todo mundo é liberal até entrar no sistema e ver a grana dos impostos jorrar. Muito mais fácil tirar o dinheiro das pessoas do que trabalhar para diminuir os custos de um estado perdulário.
 

constatine

Mil pontos, LOL!
Mensagens
17.524
Reações
88.293
Pontos
1.244


Eai, já mandaram algo de concreto ao congresso, uma MP ou algo similar? É para esperar 72 horas ou já pode fazer o eli?
O governo anterior acabou a nove minutos atrás.
 

sebastiao coelho neto

Lenda da internet
Mensagens
23.895
Reações
55.011
Pontos
1.839


Eai, já mandaram algo de concreto ao congresso, uma MP ou algo similar? É para esperar 72 horas ou já pode fazer o eli?
O governo anterior acabou a nove minutos atrás.




Pois é. Periga Lula conseguir algo que Guedes e Bolsonaro tentaram mas não conseguiram. Quem disse que ser incompetente não traz vantagens?!?
 

Darth_Tyranus

Mil pontos, LOL!
Mensagens
21.386
Reações
178.857
Pontos
1.003
Guedes foi o principal responsável pela vitória do Lula. Todo brasileiro sentiu os efeitos da política econômica do governo no bolso.
 

constatine

Mil pontos, LOL!
Mensagens
17.524
Reações
88.293
Pontos
1.244



Pois é. Periga Lula conseguir algo que Guedes e Bolsonaro tentaram mas não conseguiram. Quem disse que ser incompetente não traz vantagens?!?

Mas eai, já mandaram? É para esperar mais 72 horas?
 

Prava

Bam-bam-bam
Mensagens
6.002
Reações
27.579
Pontos
403
E o calote nos precatórios está incluído aí nessa conta?

Tá afiado pra criticar o governo anterior hein vovô.

Quero ver criticar Socialista daqui pra frente que aliás já revogou 52 decretos de uma vez (entre eles acabou com o processo de privatização dos correios).
 

Metal God

Lenda da internet
GOLD
Mensagens
39.903
Reações
39.329
Pontos
2.044
Tá afiado pra criticar o governo anterior hein vovô.

Quero ver criticar Socialista daqui pra frente que aliás já revogou 52 decretos de uma vez (entre eles acabou com o processo de privatização dos correios).
Claro, perdi uma grana legal com esse calote. Nosso ex presidente fez uma maldade muito grande com o povo com a pec do calote. Superavit roubando o povo é fácil fazer. Em 2009, o PT deu um calote parecido no povo ao mudar o indexador da correção monetária das dívidas públicas e arrotavam superávit também. Essa questão envolve bilhões de reais, mas normalmente ninguém vê o assalto, porque estão preocupados com picuinhas.
 
Topo Fundo