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[Pompom news] Com apoio do centrão, nova CPMF tem mais chances de passar no Congresso (+Disney+Empregada+Aviao)

Darth_Tyranus

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Fuga de investidores estrangeiros da Bolsa continua e chega a R$ 87,5 bilhões em 2020, segundo BC
A saída de capital estrangeiro havia ficado em R$ 44,5 milhões em 2019 — a maior fuga até então desde o início da série histórica da B3, em 2004

GettyImages-1178308887.jpg

(Getty Images)
SÃO PAULO – A fuga de investidores estrangeiros da B3, a bolsa de valores brasileira, já representou uma saída de R$ 87,5 bilhões em capital externo do mercado acionário nacional apenas entre janeiro e setembro de 2020.

O dado foi apresentado nesta quinta-feira (15), pelo Banco Central, em evento fechado para investidores. A retirada de não residentes havia ficado em R$ 44,5 milhões em 2019 — a maior fuga até então desde o início da série histórica da B3, em 2004.
Em 2020, as saídas se aprofundaram. O pior mês deste ano foi março, no ápice da pandemia de Covid-19, quando foram sacados R$ 24,2 bilhões. O saldo ficou negativo até maio, até que em junho houve uma entrada de R$ 343 milhões de capital estrangeiro na Bolsa. Mas o movimento não se sustentou em julho ou agosto, com saídas de R$ 8,4 bilhões e R$ 444,1 milhões respectivamente.


Estímulos sem data para terminar


O vai e vem acompanha as turbulências econômicas do Brasil. “Os estrangeiros estão receosos com o futuro fiscal do país, então é natural que tenhamos uma maior saída de capital”, analisa Sergio Vale, economista-chefe da MB Associados.
Esse futuro fiscal está estressado pelos estímulos concedidos pelo governo, diante da recessão ligada à pandemia de Covid-19. Também segundo dados divulgados pelo Banco Central na apresentação feita a investidores, o Brasil é o quarto país que mais adotou estímulos fiscais como percentual de seu Produto Interno Bruto (PIB) em 2020.
Por aqui, o volume de recursos destinado a medidas de combate aos efeitos da pandemia chegou a cerca de 9,5% do PIB. O Japão lidera a lista, com 16% do PIB. Na sequência, aparecem Canadá e Estados Unidos, com cerca de 12%.
A Alemanha ficou empatada com o Brasil na quarta posição (9,5%), enquanto países como a também emergente China deram menos respostas em políticas fiscais como proporção do PIB (6%).
“Temos um gasto fiscal enorme, próximo daquele de países desenvolvidos. Eles têm mais condição de realizar esses estímulos, com uma taxa de juros próxima a zero”, analisa Vale. “Outro ponto é que os programas sociais nos países desenvolvidos foram considerados como temporários. Aqui, vemos uma pressão significativa de colocá-los na agenda permanente de alguma forma. Foi o que vimos no caso do Renda Brasil.”
Com reeleições próximas e sem ver argumentos ou movimentações do governo que tenham capacidade de mudar esse cenário fiscal, o economista-chefe diz que a tendência é a fuga dos estrangeiros continuar. “Estamos caminhando para um cenário de desregramento contínuo da economia brasileira nos próximos anos.”


Os efeitos da fuga de estrangeiros


A saída é preocupante porque os investidores do exterior, mesmo com a debandada recente, continuam representando uma parcela significativa da bolsa brasileira. Eles foram responsáveis por 48,59% do volume total (compras e vendas de papéis) movimentado em setembro de 2020, segundo a B3.
Os efeitos não se sentem apenas no mercado acionário. A saída de capital externo da Bolsa é um dos componentes que explica o enfraquecimento do real, por exemplo. O dólar acumula uma alta de 40,14% em 2020. “Sem uma mudança de cenário, o câmbio continuará depreciado, o crescimento se manterá baixo, a inflação será crescente e os juros seguirão pressionados pela situação fiscal. A população terá de arcar com a conta desse desequilíbrio macroeconômico”, diz Vale.


Risco fiscal pode ameaçar os juros


A combinação entre deterioração das contas públicas e dólar alto é monitorada com atenção pelo Banco Central, já que ambos os fatores podem exercer pressão sobre a inflação e afetar a trajetória dos juros (entenda a relação entre juros e inflação no vídeo abaixo).
No evento com participantes do mercado financeiro, Roberto Campos Neto, presidente do BC, reforçou que a taxa básica de juros da economia deve se manter em patamares baixos ao dizer que “a conjuntura econômica continua a prescrever estímulo monetário extraordinariamente elevado.” Ou seja, a economia desaquecida continua exigindo juros baixos, para estimular o consumo.
Mas Campos Neto de novo fez questão de ressaltar, assim como tem feito nas últimas semanas, que o BC pode fazer ajustes graduais no atual grau de estímulo se novas informações alterarem a atual avaliação do Copom sobre a inflação, mencionando especificamente o risco fiscal.
“Eventuais ajustes futuros no atual grau de estímulo ocorreriam com gradualismo adicional e dependerão da percepção sobre a trajetória fiscal”, disse Campos Neto.
Para Sergio Vale, a fala do presidente do BC reforça que existe pouco espaço para a queda na Selic. “A sinalização de uma nova queda de juros só estaria acontecendo agora em uma rodada adicional da pandemia, afundando ainda mais a economia. Estamos em franca recuperação, então faria sentido a Selic cair ainda mais agora.”

 

RoLukeSky

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Fuga de investidores estrangeiros da Bolsa continua e chega a R$ 87,5 bilhões em 2020, segundo BC
A saída de capital estrangeiro havia ficado em R$ 44,5 milhões em 2019 — a maior fuga até então desde o início da série histórica da B3, em 2004

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SÃO PAULO – A fuga de investidores estrangeiros da B3, a bolsa de valores brasileira, já representou uma saída de R$ 87,5 bilhões em capital externo do mercado acionário nacional apenas entre janeiro e setembro de 2020.

O dado foi apresentado nesta quinta-feira (15), pelo Banco Central, em evento fechado para investidores. A retirada de não residentes havia ficado em R$ 44,5 milhões em 2019 — a maior fuga até então desde o início da série histórica da B3, em 2004.
Em 2020, as saídas se aprofundaram. O pior mês deste ano foi março, no ápice da pandemia de Covid-19, quando foram sacados R$ 24,2 bilhões. O saldo ficou negativo até maio, até que em junho houve uma entrada de R$ 343 milhões de capital estrangeiro na Bolsa. Mas o movimento não se sustentou em julho ou agosto, com saídas de R$ 8,4 bilhões e R$ 444,1 milhões respectivamente.


Estímulos sem data para terminar


O vai e vem acompanha as turbulências econômicas do Brasil. “Os estrangeiros estão receosos com o futuro fiscal do país, então é natural que tenhamos uma maior saída de capital”, analisa Sergio Vale, economista-chefe da MB Associados.
Esse futuro fiscal está estressado pelos estímulos concedidos pelo governo, diante da recessão ligada à pandemia de Covid-19. Também segundo dados divulgados pelo Banco Central na apresentação feita a investidores, o Brasil é o quarto país que mais adotou estímulos fiscais como percentual de seu Produto Interno Bruto (PIB) em 2020.
Por aqui, o volume de recursos destinado a medidas de combate aos efeitos da pandemia chegou a cerca de 9,5% do PIB. O Japão lidera a lista, com 16% do PIB. Na sequência, aparecem Canadá e Estados Unidos, com cerca de 12%.
A Alemanha ficou empatada com o Brasil na quarta posição (9,5%), enquanto países como a também emergente China deram menos respostas em políticas fiscais como proporção do PIB (6%).
“Temos um gasto fiscal enorme, próximo daquele de países desenvolvidos. Eles têm mais condição de realizar esses estímulos, com uma taxa de juros próxima a zero”, analisa Vale. “Outro ponto é que os programas sociais nos países desenvolvidos foram considerados como temporários. Aqui, vemos uma pressão significativa de colocá-los na agenda permanente de alguma forma. Foi o que vimos no caso do Renda Brasil.”
Com reeleições próximas e sem ver argumentos ou movimentações do governo que tenham capacidade de mudar esse cenário fiscal, o economista-chefe diz que a tendência é a fuga dos estrangeiros continuar. “Estamos caminhando para um cenário de desregramento contínuo da economia brasileira nos próximos anos.”


Os efeitos da fuga de estrangeiros


A saída é preocupante porque os investidores do exterior, mesmo com a debandada recente, continuam representando uma parcela significativa da bolsa brasileira. Eles foram responsáveis por 48,59% do volume total (compras e vendas de papéis) movimentado em setembro de 2020, segundo a B3.
Os efeitos não se sentem apenas no mercado acionário. A saída de capital externo da Bolsa é um dos componentes que explica o enfraquecimento do real, por exemplo. O dólar acumula uma alta de 40,14% em 2020. “Sem uma mudança de cenário, o câmbio continuará depreciado, o crescimento se manterá baixo, a inflação será crescente e os juros seguirão pressionados pela situação fiscal. A população terá de arcar com a conta desse desequilíbrio macroeconômico”, diz Vale.


Risco fiscal pode ameaçar os juros


A combinação entre deterioração das contas públicas e dólar alto é monitorada com atenção pelo Banco Central, já que ambos os fatores podem exercer pressão sobre a inflação e afetar a trajetória dos juros (entenda a relação entre juros e inflação no vídeo abaixo).
No evento com participantes do mercado financeiro, Roberto Campos Neto, presidente do BC, reforçou que a taxa básica de juros da economia deve se manter em patamares baixos ao dizer que “a conjuntura econômica continua a prescrever estímulo monetário extraordinariamente elevado.” Ou seja, a economia desaquecida continua exigindo juros baixos, para estimular o consumo.
Mas Campos Neto de novo fez questão de ressaltar, assim como tem feito nas últimas semanas, que o BC pode fazer ajustes graduais no atual grau de estímulo se novas informações alterarem a atual avaliação do Copom sobre a inflação, mencionando especificamente o risco fiscal.
“Eventuais ajustes futuros no atual grau de estímulo ocorreriam com gradualismo adicional e dependerão da percepção sobre a trajetória fiscal”, disse Campos Neto.
Para Sergio Vale, a fala do presidente do BC reforça que existe pouco espaço para a queda na Selic. “A sinalização de uma nova queda de juros só estaria acontecendo agora em uma rodada adicional da pandemia, afundando ainda mais a economia. Estamos em franca recuperação, então faria sentido a Selic cair ainda mais agora.”

Ó mas o nosso amado grande líder Presidente Bolsonaro não tem nenhuma culpa de nada ok?
Obrigado.
:klol
 


danitokaawa

Bam-bam-bam
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Eles não querer ferrar com os ricos e sim, com a classe média. Eu não sou da elite. Não viajo de avião a mais de 5 anos e quando viajo, os gastos pesam muito. Moro num apartamento perto do trabalho, mas tem uns 80 metros quadrados, não tem varanda e o prédio não tem piscina, academia de ginástica ou salão de festas. Ganho pouco mais que meu pai, que é aposentado. Rico é quem mora bem, viaja todo ano para o exterior, tem carro importado e casas na praia e montanha. A maioria desses ricos, inclusive tem vários imóveis e aplicações.
 

♈he Øne

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Guedes diz que voltará a falar sobre CPMF após eleições e cita cobrança sobre Pix

O ministro Paulo Guedes (Economia) afirmou nesta quinta-feira (19) que pretende voltar a falar sobre a criação de um imposto sobre transações após o período eleitoral.

Ele afirmou que o plano para o tributo inclui a taxação do envio de recursos por meio do Pix, novo sistema de transferências e pagamentos instantâneos.

Em videoconferência promovida pelo banco Bradesco, com apresentação em inglês, o ministro comparou as transações digitais a uma rodovia com pedágios. Para ele, as operações deveriam ser cobradas, com alíquotas baixas, que poderiam ser de 0,10% ou 0,15%.

Estudos iniciais do Ministério da Economia previam alíquota de 0,20% para o novo tributo aos moldes da extinta CPMF.

Aos convidados da reunião, o ministro disse que o Pix é um mecanismo interessante que permite a realização de transferências por custo baixo. Depois, completou dizendo que o governo pode pensar em taxar um pouco do que chamou de “tráfego nessa estrada”.

Segundo ele, o imposto seria cobrado das pessoas que trafegam nessa especie de rodovia digital.

Guedes afirmou que “por um milagre” a reforma tributária poderia ser destravada ainda neste ano. Segundo ele, durante o período eleitoral, foi criada uma narrativa falsa sobre a CPMF, sigla que ele rejeita. Por isso, afirmou que parou de tratar sobre o tema. Ele ponderou que vai falar sobre o assunto novamente após as eleições.

No encontro, o ministro disse que há entendimentos equivocados sobre o imposto e disse que as cobranças não atingirão diretamente os bancos.

O setor bancário é abertamente contra a criação do novo tributo. Em outubro Guedes fez críticas e chamou de “casa de lobby” a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), que já se posicionou contra a nova CPMF.

O ministro voltou a fazer essas afirmações na reunião com o Bradesco. Ele afirmou que a Febraban paga economistas para falarem mal do novo imposto. Os participantes reagiram dando risadas.

Em seguida, ele disse que a concentração no setor não é culpa dos bancos, que usaram a estratégia para sobreviver em um país como o Brasil, e não para explorar os brasileiros.

Guedes também criticou a proposta de reforma tributária que tramita na Câmara. Segundo ele, para manter a arrecadação do governo, a alíquota do imposto sobre consumo estudado pelos deputados deverá ser superior a 30% o que, segundo ele, vai matar o comércio e gerar desemprego.

Por isso, ele argumenta que é importante encontrar uma base tributária ampla que incida sobre as transações.

Ao repetir que o governo não subirá impostos, Guedes afirmou que o novo tributo permitiria a extinção de outros existentes hoje, especialmente os que incidem sobre a folha de salários.

O ministro disse que pretende reduzir impostos para as empresas. Segundo ele, se a companhia reinveste seu lucro em inovação e mais emprego, pode ter taxas mais baixas.

Por outro lado, ele ressaltou que o governo vai propor tributação sobre a distribuição de dividendos de empresas aos acionistas.

Guedes se posicionou contra a criação de um imposto sobre grandes fortunas. O tributo geraria fuga de capitais do Brasil, afirmou.

Sem dar detalhes, o ministro também disse que o governo estuda formas de tributar grandes empresas digitais, como Google e Amazon.

Ao falar sobre a necessidade de baixar a dívida pública do Brasil em relação ao PIB (Produto Interno Bruto), Guedes listou medidas para viabilizar essa redução. Entre as ações, disse que é possível "até vender um pouco de reservas".

Segundo ele, ter uma reserva de US$ 400 bilhões ou US$ 500 bilhões é necessário quando o real está sobrevalorizado, o que não estaria ocorrendo atualmente. Hoje, as reservas internacionais do Brasil estão próximas a US$ 350 bilhões.

Como forma de reduzir a dívida imediatamente, já que o Brasil segue registrando déficit fiscal, Guedes defendeu a venda de ativos do governo e a devolução de recursos de bancos públicos à União.


-------------------------

Sabia que tava bom demais esse pix. Pau no guedes vai voltar ele pro padrão bananal.
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
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Guedes diz que voltará a falar sobre CPMF após eleições e cita cobrança sobre Pix

O ministro Paulo Guedes (Economia) afirmou nesta quinta-feira (19) que pretende voltar a falar sobre a criação de um imposto sobre transações após o período eleitoral.

Ele afirmou que o plano para o tributo inclui a taxação do envio de recursos por meio do Pix, novo sistema de transferências e pagamentos instantâneos.

Em videoconferência promovida pelo banco Bradesco, com apresentação em inglês, o ministro comparou as transações digitais a uma rodovia com pedágios. Para ele, as operações deveriam ser cobradas, com alíquotas baixas, que poderiam ser de 0,10% ou 0,15%.

Estudos iniciais do Ministério da Economia previam alíquota de 0,20% para o novo tributo aos moldes da extinta CPMF.

Aos convidados da reunião, o ministro disse que o Pix é um mecanismo interessante que permite a realização de transferências por custo baixo. Depois, completou dizendo que o governo pode pensar em taxar um pouco do que chamou de “tráfego nessa estrada”.

Segundo ele, o imposto seria cobrado das pessoas que trafegam nessa especie de rodovia digital.

Guedes afirmou que “por um milagre” a reforma tributária poderia ser destravada ainda neste ano. Segundo ele, durante o período eleitoral, foi criada uma narrativa falsa sobre a CPMF, sigla que ele rejeita. Por isso, afirmou que parou de tratar sobre o tema. Ele ponderou que vai falar sobre o assunto novamente após as eleições.

No encontro, o ministro disse que há entendimentos equivocados sobre o imposto e disse que as cobranças não atingirão diretamente os bancos.

O setor bancário é abertamente contra a criação do novo tributo. Em outubro Guedes fez críticas e chamou de “casa de lobby” a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), que já se posicionou contra a nova CPMF.

O ministro voltou a fazer essas afirmações na reunião com o Bradesco. Ele afirmou que a Febraban paga economistas para falarem mal do novo imposto. Os participantes reagiram dando risadas.

Em seguida, ele disse que a concentração no setor não é culpa dos bancos, que usaram a estratégia para sobreviver em um país como o Brasil, e não para explorar os brasileiros.

Guedes também criticou a proposta de reforma tributária que tramita na Câmara. Segundo ele, para manter a arrecadação do governo, a alíquota do imposto sobre consumo estudado pelos deputados deverá ser superior a 30% o que, segundo ele, vai matar o comércio e gerar desemprego.

Por isso, ele argumenta que é importante encontrar uma base tributária ampla que incida sobre as transações.

Ao repetir que o governo não subirá impostos, Guedes afirmou que o novo tributo permitiria a extinção de outros existentes hoje, especialmente os que incidem sobre a folha de salários.

O ministro disse que pretende reduzir impostos para as empresas. Segundo ele, se a companhia reinveste seu lucro em inovação e mais emprego, pode ter taxas mais baixas.

Por outro lado, ele ressaltou que o governo vai propor tributação sobre a distribuição de dividendos de empresas aos acionistas.

Guedes se posicionou contra a criação de um imposto sobre grandes fortunas. O tributo geraria fuga de capitais do Brasil, afirmou.

Sem dar detalhes, o ministro também disse que o governo estuda formas de tributar grandes empresas digitais, como Google e Amazon.

Ao falar sobre a necessidade de baixar a dívida pública do Brasil em relação ao PIB (Produto Interno Bruto), Guedes listou medidas para viabilizar essa redução. Entre as ações, disse que é possível "até vender um pouco de reservas".

Segundo ele, ter uma reserva de US$ 400 bilhões ou US$ 500 bilhões é necessário quando o real está sobrevalorizado, o que não estaria ocorrendo atualmente. Hoje, as reservas internacionais do Brasil estão próximas a US$ 350 bilhões.

Como forma de reduzir a dívida imediatamente, já que o Brasil segue registrando déficit fiscal, Guedes defendeu a venda de ativos do governo e a devolução de recursos de bancos públicos à União.


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Sabia que tava bom demais esse pix. Pau no guedes vai voltar ele pro padrão bananal.
Guedes tá doido pra meter um imposto desde 2019.
Lembro das primeiras reuniões dele com empresários onde ele já cantava essa bola e que foram vazadas pra imprensa, mas que os cheerleaders do presidente se recusavam a acreditar...
 

Darkx1

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devia ter comprado dólar no começo do governo em 2019 quando tava na faixa dos 3 e pouco.


Nas duas vezes que fui nos EUA no fim de 2015 e início de 2016 tive que comprar o dólar na faixa dos 4,50 que já era muito até por isso nem vou cair na ingenuidade seletiva que se tivesse o poste petista na presidência (deus me livre e guarde) o cenário estaria muito diferente... aquela "mamata" do dólar 1x1 ou abaixo dos 3 reais nunca mais vai voltar. Quem aproveitou, aproveitou. Eu me fodi e aceito essa minha condição. Isso é que dar nascer e viver num país de ladrões FDP. Só não reclamo mais porque poderia ter sido mais azarado e estar num país socialista escroto mais fodido ainda (pelo menos até agora né?)


e as coisas aqui no Brasil são caras desde sempre pq temos que sustentar a grande máquina que é o congresso. Coisa linda de morrer!
 

Darth_Tyranus

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Até parece desculpa de time de futebol que perdeu. "se" tivesse feito dois gols, não teria perdido de 1x0. Que decepção. Esse governo não entregou nada do que prometeu na área econômica.
Não entregou nada em qualquer área.

No ministério da educação não fizeram absolutamente nada, Weintraub só ficava xingando muito no Twitter. Damares se revelou uma feminista que ignorou prisões arbitrárias de apoiadores do governo e o tráfico de órgãos de crianças denunciado por Pavesi, no lugar fica defendendo falsa acusadora de estupro e faz bolo. Na economia aumentaram a dívida pública, destruíram a moeda e empobreceram ainda mais o brasileiro. A única reforma importante foi a da previdência, mas que final das contas virou pó. O combate da corrupção está sendo aos poucos desmantelado para proteger o Flávio, Kássio Nunes, indicado ao STF pelo Bolsonaro, já tomou decisões contra a Lava Jato em suas primeiras semana de trabalho. Além do mais Lula já foi liberado da cadeia.
 

Dr. Pregos

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Não entregou nada em qualquer área.

No ministério da educação não fizeram absolutamente nada, Weintraub só ficava xingando muito no Twitter. Damares se revelou uma feminista que ignorou prisões arbitrárias de apoiadores do governo e o tráfico de órgãos de crianças denunciado por Pavesi, no lugar fica defendendo falsa acusadora de estupro e faz bolo. Na economia aumentaram a dívida pública, destruíram a moeda e empobreceram ainda mais o brasileiro. A única reforma importante foi a da previdência, mas que final das contas virou pó. O combate da corrupção está sendo aos poucos desmantelado para proteger o Flávio, Kássio Nunes, indicado ao STF pelo Bolsonaro, já tomou decisões contra a Lava Jato em suas primeiras semana de trabalho. Além do mais Lula já foi liberado da cadeia.
Na área da justiça também é um fiasco.
 

Baralho

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Inflação no Brasil tem índice revisado pra cima em 0,1%
Segundo o boletim Focus divulgado pelo BcB.

"Os players do mercado financeiro acreditam que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil para 2021 fique em 3,34%, ante projeção de 3,42% na semana passada. Os dados encontram-se no Boletim Focus publicado nesta terça-feira, 3, pelo Banco Central.

Para os economistas, a retração da projeção da economia brasileira para o ano que vem está ligada à crise global causada pela pandemia de Covid-19. Na Europa, por exemplo, governos voltaram a adotar lockdown como medida para reduzir a disseminação do corona.
Já para 2020, os agentes consultados pelo BC permaneceram com a mesma estimativa para o PIB, na casa de -4,81%.
A Selic seguiu o mesmo caminho, ficando no patamar de 2% ao ano em 2020, mesma projeção há 18 semanas. Para 2021, a taxa básica de juros do país também ficou em 2,75% ao ano.
Na última quarta-feira, o Comitê de Política Monetária (Copom) não alterou a Selic, permanecendo em seu menor nível histórico, de 2% ao ano.
Enquanto isso, a inflação oficial do Brasil, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), subiu de 2,99% para 3,02% em 2020, o que representa a 12ª correção semanal para cima.
Para 2021, a projeção do IPCA também subiu, passando de 3,10% para 3,11%.
Vale lembrar que a meta de inflação a ser perseguida pela autarquia monetária é de 4% em 2020, 3,75% em 2021 e 3,50% para 2022, sempre com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.
Por último, a previsão para o dólar no final deste ano subiu de R$ 5,40 para R$ 5,45, a quarta alta seguida no relatório do BC. Para o próximo ano, a expectativa foi mantida em R$ 5,20."



Se, repetindo, se a China confirmar alguma retaliação ao Brasil, por causa do 5g, o dólar sobe a ladeira de novo.
Ou então o Coppom (governo) vai ter de subir os juros.
 

Valefor III

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Não entregou nada em qualquer área.

No ministério da educação não fizeram absolutamente nada, Weintraub só ficava xingando muito no Twitter. Damares se revelou uma feminista que ignorou prisões arbitrárias de apoiadores do governo e o tráfico de órgãos de crianças denunciado por Pavesi, no lugar fica defendendo falsa acusadora de estupro e faz bolo. Na economia aumentaram a dívida pública, destruíram a moeda e empobreceram ainda mais o brasileiro. A única reforma importante foi a da previdência, mas que final das contas virou pó. O combate da corrupção está sendo aos poucos desmantelado para proteger o Flávio, Kássio Nunes, indicado ao STF pelo Bolsonaro, já tomou decisões contra a Lava Jato em suas primeiras semana de trabalho. Além do mais Lula já foi liberado da cadeia.

e as areas que mais apostava que ate falava pro pessoal... ''AHHH SE DER CERTO JA TA VALENDO'' era na seguranca publica e educacao... e olha ai no que deu... e na economia conseguiram ferrar meu poder de compra...
e so pra passar raiva... pq sabe o que e pior... NAO APARECEM COM UMA SOLUCAO... ninguem senta e conversa e fala vamos fazer isso que vai melhorar... so sabem fazer que... criar mais desordem... piorar o cenario que ja ta ruim...

ta uma m****.... ta... mais me da a solucao poxa vida... nao piora mais ainda as coisas :ktrigger
 

overoad

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e as areas que mais apostava que ate falava pro pessoal... ''AHHH SE DER CERTO JA TA VALENDO'' era na seguranca publica e educacao... e olha ai no que deu... e na economia conseguiram ferrar meu poder de compra...
e so pra passar raiva... pq sabe o que e pior... NAO APARECEM COM UMA SOLUCAO... ninguem senta e conversa e fala vamos fazer isso que vai melhorar... so sabem fazer que... criar mais desordem... piorar o cenario que ja ta ruim...

ta uma m****.... ta... mais me da a solucao poxa vida... nao piora mais ainda as coisas :ktrigger
Pior governo desde o Collor, fácil.
Guedes mostra ter a competência da Zélia.

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RoLukeSky

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Inflação no Brasil tem índice revisado pra cima em 0,1%
Segundo o boletim Focus divulgado pelo BcB.

"Os players do mercado financeiro acreditam que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil para 2021 fique em 3,34%, ante projeção de 3,42% na semana passada. Os dados encontram-se no Boletim Focus publicado nesta terça-feira, 3, pelo Banco Central.

Para os economistas, a retração da projeção da economia brasileira para o ano que vem está ligada à crise global causada pela pandemia de Covid-19. Na Europa, por exemplo, governos voltaram a adotar lockdown como medida para reduzir a disseminação do corona.
Já para 2020, os agentes consultados pelo BC permaneceram com a mesma estimativa para o PIB, na casa de -4,81%.
A Selic seguiu o mesmo caminho, ficando no patamar de 2% ao ano em 2020, mesma projeção há 18 semanas. Para 2021, a taxa básica de juros do país também ficou em 2,75% ao ano.
Na última quarta-feira, o Comitê de Política Monetária (Copom) não alterou a Selic, permanecendo em seu menor nível histórico, de 2% ao ano.
Enquanto isso, a inflação oficial do Brasil, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), subiu de 2,99% para 3,02% em 2020, o que representa a 12ª correção semanal para cima.
Para 2021, a projeção do IPCA também subiu, passando de 3,10% para 3,11%.
Vale lembrar que a meta de inflação a ser perseguida pela autarquia monetária é de 4% em 2020, 3,75% em 2021 e 3,50% para 2022, sempre com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.
Por último, a previsão para o dólar no final deste ano subiu de R$ 5,40 para R$ 5,45, a quarta alta seguida no relatório do BC. Para o próximo ano, a expectativa foi mantida em R$ 5,20."



Se, repetindo, se a China confirmar alguma retaliação ao Brasil, por causa do 5g, o dólar sobe a ladeira de novo.
Ou então o Coppom (governo) vai ter de subir os juros.

Que vai subir é uma certeza... esses doentes não seriam loucos de manter os jutos baixos ano que vem...

Mercado já preve:

155290
 

RoLukeSky

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pq sabe o que e pior... NAO APARECEM COM UMA SOLUCAO... ninguem senta e conversa e fala vamos fazer isso que vai melhorar... so sabem fazer que... criar mais desordem... piorar o cenario que ja ta ruim...

Bro, você está esperando politico sentar e juntos proporem soluções para melhorar a vida da população?

Vai cantar Imagine tambem?

:klol

É só uma brincadeira ok?
 

Valefor III

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Bro, você está esperando politico sentar e juntos proporem soluções para melhorar a vida da população?

Vai cantar Imagine tambem?

:klol

É só uma brincadeira ok?

de boa... a gente fica com aquela pontinha de esperanca que apareça aquela luizinha do fim do tunel
e que de um jeito que uns falam e idolatra era minimo que a gente espera :klol povo ta brigando em todos cantos por ideologia... e so to vendo as coisas piorarem de forma geral...

e froids
 

RoLukeSky

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de boa... a gente fica com aquela pontinha de esperanca que apareça aquela luizinha do fim do tunel
e que de um jeito que uns falam e idolatra era minimo que a gente espera :klol povo ta brigando em todos cantos por ideologia... e so to vendo as coisas piorarem de forma geral...

e froids

Entra lá no tópico do Presidento... os mortadelas estão falando do último meme, do ultimo esquerdista... da ultima obra do ministro da infra....

Você acha que alguem realmente quer mudar as coisas?

:klolwtf
 

Valefor III

Bam-bam-bam
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Entra lá no tópico do Presidento... os mortadelas estão falando do último meme, do ultimo esquerdista... da ultima obra do ministro da infra....

Você acha que alguem realmente quer mudar as coisas?

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to ligado...

eu queria ta vivendo nesse Brasil deles aonde as coisas tao boa... juro...eu queria mesmo...

mais so fato de ir no mercado ja me faz lembrar q as coisas nao tao boas...
 

RoLukeSky

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to ligado...

eu queria ta vivendo nesse Brasil deles aonde as coisas tao boa... juro...eu queria mesmo...

mais so fato de ir no mercado ja me faz lembrar q as coisas nao tao boas...

Pois é... e ... se aqui onde tem gente "mais informada" acontece isso, imagina o brasileiro médio que tá preocupado em não ser mandado embora, perde 4 horas do dia num busão lotado, tá alí comendo farinha com ovo para segurar as contas e tentar dar um presentinho de natal para os 4 filhos.... que tenta ter algum alivio rindo da última m**** que o presidento falou que chegou no zaps, naquele celular Moto G2 todo desgastado....
 

Darth_Tyranus

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e as areas que mais apostava que ate falava pro pessoal... ''AHHH SE DER CERTO JA TA VALENDO'' era na seguranca publica e educacao... e olha ai no que deu... e na economia conseguiram ferrar meu poder de compra...
e so pra passar raiva... pq sabe o que e pior... NAO APARECEM COM UMA SOLUCAO... ninguem senta e conversa e fala vamos fazer isso que vai melhorar... so sabem fazer que... criar mais desordem... piorar o cenario que ja ta ruim...

ta uma m****.... ta... mais me da a solucao poxa vida... nao piora mais ainda as coisas :ktrigger
Entra lá no tópico do Presidento... os mortadelas estão falando do último meme, do ultimo esquerdista... da ultima obra do ministro da infra....

Você acha que alguem realmente quer mudar as coisas?

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Obras de infra do Tarciso são o último pilar do governo. Bolsonaro acha que o papel do presidente é ser bajulado (ainda que por neo-czares oriundos do período soviético), chamar os críticos de traidores e inaugurar obra na região norte e nordeste.
 

RoLukeSky

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Obras de infra do Tarciso são o último pilar do governo. Bolsonaro acha que o papel do presidente é ser bajulado (ainda que por neo-czares oriundos do período soviético), chamar os críticos de traidores e inaugurar obra na região norte e nordeste.

Pelo meu lado ancap, eu poderia criticar essas "obras", mas va lá... esse com certeza é o menor dos nossos problemas com esse desgoverno....
 

Darkx1

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nada mais do que uma repetição do desenvolvimentismo que tivemos na década de 60.

Deu bem certo.
Tem alguns detalhes a ressaltar, não vou criticar o Tarcisio e tal, mas tem que ver o quanto do que foi feito é continuação do que o Temer começou e o que ele fez de fato.
Deve sair esse tipo de dado em algum momento.
 

Darth_Tyranus

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nada mais do que uma repetição do desenvolvimentismo que tivemos na década de 60.

Deu bem certo.
Continuidade da destruição do transporte ferroviário e várias estradas de baixo custo extremamente perigosas em que morrem milhares de pessoas todos os anos. Maravilhoso!

Com o dólar no patamar de R$6 e preços de carros, motos, ônibus e caminhões cada vez mais elevados teremos sucateamento da nossa frota, o que também aumenta o risco de acidentes.
 

geist

Lenda da internet
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Será o pior final de ano desde FHC na minha família. Estamos "quebrados" e vamos ter que apelar para a criatividade na ceia de Natal e Ano Novo. Normalmente seria muito churrasco, frutas, sobremesas e assados no almoço. Com tudo absurdamente caro e com a renda em queda livre, não tem muito o que fazer. Aí quando vem um puto e fala que na época do Lula pelo menos tinha comida na mesa e emprego eu vou falar o quê? Que ele roubava? Que a situação do mundo era diferente? Que as commodities estavam valorizadas? :klol
 
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