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[Pompom news] Com apoio do centrão, nova CPMF tem mais chances de passar no Congresso (+Disney+Empregada+Aviao)

Darth_Tyranus

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Será o pior final de ano desde FHC na minha família. Estamos "quebrados" e vamos ter que apelar para a criatividade na ceia de Natal e Ano Novo. Normalmente seria muito churrasco, frutas, sobremesas e assados no almoço. Com tudo absurdamente caro e com a renda em queda livre, não tem muito o que fazer. Aí quando vem um puto e fala que na época do Lula pelo menos tinha comida na mesa e emprego eu vou falar o quê? Que ele roubava? Que a situação do mundo era diferente? Que as commodities estavam valorizadas? :klol
Pare de reclamar e vá plantar soja!
 

RoLukeSky

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Krion

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Desemprego bate novo recorde e chega a 14,6% no 3º trimestre

É a maior marca da série histórica da Pnad Contínua, que calcula a desocupação oficial do país e teve início em 2012

Por FOLHAPRESS
27/11/20 - 09h38


Desemprego bate novo recorde e chega a 14,6% no 3º trimestre


O IBGE só considera desempregado quem está em busca de uma ocupação

Foto: Divulgação


A taxa de desemprego no trimestre encerrado em setembro atingiu o patamar recorde de 14,6%, informou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta sexta (27).

É a maior marca da série histórica da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, que calcula a desocupação oficial do país e teve início em 2012.

Em termos absolutos, são 14,1 milhões de pessoas em busca de uma vaga de trabalho. Em comparação com o segundo trimestre, houve um aumento de 1,3 milhão de pessoas nessa categoria.

A alta representa um aumento de 10,2% frente ao trimestre anterior e de 12,6% em relação mesmo trimestre de 2019, quando 12,5 milhões declararam estar em busca de colocação.

Setembro também foi o primeiro mês em que o novo valor do auxílio emergencial, reduzido para R$ 300, começou a vigorar. Em agosto, segundo especialistas, a proximidade do fim do benefício já pressionava a taxa de desemprego no país.

O mercado de trabalho sofre o baque dos efeitos da pandemia de Covid-19 que eclodiu em março no Brasil. As medidas adotadas para evitar a disseminação da doença impuseram o fechamento de comércio e serviços, setores que mais empregam na economia brasileira.

O pagamento do auxílio emergencial, destinado sobretudo a trabalhadores informais que perderam sua fonte de renda no período, também ajudou a segurar a pressão sobre as vagas.

Com a reabertura da economia nos últimos meses e a redução do benefício, aumenta a procura por postos de trabalho, o que faz a taxa de desemprego subir.


 


Valefor III

Bam-bam-bam
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sei que nao tem haver com guedes diretamente mais ta ligado a economia... tudo aumenta nessa desgraca de vida.... eu ja to achando a luz cara pra cacete ai a gente toma um surprise motherfucker... e toma mais um aumento extra ai

ai mais so reclama mimimi... entao paga minha conta todo mes que nao reclamo mais caramba

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Conta de luz terá cobrança extra a partir desta terça-feira, decide Aneel
Em maio, agência havia anunciado que não haveria cobrança extra em 2020 em razão da pandemia, mas decisão foi revogada. Bandeira tarifária ficará na cor vermelha patamar 2.
Por Ana Paula Castro, TV Globo — Brasília
30/11/2020 19h15 Atualizado há 2 minutos


A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu nesta segunda-feira (30) que haverá cobrança extra na conta de luz dos consumidores a partir desta terça (1º).
Em reunião extraordinária, a Aneel decidiu que será cobrada a bandeira vermelha patamar 2, a mais cara no sistema de bandeiras da agência.
Em 26 maio, a Aneel havia anunciado que não haveria cobrança extra na conta de luz até 31 de dezembro deste ano, em razão da pandemia do novo coronavírus.
Na reunião desta segunda-feira, contudo, a agência decidiu revogar a decisão e aplicar a bandeira vermelha patamar 2.
Bandeiras tarifárias — Foto: Juliane Monteiro/Arte G1

Bandeiras tarifárias — Foto: Juliane Monteiro/Arte G1

Motivo da cobrança extra

Segundo o relator da proposta, Efrain Pereira da Cruz, o despacho de maio foi revogado porque o Brasil retomou aos patamares de consumo anteriores à pandemia.
No entanto, conforme a Aneel, a oferta de energia está comprometida em razão dos baixos níveis dos reservatórios. Desta forma, o mecanismo da bandeira voltou a ser necessário no entendimento do órgão.
"Essa condição de oferta adversa, somada à tendência de recuperação de carga da energia aos patamares pré-crise, são indícios concretos de que o mecanismo das bandeiras já merece ser restabelecido e a curto prazo", afirmou o relator.
 

Hitmanbadass

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Conta de luz terá cobrança extra a partir desta terça-feira, decide Aneel
Em maio, agência havia anunciado que não haveria cobrança extra em 2020 em razão da pandemia, mas decisão foi revogada. Bandeira tarifária ficará na cor vermelha patamar 2.
Por Ana Paula Castro, TV Globo — Brasília
30/11/2020 19h15 Atualizado há 2 minutos


A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu nesta segunda-feira (30) que haverá cobrança extra na conta de luz dos consumidores a partir desta terça (1º).
Em reunião extraordinária, a Aneel decidiu que será cobrada a bandeira vermelha patamar 2, a mais cara no sistema de bandeiras da agência.
Em 26 maio, a Aneel havia anunciado que não haveria cobrança extra na conta de luz até 31 de dezembro deste ano, em razão da pandemia do novo coronavírus.
Na reunião desta segunda-feira, contudo, a agência decidiu revogar a decisão e aplicar a bandeira vermelha patamar 2.
Bandeiras tarifárias — Foto: Juliane Monteiro/Arte G1

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Motivo da cobrança extra

Segundo o relator da proposta, Efrain Pereira da Cruz, o despacho de maio foi revogado porque o Brasil retomou aos patamares de consumo anteriores à pandemia.
No entanto, conforme a Aneel, a oferta de energia está comprometida em razão dos baixos níveis dos reservatórios. Desta forma, o mecanismo da bandeira voltou a ser necessário no entendimento do órgão.
"Essa condição de oferta adversa, somada à tendência de recuperação de carga da energia aos patamares pré-crise, são indícios concretos de que o mecanismo das bandeiras já merece ser restabelecido e a curto prazo", afirmou o relator.

Ai vem o calor e os caras me vem com essa taxa, que palhaçada.
 

Krion

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Conta de luz terá cobrança extra a partir desta terça-feira, decide Aneel
Em maio, agência havia anunciado que não haveria cobrança extra em 2020 em razão da pandemia, mas decisão foi revogada. Bandeira tarifária ficará na cor vermelha patamar 2.
Por Ana Paula Castro, TV Globo — Brasília
30/11/2020 19h15 Atualizado há 2 minutos


A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu nesta segunda-feira (30) que haverá cobrança extra na conta de luz dos consumidores a partir desta terça (1º).
Em reunião extraordinária, a Aneel decidiu que será cobrada a bandeira vermelha patamar 2, a mais cara no sistema de bandeiras da agência.
Em 26 maio, a Aneel havia anunciado que não haveria cobrança extra na conta de luz até 31 de dezembro deste ano, em razão da pandemia do novo coronavírus.
Na reunião desta segunda-feira, contudo, a agência decidiu revogar a decisão e aplicar a bandeira vermelha patamar 2.
Bandeiras tarifárias — Foto: Juliane Monteiro/Arte G1

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Motivo da cobrança extra

Segundo o relator da proposta, Efrain Pereira da Cruz, o despacho de maio foi revogado porque o Brasil retomou aos patamares de consumo anteriores à pandemia.
No entanto, conforme a Aneel, a oferta de energia está comprometida em razão dos baixos níveis dos reservatórios. Desta forma, o mecanismo da bandeira voltou a ser necessário no entendimento do órgão.
"Essa condição de oferta adversa, somada à tendência de recuperação de carga da energia aos patamares pré-crise, são indícios concretos de que o mecanismo das bandeiras já merece ser restabelecido e a curto prazo", afirmou o relator.

É a solução de sempre dos parasitas, quer dizer bandidos, ops, dos políticos e ministros para o :khuebr,

Povo esta sem dinheiro, desempregado ou praticamente sem renda, a solução?
Baixar os impostos, cortar gastos?
Não!

Vamos é taxar mais ainda e se possível criar novos impostos.

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danitokaawa

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Porque o Banco Central NÃO COMPROU dólares?
O dólar DESPENCOU hoje e o BC tinha dito que ia AGIR para corrigir os EXAGEROS do câmbio.MAS ELE SÓ ESTA FAZENDO ISSO QUANDO O DÓLAR SOBE!Ele tem que agir nas 2 situações!
 

danitokaawa

Bam-bam-bam
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sai fora, deixa o dólar despencar BC.

grato.
Isso prejudica as exportações e até o ganho com as reservas.
O que esta SEGURANDO a economia do Brasil, principalmente o agronegócio, é o câmbio desvalorizado.Se o real voltar a ganhar força, vai ter UMA BRUTA RECESSÃO e também o desemprego sera MUITO MAIOR.
 
Ultima Edição:

danitokaawa

Bam-bam-bam
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Alias, esta uma FESTA DANADA.TODO MUNDO comprando RTX 3070/3080 ou PS5/XBox Series.Daqui a pouco, RTX 20 vai ser coisa DE POBRE.Essas placas TEM QUE SUBIR de preço.
Além disso, com o dólar abaixo de 5 reais, a economia agricola vai ter MUITAS dificuldades.E leva o pais com ela.
 

Dr. Pregos

Xbox Power!
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Alias, esta uma FESTA DANADA.TODO MUNDO comprando RTX 3070/3080 ou PS5/XBox Series.Daqui a pouco, RTX 20 vai ser coisa DE POBRE.Essas placas TEM QUE SUBIR de preço.
Além disso, com o dólar abaixo de 5 reais, a economia agricola vai ter MUITAS dificuldades.E leva o pais com ela.
Veja pelo lado bom que os eletrônicos ficando mais acessíveis você terá sua naminha 220v

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Sgt. Kowalski

Lenda da internet
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Após manifestar frustração com privatizações, Guedes prevê venda de 9 estatais em 2021


Após o ministro Paulo Guedes (Economia) manifestar frustração com a agenda de privatizações, sua pasta divulgou um cronograma prevendo a desestatização de nove empresas federais em 2021. Entre elas, Correios e Eletrobras.
O plano foi divulgado pelo Ministério da Economia nesta quarta-feira (2) após reunião do conselho do PPI (Programa de Parcerias de Investimentos). O encontro foi liderado por Guedes, com participação do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e de outros ministros.
O ministério também prevê leilões ou avanço no processo de outros 106 ativos no ano que vem (como concessões de aeroportos, rodovias, portos e até florestas), o que levantaria ao todo R$ 367 bilhões em investimentos.
Apesar do cronograma anunciado pelo ministério, o andamento dos projetos depende do Congresso (como no caso da venda da Eletrobras) e de órgãos como o TCU (Tribunal de Contas da União). A equipe econômica afirma que o calendário representa uma expectativa viável, mas reconhece que parte dos projetos pode ficar para 2022.
O cronograma divulgado prevê até o terceiro trimestre de 2021 a liquidação da ABGF (Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias) e os leilões da Emgea (Empresa Gestora de Ativos), da Ceasaminas (Centrais de Abastecimento de Minas Gerais), da Nuclep (Nuclebrás Equipamentos Pesados) e do Porto de Vitória.
Até o quarto trimestre de 2021, a previsão é vender o controle da Eletrobras e leiloar Correios, Trensurb (Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre) e CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos, de Minas Gerais).
Um dos principais desafios do governo é a venda da Eletrobras, algo tentado desde o governo Temer, mas que sofre resistência do Congresso. A União abriria mão do controle da empresa após um aumento de capital de acionistas do qual o Tesouro Nacional não participaria.
Diogo Mac Cord, secretário especial de Desestatização do Ministério da Economia, afirmou que a participação do governo na Eletrobras (considerando também a fatia do BNDES) fica hoje entre R$ 25 bilhões e R$ 30 bilhões, mas que o valor obtido pela União pode representar o dobro disso.
"É possível chegar a uma valorização de pelo menos 50% pela alienação do controle", afirmou. Somado a uma parcela a ser obtida com a outorga de energia, o processo pode fazer com que o governo obtenha aproximadamente R$ 60 bilhões, segundo ele.
Na lista dos demais leilões, estão 24 aeroportos, 16 terminais portuários, 6 rodovias, 3 ferrovias, 8 terminais pesqueiros, 6 parques e florestas, 3 áreas de óleo e gás, 3 contratos de direitos minerários, 2 parcerias em Defesa e Segurança, 1 projeto de irrigação na Bahia, 1 proposta de mobilidade urbana (metrô de Belo Horizonte), o leilão de telecomunicação de 5G e ainda 24 projetos liderados por estados e municípios.
Martha Seiller, secretária especial do PPI do Ministério da Economia, respondeu sobre quão realista é o cronograma e sobre a possibilidade de frustrações. Ela reconheceu que parte dos projetos pode ficar para 2022, mas que o importante é leiloar todos os ativos.
"A agenda de desestatizações passa por etapas que dificultam que o Executivo crave datas de leilão. Primeiro, por toda a complexidade dos estudos de viabilidade. Depois, o período de consulta pública, depois a etapa de avaliação pelo TCU", disse.
"O que podemos fazer é colocar na linha do tempo o que achamos razoável e possível dentro [da possibilidade] desses outros órgãos, que têm que validar esses processos, e plantar na linha do tempo quando deve acontecer esse leilão", afirmou.
"Tudo que está nesse slide é viável. Alguns projetos podem escorregar para 2022? Podem", disse. "O importante é que mesmo que você tenha um deslocamento de meses para 2022, o nosso compromisso é entregar todos esses ativos e atrair investidores privados para todos eles", afirmou.
A divulgação de um cronograma acelerado de leilões no ano que vem contrasta com declarações recentes de membros do Ministério da Economia sobre frustrações com a agenda de privatizações. "Estou bastante frustrado de estarmos aqui há dois anos e não termos conseguido vender nenhuma estatal. É bastante frustrante", afirmou Guedes há menos de um mês.
O secretário de Desestatização anterior da pasta, Salim Mattar, pediu demissão dizendo que seu esforço pelas vendas não traria mais tantos resultados. Após sair do governo, Mattar disse que a responsabilidade pela falta de avanço na agenda é também de Bolsonaro.
Entre os projetos mais avançados no cronograma está a concessão de aeroportos, como Congonhas (SP) e Santos Dumont (RJ), que estão entre os mais movimentados do país e serão leiloados em blocos de terminais. Também estão previstas a relicitação de Viracopos (em Campinas, SP) e de São Gonçalo do Amarante (na região de Natal, RN).
As rodovias integrantes do programa são os trechos das BRs 116, 465 e 101 entre Rio de Janeiro e São Paulo; as BRs 381 e 262 entre Minas Gerais e Espírito Santos; BRs 116 e 493 entre Rio de Janeiro e Minas Gerais; BRs 153, 080 e 414 entre Goiás e Tocantins, BRs 163 e 230 entre Mato Grosso e Pará, além de rodovias no Paraná.
Nas ferrovias, está prevista a relicitação da Malha Oeste (sob concessão da Rumo Logística, do grupo Cosan, e em processo de devolução). Também deve ser renovada a concessão da MRS Logística e a Malha Sul (da Rumo). Em terminais portuários, serão disputados ativos nos portos de Santos e Paranaguá.
Nos bastidores, o governo decidiu esperar um acordo com governadores para depois retirar do PPI a concessão da transposição do São Francisco. O objetivo é aguardar para não atrapalhar as conversas com governadores neste encerramento de ano. Por isso, o projeto deve sair do PPI, mas não imediatamente.
Após reportagem da Folha mostrar que os estudos sobre a concessão estão adiantados e o leilão da obra hídrica foi programado pelo governo para 2021, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) procurou auxiliares e demonstrou insatisfação com a proposta.


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"Olha lá, hein ,vou privatizar hein!"
 

danitokaawa

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Juros de 2% ao ano, não deixa de ser CONFISCO DA POUPANÇA.Pode ser por outras razões, mas o resultado é o MESMO.
Porque eles NÃO ALTERARAM o calculo do rendimento da poupança, desde que os juros começaram a cair?
 

Hitmanbadass

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Após manifestar frustração com privatizações, Guedes prevê venda de 9 estatais em 2021


Após o ministro Paulo Guedes (Economia) manifestar frustração com a agenda de privatizações, sua pasta divulgou um cronograma prevendo a desestatização de nove empresas federais em 2021. Entre elas, Correios e Eletrobras.
O plano foi divulgado pelo Ministério da Economia nesta quarta-feira (2) após reunião do conselho do PPI (Programa de Parcerias de Investimentos). O encontro foi liderado por Guedes, com participação do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e de outros ministros.
O ministério também prevê leilões ou avanço no processo de outros 106 ativos no ano que vem (como concessões de aeroportos, rodovias, portos e até florestas), o que levantaria ao todo R$ 367 bilhões em investimentos.
Apesar do cronograma anunciado pelo ministério, o andamento dos projetos depende do Congresso (como no caso da venda da Eletrobras) e de órgãos como o TCU (Tribunal de Contas da União). A equipe econômica afirma que o calendário representa uma expectativa viável, mas reconhece que parte dos projetos pode ficar para 2022.
O cronograma divulgado prevê até o terceiro trimestre de 2021 a liquidação da ABGF (Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias) e os leilões da Emgea (Empresa Gestora de Ativos), da Ceasaminas (Centrais de Abastecimento de Minas Gerais), da Nuclep (Nuclebrás Equipamentos Pesados) e do Porto de Vitória.
Até o quarto trimestre de 2021, a previsão é vender o controle da Eletrobras e leiloar Correios, Trensurb (Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre) e CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos, de Minas Gerais).
Um dos principais desafios do governo é a venda da Eletrobras, algo tentado desde o governo Temer, mas que sofre resistência do Congresso. A União abriria mão do controle da empresa após um aumento de capital de acionistas do qual o Tesouro Nacional não participaria.
Diogo Mac Cord, secretário especial de Desestatização do Ministério da Economia, afirmou que a participação do governo na Eletrobras (considerando também a fatia do BNDES) fica hoje entre R$ 25 bilhões e R$ 30 bilhões, mas que o valor obtido pela União pode representar o dobro disso.
"É possível chegar a uma valorização de pelo menos 50% pela alienação do controle", afirmou. Somado a uma parcela a ser obtida com a outorga de energia, o processo pode fazer com que o governo obtenha aproximadamente R$ 60 bilhões, segundo ele.
Na lista dos demais leilões, estão 24 aeroportos, 16 terminais portuários, 6 rodovias, 3 ferrovias, 8 terminais pesqueiros, 6 parques e florestas, 3 áreas de óleo e gás, 3 contratos de direitos minerários, 2 parcerias em Defesa e Segurança, 1 projeto de irrigação na Bahia, 1 proposta de mobilidade urbana (metrô de Belo Horizonte), o leilão de telecomunicação de 5G e ainda 24 projetos liderados por estados e municípios.
Martha Seiller, secretária especial do PPI do Ministério da Economia, respondeu sobre quão realista é o cronograma e sobre a possibilidade de frustrações. Ela reconheceu que parte dos projetos pode ficar para 2022, mas que o importante é leiloar todos os ativos.
"A agenda de desestatizações passa por etapas que dificultam que o Executivo crave datas de leilão. Primeiro, por toda a complexidade dos estudos de viabilidade. Depois, o período de consulta pública, depois a etapa de avaliação pelo TCU", disse.
"O que podemos fazer é colocar na linha do tempo o que achamos razoável e possível dentro [da possibilidade] desses outros órgãos, que têm que validar esses processos, e plantar na linha do tempo quando deve acontecer esse leilão", afirmou.
"Tudo que está nesse slide é viável. Alguns projetos podem escorregar para 2022? Podem", disse. "O importante é que mesmo que você tenha um deslocamento de meses para 2022, o nosso compromisso é entregar todos esses ativos e atrair investidores privados para todos eles", afirmou.
A divulgação de um cronograma acelerado de leilões no ano que vem contrasta com declarações recentes de membros do Ministério da Economia sobre frustrações com a agenda de privatizações. "Estou bastante frustrado de estarmos aqui há dois anos e não termos conseguido vender nenhuma estatal. É bastante frustrante", afirmou Guedes há menos de um mês.
O secretário de Desestatização anterior da pasta, Salim Mattar, pediu demissão dizendo que seu esforço pelas vendas não traria mais tantos resultados. Após sair do governo, Mattar disse que a responsabilidade pela falta de avanço na agenda é também de Bolsonaro.
Entre os projetos mais avançados no cronograma está a concessão de aeroportos, como Congonhas (SP) e Santos Dumont (RJ), que estão entre os mais movimentados do país e serão leiloados em blocos de terminais. Também estão previstas a relicitação de Viracopos (em Campinas, SP) e de São Gonçalo do Amarante (na região de Natal, RN).
As rodovias integrantes do programa são os trechos das BRs 116, 465 e 101 entre Rio de Janeiro e São Paulo; as BRs 381 e 262 entre Minas Gerais e Espírito Santos; BRs 116 e 493 entre Rio de Janeiro e Minas Gerais; BRs 153, 080 e 414 entre Goiás e Tocantins, BRs 163 e 230 entre Mato Grosso e Pará, além de rodovias no Paraná.
Nas ferrovias, está prevista a relicitação da Malha Oeste (sob concessão da Rumo Logística, do grupo Cosan, e em processo de devolução). Também deve ser renovada a concessão da MRS Logística e a Malha Sul (da Rumo). Em terminais portuários, serão disputados ativos nos portos de Santos e Paranaguá.
Nos bastidores, o governo decidiu esperar um acordo com governadores para depois retirar do PPI a concessão da transposição do São Francisco. O objetivo é aguardar para não atrapalhar as conversas com governadores neste encerramento de ano. Por isso, o projeto deve sair do PPI, mas não imediatamente.
Após reportagem da Folha mostrar que os estudos sobre a concessão estão adiantados e o leilão da obra hídrica foi programado pelo governo para 2021, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) procurou auxiliares e demonstrou insatisfação com a proposta.


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"Olha lá, hein ,vou privatizar hein!"

Para balancear a expectativa versus realidade, entre esses 9 tem que estar correios, justiça e polícias
 

antonioli

O Exterminador de confusões
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Eram 4 neste ano que já estavam supostamente engatilhadas. Agora são 9 para o ano que vem. Aham.

Já ouvi discursos de que agora estão dando lucro então nem tudo precisa ser vendido.

É aquilo, se dá lucro não pode privatizar porque dá lucro. Se dá prejuízo não pode privatizar porque está em baixo e vai vender barato. No fim nada acontece feijoada.
 

Dhi-Sama®

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Reforma administrativa pra ponta da pirâmide, reforma política e privatizações, que seriam "A" solução, ninguém quer.
 
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