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[Pompom news] Com apoio do centrão, nova CPMF tem mais chances de passar no Congresso (+Disney+Empregada+Aviao)

danitokaawa

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Tem que ACABAR com o teto de gastos.Ele é uma camisa de força absurda para o Brasil, inclusive para investimento.Pais não vai a falência, pessoas vão
Bem simples..v PARAR todo o serviço público.... Se não é importante e servidor não serve para a populaçao.... para tudo.. vamos ver onde vai...qual assalariado aguenta ficar 15 ou 20 anos sem um pila de reajuste?? pensam que vai afetar os grandes??? jamais.. só paga a conta o miseravel que ganha salario pequeno... Ai os servidores concursados se dedicam anos e anos estudando e dando o sangue pra ver isso ai...Fim da picada... Tirar de quem trabalha pra entregar de graça aq quem não tá trabalhando ou nunca trabalhou, ou não quer saber de trabalhar... Ta tudo errado!!
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danitokaawa

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Plano de saúde vai continuar aumentando, remédio também, terapia também, entre outras coisas. Como pode ficar desde 2012 com reposição salarial só de 1 ano?
 

Rodrigocfb

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Tem que ACABAR com o teto de gastos.Ele é uma camisa de força absurda para o Brasil, inclusive para investimento.Pais não vai a falência, pessoas vão
Bem simples..v PARAR todo o serviço público.... Se não é importante e servidor não serve para a populaçao.... para tudo.. vamos ver onde vai...qual assalariado aguenta ficar 15 ou 20 anos sem um pila de reajuste?? pensam que vai afetar os grandes??? jamais.. só paga a conta o miseravel que ganha salario pequeno... Ai os servidores concursados se dedicam anos e anos estudando e dando o sangue pra ver isso ai...Fim da picada... Tirar de quem trabalha pra entregar de graça aq quem não tá trabalhando ou nunca trabalhou, ou não quer saber de trabalhar... Ta tudo errado!!
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Pessoal não é obrigado a ficar. É só pedir exoneração.

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Akita

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Parabéns Paulo Guedes e Campos Netos.

Em um momento de queda de renda conseguiram gerar inflação alta. Mais de 30% de aumento no ovo, banana custando 6 o kg, 40% de aumento na aveia, galosina cara pra cacete, real desvalorizado em 60%, aluguel subindo 20%.

Vai lá e cobra mais imposto que tá pouco.

Em 2 anos conseguiu ferrar o povo mais que a Dilma em 6.
 
Ultima Edição:


danitokaawa

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Parabéns Paulo Guedes e Campos Netos.

Em um momento de queda de renda conseguiram gerar inflação alta. Mais de 30% de aumento no ovo, banana custando 6 o kg, 40% de aumento na aveia, galosina cara pra cacete, real desvalorizado em 60%, aluguel subindo 20%.

Vai lá e cobra mais imposto que tá pouco.

Em 2 anos conseguiu ferrar o povo mais que a Dilma em 6.
O dólar não desvalorizou 60%.O BC não deixa passar de 5,80, INTERFERINDO DIRETAMENTE no câmbio.
 

Valefor III

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Essa e a pura realidade e venho sentido isso na pele... e muito triste isso nosso poder economico nao e nada...

meu pai sustentou 4 filhos trabalhando em cubatao/sp com maquinario... eu hoje em dia ganho mais que meu pai e tenho apenas 1 filha e mesmo assim sinto que to tendo que me abster de certas coisas se quero botar algo na mesa...

a minha preocupacao é que isso ta assim agora... e daqui a alguns anos como vai ta ? pq nunca vi precos regredirem... so aumentar
 

geist

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Infelizmente vai piorar muito, muito mesmo. EUA estão despejando muita grana na economia deles e inflação lá significa inflação em dobro aqui (pela subida dos juros).
Fora o endividamento público nas alturas aqui, instabilidade jurídica e política, produtividade cada vez menor, enfim... se preparem que 200 reais vai ser mato pra ir comprar pão (quando os prefeitos permitirem comprar).

A economia não perdoa erros, já que ela é pura e simplesmente o reflexo da realidade (que quase ninguém quer enxergar).
 

Darth_Tyranus

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Infelizmente vai piorar muito, muito mesmo. EUA estão despejando muita grana na economia deles e inflação lá significa inflação em dobro aqui (pela subida dos juros).
Fora o endividamento público nas alturas aqui, instabilidade jurídica e política, produtividade cada vez menor, enfim... se preparem que 200 reais vai ser mato pra ir comprar pão (quando os prefeitos permitirem comprar).

A economia não perdoa erros, já que ela é pura e simplesmente o reflexo da realidade (que quase ninguém quer enxergar).
Essa equipe econômica já demonstrou que não sabe gerenciar crises. Se precisarem escolher entre fazer ou o plantador de soja comprar um novo Porsche invés de uma nova Ferrari ou fazer 99,99% da população passar fome, escolherão sempre botar no rabo de 99,99%.
 

danitokaawa

Bam-bam-bam
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Quem são os privilegiados?
Deputados, senadores, ministros, juizes, desembargadores, promotores e também os militares.
A maioria deles trabalha de terça a quinta, recebe um monte de beneficios, recebe décimo quarto, décimo quinto, ..., recebe um extra em convocações extraordinárias, que pode triplicar o salário,tem 2 meses e meio de férias, só trabalha a tarde, vai para as bases com passagem aérea reembolsável só para ficar com a familia, contrata um monte de funcionários para não fazer nada, só para embolsar esse dinheiro.
Quando esses privilégios vão ser realmente enfrentados?
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
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Governo avalia PEC para aumentar gastos com obras e pandemia sem estado de calamidade pública


Medida poderia destravar negociações sobre o Orçamento ao abrir espaço para despesas com emendas parlamentares sem regras fiscais

12/04/2021 - 18:13 / Atualizado em 12/04/2021 - 21:35
O ministro da Economia, Paulo Guedes, ao lado do presidente da Câmara, Arthur Lira Foto: Pablo Jacob / Agência O Globo
O ministro da Economia, Paulo Guedes, ao lado do presidente da Câmara, Arthur Lira Foto: Pablo Jacob / Agência O Globo

BRASÍLIA — O governo avalia enviar ao Congresso Nacional uma proposta de Emenda à Constituição (PEC) para permitir aumentar os gastos contra a pandemia de Covid-19 sem acionar o Estado de Calamidade Pública.

Ao mesmo tempo, uma ala do Executivo defende que a proposta ajude a destravar o impasse criado em torno do Orçamento de 2021. A possibilidade em discussão é permitir recursos para obras fora do teto de gastos, regra que limita as despesas da União.

O envio da PEC ao Congresso ainda não é consenso dentro do governo, mas ganhou força desde a última sexta-feira. Integrantes da equipe econômica tentam limitar os gastos totais a R$ 35 bilhões. Desse valor, uma faixa entre R$ 15 bilhões e R$ 18 bilhões seriam destinados para obras.

Integrantes da equipe econômica resistem à ideia de permitir gastos com obras fora do teto por entender que isso se trata de uma manobra contra a regra.

A possibilidade de gastar com obras fora do teto começou a ser articulada pela ala política do governo. De acordo com fontes que participam das discussões, a intenção dessa ala do governo é colocar na PEC a permissão para gastos fora do teto com o objetivo de "atenuar os impactos sanitários, sociais e econômicos" agravados pela pandemia de Covid-19.

O governo ainda não tomou uma decisão sobre o envio da PEC, que será apresentada ao presidente Jair Bolsonaro.
Impasse fiscal: Atraso no Orçamento pressiona câmbio, e dólar sobe a R$ 5,72
A equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, vê na PEC uma forma de permitir os gastos com programas econômicos. O governo pretende gastar pelo menos R$ 4 bilhões com o Pronampe (empréstimo para pequenas empresas) e R$ 8 bilhões para compensar o corte de salário e de jornada de empregados.
O Ministério da Economia considera os programas um “sucesso”, especialmente o que permitiu acordos para redução de jornada de trabalho de mais de 11 milhões de empregados.
Analítico: Inflação mostra que não é só o teto de gastos que corre perigo
Além disso, o Ministério da Saúde já mostrou a necessidade de mais recursos para combater a pandemia, como recursos para leitos de UTI e testes.
A PEC permitiria ao governo gastar sem as amarras fiscais. A decisão é deixar os programas fora do teto de gastos (regra que impede o crescimento das despesas da União). Apesar de a edição de um crédito extraordinário via medida provisória (MP) tirar o gasto do teto, ainda é necessário vencer duas outras regras fiscais.
'O pau come, é do jogo': Guedes admite erro da equipe econômica, mas considera divergências normais
A proposta de Emenda à Constituição em gestação permitiria gastar fora da meta de resultado das contas públicas (que neste ano prevê um rombo de R$ 247 bilhões) e da regra de ouro (que proíbe o endividamento da União para gastos correntes).
No ano passado, isso não foi um problema porque o governo decretou a Calamidade Pública e também esteve em vigor o Orçamento de Guerra. Agora, o ministro da Economia, Paulo Guedes, não quer um novo Estado de Calamidade. Ele argumenta que isso seria um "cheque em branco”.
IR 2021: Veja tutorial com o passo a passo da declaração
Por isso, o ministro prefere lançar as medidas “a conta-gotas”, deixando os gastos na casa de 1% do PIB. No ano passado, foram mais de 8% do PIB. O governo já limitou a R$ 44 bilhões o auxílio emergencial em 2021 (em 2020 foram mais de R$ 300 bilhões em gastos com o benefício).
Para aprovar uma PEC, são necessários os votos de pelo menos 308 deputados e 49 senadores em dois turnos de votação em cada Casa.
A PEC também poderia destravar o impasse criado em torno do Orçamento de 2021. O Congresso aprovou uma proposta que aumentou em R$ 26,4 bilhões as emendas parlamentares, especialmente para obras. Para isso, o relator, senador Márcio Bittar (MDB-AC), cortou gastos obrigatórios, especialmente com Previdência, abono salarial e seguro-desemprego.
O governo vive um impasse porque se vetar as emendas para aumentar os gastos obrigatórios irá desagradar integrantes da sua base aliada, especialmente o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).
Por outro lado, se o presidente Jair Bolsonaro sancionar a proposta integralmente, ele pode incorrer em crime de responsabilidade, na avaliação da área técnica da equipe econômica.
Ao permitir as obras fora do teto, as emendas dos parlamentares seriam transferidas para esses gastos. Isso permitiria recompor os gastos obrigatórios.
Essa estratégia, porém, é contestada pela área técnica do Ministério da Economia, que vê na manobra o “drible” ao teto de gastos.
Nos últimos dias, auxiliares de Bolsonaro passaram a avaliar a possibilidade de o presidente viajar para fora do país e deixar Lira sancionar o Orçamento. Para isso, seria necessário o vice-presidente Hamilton Mourão também viajar.
O presidente da Câmara é o terceiro na linha de sucessão da Presidência da República. Bolsonaro tem até o dia 22 para vetar ou sancionar o Orçamento.
 

♈he Øne

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Governo avalia PEC para aumentar gastos com obras e pandemia sem estado de calamidade pública


Medida poderia destravar negociações sobre o Orçamento ao abrir espaço para despesas com emendas parlamentares sem regras fiscais

12/04/2021 - 18:13 / Atualizado em 12/04/2021 - 21:35
O ministro da Economia, Paulo Guedes, ao lado do presidente da Câmara, Arthur Lira Foto: Pablo Jacob / Agência O Globo
O ministro da Economia, Paulo Guedes, ao lado do presidente da Câmara, Arthur Lira Foto: Pablo Jacob / Agência O Globo

BRASÍLIA — O governo avalia enviar ao Congresso Nacional uma proposta de Emenda à Constituição (PEC) para permitir aumentar os gastos contra a pandemia de Covid-19 sem acionar o Estado de Calamidade Pública.

Ao mesmo tempo, uma ala do Executivo defende que a proposta ajude a destravar o impasse criado em torno do Orçamento de 2021. A possibilidade em discussão é permitir recursos para obras fora do teto de gastos, regra que limita as despesas da União.

O envio da PEC ao Congresso ainda não é consenso dentro do governo, mas ganhou força desde a última sexta-feira. Integrantes da equipe econômica tentam limitar os gastos totais a R$ 35 bilhões. Desse valor, uma faixa entre R$ 15 bilhões e R$ 18 bilhões seriam destinados para obras.

Integrantes da equipe econômica resistem à ideia de permitir gastos com obras fora do teto por entender que isso se trata de uma manobra contra a regra.

A possibilidade de gastar com obras fora do teto começou a ser articulada pela ala política do governo. De acordo com fontes que participam das discussões, a intenção dessa ala do governo é colocar na PEC a permissão para gastos fora do teto com o objetivo de "atenuar os impactos sanitários, sociais e econômicos" agravados pela pandemia de Covid-19.

O governo ainda não tomou uma decisão sobre o envio da PEC, que será apresentada ao presidente Jair Bolsonaro.
Impasse fiscal: Atraso no Orçamento pressiona câmbio, e dólar sobe a R$ 5,72
A equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, vê na PEC uma forma de permitir os gastos com programas econômicos. O governo pretende gastar pelo menos R$ 4 bilhões com o Pronampe (empréstimo para pequenas empresas) e R$ 8 bilhões para compensar o corte de salário e de jornada de empregados.
O Ministério da Economia considera os programas um “sucesso”, especialmente o que permitiu acordos para redução de jornada de trabalho de mais de 11 milhões de empregados.
Analítico: Inflação mostra que não é só o teto de gastos que corre perigo
Além disso, o Ministério da Saúde já mostrou a necessidade de mais recursos para combater a pandemia, como recursos para leitos de UTI e testes.
A PEC permitiria ao governo gastar sem as amarras fiscais. A decisão é deixar os programas fora do teto de gastos (regra que impede o crescimento das despesas da União). Apesar de a edição de um crédito extraordinário via medida provisória (MP) tirar o gasto do teto, ainda é necessário vencer duas outras regras fiscais.
'O pau come, é do jogo': Guedes admite erro da equipe econômica, mas considera divergências normais
A proposta de Emenda à Constituição em gestação permitiria gastar fora da meta de resultado das contas públicas (que neste ano prevê um rombo de R$ 247 bilhões) e da regra de ouro (que proíbe o endividamento da União para gastos correntes).
No ano passado, isso não foi um problema porque o governo decretou a Calamidade Pública e também esteve em vigor o Orçamento de Guerra. Agora, o ministro da Economia, Paulo Guedes, não quer um novo Estado de Calamidade. Ele argumenta que isso seria um "cheque em branco”.
IR 2021: Veja tutorial com o passo a passo da declaração
Por isso, o ministro prefere lançar as medidas “a conta-gotas”, deixando os gastos na casa de 1% do PIB. No ano passado, foram mais de 8% do PIB. O governo já limitou a R$ 44 bilhões o auxílio emergencial em 2021 (em 2020 foram mais de R$ 300 bilhões em gastos com o benefício).
Para aprovar uma PEC, são necessários os votos de pelo menos 308 deputados e 49 senadores em dois turnos de votação em cada Casa.
A PEC também poderia destravar o impasse criado em torno do Orçamento de 2021. O Congresso aprovou uma proposta que aumentou em R$ 26,4 bilhões as emendas parlamentares, especialmente para obras. Para isso, o relator, senador Márcio Bittar (MDB-AC), cortou gastos obrigatórios, especialmente com Previdência, abono salarial e seguro-desemprego.
O governo vive um impasse porque se vetar as emendas para aumentar os gastos obrigatórios irá desagradar integrantes da sua base aliada, especialmente o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).
Por outro lado, se o presidente Jair Bolsonaro sancionar a proposta integralmente, ele pode incorrer em crime de responsabilidade, na avaliação da área técnica da equipe econômica.
Ao permitir as obras fora do teto, as emendas dos parlamentares seriam transferidas para esses gastos. Isso permitiria recompor os gastos obrigatórios.
Essa estratégia, porém, é contestada pela área técnica do Ministério da Economia, que vê na manobra o “drible” ao teto de gastos.
Nos últimos dias, auxiliares de Bolsonaro passaram a avaliar a possibilidade de o presidente viajar para fora do país e deixar Lira sancionar o Orçamento. Para isso, seria necessário o vice-presidente Hamilton Mourão também viajar.
O presidente da Câmara é o terceiro na linha de sucessão da Presidência da República. Bolsonaro tem até o dia 22 para vetar ou sancionar o Orçamento.
O guedes está tentado foder com um dos melhores legados do vampirão e não é nem por um bom motivo, mas sim para dar MAIS dinheiro para político.
 

Metal God

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Essa equipe econômica toda é um lixo. Se bobear consegue ser pior que a do PT.
Pra mim, a equipe é boa, o problema que o que eles querem fazer NENHUM político aprova, porque são medidas impopulares. Privatizar, acabar com cabide de emprego, nomeações, indicações, apadrinhamento... Nenhum, NENHUM político compra essa bronca nem mesmo o nosso MITO Presidente. Guedes é o pintor pendurado com o pincel na mão e sem escada.
 

Sgt. Kowalski

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Guedes tem nova baixa com demissão de assessora da reforma tributária


O ministro Paulo Guedes (Economia) vai sofrer uma nova baixa em sua equipe com a saída de Vanessa Canado, assessora especial voltada à reforma tributária. Ela pediu demissão no mês passado e agora se prepara para encerrar seus trabalhos no Ministério da Economia.

A baixa ocorre justamente no momento em que o ministério tenta mostrar uma retomada da agenda econômica. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), teve reunião com Guedes nesta segunda-feira (26) e anunciou, após o encontro, a conclusão do relatório sobre a reforma tributária na próxima semana.

De acordo com membros do ministério, a demissão de Canado não tem relação com a expectativa sobre a entrega do relatório. Segundo eles, sua saída já estava sendo discutida desde janeiro e a carta de desligamento foi entregue a Guedes em março.

Procurada, Vanessa preferiu não detalhar o motivo de sua saída e não respondeu se ele está ligado à falta de andamento da reforma desde o início do mandato de Jair Bolsonaro (sem partido).

Canado afirmou acreditar ter encerrado de forma positiva a fase no governo ao participar da construção das propostas de mudanças tributárias, e agora se prepara para retornar à vida acadêmica.

A reforma tributária foi uma promessa de Bolsonaro e Guedes. O programa eleitoral do então candidato defendia mudanças para simplificação de impostos, redução da carga, unificação de tributos federais e até um sistema de imposto de renda negativo para criar uma renda mínima universal.

Nada disso foi adiante até agora. O governo apresentou ao Congresso apenas a proposta que une PIS e Cofins, que é analisada na comissão sobre a reforma tributária. A proposta é debatida em conjunto com duas PECs (proposta de emenda à Constituição) de autoria dos parlamentares que gerariam uma fusão mais ampla de impostos.

Desde o começo do governo, o ministério teve dificuldade para emplacar suas propostas de reforma em meio à disputa de protagonismo pelo tema com Câmara e Senado. Além disso, a ideia de um novo tributo nos moldes da antiga CPMF–espinha dorsal das mudanças– foi contestada publicamente até por Bolsonaro.

O ritmo da agenda econômica foi a justificativa para a saída de outros membros do ministério anteriormente, como o caso de Salim Mattar (ex-secretário de Desestatizações) e Paulo Uebel (ex-secretário de Gestão).

Canado chegou ao cargo de assessora especial de Guedes no segundo semestre de 2019, após participar de grupos de trabalho sobre a reforma tributária no Ministério da Economia. Antes, ela integrava a equipe do economista Bernard Appy, mentor da reforma tributária de autoria da Câmara, no Cfif (Centro de Cidadania Fiscal).

Ela chegou a ser cotada em 2019 para suceder o então secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra. Guedes, no entanto, escolheu alguém da carreira do próprio Fisco –no caso, José Barroso Tostes Neto.
 

danitokaawa

Bam-bam-bam
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Eu quero saber porque o dólar DESPENCOU???Alguém tem que fazer alguma coisa.O Banco Central falou que age para corrigir os desequilibrios do câmbio.É exatamente o que esta acontecendo agora.O governo TEM QUE COMPRAR DÓLARES!
 
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