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Então dá pra pegar um Prêmio, Elba ou Tipo pra usar no dia a dia sem se preocupar com questão de manutenção e peças? Tem muita diferença tanto do FIASA e do SEVEL pra carburado ou injetado?Sevel é um motor, Fiasa é outro, Fire é outro. Dos três, o Sevel é o que aguenta mais desaforo.
Elba e Prêmio venderam bem menos que o Uno. E os Fiorino se acabaram por serem carros de trabalho baratos. O Prêmio foi importado da Argentina apenas no fim da vida, como Duna. Bem poucos vieram de lá. Carro feito na Argentina não prestava.
Então dá pra pegar um Prêmio, Elba ou Tipo pra usar no dia a dia sem se preocupar com questão de manutenção e peças? Tem muita diferença tanto do FIASA e do SEVEL pra carburado ou injetado?
pior q o premio top era massa na época.Tinha uma brincadeira que eu e amigos faziam sacaneando a Fiat Prêmio. Fiat Prêmio não é um prêmio, é uma lembrancinha...
Tive um Prêmio 10 anos atrás que comprei do meu pai (que aliás teve 3 Premios antes do que eu comprei dele).
Que carrinho bom, nunca me deixou na mão. Era 1.5 injetado e só o sensor da injeção precisou de manutenção uma vez. E a luz da injeção ligava quando eu passava de 100 por hora mas era só tirar o pé um pouco que desligava. Uma vez quis ver se ia estragar com a luz da injeção ligada e passei de 150 e não aconteceu nada kkkkk. Aquele motorzinho Fiasa era guerreiro.
Já passei de 160 num Clio 1.0, isso aí é nada.Passar de 150 com um Prêmio. Isso que eu chamo de rir da cara da morte.
Passar de 150 com um Prêmio. Isso que eu chamo de rir da cara da morte.
Ah claro, ainda mais que era em estrada e não um autódromo...Vai fácil. O chão de toda a família Uno é excelente.
Já passei de 160 num Clio 1.0, isso aí é nada.
O Clio era um dos melhores carros compactos que havia para se guiar, antes da Renault começar o processo de simplificação do modelo. Um amigo meu tinha um 1.6 16V Privilége (?) 2005 que era um carro incrivelmente estável. Como fazia curva!
Eu me lembro da primeira vez que guiei esse carro, quando fomos buscar uma moto que ele havia comprado e eu voltei com o Clio. Fiquei até assustado do quanto o carrinho era bem acertado. Já a última versão, como ficou pior... Até a barra estabilizadora dianteira tiraram. É outro carro, muito menos estável; até em linha reta. Minha esposa tem um 2016. É um carro somente ok.
Já o Uno é um animal que manteve suas boas qualidades de acerto de suspensão até o fim. O meu veio de fábrica com pneu 145/80 R13. Fazia muito mais curva do que tinha direito. E era estável, mesmo com esses pneus finos. Para quem conhece, após a saída para Catalão em Cristalina GO, sentido Paracatu, há uma descida bem longa. Até não há muito tempo, não havia radares ou quebra-molas ali. Era quando meu Uno batia próximo aos 160 km/h. Era começar a descida e afundar o pé. Descida à toda, depois uma subida e uma curva leve, que eu fazia de pé cravado. Eu era meio irresponsável, mas o carrinho nunca me fez medo.
Eu tive 2 clios, um 2008 expression 1.6 16v, ainda era dos bons, air bag duplo de serie, esse motor é muito bom, o carro andava bem, acabamento muito bom, e tive um 2002 1.0 16v ed especial jovem pan, esse motorzinho era mais economico, o acabamento dele era show de bola, os bancos eram de veludo, em um carro popular, eu vendi ano passado, fiquei 5 anos com ele, não lembro a km exata dele, tinha mais de 210 mil km, nada batia no painel, era show de bola.
O que tem que se entender sobre o clio é o seguinte, no exterior o clio competia(compete até hj nas versões mais atuais) com o polo, com o punto...ai aqui no brasa ele ficou competindo com gol e palio, ele era muito superior, vc via a qualidade do carro, ele tinha isolamento acústico e termico em toda a extensão do escapamento, nem em sonho vc tem isso em um gol, as portas tinham soldas em toda extensão da junção, vc ve o gol tem solda em alguns pontos e olha lá, a qualidade dos materiais utilizados, é muito raro vc achar um gol sem o painel quebrado(G3 e G4), e por ai vai...ai em 2008 a renault deu aquela abrasileirada no carro e foi ficando cada vez mais b*sta, passaram a produção que era no brasil la pra argentina ai cagou de vez no carro, como vc disse, vc pega um clio dos ultimos, é um carro ok, mas não chega nem perto dos clios até 2008.
O Clio foi simplificado porque ele desceu na hierarquia da Renault e passou a ser o carro mais barato da marca, o Sandero tomou conta da categoria Hatch intermediário.Eu tive 2 clios, um 2008 expression 1.6 16v, ainda era dos bons, air bag duplo de serie, esse motor é muito bom, o carro andava bem, acabamento muito bom, e tive um 2002 1.0 16v ed especial jovem pan, esse motorzinho era mais economico, o acabamento dele era show de bola, os bancos eram de veludo, em um carro popular, eu vendi ano passado, fiquei 5 anos com ele, não lembro a km exata dele, tinha mais de 210 mil km, nada batia no painel, era show de bola.
O que tem que se entender sobre o clio é o seguinte, no exterior o clio competia(compete até hj nas versões mais atuais) com o polo, com o punto...ai aqui no brasa ele ficou competindo com gol e palio, ele era muito superior, vc via a qualidade do carro, ele tinha isolamento acústico e termico em toda a extensão do escapamento, nem em sonho vc tem isso em um gol, as portas tinham soldas em toda extensão da junção, vc ve o gol tem solda em alguns pontos e olha lá, a qualidade dos materiais utilizados, é muito raro vc achar um gol sem o painel quebrado(G3 e G4), e por ai vai...ai em 2008 a renault deu aquela abrasileirada no carro e foi ficando cada vez mais b*sta, passaram a produção que era no brasil la pra argentina ai cagou de vez no carro, como vc disse, vc pega um clio dos ultimos, é um carro ok, mas não chega nem perto dos clios até 2008.
O Clio foi simplificado porque ele desceu na hierarquia da Renault e passou a ser o carro mais barato da marca, o Sandero tomou conta da categoria Hatch intermediário.
O Clio foi simplificado porque ele desceu na hierarquia da Renault e passou a ser o carro mais barato da marca, o Sandero tomou conta da categoria Hatch intermediário.
O Sandero nasceu para ser um hatch médio com preço de hatch compacto. O Clio era, ou é, um carro de categoria superior ao Sandero. Projeto de país rico europeu para mercado rico europeu. E veio para o Brasil com proposta de ser idêntico ao europeu. Era outra pegada.
Depois, de fato com o Sandero, a Renault mudou essa abordagem. Foi um sucesso, o Sandero é mais aderente ao nosso mercado.