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Por que o Brasileiro se cobra tanto em relação ao inglês...

Math Dealer

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O que importa é não errar muito a pronuncia, e não cometer erros gramaticais brutais. O sotaque é coisa que não tem jeito pra quase ninguém. Sempre achei que tinha sotaque muito forte e isso me incomodava, até ir num simpósio que meu antigo orientador organizou, trouxe vários estudantes americanos, um professor alemão, francês, japonês, chileno, até um professor baiano que trabalha nos EUA, e todo mundo que não era nativo tinha sotaques diversos e pronunciavam certas coisas tortas, mas todo mundo se entendia, e desde então fiquei mais tranquilo, tento sempre pronunciar certo mas tem coisa o sotaque não ajuda. foco mais em evitar erros gramaticais fortes e pronunciar bem o suficiente para ser entendido.
 

borogodo

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Os africanos, venezuelanos, indianos e pessoas da Nigéria, falam um inglês e português extremamente horrível, geralmente aprendem duas línguas ao mesmo tempo, treinam na internet, grupos de facebook, e quase sempre dá certo o Inglês que eles falam, porém as vezes fica totalmente errado, mas ninguém liga e até acha engraçado (muito engraçado). Os brasileiros tem maior medo de rejeição e de parecerem burros, preocupam-se demais com a própria imagem, e isso só acontece porque endeusa-se os gringos por aqui de forma indireta (isso quando não é de forma direta).

Mal do brasileiro isso, concordo plenamente.

No próprio Master Chef tem um exemplo que é o Erick Jacquin, o cara fala português do jeito que quer e f**a-se. O único ser que conheço que tem legenda em tv aberta. Dai vem um brasileiro X metido e fica corrigindo o inglês da galera que mora aqui, muito surreal isso.
 

KingConte

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Quem acha inglês fácil é pq nunca estudou uma gramática avançada de inglês. Sugiro pegar esse livrinho aqui pra treinar:

Visualizar anexo cambridge-advanced-grammar-in-use-bn-p-108-1-728.jpg


Outro problema é você falar algo que está gramaticamente correto mas não faz sentido nenhum pra quem é nativo. Isso acontece muito. E pouca gente percebe.

Como eu falei num tópico anterior o mais importante é você saber pronunciar as palavras e frases da melhor forma possível e respeitando o stress tônico da linguagem. Isso é o mais importante.

Agora, brasileiro é um povo que mais se cobra em inglês mas pouco estuda. A verdade é essa.
 

vr-struper

Bam-bam-bam
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Sendo que os asiatístico, americano, francês, entre outros que vem morar aqui não se importam em se desprender de seus sotaques? Digo, vejo muito brasileiro criticando o inglês de fulano sendo que os gringos que moram aqui não tem essa cobrança de falar o português perfeito quanto nós BRs temos em falar o inglês. Sem dizer que pessoas de outras nacionalidades, que não seja brasileira, e que moram no EUA tmbm não tem essa cobrança interna.


Ou todo mundo tem essa cobrança e sou eu que estou viajando?
Pq a maioria é jeca.

Gringo chega aqui falando "Eu amar carneivoul i gostar de um caipirinia gelado" e todo mundo acha lindo (e não tem problema algum), agora vai errar nome de joguinho pra ver gente perder as pregas, puro jequismo.
 

igraum

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Como falaram aí, o brasileiro, além de ser chato para c***lho, gosta de julgar, mas odeio ser julgado, quer aprender a falar inglês sem pegar na parte que importa, que é a gramatica. "Ainnn, eu fiz um curso, mas não era focado em conversação, por isso desisti". Nunca vai falar num nível avançado se não manjar certas regras de construção de estruturas verbais de tempo. Se não manjar de conceitos básicos, como uso de phrasal verbs, conditional clause, particípio dos verbos, entre outras regras, nunca vai falar decentemente. E advinha, é tudo gramática.

Não sabem nem gramática da língua portuguesa, que dirá da inglesa. E sotaque é o menor dos problemas nesse caso.
 


SuRf Boy

Bam-bam-bam
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Hoje mesmo encontrei um havaiano aqui em uma loja de Curitiba tentando efetuar o pagamento de uma coca cola com uma nota de 20 dólares, dentro de um pet shop, sim foi super inusitado...

A menina do caixa não conseguia explicar que eles não aceitavam dólares e o senhor (ele tem 63 anos) não falava uma palavra sequer em português.

Fui lá, expliquei para ele, paguei a Coca, conversamos alguns minutos ele pegou sua bike e tchau.

Moral da história, via de regra, em quase toda a experiência que tive com estrangeiros eles demonstram estar cagando para esse perfeccionismo com idiomas estrangeiros, bastando apenas que a comunicação ocorra de forma tranquila, brasileiros parecem ter essa neura, acho que isso está relacionado com nossa total incapacidade como povo de demonstrar comportamentos objetivos.

Enfim, não julgo meu inglês um lixo mas longe de algo que consideraria fluente, porém não tenho a menor vergonha e nunca deixei de conseguir estabelecer uma conversa tranquila nesse idioma.
 

O Rei Rubro

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Quem não tem inglês, tá mais do que por fora hoje em dia. Aceitem isso porque é a realidade.

Mas um vocabulário vasto e diversificado, é muito, mas muito mais importante do que não ter sotaque ou ter pronuncia perfeita. Não adianta nada você ter pronuncia perfeita e não conseguir conversar além do livro da escolinha.

Leitura meus jovens...leitura é mais importante do que ficar dando bola se o seu God of War, parece mais "o bom da guerra".
 

Roveredo

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Falando em gringos e o aprendizado de língua estrangeira, acho incrível como os imigrantes chineses, via de regra, têm pouco interesse em aprender o idioma local (os imigrantes em si, os filhos dos imigrantes nascidos no estrangeiro costumam aprender como um nativo).

Tenho um cliente filho de chineses (nascido no Brasil no final dos anos 80) e precisei falar com os pais dele sobre um problema da empresa deles na RFB...

Eles, mesmo morando no Brasil desde meados da década de 1980, não sabem quase nada de português. Sabem algumas palavras, é claro, mas o vocabulário é limitado e a gramática quase inexistente (conjugação verbal é desconhecida pra eles - na língua nativa (mandarim) deles também é). Tanto é que sempre que preciso falar com algum deles, o filho fica junto para traduzir o que eu falo para o mandarim.

Creio que esse desinteresse também tenha ligação com a cultura deles. Os chineses, via de regra, tendem a formar um círculo social com outros chineses e no máximo um ou outro nativo, de forma que o domínio do idioma local passa a ser desnecessário (conseguem se virar muito bem com um vocabulário limitado e contratando nativos para questões que demandem domínio da língua local).
 

iporco

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vamos ser honestos: ingles é um idioma importante e amplamente falado. ninguem la fora quer aprender portugues, tipo, deixemos esse orgulho patriota de lado e aceitemos q nossa lingua é uma m**** pifia no mundo la fora, entao eu entendo os gringos n darem uma foda pra pronuncia do portugues por aqui
 

M3troid

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Meu inglês oral é do nível "are you de brinqueition wíti mí?".

Se bem que não dou a mínima, pois só preciso saber ler e entender o que me é dito.
 

Ivo Maropo

Bam-bam-bam
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É fato que o inglês é hoje (e já de muito tempo) o "idioma universal", do tipo que "se não se comunica, se trumbica". Isto dito, eu suspeito muito destes cursos prometendo uma fluência de inglês relâmpago (chegando até a prometer coisas como "fale inglês em apenas seis meses!", ou algo do tipo). Diria até que a maioria sequer fala bem a própria língua materna - que dirá uma estrangeira! Há diversos níveis de proficiência de uma língua. Tipo, diversos mesmo! "Dominar uma língua", ao menos para mim, pressupõe não só "se fazer compreensível", mas inclusive ser capaz de se articular com perfeição também em nível teórico. Se você é capaz de escrever poesia ou o mais técnico dos trabalhos científicos em inglês com facilidade (e também articulá-lo na língua oral), então você é verdadeiramente proficiente naquele idioma (ao menos para mim).

Os problemas do inglês são basicamente dois: a) pronúncia, e b) (sendo o mais difícil), o famoso "pensar em inglês", o que nos exige toda uma reprogramação da nossa linguagem, vez que toda língua também traz consigo um "mundo" linguístico próprio, o que nos obriga a sair da espontânea imediatez de nossa "lingua-mãe" para a flagrante estranheza de uma estrangeira, coisa que costumamos combater ao "pensar em português" falando o inglês, o que obviamente é um desastre. Mas, voltando à questão central do OP, eu diria que há, sim, algo de mais específico na nossa relação de necessidade com o inglês que não é somente o óbvio do "preciso falar a língua global numa sociedade globalizada".

O brasileiro tem uma fixação quase que patológica com o que o "Outro" (principalmente o estrangeiro) supostamente pensa sobre nós. Isto vem à tona, por exemplo, na nossa patológica e obsessiva síndrome de vira-lata (verdadeiro fundamento da nossa identidade nacional), a qual tende sempre a se maldizer e a se menosprezar frente aos outros povos sempre que a oportunidade surge (e com um grande gosto pervertido). Mas aí você pode me dizer: "mas este país não é mesmo uma bagunça? Então por que tapar o sol com a peneira!???" E aqui, entra então a psicanálise.

Como diria Lacan, mesmo que uma obsessão se prove ser estritamente baseada em fatos reais, ela, na sua própria obsessão, já é, por definição, algo "patológica", pois que já se tornou aquele obsceno detalhezinho implícito que sustém toda uma atitude existencial e, junto consigo, também uma identidade. Inclusive, eu creditaria a este senso de urgência de estar sempre a par do que (supostamente) pensa o Outro sobre nós as nossas seguidas falhas de sermos bons falantes do inglês. O inglês é, para muita gente, uma insolúvel recorrência, algo que sempre renegociamos sob novos termos, mas que jamais efetivamente resolvemos como um problema.
 

O Rei Rubro

RIP AND TEAR
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Sim, e qual o problema com isso?

O problema é que você perde uma oportunidade bem significativa de aprender / treinar a língua que é falada em todos os lugares do mundo, por pura preguiça.

Você tem a o oportunidade de aprender enquanto se diverte...mas prefere usar o caminho mais fácil. Nem um pouco inteligente.
 

Notwen

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Sim, e qual o problema com isso?
Não falei que isso é um problema, apenas mostrei que BR tá querendo é coisa na sua língua, talvez como uma contraposição ao "pq o obrasileiro se cobra tanto em relação ao inglês".
 

HonkaHonka

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O pai gaúcho mandou seu filho para a Inglaterra, para que ele aprimorasse seu idioma inglês. Depois de alguns meses, ele liga e pergunta:
- Filho como está o seu inglês?
E o filho responde:
- Ele tá tomando banho, pai. Quer falar com ele?

Abraços!
 

Metal God

Lenda da internet
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O brasileiro tem uma fixação quase que patológica com o que o "Outro" (principalmente o estrangeiro) supostamente pensa sobre nós. Isto vem à tona, por exemplo, na nossa patológica e obsessiva síndrome de vira-lata (verdadeiro fundamento da nossa identidade nacional), a qual tende sempre a se maldizer e a se menosprezar frente aos outros povos sempre que a oportunidade surge (e com um grande gosto pervertido)
É isso aí!
No meu caso, eu tento falar pronunciar corretamente as palavras, porque isso não fará mal nenhum, muito pelo contrário, facilita a comunicação. Não acho imprescindível pronunciar as palavras em inglês igual a um Lorde Britânico, mas um pouco de esforço não mata ninguém.
Isso também se aplica no Brasil mesmo. Tudo precisa fazer sucesso em SP e RJ, pra ser visto como bom. Gaúcho tem muito dessa mentalidade. Sempre dando xilique quando RJ ou SP não nos reconhecem.
O pai gaúcho mandou seu filho para a Inglaterra, para que ele aprimorasse seu idioma inglês. Depois de alguns meses, ele liga e pergunta:
- Filho como está o seu inglês?
E o filho responde:
- Ele tá tomando banho, pai. Quer falar com ele?
Abraços!
Bem bolado, bem bolado!
 

CapetaJr

Habitué da casa
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Um tempo atrás um user do fórum uol me zoou dizendo que quem não fala Inglês no Brasil é analfabeto, tudo bem q quem tem o Inglês no seu curriculum é um ponto a mais pra emprego, mas no Brasil é só pra quem trabalha em multinacional ou vai sair pro exterior.

Mandei um FUCK YOU pra ele


Dia 05/02 retorno pro curso de ingles, quero pra poder retornar ao mercado de trabalho... sem essa porra to sempre me fodendo nas entrevistas!
 

Ivo Maropo

Bam-bam-bam
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O pai gaúcho mandou seu filho para a Inglaterra, para que ele aprimorasse seu idioma inglês. Depois de alguns meses, ele liga e pergunta:
- Filho como está o seu inglês?
E o filho responde:
- Ele tá tomando banho, pai. Quer falar com ele?

Abraços!
MASOQUE. :eek::eek::eek:
 

NeWii

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sorry about my english

Eu acho incrível se comunicar com pessoas de diferentes idiomas, então botei a meta de aprender línguas pra alcançar o maior número.

Sei falar o inglês e o espanhol fluentemente. Desde criança sempre tive esse gosto por idiomas então fazia curso tanto de inglês quanto de espanhol. Ano passado tentei iniciar o mandarim, mas acho que vai ficar pra depois, pois é complicado pra um senhor c***lho.

Outra coisa, é satisfatório escutar de um nativo que você tem um bom inglês ou um bom espanhol.
 
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Geo

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Não ligo. Depois que uma guria nos EUA achou meu sotaque "russo" charmoso :kcool aí mesmo não faço questão de melhorar. Dizem que o sotaque de quem fala português parece o de quem fala russo.
 

bren

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O que eu mais difícil é colocar o adjetivo antes do substantivo

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Pecado puro

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Não acho que exista cobrança por um sotaque perfeito. No geral, quase todo mundo que não tem o inglês como língua original mantém algum sotaque, por mínimo que seja. Nos padrões do Brasil, falar inglês (por mais carregado que seja) já é lucro.

Por sinal, é extremamente vergonhoso que o Brasil perca para países orientais quando se fala em proficiência. Teoricamente, seria muito mais fácil um falante de português aprender inglês se comparado a um chines ou japonês, mas nós ficamos atrás. Pátria educadora :brbr


Não seria mais fácil não, de onde você tirou isso?

O Q.I médio do brasileiro é 87, china e Japão estão acima de 100, ou 110. É mais fácil para ELES, há cultura para todo lugar por lá.

Se você quis dizer sobre dificuldade na língua, também não faz sentido essa linha de raciocínio, já que português é mais difícil de ser domado do que japonês, e para um nativo americano, as duas línguas soam igualmente difíceis, é impressão nossa e deles que o Japonês seja mais complicado que a nossa língua cheia de regras gramaticais só porque o de países orientais possuam escrita que parece mais um desenho do que letras que estamos habituados, mas o Japão é mais foda que o Brasil em quase tudo que envolva proficiência.

Lucro mesmo é um brasileiro com mais do que esses 87 de Q.I.
 

sparcx86_GHOST

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O problema maior é que o Português tá longe de ser uma língua universal, perde e de lavada pra o Espanhol.

Se a pessoa vai ficar na vidinha de trabalhar em comércio ou um subemprego blz, mas de uns 10 anos pra cá qualquer empresa ta sendo incorporada a grupos estrangeiros. Por ex. Minha empresa tem sede no Barhain e quando e quando você tem um call com os caras qual lingua eles usam? Arabe?

Outra coisa importante, a quantidade de brasileiros que vão pros EUA é infinitamente maior que os gringos que vem pra cá. A cidade de Buenos Aires recebe mais turistas que o Brasil inteiro. Então, os gatos pingados que vem pra cá não precisam se preocupar, no máximo, só estamos recebendo turistas argentinos no nosso litoral

Ai você pega aquele amontoado de brasileiros lá em Orlando e reconhece de longe. Tudo fazendo jogo de mímica [emoji23][emoji23][emoji23][emoji23]


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Tambem perde para o Frances e Alemão.

Perde-se muito sem pelo menos perceber aí uns 80% de Ingles, muito mesmo. Se alguém consegue ouvir um vídeo simples de review de filmes ou qualquer noticia sem precisar de ler as legendas ele terá um nivel de informação maior e mais diverso do que ver vídeos somente de brasileiros. O conhecimento contido em vídeos brasileiros é regional, já se pode ver um AlJazeera, Fox News, CNN etc sem precisar de legendas diria que está no caminho certo para melhorar seu conhecimento internacional.

AO mesmo tempo, Inglês nao é facil para falantes de Portugues, diria até que o Frances se fosse melhor ensinado e acessível nos seria mais facil, principalmente por conta de muitas peculiaridades. O aprendizado do Espanhol é facil, é preciso estudar mas é facil. Temos aí um vocabulário básico de Espanhol sabendo as palavras mais usadas e como sao conjugadas é possível se virar facilmente.
Mas o caso do Ingles é mais difficil pela sua origem diferente da nossa, é um idioma que advém do GErmanico e com isso tem mais similitudes com este que do Latim e também das influencias saxãs históricas.

Faz todo o sentido aprender Ingles, falar sao outros quinhentos mas para quem quer aprender a falar minha dica é aprenda a pronuncia dos T e dos D e por favor fale direito essas letras e ditongos assim como o uso do G, se falar estes direito sem puxar para sons nasais será mais facil ser compreendido. Th nao é nenhum grande mistério desde que saiba pronunciar a porra do T!

Ex:
Pegue qualquer vídeo do Steve Jobs e repare como ele pronuncia a palavra GIGABYTE vai ter uma surpresa ao descobrir que nao é como falam 90% dos brasileiros...

Assistir os filmes sem dublagem no som original mas preste atenção em como as palavras sao ditas e tente indentifica-las, musica praticamente nao serve pra nada, ninguém fala como nas musicas e as letras sao difíceis mesmo pra quem é altamente proficiente então nao se preocupem com musicas. É totalmente natural nao perceber o que alguém está a cantar, e isto mesmo em Portugues PT, há muitas musicas que nao percebo absolutamente nada do que cantam.

O idioma ajuda por ser um canivete suíço mas em muitos países é necessário realmente saber falar o idioma local, é o caso de países como Belgica, França, Japão, China etc. Em vários países somente vai se virar se souber o básico da lingua local, especialmente países que falam alemão.
 
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Martel

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Idioma horrível!
Inglês arcaico era até aceitável, mas esse inglês moderno é lixo, horrível de se ouvir. Língua de macaco!

Se o BR tivesse políticos que fossem gente fariam o máximo para expandir nosso idioma pelo mundo. Português é infinitamente mais bonito e sofisticado que esse idioma de macaco.
 

Hellskah

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Essa semana estava ouvindo uma entrevista na Jovem Pan de uma jovem Apátrida (pessoa que nasceu na Síria porém seus pais não eram sírios, portanto lá a nacionalidade só é passada através do sangue ou da terra, desde que um dos familiares sejam de lá - fora isso você não é ninguém, não tem documentos, não tem certidão de nascimento, não consegue estudar e etc...)

Então com muito esforço ela veio para o Brasil. Quando ela chegou aqui ela falava 5 idiomas e tinha mestrado em tecnologia de telecomunicações. E aqui ela chegou, foi acolhida pelo Brasil, conseguiu tirar documentos, ganhou certidão e tudo mais. Começou a trabalhar com entregadora de ...... panfletos.

Viu de onde saí e onde eu quis chegar ? Se a gente aqui, com tudo que tem, com todo recurso e possiblidades que tem a gente não dá a mínima para outra língua, quem está la fora e de certa forma passa mais necessidade que nós busca mais. Hoje essa mina que citei da reportagem é palestrante motivacional e queridinha da ONU.
 

Bisnaga Louca

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Eu falo e entendo ingles muito bem.

Aprendí na infancia, fiz curso por anos até os 15 de idade. O unico didatismo que funcionou em toda minha vida.

Dei continuidade insonsciente assitindo a tudo legendado em ingles, musicas, e até sem legenda nenhuma.

Hoje eu dispenso qualquer traduçao para comédias. Mas nao nego umas captions (em ingles) para filmes e dramas.

E pensar que se nao fosse pela dificuldade de achar legendas BR manualmente a mais de 10 anos, eu teria treinado bem menos.
 

_Cab_

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Por quê, em países 'decentes'. Você aprende ingles no ensino basico, o que não acontece no Brasil.

Assim temos que correr atrás.

E tu pode falar o que quiser, no mundo globalizado que temos e que tende a ficar muito mais, o inglês é essencial.

Como diria meu professor, "Se você estiver se afogando em qualquer lugar do mundo e gritar 'socorro', talvez ninguém irá entender, porém se você gritar 'help' pode ter certeza que alguém vai entender."
 

nominedomine

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Falo inglês muito bem porque gosto de consumir coisas em inglês e já morei fora, mas nunca entendi essa de querer falar perfeitamente, preocupado com a pronuncia perfeita, sem erros e disfarçando o sotaque.

Eu falo/escrevo em inglês, assim como eu faço em português, não sei praticamente nenhuma regra grammatical e não faço a mínima ideia do que seja um advérbio, verbo transitivo indireto ou qualquer coisa do tipo. Geralmente o que soa certo esta certo.

A não ser que você queira virar um espião não vai fazer praticamente diferença nenhuma. O importante é conseguir entender o que falam e comunicar o que você quer.

Agora, não saber inglês é algo que te limita muito em quase tudo. Sabendo o básico você consegue aprender o resto se divertindo (jogando, lendo, assistindo filmes/séries).

Eu falo e entendo ingles muito bem.

Aprendí na infancia, fiz curso por anos até os 15 de idade. O unico didatismo que funcionou em toda minha vida.

Dei continuidade insonsciente assitindo a tudo legendado em ingles, musicas, e até sem legenda nenhuma.

Hoje eu dispenso qualquer traduçao para comédias. Mas nao nego umas captions (em ingles) para filmes e dramas.

E pensar que se nao fosse pela dificuldade de achar legendas BR manualmente a mais de 10 anos, eu teria treinado bem menos.
Unica coisa que tive facilidade de aprender na vida. Queria que aprender um instrumento ou conseguir estudar para faculdade fosse tão fácil assim também.

Já estudei francês e achei difícil pra c***lho, cheio de frescura.

Idioma horrível!
Inglês arcaico era até aceitável, mas esse inglês moderno é lixo, horrível de se ouvir. Língua de macaco!

Se o BR tivesse políticos que fossem gente fariam o máximo para expandir nosso idioma pelo mundo. Português é infinitamente mais bonito e sofisticado que esse idioma de macaco.
Achei que você curtia um hebraico.
 
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Não seria mais fácil não, de onde você tirou isso?

O Q.I médio do brasileiro é 87, china e Japão estão acima de 100, ou 110. É mais fácil para ELES, há cultura para todo lugar por lá.

Se você quis dizer sobre dificuldade na língua, também não faz sentido essa linha de raciocínio, já que português é mais difícil de ser domado do que japonês, e para um nativo americano, as duas línguas soam igualmente difíceis, é impressão nossa e deles que o Japonês seja mais complicado que a nossa língua cheia de regras gramaticais só porque o de países orientais possuam escrita que parece mais um desenho do que letras que estamos habituados, mas o Japão é mais foda que o Brasil em quase tudo que envolva proficiência.

Lucro mesmo é um brasileiro com mais do que esses 87 de Q.I.
Essa diferença de QI não faz absolutamente nenhuma diferença no aprendizado de uma segunda língua. Fatores genéticos e psicológicos influenciam muito mais, por exemplo. Talvez você não tenha entendido a minha crítica, mas falei justamente em fatores culturais e como países asiáticos dedicam mais tempo e dão mais importância ao aprendizado de uma língua que sim, é mais fácil de ser aprendida por um falante de português. Repare que não estou falando do contrário (um americano, inglês, etc. que tenta aprender Português-Japonês, mas um brasileiro e um japonês que tentam aprender inglês, seja do zero ou não).
Por sinal, estudos recentes indicaram que pessoas bilíngues não são, necessariamente, mais inteligentes que pessoas monolíngues. Ademais, já é praticamente um consenso no meio acadêmico que a melhor a melhor fase da vida para aprender uma língua nova é a infância e início da adolescência, onde o QI ainda não atingiu seu pico. Desconheço qualquer estudo recente e com respaldo científico que demonstre interferência do QI no aprendizado de uma nova língua, então se tu puder me mostrar algo nesse sentido seria interessante.

O http://elinguistics.net/ tem uma pasta que compara e traça uma % de relação entre línguas (cima pt-ing/ jap-ing):
uRB5Wet.png
iknSKtu.png


A proximidade genética das línguas vai de 0 (mesma língua) até 100 (maior distância possível).
  • Between 50 and 70: Remotely related languages. Protolanguage approx. between 4000 and 6000 years.
  • Between 78 and 100: No recognizable relationship: the few ressemlances measured are more likely to be due to chance than to common origin!
Então sim, na teoria, seria muito mais fácil um falante de português aprender inglês se comparado com um japonês, chinês, etc. Se na prática isso não acontece, as línguas não têm absolutamente nenhuma culpa.
 

Pecado puro

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Essa diferença de QI não faz absolutamente nenhuma diferença no aprendizado de uma segunda língua. Fatores genéticos e psicológicos influenciam muito mais, por exemplo. Talvez você não tenha entendido a minha crítica, mas falei justamente em fatores culturais e como países asiáticos dedicam mais tempo e dão mais importância ao aprendizado de uma língua que sim, é mais fácil de ser aprendida por um falante de português. Repare que não estou falando do contrário (um americano, inglês, etc. que tenta aprender Português-Japonês, mas um brasileiro e um japonês que tentam aprender inglês, seja do zero ou não).
Por sinal, estudos recentes indicaram que pessoas bilíngues não são, necessariamente, mais inteligentes que pessoas monolíngues. Ademais, já é praticamente um consenso no meio acadêmico que a melhor a melhor fase da vida para aprender uma língua nova é a infância e início da adolescência, onde o QI ainda não atingiu seu pico. Desconheço qualquer estudo recente e com respaldo científico que demonstre interferência do QI no aprendizado de uma nova língua, então se tu puder me mostrar algo nesse sentido seria interessante.

O http://elinguistics.net/ tem uma pasta que compara e traça uma % de relação entre línguas (cima pt-ing/ jap-ing):
uRB5Wet.png
iknSKtu.png


A proximidade genética das línguas vai de 0 (mesma língua) até 100 (maior distância possível).
  • Between 50 and 70: Remotely related languages. Protolanguage approx. between 4000 and 6000 years.
  • Between 78 and 100: No recognizable relationship: the few ressemlances measured are more likely to be due to chance than to common origin!
Então sim, na teoria, seria muito mais fácil um falante de português aprender inglês se comparado com um japonês, chinês, etc. Se na prática isso não acontece, as línguas não têm absolutamente nenhuma culpa.


A única coisa que tenho a dizer é o Q.I. Como a média do brasileiro é extremamente inferior, assim como qualquer tipo de proficiência, fica claro que ele não pode fazer o que esses caras fazem. A maioria dos brasileiros não é como você, a maioria deles é burrinha e não gosta de aprender, tem alergia a ciência e a livros, e nunca sonharia em aprender inglês, é algo de outro mundo para eles, mesmo que estejamos na Era da informação, eles não param nem por um segundo para pensar que este termo para nossa era não é atoa, faça o teste, saia na rua com uma prancheta e pergunte para as pessoas que encontrar o que elas acham disso, a maioria nem sabe que está na era da informação, o que é risível para qualquer japonês, que tem tecnologia avançada a cada esquina e a maioria da tecnologia funcional que experimentamos aqui, no país deles funciona debaixo da terra. No Japão, por exemplo, a era da informação é inegável para o mais burro deles. Se falamos em aprender outra língua ou qualquer coisa, eles já sabem que é possível, e aprendem se quiserem. Aqui é diferente, as pessoas não têm consciência da ciência básica e são acomodadas com a própria burrice, isso faz toda a diferença, por tanto está claro o por quê de termos perdido para esses dados. Essa ignorância nossa e burrice torna o brasileiro médio tão burro quanto um nigeriano. E eles são assim porque não conseguem ser outra coisa, a média do Quociente de Inteligencia deles é definitivamente inferior, eles não conseguem aprender, é um déficit populacional. pode-se ver que o Q.I está diretamente ligado a esse assunto porque retrata o raciocínio lógico, e ainda acho que estou sendo otimista quando falo disso. Todos esses dados que você apontou são fodas, mas se estamos falando de uma nação pobre intelectualmente, eles são inúteis, isso foi levado em conta? Para um brasileiro médio aprender outra língua, dependendo de onde você consegue esse cara, ele achará impossível. (Eu sei que Q.I não retrata a inteligência como ela é, por ser abstrata e sua potencia estar aumentando constantemente, mas os testes estão sendo reutilizados ultimamente com mais frequência para medir esse potencial. e já se mostraram eficientes para detectar uma pessoa abaixo da média no raciocínio lógico geral e uma pessoa retardada, e é um dos componentes para indicar um SuperInteligente.)
 

Vim do Futuro

Ei mãe, 500 pontos!
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o brasileiro médio é tão ignorante em relação ao inglês que chega a ser algo impressionante. muitos nem sequer da língua portuguesa têm noção.
Eu ia falar quase igual. O brasileiro mal fala/escreve o português, imagina falar bem inglês.
E não estou falando sobre pessoas com baixa escolaridade, mas em gente formada. Tá cheio de exemplos, começando pela internet.
 

Suzukinha

Bam-bam-bam
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No Brasil, se você fala bem o inglês e tenta ajudar os outros, vão te chamar de arrogante metido a gringo.

Se você fala mal, vão te zuar (mesmo que a pessoa não saiba nada).

Não tem escapatória. f**a-se o que os brasileiros dizem de você. Continue aprendendo e praticando...:kjoinha
 
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