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Possibilidade de guerras acontecerem devido à pandemia de COVID-19 (e aos impactos associados)

Guerras irão acontecer devido à pandemia de COVID-19?


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scharlie

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Muitos estão culpando a culpa da atual crise na China, por diferentes motivos (possibilidade do vírus ter sido criado ou manipulado em laboratório; situação da higiene e da alimentação do povo chinês como possível causa da epidemia; governo chinês ter escondido informações por um tempo considerável).

A China, em sua defesa, recentemente insinuou que militares americanos foram os responsáveis por trazer o vírus para Wuhan. Em resposta, o Trump chamou o COVID-19 de vírus chinês. No Brasil, Eduardo Bolsonaro também culpou a China e deu início a uma crise diplomática com o embaixador chinês.

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Existe também uma briga sobre qual seria a melhor forma de combater o COVID-19. Alguns pedem isolamento vertical, outros pedem isolamento horizontal. Não será possível agradar a todos, e cada país tem suas particularidades. Além disso, vários governos estão estatizando empresas e injetando dinheiro na economia para conter a crise, o que também tem gerado questionamentos.

Neste momento delicado, acho bem possível que grupos mais radicais tentem tomar o poder pela força em alguns países.

Eu acredito que teremos uma nova Guerra Fria entre o ocidente e a China, e conflitos armados em alguns países, com algumas facções apoiadas pela China, e outras facções apoiadas por países ocidentais.
 
Ultima Edição:

scharlie

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Como falei, a causa de uma guerra não precisaria ser somente o vírus em si, mas também o colapso econômico a ele associado.
 

Uzumaki.Luffy

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Eu queria que tudo voltasse ao normal, mas é provável que tenha uma nova guerra fria entre o ocidente EUA e a China.
 

Zefiris

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Tirando algumas poucas exceções, os conflitos já em curso como na Síria, partes da Africa e leste da Ucrânia continuam sem maiores empecilhos causados pelo vírus. E matando mais que o próprio.

A depressão econômica deve causar outros a médio/longo prazo.
 


Baralho

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O que provocará cada vez mais conflitos, e que degeneram em guerras, pelo que alguns estudos dizem, será o acesso á água potável e energia, não necessariamente nessa ordem.
 

tiagobronson

We've adopted Satan!
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Não acredito que vai haver nenhuma nova guerra ou conflito, pq simplesmente não é negocio pra ninguem no atual momento.

O que deveria acontecer, era o ocidente começar a olhar para a China de uma forma diferente, eles não são tão amiguinhos como a galera pensava. Disse deveria pq duvido que isso vai acontecer, nego é refém demais do parque industrial chinês.
 

RedKnight

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Guerra por causa de um vírus/doença? Pouco provável, diria q chance zero. Pelas consequências econômicas é difícil prever, só quando tudo isso passar.
 

Zefiris

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Hoje a Coreia do Norte voltou a lançar míssil em direção ao mar. Bem, os jornais internacionais podem ficar só no copy-paste quando vão informar algo sobre a Coreia do Norte, pois deve ser a quarta vez só este mês.

Mas falando de mísseis, agora de noite a Arabia Saudita interceptou misseis balisticos. Possivelmente vindo de Iêmen, onde a guerra civil continua apesar do vírus.
 

Doug.Exausto

Bam-bam-bam
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Em teoria, essa pandemia (como o H1N1 já deveria ter ensinado e o EBOLA) deveria ensinar que há uma necessidade urgente de regras mais duras e homogêneas no mundo no que se refere a questões sanitárias, principalmente tendo em vista que o comércio se internacionalizou há tempos mas essas questões nunca foram postas em práticas. Contudo esse tipo de debate empaca por questões de soberanias e de estrutura econômica.

Na prática, quando essa pandemia acabar a vida seguirá parcialmente normal como se não houvesse essa pandemia.
 

geist

Lenda da internet
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Algumas guerras civis. Tomara que não no Brasil.
 

Zefiris

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Acho que essa semana eu vi um comentário aleatório de que os israelenses e palestinos estão de mãos dadas para combater o vírus chinês. Bem, a realidade é bem distinta, eles continuam se matando por lá, com aviões e tanques Merkava disparando de vez em quando contra alvos do Hamas.

E Israel tampouco baixou a guarda em relação aos iranianos. Horas atrás disparou contra alvos na cidade síria de Homs, que possuiam ligação com o Irã.

Com ou sem vírus, a dona morte continua ceifando vidas pelo mundo.
 

Zefiris

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O talibã no Afeganistão está evitando atacar tropas americanas, mas prosseguem em sua ofensiva contra o governo central. Eles até fazem uma pseudo-quarentena nas áreas controladas por eles, mas no fundo não parece que eles estão se importando com o coronavírus vindo da fronteira com o Irã e se alastrando em suas fileiras. E nestas condições de combate diário, tampouco o governo do Afeganistão pode fazer muito sobre o vírus.
 

scharlie

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O talibã no Afeganistão está evitando atacar tropas americanas, mas prosseguem em sua ofensiva contra o governo central. Eles até fazem uma pseudo-quarentena nas áreas controladas por eles, mas no fundo não parece que eles estão se importando com o coronavírus vindo da fronteira com o Irã e se alastrando em suas fileiras. E nestas condições de combate diário, tampouco o governo do Afeganistão pode fazer muito sobre o vírus.

Acha que pode ocorrer conflito na Venezuela?

Exemplo: EUA tentar tirar Maduro do poder, e China querendo protegê-lo.

E será que o Irã vai continuar como aliado da China, mesmo sofrendo muito por causa do vírus?
 

Zefiris

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Enviar navios da Guarda Costeira, aviões de patrulha maritima P-8 e até mesmo alguns LCS para combater o tráfico de drogas está dentro da normalidade.
Enviar destróieres da classe Arleigh Burke e aviões E-3 AWACS / E-8 JSTARS não é exatamente normal, mas é possível encontrar precedente.

Embora na situação atual haja algumas reminiscências que nos levam ao Noriega, não dá para ter certeza que haverá uma guerra contra a Venezuela em um futuro próximo. Até porque, o Trump não é exatamente previsivel. Enquanto na Síria ele diz que sairia mas fortaleceu sua posição lá, no Afeganistão estou tendo déjà vu dos momentos finais da guerra do Vietnã.
 

LVX

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A terceira guerra mundial tá acontecendo agora diante dos seus olhos
 

scharlie

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CNBC disse:
Putin seeking to create new world order with ‘rogue states’ amid coronavirus crisis, report claims

Russian President Vladimir Putin and his administration are using the coronavirus crisis to spread conspiracy theories in a bid to “subvert the West” and create a new world order, a new report has alleged.

In an article published Wednesday by The University of Calgary’s School of Public Policy, it’s claimed Russia has been “churning out propaganda that blames the West for creating the virus.” The report’s author, Sergey Sukhankin, said the state was propagating disinformation and conspiracy theories via social media accounts, fake news outlets, state-controlled media, pseudo-scientists and Russians living in the West. The Kremlin has previously denied such claims.

“Putin’s larger goal in spreading propaganda and conspiracy theories is to subvert the West,” Sukhankin said.

“Russia seeks to seriously damage the solidarity among EU members and capitalize on any internal European weaknesses to promote broader conflicts. COVID-19 is seen as an ideal way for Russia to deal a powerful blow not only to the EU, but to inflict damage on the ties between Europe and its North American allies.”

Moscow also wanted revenge on the West for economic sanctions that were imposed on Russia for various reasons, including its annexation of Crimea, Sukhankin added, warning that the Kremlin saw an opportunity amid the crisis to unravel the current world order.

“Moscow views the virus as a fortuitous harbinger of the end of the post-Cold War liberal world order,” the report said. “The new leaders to emerge from this liberal collapse, according to this view, will be Russia and China. Indeed, Russia is seeking to strengthen its ties with China, as well as with Iran, and the danger is that other rogue states could join this new configuration.”

Speaking to CNBC on Tuesday, Keyu Jin, associate professor of economics at the London School of Economics, also claimed that China saw the coronavirus crisis as the “opportunity of the century” to establish a new role for itself on the international stage.

On Wednesday, an updated report from the EU’s foreign policy arm, the European External Action Service (EEAS), claimed countries including Russia and China were spreading disinformation about the coronavirus crisis. The EU recorded more than 150 cases of pro-Kremlin disinformation on COVID-19 between the end of January and the end of March, the report said.

An earlier version of the report from the EEAS alleged Russia had launched a disinformation campaign to “aggravate the public health crisis in Western countries ... in line with the Kremlin’s broader strategy of attempting to subvert European societies,” according to Reuters.

Kremlin Spokesman Dmitry Peskov later dismissed the EU’s claims as “groundless accusations.”

Meanwhile, U.S. officials said in February that thousands of social media accounts with links to Russia had launched a coordinated campaign to spread fake news about the coronavirus, the Guardian reported.

A Kremlin spokesperson was not immediately available for comment when contacted by CNBC.

Fonte: https://www.cnbc.com/2020/04/02/put...rld-order-amid-coronavirus-crisis-report.html
 

Vinicam

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Aumento de criminalidade é uma possibilidade bem real. O que deve acontecer de fato é alguns países começarem a descentralizar a produção de itens essenciais da Ásia pra dentro de seus próprios países.
 

Zefiris

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O Hezbollah libanês está emitindo novos cartazes de propaganda declarando que os recursos do grupo estão agora dedicados a combater "Israel e o coronavírus".
 

mfalan

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Declaração do Secretário da US Navy é alerta a adversários dos EUA:





A Declaração:




Respeitem e temam o Porretão!
 

abcdario

Bam-bam-bam
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Tá na hora de meter a porretada na China, colocar uma parte do arsenal nuclear norte americano para funcionar naquele lixo comunista, antes que o mundo se torne uma distopia de ficção de filme B dos anos 80.
 

scharlie

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EUA e Rússia estão bloqueando planos das ONU para um cessar-fogo global durante a crise

US and Russia blocking UN plans for a global ceasefire amid crisis
Resolution strongly supported by dozens of countries, human rights groups and charities

The Trump administration and Russia are blocking efforts to win binding UN security council backing for a global ceasefire to help fight the coronavirus pandemic, which has claimed more than 150,000 lives worldwide.

The UN secretary-general, António Guterres, called for an immediate end to fighting involving governments and armed groups in all conflict areas almost one month ago. “The fury of the virus illustrates the folly of war,” he said.

Yet despite strong support for a universal truce from dozens of countries, including leading US allies such as Britain, France and Germany, as well as human rights groups, charities and the pope, the Trump administration is refusing to be bound by the measure.

In an attempt to break the impasse, Emmanuel Macron, the French president, has proposed a draft security council resolution which attempts to overcome US and Russian objections by, in effect, making it impossible to enforce.

The resolution, as drafted, is understood to welcome the UN secretary-general’s appeal and express support for his efforts. But it does not insist on a binding, universal ceasefire, allowing exceptions to be made at the discretion of individual member states.

The US objections arise from White House, Pentagon and State Department concerns that an all-encompassing measure could hinder their ability to prosecute military operations against terrorist groups, for example Isis in Iraq, and other targets that are deemed hostile to US interests.

Russia’s president, Vladimir Putin, is believed to have similar reservations regarding the impact on Russian military operations in Syria and on Moscow’s unacknowledged support for proxy groups and non-state militias in wartorn countries such as Libya.

According to a special report published by the US-based Foreign Policy website, “both governments fear that a universal ceasefire could potentially constrain their own efforts to mount what they consider legitimate counter-terrorism operations overseas.

“The US is also concerned that a blanket ceasefire could inhibit Israel’s ability to engage in military operations throughout the Middle East,” the report’s author, Colum Lynch, said – a reference to Israeli airstrikes in recent months on targets in Syria, Iraq, and Lebanon.

In addition, analysts say, president Donald Trump and his advisers want to retain the freedom to launch attacks on pro-Iranian militia in Iraq, as happened recently, or carry out opportunistic strikes against Iran’s military leaders, similar to the US drone strike in January that killed the Revolutionary Guards Corps general, Qassem Suleimani.

Speaking on 23 March, Guterres appealed to warring parties across the globe to end hostilities and join together to fight Covid-19 instead.

“End the sickness of war and fight the disease that is ravaging our world. It starts by stopping the fighting everywhere. Now. That is what our human family needs, now more than ever,” he said.

Guterres’s call was endorsed earlier this month by charities, religious organisations and human rights groups. Pope Francis threw his weight behind it in an Easter Sunday address.

On Friday, Henrietta Fore, head of the UN children’s fund, Unicef, warned that 250 million children living in the “waking nightmare” of conflict desperately needed warring parties to stop fighting as the pandemic spread.

More than 50 governments have also backed Guterres’s initiative, including several Nato allies. In a joint letter, which the US and Russia declined to sign, they expressed concern that the UN security council had yet to take action.

“As the global Covid-19 pandemic spreads, we are concerned about the plight of women, children, and all civilians caught in armed conflicts … these populations are already impacted disproportionately by armed conflict.

“An immediate global ceasefire would markedly reduce these impacts, allow for much-needed humanitarian assistance and protection, and hopefully diminish the spread of Covid-19,” the letter said.

Dominic Raab, the UK foreign secretary and acting prime minister, has pledged Britain’s backing. Coronavirus was “the fight of our lives and we must unite against it”, he said.

But the US continues to prevaricate, while negotiations continue. Kelly Craft, US ambassador to the UN, expressed support for a global truce earlier this week and said she hoped the French resolution could be agreed soon, possibly this week.

But a State Department spokesman was more circumspect. “The United States supports the secretary-general’s call for a global ceasefire, but have noted that we will continue to fulfil our legitimate counter-terrorism mission,” the spokesman told Foreign Policy.

Agreement on a ceasefire has been further delayed by US demands, now reportedly dropped, that the resolution refer to Covid-19 as the “Wuhan virus”, a description that would have drawn a Chinese veto. The US also objected to language supportive of the World Health Organization, which Trump has attacked and defunded.

Macron nevertheless expressed optimism on Wednesday that the draft resolution would be agreed. He said he had spoken personally to Trump, China’s president, Xi Jinping, and the British prime minister, Boris Johnson, and all had offered their backing.

Macron said he was hopeful Putin would also come onboard, and that a video summit of the five permanent members of the security council would be held to announce their agreement.

While such an outcome may enhance the prestige of the council, which has been sharply criticised for inaction during the Covid-19 crisis, it may disappoint those demanding an unconditional truce and an effective, joined-up international response.

If the big powers can choose to ignore a UN-mandated global ceasefire when it suits them, analysts warn, then non-state actors and terrorist groups may decide to do likewise.

Since Guterres made his call last month, sporadic progress has been reported in several conflict zones. The Saudi-led coalition announced a ceasefire in Yemen, and there have been positive responses in Colombia and the Philippines. In all, the UN has cited 12 countries in which at least one party to a conflict has acknowledged the ceasefire appeal in order to battle the pandemic.

But in Afghanistan, one of the world’s longest-running conflicts, there are signs that the growing impact of Covid-19 may be undermining tentative peace efforts, while Isis has called on its followers to attack the “crusader nations” while they are distracted by the disease.

Fonte: https://www.theguardian.com/us-news...g-un-plans-for-a-global-ceasefire-amid-crisis
 

JFR City

Bam-bam-bam
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Antes do COVID-19 já tínhamos problemas diplomáticos entre países, uma defesa pelo populismo, radicalismo politico e uma ideação de supremacia religiosa.
Depois do COVID-19 isso só vai aumentar.

Já digo: Terceira Guerra Mundial é inevitável.
Ela virá Dia Mais, Dia Menos.
Aparentemente ela está bem perto.

Com a troca da liberdade pela "suposta" segurança, não vejo motivos para não pensar assim.
Há 90 anos atrás foi assim. Porque seria diferente agora?

Os NOIADOS da Terra Plana (aka: Terraplanistas que também acham que Aliens são a mesma coisa que Demonios/"Anjos Caídos" e cia) acham que a NWO já começou...
Mas sem uma Terceira Guerra Mundial antes disso, acho MUITO difícil, quase impossível.

COVID-19 pelo jeito é apenas um preludio disso.
 

scharlie

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Joe Biden (adversário do Trump nas eleições presidenciais dos EUA deste ano) fez uma propaganda criticando o Trump por, entre outros motivos, não ter sido duro o suficiente com a China. Eu honestamente estou surpreso.

 
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