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Pq ngm me avisou q MGS2 é disparado o melhor Metal Gear Solid? Spoilers...

Hitmanbadass

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Verdade, tem a Olga no Tanker. Os Arsenal Tengu não lembrava que eram chefes. Tem aquela luta final, mas considero só um evento pra botar Raiden e Snake lutando juntos.


Algumas coisas são aceitáveis, dentro do universo Metal Gear, como a armadura ninja e do Solidus Snake, O Metal Gear Rex. Até pq no MG2SS, um dos chefes era um medalhista olímpico com pernas mecânicas. Então essas coisas sempre estiveram no cânone da série.

Agora como um nanomachine faz um homem andar sobre a água, levar um tiro na testa e não morrer?

Nem falo do dispositivo que a Lady Luck tem que faz ela defletir de balas, mas como danado ela desvia um míssil no fim do jogo sem nada ligado??

Mas concordo com o que vc falou que a partir de MGS2, vc olha a série com outros olhos. Muito embora não ache MGS3 muito viajado. No MGS4 as coisas nem me importavam mais...Nanomachines são a resposta pra tudo. Eu já nem me importava mais, mas no MGS2, e incomodou.

E lembrando que nem é só de tecnologia que falo. Algumas escolhas de roteiro foram estranhas.

Caraca "Arsenal Tengu" , boa memória.
 

Trezoitao38

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doutordoom, agora estou ocupado. Mas irei ler seus posts com mais cuidado depois.

Só posso dizer uma coisa por agora. MGS 2 é o mais incompleto de todos os MGS. Cortaram muita coisa ali no que seria a metade do game em que tudo começa a acontecer muito rapidamente. Deram um jeito de exterminar uma boa parte do jogo explodindo uma boa parte lá da Big Shell, era para ser jogável, o jogo teria mais chefes etc.

Então talvez essas coisas que ficaram soltas em MGS 2 se devem a isso e não porque se tinha uma sequência em mente. Pra mim, no final quando o Solid Snake tá conversando com o Raiden ele tá fazendo o mesmo papel do Big Boss com o Solid no final do MGS 4. Ou seja, é o final mesmo da saga, a mensagem, o mote principal de MGS foi passado.

Só tem uma única questão que realmente merece ser discutida em todos os MGS, e ela é resumida numa única linha de diálogo:



Esse é o mote de Metal Gear. Essas coisas aí de nanomachines e até de Patriots são secundárias em relação ao que é o principal em toda a saga Metal Gear que é: por que soldados lutam? Quais são as suas motivações? E se você for analisar tanto o final de MGS 2 quanto o do 4, os dois estão explicando isso. A mensagem está lá, o que o Kojima queria transmitir está lá. O resto serve apenas à curiosidade de fã.

E um dos grandes problemas de Metal Gear é que foi aí quase uns 30 anos tratando do mesmo tema. O Kojima já devia estar de saco cheio disso. Claro que para cada MGS em particular ele trouxe temas específicos que ele discute através de conceitos como genes, memes etc. E mesmo o 4 e o V tem seus temas específicos. Muita gente não gostou do tema específico do V, que é a linguagem, a qual o Kojima bolou a trama das cordas vocais, que não pegou para muita gente. Muita gente queria que o V não tivesse uma tema específico próprio, queria que fosse apenas uma resolução dos plot holes de toda a Saga e acabaram se sentindo vazios por isso. Mas isso ao meu ver foi proposital por parte do Kojima. No 4 ele escancarou a resolução das plot holes de modo a deixar claro que mesmo Metal Gear, quando é demais, é chato, ou melhor, não é chato, mas é enjoativo. Ele fez o V como uma antítese ao 4, meio que dizendo: você tem que retornar aos games anteriores e prestar mais atenção porque as respostas estão lá, isso aqui já acabou e infelizmente vai ficar essa sensação vazia quando tudo terminar.
 

The End.

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Verdade, tem a Olga no Tanker. Os Arsenal Tengu não lembrava que eram chefes. Tem aquela luta final, mas considero só um evento pra botar Raiden e Snake lutando juntos.


Algumas coisas são aceitáveis, dentro do universo Metal Gear, como a armadura ninja e do Solidus Snake, O Metal Gear Rex. Até pq no MG2SS, um dos chefes era um medalhista olímpico com pernas mecânicas. Então essas coisas sempre estiveram no cânone da série.

Agora como um nanomachine faz um homem andar sobre a água, levar um tiro na testa e não morrer?

Nem falo do dispositivo que a Lady Luck tem que faz ela defletir de balas, mas como danado ela desvia um míssil no fim do jogo sem nada ligado??

Mas concordo com o que vc falou que a partir de MGS2, vc olha a série com outros olhos. Muito embora não ache MGS3 muito viajado. No MGS4 as coisas nem me importavam mais...Nanomachines são a resposta pra tudo. Eu já nem me importava mais, mas no MGS2, e incomodou.

E lembrando que nem é só de tecnologia que falo. Algumas escolhas de roteiro foram estranhas.
Os chefes do MGS3 são legais, mas também são "viajados".
Caraca "Arsenal Tengu" , boa memória.
Eu que zerei o jogo "ontem" praticamente não lembrava dessa :klolz
Existe outro jogo mais filosófico do que esse?
b3407575b8705265fe6f78d45ba64da0.jpg


Enviado de meu ASUS_X00TDB usando o Tapatalk
Nier? :kpensa
 

Bridges

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Algumas coisas são aceitáveis, dentro do universo Metal Gear, como a armadura ninja e do Solidus Snake, O Metal Gear Rex. Até pq no MG2SS, um dos chefes era um medalhista olímpico com pernas mecânicas. Então essas coisas sempre estiveram no cânone da série.

Agora como um nanomachine faz um homem andar sobre a água, levar um tiro na testa e não morrer?

Nem falo do dispositivo que a Lady Luck tem que faz ela defletir de balas, mas como danado ela desvia um míssil no fim do jogo sem nada ligado??

Mas concordo com o que vc falou que a partir de MGS2, vc olha a série com outros olhos. Muito embora não ache MGS3 muito viajado. No MGS4 as coisas nem me importavam mais...Nanomachines são a resposta pra tudo. Eu já nem me importava mais, mas no MGS2, e incomodou.

E lembrando que nem é só de tecnologia que falo. Algumas escolhas de roteiro foram estranhas.
Então, eu acho que essa diferenciação acaba sendo meio arbitrária, porque muito do "exagero científico" verossímil, plausível a primeira vista, a gente aceita por não estar muito familiarizado com engenharia, robótica, nanotecnologia etc. O Rex, por exemplo, é mil vezes mais viajado e fantástico do que os metal gears anteriores (da série clássica), que se comportavam mais como robôs mesmo. Ele, em MGS, se comporta como um monstro, um dinossauro, tem uma agilidade irreal, ruge como um bicho...

Com certeza, MGS 2 abriu a porteira pra esse tipo de coisa, foi uma radicalização, um jogo de fronteira. Mas, por outro lado, ele também mostrou que a gente levava os outros jogos muito a sério, projetava neles um realismo que eles meio que nunca tiveram.
 


Nego_Brown___

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Os chefes do MGS3 são legais, mas também são "viajados".

São, mas muito embora tenham explicações fantasticas, eles razoavelmente pé-no-chão- gamisticamente falando.

The End é um Sniper centenário. No jogo ele e só um Sniper. Como ele tem que andar devagar e sorrateiramente, o mito ou não da idade dele, cai bem.

The Fury é um cosmonauta com seu lança chamas. O design dele é muito bem feito.

The Sorrow, muito embora seja um fantasma, a luta com ele é muito mais uma alucinação do que qualquer coisa. Na verdade, é um dos chefes mais criativos da série.

The Pain é bem viajado, mas ele é um apicultor que joga vespas-rainha contra Snake.

Agora The Fear, é todo mentiroso. Ninguem fica invisível daquele jeito sob explicação nenhuma.
 

doutordoom

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O jogo é foderasrico mesmo. Muito melhor que o mais famoso 3. Pessoal ficou sentido por causa do Raiden

Recomendo também jogar o Twin Snakes, que é no primeiro jogo feito na engine do 2, para GameCube

O MGS 2 é mais famoso que o MGS 3 (apesar de não ser mais querido pelos fãs). MGS 2 é mais premiado, vendeu mais e deu muito mais o que falar.


doutordoom, agora estou ocupado. Mas irei ler seus posts com mais cuidado depois.

Só posso dizer uma coisa por agora. MGS 2 é o mais incompleto de todos os MGS. Cortaram muita coisa ali no que seria a metade do game em que tudo começa a acontecer muito rapidamente. Deram um jeito de exterminar uma boa parte do jogo explodindo uma boa parte lá da Big Shell, era para ser jogável, o jogo teria mais chefes etc.

Então talvez essas coisas que ficaram soltas em MGS 2 se devem a isso e não porque se tinha uma sequência em mente. Pra mim, no final quando o Solid Snake tá conversando com o Raiden ele tá fazendo o mesmo papel do Big Boss com o Solid no final do MGS 4. Ou seja, é o final mesmo da saga, a mensagem, o mote principal de MGS foi passado.

Só tem uma única questão que realmente merece ser discutida em todos os MGS, e ela é resumida numa única linha de diálogo:



Esse é o mote de Metal Gear. Essas coisas aí de nanomachines e até de Patriots são secundárias em relação ao que é o principal em toda a saga Metal Gear que é: por que soldados lutam? Quais são as suas motivações? E se você for analisar tanto o final de MGS 2 quanto o do 4, os dois estão explicando isso. A mensagem está lá, o que o Kojima queria transmitir está lá. O resto serve apenas à curiosidade de fã.

E um dos grandes problemas de Metal Gear é que foi aí quase uns 30 anos tratando do mesmo tema. O Kojima já devia estar de saco cheio disso. Claro que para cada MGS em particular ele trouxe temas específicos que ele discute através de conceitos como genes, memes etc. E mesmo o 4 e o V tem seus temas específicos. Muita gente não gostou do tema específico do V, que é a linguagem, a qual o Kojima bolou a trama das cordas vocais, que não pegou para muita gente. Muita gente queria que o V não tivesse uma tema específico próprio, queria que fosse apenas uma resolução dos plot holes de toda a Saga e acabaram se sentindo vazios por isso. Mas isso ao meu ver foi proposital por parte do Kojima. No 4 ele escancarou a resolução das plot holes de modo a deixar claro que mesmo Metal Gear, quando é demais, é chato, ou melhor, não é chato, mas é enjoativo. Ele fez o V como uma antítese ao 4, meio que dizendo: você tem que retornar aos games anteriores e prestar mais atenção porque as respostas estão lá, isso aqui já acabou e infelizmente vai ficar essa sensação vazia quando tudo terminar.


Leia com cuidado o que eu postei. A história do MGS 2 passa anos luz de distância de fechar uma trama. MGS 1 é muito mais completo nesse quesito deixando só um gancho que é visto no diálogo final dos créditos. MGS 2 é tão claramente uma história em andamento que me assusta ver alguém tentando vender o jogo como fim da história. Os temas que você citou sobre o papel do soldado só são parte da história. Mesmo o MGS 1 dá tanta importância a esse assunto quanto o de sermos ou não o produto de nossos genes (uma discussão que estava no seu auge na época). Na verdade, o jogo que melhor explora o papel do soldado e suas motivações é justamente o MGS 3.



Então, eu acho que essa diferenciação acaba sendo meio arbitrária, porque muito do "exagero científico" verossímil, plausível a primeira vista, a gente aceita por não estar muito familiarizado com engenharia, robótica, nanotecnologia etc. O Rex, por exemplo, é mil vezes mais viajado e fantástico do que os metal gears anteriores (da série clássica), que se comportavam mais como robôs mesmo. Ele, em MGS, se comporta como um monstro, um dinossauro, tem uma agilidade irreal, ruge como um bicho...

Com certeza, MGS 2 abriu a porteira pra esse tipo de coisa, foi uma radicalização, um jogo de fronteira. Mas, por outro lado, ele também mostrou que a gente levava os outros jogos muito a sério, projetava neles um realismo que eles meio que nunca tiveram.

Eu já discordo. O exagero científico é bem mais fácil de aceitar. "Exageros científicos" em histórias como as do Flash Gordon e Jornada das Estrelas serviram de inspiração ou se tornaram realidade com o tempo. No caso do Flash Gordon o design dos foguetes e no caso de Jornada nas Estrelas os celulares. A ficção que se baseia em algum princípio na ciência tem sempre alguma chance de se tornar realidade. Mas isso não é algo que vai ocorrer com Vampiros ou espíritos, por exemplo (e é isso que o MGS2 traz com Vamp e o retorno de Liquid). Ou seja, em MGS 2 o sobrenatural deixa de ser um pequeno elemento na história para ganhar destaque. O MGS4 dá um passo em direção contrária e crava tudo como ciência novamente. Claro, como o @Nego_Brown___ disse, nanomachines não vão nunca explicar um cara andando por sobre as águas.

São, mas muito embora tenham explicações fantasticas, eles razoavelmente pé-no-chão- gamisticamente falando.

The End é um Sniper centenário. No jogo ele e só um Sniper. Como ele tem que andar devagar e sorrateiramente, o mito ou não da idade dele, cai bem.

The Fury é um cosmonauta com seu lança chamas. O design dele é muito bem feito.

The Sorrow, muito embora seja um fantasma, a luta com ele é muito mais uma alucinação do que qualquer coisa. Na verdade, é um dos chefes mais criativos da série.

The Pain é bem viajado, mas ele é um apicultor que joga vespas-rainha contra Snake.

Agora The Fear, é todo mentiroso. Ninguem fica invisível daquele jeito sob explicação nenhuma.

É bom lembrar que o The Pain faz uma referência óbvia a super sentai. Todos os movimentos do personagens carregam essa característica de um produto da cultura nipônica.

Já o The Fear não traz nenhum conceito novo para a série. A tecnologia de camuflagem, que tem explicação pseudo científica, já tinha sido mostrada no primeiro jogo da série Solid com Otacon, Grey Fox e com os soldados que Snake enfrenta no elevador.
 

Nego_Brown___

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Já o The Fear não traz nenhum conceito novo para a série. A tecnologia de camuflagem, que tem explicação pseudo científica, já tinha sido mostrada no primeiro jogo da série Solid com Otacon, Grey Fox e com os soldados que Snake enfrenta no elevador.

Mas aquilo é 40 anos depois de MGS3. E as roupas que os soldados usam no elevador são protótipos. Não tinha como ser a mesma tecnologia.
 

A Voz do Polvo

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Quando joguei da primeira vez me senti tapeado. Achei que ia jogar com o Snake, mas fui obrigado a jogar com o Raiden.

Lembro dos haters do Raiden na época. :lolwtf

Hoje em dia o considero um ótimo game, mas não me marcou tanto quanto o 1, 3, e até mesmo o 4.
 

doutordoom

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Mas aquilo é 40 anos depois de MGS3. E as roupas que os soldados usam no elevador são protótipos. Não tinha como ser a mesma tecnologia.

O MGS3 tem muita tecnologia que não podia existir na época. Lembra das plataformas flutuantes dos soldados?

De fato, ainda que o princípio da tecnologia seja parecido, realmente não se trata da mesma coisa. A tecnologia do The Fear afetava a resistência dele. Acaba que essa tecnologia se torna uma marca da série e está presente em quase todos os jogos. O Primeiro é o Metal Gear 2 ainda.:

https://metalgear.fandom.com/wiki/Stealth_Camouflage#World_Marshal_Incidents

Mas veja que ela também tem seu pé na ciência:

https://www.theguardian.com/science...loaks-stealth-could-breach-geneva-conventions

https://www.tecmundo.com.br/nanotec...teriais-iguais-as-capas-de-invisibilidade.htm

Metamateriais dobrando a luz. É de coisas assim que falo @Bridges.
 

Nolifeking

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Parece que sou um dos poucos que gostou do Raiden. Parece até que ele jogou golfe com alguém...

Uma pena o Kojima ter passado o desenvolvimento do Rising para outra equipe. Gostaria de ter jogado outro Metal Gear do Kojima com o Raiden como protagonista.
 

Bridges

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Eu já discordo. O exagero científico é bem mais fácil de aceitar. "Exageros científicos" em histórias como as do Flash Gordon e Jornada das Estrelas serviram de inspiração ou se tornaram realidade com o tempo. No caso do Flash Gordon o design dos foguetes e no caso de Jornada nas Estrelas os celulares. A ficção que se baseia em algum princípio na ciência tem sempre alguma chance de se tornar realidade. Mas isso não é algo que vai ocorrer com Vampiros ou espíritos, por exemplo (e é isso que o MGS2 traz com Vamp e o retorno de Liquid). Ou seja, em MGS 2 o sobrenatural deixa de ser um pequeno elemento na história para ganhar destaque. O MGS4 dá um passo em direção contrária e crava tudo como ciência novamente. Claro, como o @Nego_Brown___ disse, nanomachines não vão nunca explicar um cara andando por sobre as águas.
Depende do "exagero", né? Esses elementos que você cita, sim, eu entendo. Mas um tanque com pernas andando e rugindo como dinossauro é um troço bem mais viajado do que esses exemplos que você cita. A ciência - a robótica, a engenharia - nesse caso é pura desculpa pra criar um godzilla da vida. Por essa e por outras, continuo achando MGS uma versão mais tímida de tudo o que vai estar em MGS 2.

E, só lembrando: o lance do Liquid com o Ocelot nunca é explicado em MGS 2 como "espírito". Na história, sempre falam em "personalidade": Ocelot está possuído pela personalidade de Liquid. Eu sei que o resultado prático pode ser o mesmo - afinal, Ocelot está "possuído" pelo Liquid - mas a escolha da explicação se propõe mais psicológica e menos mística.
 

Bridges

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Metamateriais dobrando a luz. É de coisas assim que falo @Bridges.
Esse tipo de interpretação livre e audaciosa das pesquisas - tipo o texto da matéria dizer que "estamos perto" de camuflagem de invisibilidade quando na verdade os caras fizeram uma experiência em laboratório que refrata "algumas cores" - é o combustível perfeito pra ficção científica, concordo.

Mas isso não garante realismo.
 

doutordoom

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Depende do "exagero", né? Esses elementos que você cita, sim, eu entendo. Mas um tanque com pernas andando e rugindo como dinossauro é um troço bem mais viajado do que esses exemplos que você cita. A ciência - a robótica, a engenharia - nesse caso é pura desculpa pra criar um godzilla da vida. Por essa e por outras, continuo achando MGS uma versão mais tímida de tudo o que vai estar em MGS 2.

E, só lembrando: o lance do Liquid com o Ocelot nunca é explicado em MGS 2 como "espírito". Na história, sempre falam em "personalidade": Ocelot está possuído pela personalidade de Liquid. Eu sei que o resultado prático pode ser o mesmo - afinal, Ocelot está "possuído" pelo Liquid - mas a escolha da explicação se propõe mais psicológica que mística.

Não tem nada de psicológico nessa parte do MGS 2. O Liquid diz que tomou conta do Ocelot e que ele consegue se libertar do braço quando Solid Snake está próximo. Diz que ele escolheu Ocelot como "anfitrião". De onde veio a personalidade dele? ALém disso, Kojima usa o dublador do Liquid pra mostrar que o espírito do cara está ali. Depois de tudo ainda vai colocar o pai dele como alguém do mundo dos espíritos.

Dá pra ver as falas do Liquid aqui no script:

https://gamefaqs.gamespot.com/pc/561500-metal-gear-solid-2-substance/faqs/21192

Com certeza não tem nenhum fenômeno da psicologia que explica personalidades presas dentro de um braço he he he

E a cereja do bolo é o pai do Ocelot:

O Sorrow era o "Soldado Médio Espiritual" da Unidade Cobra . Embora ele não tivesse habilidades de combate únicas como as outras Cobras, The Sorrow foi agraciado com os poderes de um médium. Ele foi capaz de convocar os mortos e assumir suas habilidades de combate, trazendo seus espíritos para dentro de si. A comunicação com soldados mortos também lhe deu várias vantagens durante uma batalha, como o aprendizado das posições inimigas. Como os outros Cobras, seu codinome refletia a emoção que ele trouxe para o campo de batalha

https://metalgear.fandom.com/wiki/The_Sorrow


Kojima meticulosamente armou todos esses detalhes pra realmente acreditarmos que o espírito de Liquid vivia em Ocelot.
 

doutordoom

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Esse tipo de interpretação livre e audaciosa das pesquisas - tipo o texto da matéria dizer que "estamos perto" de camuflagem de invisibilidade quando na verdade os caras fizeram uma experiência em laboratório que refrata "algumas cores" - é o combustível perfeito pra ficção científica, concordo.

Mas isso não garante realismo.

Não, não garante. Mas o uso de bases científicas sempre vai trabalhar melhor na suspensão de descrença do que qualquer coisa do ramo sobrenatural. Fora a mudança de direção que já falamos. Você sai de uma trama amarrada primordialmente em tecnologia para algo que destaca o sobrenatural. É um estranhamento totalmente natural esse que os fãs de Metal Gear Solid relatam entre o primeiro e o segundo jogo.
 

Emperor

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Sinceramente, MGS2 era a frente do tempo dele, facilmente um game de PS3 tamanha a preocupação em detalhes (história então nem se fala), foi um game incrível.
Aquilo, aquele trailer, certeza que fez vender muito PS2 na época
 

Nego_Brown___

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O MGS3 tem muita tecnologia que não podia existir na época. Lembra das plataformas flutuantes dos soldados?

será??

E se eu te disser que existia...a pelo menos 10 anos antes?
133315

https://en.wikipedia.org/wiki/Hiller_VZ-1_Pawnee

https://en.wikipedia.org/wiki/De_Lackner_HZ-1_Aerocycle


De fato, ainda que o princípio da tecnologia seja parecido, realmente não se trata da mesma coisa. A tecnologia do The Fear afetava a resistência dele

Por tirar a stamina dele, eu sempre achei que era uma coisa natural e biológica dele. Por isso acho duro de acreditar.
 

doutordoom

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Não tem nada de psicológico nessa parte do MGS 2. O Liquid diz que tomou conta do Ocelot e que ele consegue se libertar do braço quando Solid Snake está próximo. Diz que ele escolheu Ocelot como "anfitrião". De onde veio a personalidade dele? ALém disso, Kojima usa o dublador do Liquid pra mostrar que o espírito do cara está ali. Depois de tudo ainda vai colocar o pai dele como alguém do mundo dos espíritos.

Dá pra ver as falas do Liquid aqui no script:

https://gamefaqs.gamespot.com/pc/561500-metal-gear-solid-2-substance/faqs/21192

Com certeza não tem nenhum fenômeno da psicologia que explica personalidades presas dentro de um braço he he he

E a cereja do bolo é o pai do Ocelot:

O Sorrow era o "Soldado Médio Espiritual" da Unidade Cobra . Embora ele não tivesse habilidades de combate únicas como as outras Cobras, The Sorrow foi agraciado com os poderes de um médium. Ele foi capaz de convocar os mortos e assumir suas habilidades de combate, trazendo seus espíritos para dentro de si. A comunicação com soldados mortos também lhe deu várias vantagens durante uma batalha, como o aprendizado das posições inimigas. Como os outros Cobras, seu codinome refletia a emoção que ele trouxe para o campo de batalha

https://metalgear.fandom.com/wiki/The_Sorrow

Kojima meticulosamente armou todos esses detalhes pra realmente acreditarmos que o espírito de Liquid vivia em Ocelot.
Agora não vou poder parar para ler o script mas, pelo que me lembro, a possessão não é explicada de maneira alguma em MGS 2. Tô certo? Me lembro só que eles se referem à força, ao fenômeno que está lá possuindo o Ocelot como "personalidade" e não como "espírito" - e não considero isso como explicar, bom dizer.

Mas concordo que faz sentido o que você diz, que dá pra explicar isso como uma possessão espiritual, claro. Concordo também que o Kojima deu algumas pistas que podem levar a gente a chegar a essa conclusão. Mas isso é interpretação, é diferente de ele de fato assumir que era espírito e tal, né?

Enfim, eu estou discutindo esse pormenor aqui, mas a minha intenção não é ficar disputando a interpretação da série, não. Acho que a ideia do Kojima, o que ele realmente gosta, é ficar pregando peça no jogador, fazer um pouco a gente de trouxa mesmo. No final, as grandes revelações não são nem de longe a cereja do bolo; o gostoso é a jornada. Em MGS 2 eu sinto muito isso, o negócio é uma montanha russa formidável: a pegadinha de jogar com o Raiden, a infinidade de mecânicas e situações criativas, os chefes épicos, as quebras da quarta parede, o gameplay delícia e claro, vários momentos da história excelentes, ela em si é muito boa... mas nenhum final, conclusão ou tentativa do Kojima de filosofar dá conta daquela bagunça linda que ele faz durante o jogo.

E pra mim está tudo bem, tudo ótimo! Quanto mais o tempo passa, mais eu gosto de MGS por causa disso. Esse é um motivo que me faz amar Phantom Pain, inclusive.
 
Ultima Edição:

Bridges

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Não, não garante. Mas o uso de bases científicas sempre vai trabalhar melhor na suspensão de descrença do que qualquer coisa do ramo sobrenatural. Fora a mudança de direção que já falamos. Você sai de uma trama amarrada primordialmente em tecnologia para algo que destaca o sobrenatural. É um estranhamento totalmente natural esse que os fãs de Metal Gear Solid relatam entre o primeiro e o segundo jogo.
Então... trabalha melhor na medida em que o jogador for leigo e aceitar as quebras de lei da física e outras ciências, etc. No caso de MGS são umas quebras bem escancaradas, se a pessoa tem alguma intimidade com ciência, já não compra a seriedade do jogo, entende?

Eu sinceramente não vejo essa diferença toda entre o 1 e o 2. Acho que é mais uma questão de época. Quando o primeiro foi lançado, em 1998, estava anos luz à frente de qualquer jogo que se pretendia cinematográfico. Lembra que a gente jogava Resident Evil 2 e tratava aquilo como um jogo cinemático, maduro, como se fosse um filme de terror científico? Veio MGS e RE2 virou instantaneamente uma palhaçada cafona e mal atuada, hahahaha.

Vejo, sim, diferenças em outros aspectos: acho Sons of Liberty bem mais maduro, enquanto obra de arte mesmo. Mais ousado, mais "autoral", mais pretensioso... mas, como eu te dizia, o primeiro nunca me convenceu - nem tentou me convencer, não é uma decepção minha com o jogo, de jeito nenhum, muito pelo contrário - por um realismo.
 

Bridges

Bam-bam-bam
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Essas coisas do Kojima são maravilhosas. O SDV da intro do primeiro também existe:
https://en.wikipedia.org/wiki/SEAL_Delivery_Vehicle

Mas, na mesma linha desse troço aí, é bem menos versátil e útil, na vida real.

Essa plataforma funciona direitinho. O problema é que o exercito não viu utilidade. Em combate, era ruim de mirar nos inimigos e era um alvo fácil. Em patrulhas depois que o inimigo fosse avistado, não tinha muito o que fazer, pq não tinha como capturar e, caso virasse uma situação de combate, virava aquela primeira situação que falei antes. Sem falar no gasto de gasolina. Uma torre fixa é mais util.
 

bróðir

Master Distiller
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Otimo game!

Tao bom quanto o 1, 3 e 5

O unico q nao gosto mesmo é do 4. De resto tudo top.

Tenho a colecao de todos os games q saiu pro ps3... podiam lançar com o 5 uma ultimate pro ps4 ou ps5.
 

Kroma

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Só fui jogar a franquia agora em 2020. Melhor jogo? Fácil: MGS2: Sons of Liberty de 2001.

Metalgear2boxart.jpg



O jogo já começa com essa abertura empolgante demais:




Toda a sequência inicial com o Solid Snake é legal e mostra a evolução do jogo de 98, trazendo muitas possibilidades novas.
Impressionante para um jogo de 2001.






Só que tem um detalhe que parece ter incomodado os fãs:

latest


Acontece que esse jogo simplesmente não funcionaria controlando o Solid Snake o tempo todo.
Somente com a perspectiva do Raiden que tudo seria possível.


Aquela parte de lutar ao lado do Snake foi bem legal também.

5292341-6914222326-maxre.jpg



Toda a sequência final do jogo é incrível, também gostei de enfrentar esse grupo de megazords:

2014-07-16-221950.jpg



Essa parte envolve lutar contra um ex-Presidente que na verdade é um super-soldado clone armado com tentáculos de combate em um duelo de katana no telhado do Federal Hall enquanto uma IA grita contra você pelo fone de ouvido. Acho que nada pode ser mais bizarro e criativo que isso.

maxresdefault.jpg



Agora o meu momento favorito de todos, o famoso FISSION MAILED :kwow




Pelo que eu pesquisei, esse final de MGS2 é bem elogiado e até comparado com o livro "Ulisses" que eu nunca li, nem sei do que se trata, mas já ouvi falar.






E o que dizer daquele momento que mostra a dog tag com o nome que escolhemos no começo do jogo:

340



O encerramento também é um dos melhores:



Sobre o gameplay...
Apesar da câmera fixa, tudo funciona muito bem. Nadar é melhor do que no Witcher 3 de 2015 :viraolho e aquela mira com laser é muito boa (tinha até sentido falta dela quando comecei o MGS3)


Para concluir...
Tenho minhas dúvidas se esse jogo tem a melhor história. Com certeza não tem os melhores chefes e obviamente o gameplay foi superado nas sequências.
Porém, pelo conjunto da obra, pela criatividade e principalmente por ter me surpreendido tanto, diria que é disparado o meu favorito.

A DF tinha feito um vídeo bem bacana também, entre outros que podem ser encontrados no site.




Alguns links interessantes:
https://www.eurogamer.pt/articles/digitalfoundry-2017-metal-gear-solid-2-df-retro-artigo
https://cultureofgaming.com/metal-gear-solid-postmodernmaster/
https://culturedvultures.com/metal-gear-solid-2-video-game-could-be/

Vi aqui que é o jogo com a melhor média de análises (96) e também as melhores vendas. Justo.

Especialistas: corrijam em caso de ter falado alguma besteira. Sou novo nesse negócio de MGS.

1 é perfeito.
2 é ótimo.
3 é mais ou menos.
4 é puro fanfict lixo.
5-1 e 5-2 são duas vergonhas alheias.
E 6 espero que nunca exista.
Death Stranding e MGSurvive tão aí pra mostrar pq.
 

João Ritzel

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Pra mim o melhor é o 3 mas Sons of Liberty é um mito de 2001...O final é de cair o c****

Tecnicamente muito bom! Rodava com vários efeitos inovadores na época e a 60fps.
 

The End.

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1 é perfeito.
2 é ótimo.
3 é mais ou menos.
4 é puro fanfict lixo.
5-1 e 5-2 são duas vergonhas alheias.
E 6 espero que nunca exista.
Death Stranding e MGSurvive tão aí pra mostrar pq.
Nada a ver.
Death Stranding é meu jogo favorito do Kojima e Top 3 da vida com Dark Souls e Ico.
Só não sei o que esse jogo tem a ver com Metal Gear Solid :klolz
Gameplay do MGSV muito bom também. Ótima trilha sonora.

Survive eu não joguei pra comentar, mas nem devo jogar, já que não é do Kojima.
Nem se fizessem um MOD que permitisse jogar toda a campanha com o Snake seria o melhor.
MGS2 100% com o Snake é algo que não teria o menor cabimento.
 

Snake-Eyes

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Só fui jogar a franquia agora em 2020. Melhor jogo? Fácil: MGS2: Sons of Liberty de 2001.

Metalgear2boxart.jpg



O jogo já começa com essa abertura empolgante demais:




Toda a sequência inicial com o Solid Snake é legal e mostra a evolução do jogo de 98, trazendo muitas possibilidades novas.
Impressionante para um jogo de 2001.






Só que tem um detalhe que parece ter incomodado os fãs:

latest


Acontece que esse jogo simplesmente não funcionaria controlando o Solid Snake o tempo todo.
Somente com a perspectiva do Raiden que tudo seria possível.


Aquela parte de lutar ao lado do Snake foi bem legal também.

5292341-6914222326-maxre.jpg



Toda a sequência final do jogo é incrível, também gostei de enfrentar esse grupo de megazords:

2014-07-16-221950.jpg



Essa parte envolve lutar contra um ex-Presidente que na verdade é um super-soldado clone armado com tentáculos de combate em um duelo de katana no telhado do Federal Hall enquanto uma IA grita contra você pelo fone de ouvido. Acho que nada pode ser mais bizarro e criativo que isso.

maxresdefault.jpg



Agora o meu momento favorito de todos, o famoso FISSION MAILED :kwow




Pelo que eu pesquisei, esse final de MGS2 é bem elogiado e até comparado com o livro "Ulisses" que eu nunca li, nem sei do que se trata, mas já ouvi falar.






E o que dizer daquele momento que mostra a dog tag com o nome que escolhemos no começo do jogo:

340



O encerramento também é um dos melhores:



Sobre o gameplay...
Apesar da câmera fixa, tudo funciona muito bem. Nadar é melhor do que no Witcher 3 de 2015 :viraolho e aquela mira com laser é muito boa (tinha até sentido falta dela quando comecei o MGS3)


Para concluir...
Tenho minhas dúvidas se esse jogo tem a melhor história. Com certeza não tem os melhores chefes e obviamente o gameplay foi superado nas sequências.
Porém, pelo conjunto da obra, pela criatividade e principalmente por ter me surpreendido tanto, diria que é disparado o meu favorito.

A DF tinha feito um vídeo bem bacana também, entre outros que podem ser encontrados no site.




Alguns links interessantes:
https://www.eurogamer.pt/articles/digitalfoundry-2017-metal-gear-solid-2-df-retro-artigo
https://cultureofgaming.com/metal-gear-solid-postmodernmaster/
https://culturedvultures.com/metal-gear-solid-2-video-game-could-be/

Vi aqui que é o jogo com a melhor média de análises (96) e também as melhores vendas. Justo.

Especialistas: corrijam em caso de ter falado alguma besteira. Sou novo nesse negócio de MGS.

Eu acho o 1ro melhor principalmente na versao GCN mas o 2 e excelente.
 

Snake-Eyes

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1 é perfeito.
2 é ótimo.
3 é mais ou menos.
4 é puro fanfict lixo.
5-1 e 5-2 são duas vergonhas alheias.
E 6 espero que nunca exista.
Death Stranding e MGSurvive tão aí pra mostrar pq.
Concordo (sem as partes de MGS5 e DS) e no 4 Acho sim muito fanboyismo mas gostei do jogo.
 

raulzitodasaranhas

Habitué da casa
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o 4 é fantástico...é tipo uma overdose de metal gear, não tinha mais o que fazer no bagulho, até o snake ta decrépito kkkk. Ele é galhofa, é trash...é diferente de ser um jogo objetivamente ruim...e o fan service pra quem curtia desde tempos foi muito bom, na minha opinião. Agora o cinco é foda, larguei ele na metade pq apesar do gameplay excelente achei repetitivo e lento demais na questão da história...porém ainda quero dar outra chance pra ele...
 
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