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Preciso de dicas de retrogames para crianças!

bughead

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Buenas gurizada!
Seguinte... montei um bartop para mim e para o meu guri (4 anos) passarmos um tempo curtindo.
Agora preciso de dicas de retrojogos que sejam legais para se divertir e jogarmos umas partidas mano a mano.

Ele adorou Top Gear, Donkey Kong e SMB... mas estes ainda são difíceis para ele.

O que os amigos me recomendam?
 

Yon

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Ah, Sonics do Mega, Super Mario World, jogos da Disney de mega e snes..
 

Mangostão

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O meu gosta muito dos Beat'n'ups do MAME. Exemplos: Ninja Baseball Batman, Armored Warriors, Simpsoms

Indico também o Megaman Power Battles. O bom é que com "fichas infinitas" a aventura vai até o fim

No caso dos consoles caseiros tem o Kirby que já foi indicado, mas a geração 16-Bits é cascuda pras crianças de hoje (maioria só quer saber de cheats e facilidade)

Fora esses indico os de luta pra jogar de dois Street Fighter, KOF e os primeiros em 3D como Battle Arena Toshiden (quem tem os comandos facilitados). Mas claro com você perdendo partidas de propósito.

No mais esses garotos de hoje em dia são muito propensos aos jogos 3D atuais seja pela facilidade seja pelos gráficos então é complicado introduzi-los nesse mundo retro sem as devidas amarras...
 

Yon

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Voltei pra falar dos beat n ups tb.. Que é legal que vc pode jogar junto. Cadillacs n' Dinosaurs é uma boa sempre.

E lembre-se que assim como quando a gente era criança, importante é que ele se divirta.. Não que sente e zere o jogo.
Lembro que tinha jogo que eu curtia jogar só X fase, daí eu ficava repetindo ela. SMW mesmo passei meses brincando no primeiro mundo, curtia jogar até pegar a peninha só.. Daí depois que acabei indo em frente, mas até zerar foram mais alguns meses haha
 


bughead

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Voltei pra falar dos beat n ups tb.. Que é legal que vc pode jogar junto. Cadillacs n' Dinosaurs é uma boa sempre.

E lembre-se que assim como quando a gente era criança, importante é que ele se divirta.. Não que sente e zere o jogo.
Lembro que tinha jogo que eu curtia jogar só X fase, daí eu ficava repetindo ela. SMW mesmo passei meses brincando no primeiro mundo, curtia jogar até pegar a peninha só.. Daí depois que acabei indo em frente, mas até zerar foram mais alguns meses haha
Isso! Diversão em primeiro lugar. :kjoinha
 

Arlindo Orlando

Bam-bam-bam
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Por experiência própria, não se preocupe muito com a qualidade técnica do jogo (pois criança é bem tolerante pra entretenimento), mas com a acessibilidade dele. Ou seja, jogos com comandos simples, objetivos claros e concisos, além de oferecer chance ao jogador.

Conforme o colega @kyo_ryo escreveu, jogos de arcade com ficha infinita ("free play") são bons pra isso, principalmente beat 'em ups (ex: Simpsons, Captain America and the Avengers, Cadillacs and Dinosaurs...), run 'n guns (Metal Slug, Sunsetriders...) e plataforma (Mega Twins, Top Hunter...). Com o tempo, o teu garoto vai criando intimidade com o controle e pegando jogos mais difíceis. Se ele gostar de videogames, é claro. Tem gente que não gosta muito, daí não adianta forçar.
 

Odin Games

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Se seu filho começar com os clássicos de SNES e Mega é certo que terá uma boa infância...:klol

Mostre para ele também jogos de Master e NES, que apesar de mais antigos tem alguns bem legais e engraçados, estou meio por fora de jogos infantis do NES, Master e Mega apesar de conhecer bastante eles, mas conheço alguns nem tão conhecidos assim para o SNES que seu filho pode gostar, como os dois Porky e Rocky, o Super Bonk, Chuck Rock, The Mask, tente mostrar para ele alguns jogos de personagens infantis que tem para esses consoles, geralmente tem alguns muito bons.
 

Axel Stone

Bam-bam-bam
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O pessoal não entende que a dificuldade faz a criança desistir em menos de 5min de jogo. Ainda mais quando a moda agora são esses jogos de celular que só precisa um touch. Já passei algo parecido com sobrinhas, e não conseguem usar o direcional + botões ao mesmo tempo, já cresceram e continuam não dando conta. Se não dão conta nem com 10+ quanto mais um de 4 anos.
Quando vejo recomendarem super mario, sonic, battletoads, só me faz rir.
Então a melhor diversão seria um wii com wii sports, wii party, just dance, mario kart e jogos nesse estilo.
 

bughead

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O pessoal não entende que a dificuldade faz a criança desistir em menos de 5min de jogo. Ainda mais quando a moda agora são esses jogos de celular que só precisa um touch. Já passei algo parecido com sobrinhas, e não conseguem usar o direcional + botões ao mesmo tempo, já cresceram e continuam não dando conta. Se não dão conta nem com 10+ quanto mais um de 4 anos.
Quando vejo recomendarem super mario, sonic, battletoads, só me faz rir.
Então a melhor diversão seria um wii com wii sports, wii party, just dance, mario kart e jogos nesse estilo.
Ele gostou de jogar o Alladin e o River Raid.

Enviado de meu MI 6 usando o Tapatalk
 

farrokh_bulsara

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Tenta Excite Bike, meu menino adora. E Arkanoid numa velocidade bem lentinha deve funcionar bem também.

E se você tiver PS4, Horizon Chase!
 
Ultima Edição:

Eufrasin

Supra-sumo
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Os jogos de Atari 2600 são uma boa. Um botão mais direcional, bem tranquilo.

Mario e Sonic são complicados por conta da precisão nos saltos.

Se a temática não incomodar, Metal Slug é bem interessante. Não se usa muito o botão de pulo e pros pequenos dá pra avançar relativamente bem com direcional e tiro.
 

Arlindo Orlando

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Os jogos de Atari 2600 são uma boa. Um botão mais direcional, bem tranquilo.

Mario e Sonic são complicados por conta da precisão nos saltos.

Se a temática não incomodar, Metal Slug é bem interessante. Não se usa muito o botão de pulo e pros pequenos dá pra avançar relativamente bem com direcional e tiro.

Boa lembrança! Embora não tenha sido de minha época, comecei por um Atari 2600. A simplicidade dos jogos fazia com que eles fossem bastante acessíveis, embora não necessariamente fáceis. Criança pequena não se liga muito em gráfico... mas não por muito tempo. Melhor aproveitar logo!
 

*BAH*

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Quando minha filha tinha 4 anos, jogava muito Wii com ela. Normalmente ficava com o nunchuk enquanto ela sacudia o Wiimote com minhas instruções.

Tem uns joguinhos do Scooby-Doo bem maneiros pra isso. Também jogava Mario Kart segurando o volante junto com ela.

Mas como não sei se o Wii já é retrô, sou mais um a indicar o Atari. Ela adorou Mouse Trap. :kjoinha
 

Asha

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Se não fosse um bartop, recomendaria alguns jogos de Game & Watch, principalmente os ports de GB e GBC. São na mesma onda dos games de Atari, sendo super simples de se jogar.

Kirby é realmente uma série que costuma a ter uma dificuldade bem baixa, mas para uma criança muito nova, o conceito de usar poderes e flutuar talvez seja meio complicado.
 

Denrock

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os 8 bits e principalmente os 16 bits tem MUITO jogo com temática infantil

desde os Marios e Sonics, passando pelos jogos de plataforma da Disney, e outros mascotes/bichinhos ,etc

E dependendo da idade eu não recomendo jogos de Arcade não, jogos de Arcade são MUITO mais difíceis que jogos de consoles.
Mesmo que no Mame vc possa colocar fichas infinitas, o fato de ficar morrendo toda hora acaba frustrando, enquanto nos jogos de console a dificuldade é muito menor e não vai frustar a criança.
 

Ryo_Hazuki(

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Ah, Sonics do Mega, Super Mario World, jogos da Disney de mega e snes..
Entrei com esse na mão.
Retrogame era tudo pedreira, umas mais outras menos e no meio tinha esses como o exemplo acima que testava toda sua habilidade cognitiva e te levava ao limite entre desligar e sair respirar um pouco ou arrebentar o controle na parede..


Mostre para ele os turtles de nes e MD/snes, são bons e divertidos e joga de dois.

TMNT2_ARCADE_GAME_capa.jpg
 

Arlindo Orlando

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Nossa geração era bem diferente quanto a videogames... Lendo o relato de vocês, eu refleti um pouco sobre isso. Provavelmente era por falta de opção, mas a gente persistia em um jogo até ficar "cascudo" e superar o desafio (ou, pelo menos, a se divertir com ele). Como o @Axel Stone mencionou, os jogadores novos estão ligados a algo mais relacionado à gratificação instantânea. Não que um beat 'em up qualquer demande comprometimento pra se ter diversão, mas a dificuldade realmente era maior e, consequentemente, a frustração vem junto. Quem não está acostumado a levar "tapa na cara" pode desistir com maior facilidade. Seja como for, taí uma boa função didática pros jogos antigos: ensinar persistência e a lidar com frustração. :klol
 

*BAH*

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Nossa geração era bem diferente quanto a videogames... Lendo o relato de vocês, eu refleti um pouco sobre isso. Provavelmente era por falta de opção, mas a gente persistia em um jogo até ficar "cascudo" e superar o desafio (ou, pelo menos, a se divertir com ele). Como o @Axel Stone mencionou, os jogadores novos estão ligados a algo mais relacionado à gratificação instantânea. Não que um beat 'em up qualquer demande comprometimento pra se ter diversão, mas a dificuldade realmente era maior e, consequentemente, a frustração vem junto. Quem não está acostumado a levar "tapa na cara" pode desistir com maior facilidade. Seja como for, taí uma boa função didática pros jogos antigos: ensinar persistência e a lidar com frustração. :klol

Nossa geração (supondo que sejamos da mesma, nascidos no final da década de 70 ou início de 80) tinha duas grandes limitações: limitação de jogos e ausência de uma geração anterior.

Pegava um jogo na mão, seja emprestado de um amigo ou da locadora e não gostou? f**a-se! Só tem ele, então segue em frente, seja a dificuldade que for (isso molda caráter). :kkk

E o que existia anterior ao Atari? Pong? Então era isso, alguma coisa do Odissey, os Arcades e as vezes um computador na casa do primo rico. Hoje em dia, a galerinha tem 6~7 gerações de games consolidadas com jogos que merecem e devem ser jogados. É muita coisa, não tem como dar conta. Então aquela dificuldade ridícula dos tempos de 8 bits (que aumentava a longevidade dos jogos), hoje funciona como repelente. :viraolho

E realmente... Um desafio progressivo como "Contra" é interessante. Mas um Ninja Gaiden ou um Ghosts and Goblins faria a geração floquinho de neve chorar sangue em posição fetal.
 

Gregorygrinder

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Acho que a principal diferença entre as gerações é o acesso mesmo. Como já foi mencionado, a gente ficava meses com apenas 2 ou 3 cartuchos, era o que tinha para jogar. Obviamente, íamos ficando bom em determinado jogo, pois só jogávamos aquilo. Hoje, existe MILHARES de jogos a disposição, em diversas plataformas, inclusive nos tablets que as crianças já nascem com um na mão.

Lembro quando consegui meu primeiro emulador de Snes, ali por 2003. Consegui todas as ROMS de maneira bem rápida, e fiquei fascinado! Mas... Acabava por não jogar os jogos até o fim, por que eu queria experimentar todos. Opções em demasia nos faz floopar as coisas bem rápido, e acho que é o que acontece com a molecada hoje em dia. Sim, admito que os jogos estão bem mais fáceis, mas por outro lado, qualquer joguinho de hoje tem mecanicas mais complexas do que andar para a direita e pular no tempo certo.

Critiquei muito já os novos jogadores e seus jogos. Já os chamei de tudo quanto é coisa: de floquinho de neve à coisas menos amistosas. Hoje eu paro para pensar, e me dou conta que cada geração tem suas peculiaridades, e me dou uma policiada para não ser o tiozão do "na minha época era melhor".
 

burn1004

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Bomberman

Caddilacs and dinoussaurs eu acho bem tranquilo

e Flicky do meguinha
 

Arlindo Orlando

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Nossa geração (supondo que sejamos da mesma, nascidos no final da década de 70 ou início de 80) tinha duas grandes limitações: limitação de jogos e ausência de uma geração anterior.

Pegava um jogo na mão, seja emprestado de um amigo ou da locadora e não gostou? f**a-se! Só tem ele, então segue em frente, seja a dificuldade que for (isso molda caráter). :kkk

E o que existia anterior ao Atari? Pong? Então era isso, alguma coisa do Odissey, os Arcades e as vezes um computador na casa do primo rico. Hoje em dia, a galerinha tem 6~7 gerações de games consolidadas com jogos que merecem e devem ser jogados. É muita coisa, não tem como dar conta. Então aquela dificuldade ridícula dos tempos de 8 bits (que aumentava a longevidade dos jogos), hoje funciona como repelente. :viraolho

E realmente... Um desafio progressivo como "Contra" é interessante. Mas um Ninja Gaiden ou um Ghosts and Goblins faria a geração floquinho de neve chorar sangue em posição fetal.

Sou mais novo que tu, nunca peguei pessoalmente Pong ou Odissey. Minha época já é do Nintendinho, mas comecei com um Atari 2600 justamente por ser um "empréstimo" de uns primos (na verdade, meu pai pegou deles porque não tava a fim de gastar grana com um console pra mim). Deles, também peguei emprestado um Nintendinho. Meu primeiro console como proprietário foi um Master System. Eu era bem ruim nos jogos e, talvez, eu tenha persistido por falta de opção mesmo, como tu mencionaste. Com o tempo, fui melhorando e daí virou hobby. Hoje em dia, posso me divertir mesmo levando piau nos jogos. :klol

Acho que a principal diferença entre as gerações é o acesso mesmo. Como já foi mencionado, a gente ficava meses com apenas 2 ou 3 cartuchos, era o que tinha para jogar. Obviamente, íamos ficando bom em determinado jogo, pois só jogávamos aquilo. Hoje, existe MILHARES de jogos a disposição, em diversas plataformas, inclusive nos tablets que as crianças já nascem com um na mão.

Lembro quando consegui meu primeiro emulador de Snes, ali por 2003. Consegui todas as ROMS de maneira bem rápida, e fiquei fascinado! Mas... Acabava por não jogar os jogos até o fim, por que eu queria experimentar todos. Opções em demasia nos faz floopar as coisas bem rápido, e acho que é o que acontece com a molecada hoje em dia. Sim, admito que os jogos estão bem mais fáceis, mas por outro lado, qualquer joguinho de hoje tem mecanicas mais complexas do que andar para a direita e pular no tempo certo.

Critiquei muito já os novos jogadores e seus jogos. Já os chamei de tudo quanto é coisa: de floquinho de neve à coisas menos amistosas. Hoje eu paro para pensar, e me dou conta que cada geração tem suas peculiaridades, e me dou uma policiada para não ser o tiozão do "na minha época era melhor".

Pois é, volta e meia eu me policio pra não ficar reclamão. Mas, dessa vez, não foi minha intenção.

Parei mesmo pra refletir um pouco e ver como tudo mudou... Provavelmente, não tem mais volta, mas resta a preservação, na forma de emuladores, pra que a juventude sempre possa conhecer os clásssicos. Muitos jogos envelheceram bem e trazem um ótimo desafio complementar para jogadores mais experientes (às vezes, nem precisa ser experiente).
 

edineilopes

Retrogamer
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Pra criança jogar sozinha:

Mickey's Ultimate Challenge
Em vez de fases, são vários minigames. A dificuldade é ajustável.


Pra jogar em dupla:
Sonic 2
Tails é perfeito pra ser controlado por player 2 café com leite. Só tomar cuidado de não deixar a criança para trás o tempo todo.

 

edineilopes

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os 8 bits e principalmente os 16 bits tem MUITO jogo com temática infantil

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E dependendo da idade eu não recomendo jogos de Arcade não, jogos de Arcade são MUITO mais difíceis que jogos de consoles.
Mesmo que no Mame vc possa colocar fichas infinitas, o fato de ficar morrendo toda hora acaba frustrando, enquanto nos jogos de console a dificuldade é muito menor e não vai frustar a criança.
Os temas eram infantis, mas a dificuldade elevada.

Infelizmente, para crianças era descalibrado. Joguinhos mobile são bem mais acessíveis neste sentido, cheios de facilidades.

Os retrogames de arcade têm vida infinita. Isso ajuda bastante e faz a difiuldade não assustar. Jogo arcade com meu bebê de 4 anos, ele com um dos controles, enchemos de créditos e ele fica lá se divertindo, o que fizer de útil é lucro. Adora o jogo das "tartarugas" e o jogo dos "caubóis".
 

Gregorygrinder

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Os temas eram infantis, mas a dificuldade elevada.

Infelizmente, para crianças era descalibrado. Joguinhos mobile são bem mais acessíveis neste sentido, cheios de facilidades.

Os retrogames de arcade têm vida infinita. Isso ajuda bastante e faz a difiuldade não assustar. Jogo arcade com meu bebê de 4 anos, ele com um dos controles, enchemos de créditos e ele fica lá se divertindo, o que fizer de útil é lucro. Adora o jogo das "tartarugas" e o jogo dos "caubóis".

E o guri ainda tem bom gosto!
 
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