Ken Masters
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Essa delação veio pra dar munição infinita pro Bolso em caso de segundo turno, com tempo de tv dá pra fazer estrago.
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Eu acho que nem será necessário um segundo turno. A apuração de domingo promete!Essa delação veio pra dar munição infinita pro Bolso em caso de segundo turno, com tempo de tv dá pra fazer estrago.
O problema é que, de acordo com a legislação eleitoral, somente presídios com mais de 20 detentos devem receber uma urna. O Lula que uma urna somente para ele votar lá, essa é a questão.CAPÍTULO IV
DOS DIREITOS POLÍTICOS
Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:
III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos;
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm
Não entendi a revolta.
Vamos dizer que o plano deles quase deu certo, mas acho que eles subestimaram o eleitorado evangélico (mais uma vez).Galera, vcs conseguem imaginar o pití que essa galera do PT deve estar tendo nesses momentos, principalmente o Lula? Devem estar inconformados, acharam que iriam decolar e ganhar no primeiro turno, com certeza.
Galera, vcs conseguem imaginar o pití que essa galera do PT deve estar tendo nesses momentos, principalmente o Lula? Devem estar inconformados, acharam que iriam decolar e ganhar no primeiro turno, com certeza.
Galera, vcs conseguem imaginar o pití que essa galera do PT deve estar tendo nesses momentos, principalmente o Lula? Devem estar inconformados, acharam que iriam decolar e ganhar no primeiro turno, com certeza.
Não vejo assim. Ao contrário. Tô mais de acordo com o dito pelo Azelstan. O PT, hoje, não consegue encher 1 ônibus espontaneamente. Eles SABEM que precisam fretar ônibus, pagar 30,00 e mais o lanche, levar gente do MST, gente de sindicatos, etc... E até assim tá difícil de lotar uma praça. A esquerda só tem maioria no meio de artistas, universiotários e nas redações. O povo mesmo não quer saber deles. Tá cheio de vídeo onde a Gleisi faz discurso pra 1/2 dúzia, o Lindbergh também, a Márcia Tiburi também, a Vanessa Graziotin....Galera, vcs conseguem imaginar o pití que essa galera do PT deve estar tendo nesses momentos, principalmente o Lula? Devem estar inconformados, acharam que iriam decolar e ganhar no primeiro turno, com certeza.
Não vejo assim. Ao contrário. Tô mais de acordo com o dito pelo Azelstan. O PT, hoje, não consegue encher 1 ônibus espontaneamente. Eles SABEM que precisam fretar ônibus, pagar 30,00 e mais o lanche, levar gente do MST, gente de sindicatos, etc... E até assim tá difícil de lotar uma praça. A esquerda só tem maioria no meio de artistas, universiotários e nas redações. O povo mesmo não quer saber deles. Tá cheio de vídeo onde a Gleisi faz discurso pra 1/2 dúzia, o Lindbergh também, a Márcia Tiburi também, a Vanessa Graziotin....
Tipo isso:
Esse é o partido que arrasta multidões???
Rapaz... conta mais detalhes dessa treta aí. Quero saber.Inclusive já se sabe que em muitas cidades próximas aos eventos (prisão do Lula, pedido de registro de candidatura) que são comandadas pelo PT ou pelos partidos apêndices (PSOL, PC do B), os prefeitos determinaram que os servidores batessem o ponto e fossem fazer volume de público. Se não me engano no registro da candidatura o Vale Mortadela foi de 200 reais.
A OS já foi mais séria.Pau latejante
Vai falir!!!!! [emoji23]MPF cobra R$ 75,4 milhões de Lulaem processo de instituto
Procuradores da operação Lava Jato reiteraram pedido de condenação do ex-presidente, acusado de receber propina da empreiteira Odebrecht
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa da Expocatadores realizado no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília - 13/12/2017
O Ministério Público Federal reiterou em alegações finais nesta quinta-feira (4) o pedido pela condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na ação penal sobre supostas propinas da empreiteira Odebrecht, que incluiriam um terreno de 12 milhões de reais que abrigaria o Instituto Lula e uma cobertura vizinha à residência do petista, de 504 mil reais, em São Bernardo do Campo. A Operação Lava Jato pede que o petista seja condenado por nove atos de corrupção passiva e por sete atos de lavagem de dinheiro. Lula está preso desde abril em Curitiba. O petista foi condenado a 12 anos e um mês de prisão no caso tríplex do Guarujá.
A Procuradoria da República, no Paraná, pede ainda a condenação do ex-ministro Antonio Palocci, seu braço direito Branislav Kontic, os empresários Marcelo Odebrecht e Paulo Melo, da Odebrecht, Demerval de Souza Gusmão Filho, o engenheiro Glaucos da Costamarques e o advogado Roberto Teixeira.
No documento de 408 páginas, o Ministério Público Federal cobra de Lula 75,4 milhões de reais em favor da Petrobras. O montante corresponde, segundo o órgão, ao valor total da porcentagem da propina paga pelo Grupo Odebrecht em razão das contratações dos Consórcios Conpar, Refinaria Abreu e Lima, Terraplanagem Comperj, Odebei Plangás, Odebrei Flare, Odetech e Rio Paraguaçu.
As alegações finais dedicam 86 páginas para “a atuação de Lula no exercício da Presidência da República”. Em um dos trechos, os procuradores afirmam que Lula “foi o principal responsável pelo esquema de macrocorrupção estabelecido na Administração Pública Federal, destacadamente a distribuição das Diretorias da Petrobras, com vistas à arrecadação de propinas, em benefício do enriquecimento de agentes públicos, da perpetuação criminosa no poder e da compra de apoio político de agremiações a fim de garantir a fidelidade destas ao governo federal”.
Fonte
E as investigações de improbidade do poste não tem nada?
Palocci escancara o “interesse corrupto” dos governos do PT
Palocci detalhou à Justiça como o PT, com as bênçãos de Lula, montou uma quadrilha para assaltar a Petrobras e dividir as propinas entre aliados
Principal ministro petista diz que a desonestidade permeou governo do PT
Nem as acusações de Bolsonaro nas redes sociais e muito menos os ataques de Geraldo Alckminno seu programa eleitoral na TV. O maior petardo dos últimos dias contra a candidatura do petista Fernando Haddad à Presidência veio pelas palavras sinceras de um dos mais poderosos ex-companheiros de partido, que completou 58 anos nesta quinta-feira 4 – mais da metade deles dedicados ao PT: Antonio Palocci, ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil dos governos Lula e Dilma Rousseff. Ele está preso há dois anos em Curitiba (PR) e fechou acordo de delação premiada com o propósito de reduzir sua pena e até ser posto em liberdade. O trecho tornado público pelo juiz Sérgio Moro reúne apenas 11 páginas, mas é devastador na sua capacidade de resumir como os governos de Lula e de Dilma, o PT e os demais partidos da base, lotearam a Petrobras para transformar a estatal numa usina de propinas, tanto para financiar projetos eleitorais, como também para propiciar o enriquecimento ilícito dos dirigentes petistas.
“Havia um interesse nacional e um interesse corrupto”, resume Palocci na sua delação, ao explicar como se davam as motivações internas do governo petista. Palocci usa essa frase ao explicar por que Lula adotou para a exploração do pré-sal um modelo que privilegiava as empresas nacionais e dificultava a entrada de parceiros internacionais. Segundo Palocci, era mais fácil convencer as grandes empreiteiras, como OAS, Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa a financiarem os esquemas eleitorais dos partidos do que tentar isso com empresas estrangeiras.
Na sua delação, Palocci detalha como foi engendrado o aparelhamento nos governos Lula e Dilma das estatais, sobretudo a Petrobras. Segundo o ex-ministro petista, logo no início do primeiro governo do ex-presidente hoje preso na sede da Polícia Federal em Curitiba (na mesma unidade onde Palocci está, mas em outra ala), houve uma divisão quanto à forma de relacionamento com os partidos de sustentação do PT. Formou-se um “grupo programático”, onde o próprio Palocci estava incluído, que defendia que o governo centrasse seus esforços na aprovação de reformas estruturantes em discussão no Congresso, com o apoio dos grandes partidos, entre eles o PMDB e até o PSDB. Em contrapartida, formou-se o “grupo pragmático”, sob liderança do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, que defendia alianças com pequenos partidos para a aprovação de projetos do governo a qualquer custo. Segundo Palocci, o segundo grupo foi ganhando espaço. Manter a base tornou-se algo “mais caro”, segundo explica Palocci. “Não era divisão entre honestidade e desonestidade. Houve desonestidade em toda a estrutura do PT”.
“Havendo ação penal em andamento, a publicidade se impõe. Não há mais riscos às investigações” – Sergio Moro, juiz da 13ª Vara Federal do Paraná
A divisão da propina
A partir da decisão de que o governo seguiria pela via “pragmática”, os cargos estratégicos foram loteados pelos partidos de acordo com sua capacidade de “gerar caixa”. Nesse sentido, a Petrobras virou a cereja do bolo desses grupos que dilapidaram os cofres públicos. Segundo Palocci, todos os contratos de publicidade, por exemplo, geravam um butim de 3% para o PT. Quem operava isso, de acordo com Palocci, era a Gerência Executiva de Comunicação Institucional da Petrobras, comandada por Wilson Santarosa, líder sindical dos petroleiros do PT de Campinas, ligado ao próprio Lula. O PT tinha ainda Renato Duque na Diretoria de Serviços. Era uma indicação de empresários ligados a José Dirceu. “Ali, houve o posicionamento de importante peça de operação financeira do PT junto à Petrobras”, relata o ex-ministro.
Já o PP, partido com o maior número de políticos denunciados na Lava Jato, tinha Paulo RobertoCosta na Diretoria de Abastecimento. Nestor Cerveró, primeiro como diretor Internacional e depois como diretor financeiro da BR Distribuidora, era nome do ex-senador Delcídio do Amaral (PT-MS), na estatal. Como o PMDB não contava com ninguém no esquema, pressionou Lula. E acabou conseguindo colocar na Diretoria Internacional Jorge Zelada. Palocci conta que o PMDB chegou com tanta fome aos cofres que forjou, de saída, um contrato de US$ 800 milhões com a Odebrecht, obtendo “uma larga margem para propina”. Cinco por cento da bolada iria para o partido, US$ 40 milhões. “Era tamanha a ilicitude que logo o valor do contrato foi reduzido de US$ 800 milhões para US$ 300 milhões”, conta Palocci.
Palocci afirma em seu depoimento que Lula não apenas sabia do esquema como nomeou os principais agentes da corrupção. Ele narra um episódio em que o presidente o chamou ao Palácio da Alvorada, em fevereiro de 2007, logo após tomar posse do segundo mandato. Esbravejando, pareceu indignado com informações que tinham chegado a ele sobre ilicitudes de Duque e Paulo Roberto Costa. Perguntou a Palocci, então, quem tinha indicado os dois. O ex-ministro respondeu que “o responsável era o próprio Lula”. E reforçou que era evidente que o PP não tinha projeto algum para Petrobras que não fosse “arrecadar dinheiro”.
Em outro trecho da delação, Palocci conta um episódio em que Lula tornou explícito seu envolvimento na máquina de desvios. Foi uma reunião na biblioteca do Palácio do Alvorada já nas proximidades do início da campanha de Dilma Rousseff para sucedê-lo. Estavam na reunião Lula, Palocci, Dilma e o então presidente da Petrobras, Sérgio Gabrielli. Lula pediu a Gabrielli que encomendasse a construção de 40 sondas de exploração de petróleo “para garantir o futuro político do país e do PT com a eleição de Dilma Rousseff”. E determinou a Palocci que gerenciasse os recursos ilícitos que seriam gerados para o devido emprego na campanha da petista. Segundo ele, as campanhas presidenciais do PT custaram em 2010 e 2014, aproximadamente R$ 600 milhões e R$ 800 milhões, respectivamente, muitas vezes acima do valor declarado ao TSE. Ou seja, dinheiro sujo da corrupção.
As 11 páginas da delação divulgadas são consideradas apenas um aperitivo do que Palocci tem a apresentar. Na sua edição de 30 de maio, ISTOÉ adiantou os termos da delação e seu potencial explosivo, com o envolvimento dos ex-presidentes Lula e Dilma nas falcatruas petistas. Tendo a delação como munição eleitoral, a candidatura de Jair Bolsonaro estuda agora usar a seguinte frase na sua propaganda de segundo turno: “Se Lula é Haddad, e Lula é corrupto, por que votar nele?” Como Palocci fez parte do círculo mais íntimo de poder nos governos petistas, o que ele já contou à Justiça pode ajudar a responder à pergunta do ex-capitão.
Fonte
Haddad tira Lula e reduz vermelho de material de campanha
O comitê eleitoral de Fernando Haddad reduziu a aparição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o vermelho, marca petista, do novo material de campanha para segundo turno.
Nas novas peças de campanha, até a bandeira mudou de cor. Agora há dois modelos de bandeira: azul e branca.
DivulgaçãoNovo material de campanha do candidato Fernando Haddad tira a cor vermelha
Também nas fotos oficias e adesivos, o vermelho foi substituído por azul, branco e as cores da bandeira do Brasil.
O vermelho limita-se a um detalhe em que o número 13 aparece em cor amarela.
Na foto oficial, Haddad e sua vice, Manuela D'Ávila (PC do B), usam blazer. Ele, azul. Ela, bordô.
Em azul, está a inscrição "Todos pelo Brasil". Figura central no primeiro turno, Lula não aparece mais. (Catia Seabra e Marina Dias)
Como era no primeiro turno
DivulgaçãoMaterial de campanha de Fernando Haddad (PT) no primeiro turno trazia o ex-presidente Lula e cor vermelha em destaque
Nova versão para o segundo turno
DivulgaçãoA foto oficial do material campanha do segundo turno do petista Fernando Haddad e Manuela D'Ávila