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Lula se encontra com papa Francisco no Vaticano
Redação, O Estado de S.Paulo
13 de fevereiro de 2020 | 13h52
VATICANO - O papa Francisco recebeu o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta quinta-feira, 13, no Vaticano, em um encontro privado que durou cerca de uma hora.
Lula está desde quarta em Roma e foi encontrar o papa na Casa Santa Marta, um local onde o líder religioso costuma ter reuniões mais informais, longe dos protocolos do palácio.
Em sua conta pessoal no Twitter, o ex-presidente Lula publicou duas fotos do encontro informando que havia conversado com o papa sobre um "mundo mais justo e mais fraterno".
Em comunicado, o PT afirmou que entre os assuntos tratados estariam a luta contra a fome e as desigualdades. A reunião foi organizada por intermédio do presidente argentino, Alberto Fernández, que visitou o papa em 31 de janeiro, segundo o partido.
Em 5 de fevereiro, Lula publicou nas suas redes sociais a intenção de encontrar o papa para agradecer a dedicação ao povo oprimido e "debater a experiência brasileira do combate à miséria". Além disso, queria agradecer pessoalmente pela solidariedade de Francisco quando estava preso, já que o papa respondeu uma carta durante o período.
Lula ficou um ano e sete meses preso na Operação Lava Jato para cumprir pena de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no processo do triplex do Guarujá. Ele foi solto em novembro do ano passado, após o Supremo Tribunal Federal declarar inconstitucional a prisão após condenação em segunda instância. O ex-presidente tem condenação do caso do sítio de Atibaia.
No começo do mês, o ex-presidente comunicou ao juiz federal Vallisney de Oliveira, da 10ª Vara Criminal Federal de Brasília, que iria ao Vaticano. Por isso, pediu ao magistrado a suspensão do interrogatório na Operação Zelotes, que estava agendado para dia 11. / EFE
Um psicopata, outro vabundo.É, não tem como defender esse papa de b*sta.
Pronto arrumei para vocêsWaze ganha ‘voz de Lula’ para orientar motoristas
Imitação do ex-presidente anima-se ao orientar os condutores: "Vire à direita, companheiro!"
Lula pede suspensão de julgamento com base em declarações de Moro e Bolsonaro
Os advogados do petista solicitam que o julgamento fique suspenso até o fim das investigações no STF
A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu a suspensão do julgamento do petista no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) com base em declarações do presidente Jair Bolsonaro e do ex-ministro e ex-juiz Sergio Moro.
Os advogados do ex-presidente citam a negociação para indicar Moro ao Supremo Tribunal Federal (STF), registrada em discurso de Bolsonaro, alegam a suspeição do ex-juiz para julgar Lula na primeira instância e afirmam que o ex-ministro tinha interesses políticos ao condenar o petista.
Segundo a defesa de Lula, o julgamento virtual do recurso está marcado para ser finalizado nesta quarta-feira. Os advogados do petista solicitam que o julgamento fique suspenso até o fim das investigações no STF.
No recurso enviado ao TRF-4, a defesa do ex-presidente afirma que “diversos fatos” mostram a suspeição do ex-juiz Sergio Moro e “consequente comprometimento de toda a instrução do processo”, e cita “o compromisso” de Moro assumir uma cadeira no STF ao aceitar integrar o governo Bolsonaro.
“No que tange às mencionadas tratativas para assumir uma cadeira no Supremo Tribunal Federal, a qual foi outrora qualificada nestes autos como ‘especulações’ e que ‘nada há de concreto’, restou claramente admitido pelo presidente Jair Bolsonaro, um interlocutor direto nessa negociação, que o ex-juiz cobrava o seu cumprimento”, afirmam os advogados do ex-presidente.
A defesa de Lula cita também recente declaração do presidente, depois que Moro pediu demissão do Ministério da Justiça, de que o então juiz tentou reunir-se com Bolsonaro durante o segundo turno da eleição presidencial. Para os advogados do ex-presidente, é preciso aguardar o inquérito instaurado no STF depois das declarações de Moro e Bolsonaro.
“Se a nomeação do ex-juiz Sergio Moro para ocupar o cargo de Ministro de Estado, nas circunstâncias já conhecidas, já é suficiente, por si só, para evidenciar sua suspeição, essa investigação poderá revelar, dentre outras coisas: quando se iniciou a relação política entre o presidente Jair Bolsonaro e o ex-juiz e ex-ministro Sergio Moro; como foi essa relação política ao longo ao tempo.”
Cada dia que passa fica melhor.Suspeição é ignorada e Toffoli vai julgar o mensalão
Suspeição é ignorada e Toffoli vai julgar o mensalão
Gurgel preferiu não questionar participação de ministro no julgamento por sua ligação com o ex-presidente Lula e com o PTpolitica.estadao.com.br
Ué, mas.
Taí um post que envelheceu muito bem.O Moro fez essa tucano-Doriagem toda para a imprensa com o fim de "preservar a biografia", mas no final só vai dar motivos para os abutres do STF destruírem um de seus principais feitos de sua carreira, que foi justamente prender o Moluzko pelo esquema criminoso de poder investigado na Lava Jato.
Sapão, Lewando-whisky e Toffoli só estão estão esperando uma mínima desculpa para tirar do c* uma justificativa sem pé nem cabeça para anular o pouco que foi feito da Lava Jato que eles ainda não desfizeram.
Nessa história toda, ele preferiu ouvir o Dórianus, o Nonho, o aLEX luthor, e no final teve que botar o galho dentro, dizendo que não acusou ninguém de crime, pois senão vai acabar respondendo por calúnia e/ou difamação.
@$delúbio$ é o novo @ZefirisTaí um post que envelheceu muito bem.