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[SOLTO!] MOLUSCO CONDENADO A 12 ANOS, STF ja soltou

Qd lula será preso?


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RoLukeSky

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Chomsky diz que Lula deveria ser presidente ‘por direito’

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Noam Chomsky durante uma coletiva de imprensa depois de visitar Lula em Curitiba, em 20 de setembro de 2018

O linguista e ativista americano Noam Chomsky afirmou nesta quinta-feira que Lula “por direito deveria ser o próximo presidente do Brasil”, após visitar o líder de esquerda na sede da Polícia Federal em Curitiba.

Lula cumpre em Curitiba pena de 12 anos e um mês de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

“É muito emocionante passar um tempo com a pessoa que por direito deveria ser o próximo presidente do Brasil, uma das figuras mais significativas do século XXI”, que “com a ajuda de pessoas como vocês poderia novamente conduzir o Brasil à posição mundial que deveria ter”, declarou Chomsky a partidários do ex-presidente diante da sede da PF.

Segundo Chomsky, que fará 90 anos em dezembro, “este é um período crucial na história do Brasil: poderá seguir por um declive permanente ou se tornar um colosso do Sul como há um século se previa, e que começou sob a liderança de Lula”.

Os brasileiros elegerão seu próximo presidente no dia 7 de outubro, em uma votação que parece se encaminhar para a polarização entre o candidato da direita, Jair Bolsonaro, e Fernando Haddad, designado por Lula para representar o Partido dos Trabalhadores (PT).


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" 90 anos "

Um velho imundo desse, inutil! Morre praga!! Morre e leva o Mula junto!!!!
 

Bloodstained

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Um Brasil confuso
O radicalismo do lulopetismo é visto atualmente como foi o comunismo nos anos que precederam o golpe militar

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O lulopetismo de hoje é olhado como o comunismo de ontem.

As elites representativas dos mais diversos setores da sociedade brasileira temem atualmente o retorno do PT ao poder, o que se daria com a vitória nas urnas do candidato Fernando Haddad, praticamente da mesma forma que se temeu, no início da década de 1960, a ascensão e a continuidade de João Goulart no comando da Nação após a renúncia de Jânio Quadros. Existe uma diferença no grau de ostensividade com que tais elites procuram exorcizar o fantasma do lulopetismo se a cotejarmos com o medo do comunismo no passado. O risco para o futuro, no entanto, é o mesmo.

Há pouco mais de meio século, figuras notáveis da sociedade civil bateram diretamente às portas dos quartéis seguindo uma perigosa tradição de nossa frágil república — ela própria nascida de um golpe militar. O desejo era derrubar João Goulart e tal ímpeto levou o marechal Humberto de Alencar Castelo Branco a proferir uma das mais herméticas e indicativas frases da história do Brasil: “são as vivandeiras alvoroçadas que vêm aos bivaques bolir com os granadeiros e causar extravagâncias ao poder militar”. Castelo Branco queria dizer, se o traduzirmos para a linguagem de fora da caserna, que empresários, banqueiros, políticos, padres e civis em geral (das classes média e alta) desejavam mesmo era rasgar a Constituição e chamar um golpe militar. Foi também nesse momento que organizou-se a Marcha da Família com Deus pela Liberdade, libelo contra o comunismo, capitaneada pelas mais diversas entidades conservadoras.

Ocorreram quarenta e nove dessas marchas pelo País, levando milhões de brasileiros às ruas — quem estava no rabo das passeatas com certeza seria barrado se tentasse entrar nos clubes frequentados por aqueles que as encabeçavam. As patroas se faziam acompanhar das empregadas domésticas para que elas carregassem as tabuletas a favor dos militares (não pegava bem a dona da “casa grande” sair na foto empunhando coisas). Houve o apoio das Forças Armadas e todos queriam o golpe contra o comunismo, embora Jango chegasse, se tanto, a mentor de uma república sindicalista. O golpe veio, e veio com uma ditadura que perdurou vinte e um anos. Detalhe: o dono frase rebuscada sobre as vivandeiras acabou sendo justamente o primeiro ditador desse período iniciado em 31 de março de 1964.

Hoje, as elites, a classe média e os bem endinheirados não recorrem aos quartéis (até porque os comandos das três Armas são unânimes em garantir a incolumidade das instituições democráticas), mas espalham ao vento e nas esquinas o temor do lulopetistmo. Igualmente, espalham, em decorrência, a sensação de instabilidade e de medo, espalham a passionalidade, espalham os sentimentos de extremismo, exclusão e intolerância. Espalham, erroneamente, que a única saída política e ideológica para evitar a radicalização não fica ao centro, mas sim em outro extremo. Pois bem, encarna o papel de exorcista do lulopetismo o candidato que tem apoio de parte da caserna (entre baixos oficiais) e a simpatia de uma infinidade de seus pares que já estão de pijama (leia-se, na reserva). Ele vem plantando frases, aqui e ali, que deixam explicito o fato de que irá ampliar a representação dos militares no governo federal, caso chegue à Presidência do País. Vamos à sua patente, nome e sobrenome: é capitão e chama-se Jair Bolsonaro.

O candidato não sopra esses ventos para frente, mas vale-se deles para navegar mais à vontade – até criou polêmica sobre a confiabilidade das urnas eletrônicas, num claro recado: se perder o jogo, mela o resultado. Já o seu vice, general Hamilton Mourão, usa e abusa de causar arrepios à democracia. Fiquemos com três de suas explosivas falas: teríamos herdado dos negros a malandragem e dos indígenas, a preguiça; a casa que só tem mãe e avó é berço de gerar desajustados sociais (ele esqueceu que o País tem 11 milhões de lares assim, e sequer um milhão de bandidos); o Brasil carece de uma Constituição escrita tão somente por uma comissão de notáveis – vale lembrar que o conceito de “notável” é algo bastante pessoal e subjetivo.

Sem estrambelhamento, sem radicalismo e ressalvando que as Forças Armadas seguirão na função constitucional de preservação das instituições democráticas, o comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, tem vindo a público e fez subir a tensão ao dizer que, diante dos extremismos do momento (que levaram ao abominável atentado contra Bolsonaro) é bem provável que a “legitimidade do próximo governo seja questionada”. A rigor, pela Constituição, os militares (que estão sendo imprescindíveis à manutenção da ordem e da preservação do Estado de Direito desde 1985) não podem falar sobre política. A razão é simples: se o Estado é detentor, com legalidade e legitimidade, do monopólio da força, são eles, os militares, que se encontram instalados no patamar máximo de tal força – até mesmo pelo poder bélico que possuem. É também por isso que, cada vez que um militar fala de política, as suas palavras se tornam agentes multiplicadoras do pensamento que Bolsonaro salva o Brasil do lulopetismo atual, visto com o mesmo medo que se via o comunismo no passado.

Se a sensatez política e o caminho do saneamento da crise econômica fica no centro, como ensina a mais simples teoria sobre a democracia, é importante considerarmos que também o lulopetismo não significa a salvação do Brasil. Ok, comunismo ele não é, mas seu retorno ao Planalto traz consigo o que há de mais execrável em mandatários e em todos aqueles que lidam com a coisa pública: corrupção, patrimonialismo, aparelhamento do Estado, crescente intromissão estatal, anarquia econômica e graves riscos às garantias fundamentais – além das tentativas de indultar Lula e fazer do preso o presidente . Se o fantasma do lulopetismo, encarnado por Fernando Haddad, e o fantasma do militarismo, encarnado por Jair Bolsonaro, assombrassem um ao outro, que bom seria porque, nessa hipótese, as posições de centro triunfariam nas urnas.


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Centrista sendo centrista. :kclassic
 

Denrock

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https://www.oantagonista.com/brasil/pimentel-confirma-o-plano-de-haddad-de-soltar-lula/
Pimentel confirma o plano de Haddad de soltar Lula

Fernando Haddad tentou recuar nesta semana, dizendo que não vai conceder indulto a Lula, se eleito presidente. Parte da imprensa comprou a balela do poste do presidiário.

Há pouco, Fernando Pimentel, em ato de campanha em Betim, encerrou seu discurso da seguinte maneira:

“Eu quero encerrar com duas palavras que dizem do nosso sentimento, do nosso desejo, da nossa esperança. E a previsão do que vai acontecer assim que nós ganharmos a eleição. Duas palavras: Lula livre.”
 


leopss

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Será que o adadi vai continuar visitando o lula na prisão. Vai continuar pedindo a benção para o lula toda semana?
 

tiagobronson

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Mas esses candidatos tb são muito bunda mole, pra detonar o andrade é só meter a real com uma pitada de anti petismo, todo mundo sabe disso.

Chega no debate abre o ziper e manda pro andrade que ele é marionete de condenado e preso, que ele falar de combate a corrupção, sendo do PT, é quase que uma piada, mete a Dilma e as cagadas dela em tudo quanto é assunto só pra constranger.

Mas não!! Vamos falar de indio, da putaquepariu e meu pau de oculos! Por isso mesmo que o andrade vai pro segundo turno, apesar de eu não acreditar nem um pouco nessas pesquisas.
 

Bloodstained

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Os Joões no poço
A tragédia que quase afundou o Brasil foi plasmada nos laboratórios do lulopetismo.

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Grupos contrários a prisão do ex-presidente Luiz Inácio da Silva (PT), protestam em frente ao prédio do Supremo Tribunal Federal, em Brasília, enquanto ministros julgam habeas corpus do petista, que tenta evitar a prisão após o julgamento final dos recursos pelo Tribunal Federal da 4º Região (TRF-4) - 22/03/2018

Pinço uma parábola de Carlus Matus, o especialista em planejamento estratégico situacional, ministro de Salvador Allende no Chile: “não vê que não vê, não sabe que não sabe”.

João cai num poço de paredes verticais. Tenta escalar e não consegue. Cai toda hora. Um desconhecido ouve o barulho, aproxima-se e joga uma corda para João. Que não a enxerga. O desconhecido grita: “pegue a corda e suba”. Furioso, João responde: “não vê que estou ocupado? Não tenho tempo para me preocupar com sua corda”.

Milhões de brasileiros, como João, caíram no poço e não sabem como sair. Perderam a noção de tempo e espaço, sem nexo entre o ontem e o hoje. A insensibilidade atrapalha seu senso de realidade e uma névoa turva seus olhos. Milhões perderam o emprego, tentando sobreviver com um bico aqui e ali. Incultos, não conseguem descobrir a causa do infortúnio e das angústias, o motivo que esvaziou seus bolsos. Se há alguém responsável por isso são os políticos, “cambada de ladrões”, dizem. Mas, para muitos, há gente santa, como Lula, que lhes deu Bolsa Família, consumo, água do São Francisco, “minha casa, minha vida”.

Então, na paisagem devastada da política, emerge o fulgurante “Salvador da Pátria”, Luiz Inácio, reverenciado por ter jogado dinheiro para o povo, eternizado pela comunicação fácil com as massas. E até longe das falcatruas. Ora, e o escandaloso mensalão do tempo do 1º mandato? Coisa dos políticos. A maior recessão econômica de nossa história foi fruto do descalabro do governo Dilma, responsável pela fila de Joões que caíram no poço. Explicar que a desgraça que tirou de milhões de brasileiros é da conta Rousseff não entra na cachola popular. Tanto que MG deve agraciá-la com o Senado da República.

Triste é uma Nação cujos governos deixam contingentes sob a amargura de grandes carências. Mais triste é constatar que a tragédia que quase afundou o Brasil foi plasmada nos laboratórios do lulopetismo. É o que se paga quando um líder carismático tem o condão de enganar as massas. Que sina a nossa, de ver que o país ameaça andar para trás. Como? Dois nomes que poderão chegar ao comando empanam os horizontes: um candidato fantoche cujo padrinho, preso, “será o que quiser no governo do PT”, ou um capitão, hospitalizado, cujo livro de cabeceira é “A Verdade Sufocada”, de Brilhante Ustra, coronel da ditadura, considerado torturador.

Se isso ocorrer, adentraremos um território assolado pela barbárie, rachado ao meio. Voltar a conviver sob o mando de uma casta, que se considera vestal, a dominar uma máquina partidarizada, é fechar as portas a um futuro radiante. E reviver a desgraça do populismo. E ver na cadeira central do país um radical que lembra os horrores da ditadura, é viver sob ameaça de golpe em nossa incipiente democracia.

Há saída? Jogar uma corda para os milhões de joões que caíram no buraco e tentar convencê-los a propor novos cenários. Sob pena de passarmos longa temporada no caos.


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charles_logan22

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Deveriam ter deixado o Lula ser impugnado após os dados dele ter sido entrado na urna. Assim o Bolsonaro ganhava fácil.

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Vim do Futuro

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Deveriam ter deixado o Lula ser impugnado após os dados dele ter sido entrado na urna. Assim o Bolsonaro ganhava fácil.

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Deveriam? Tá falando do TSE, amigão. Nem sonhando que fariam isso. Esqueceu como foi o julgamento da chapa Dilma/Temer?
 

Superd7br

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Deveriam ter deixado o Lula ser impugnado após os dados dele ter sido entrado na urna. Assim o Bolsonaro ganhava fácil.

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Mas aí o discurso “eleição sem Lula é fraude” ganharia legitimidade pois ele seria líder nas pesquisas até agora...
 

Bloodstained

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‘Indulto não pode ser a uma pessoa específica’, diz Toffoli sobre Lula
Novo presidente do STF afirmou que benefício dado por presidentes a condenados "tem que ter caráter geral"

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, toma posse no cargo de presidente da Corte - 13/09/2018

Novo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Dias Toffoli afirmou nesta segunda-feira, em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, entender que indultos só podem ser concedidos por um presidente da República de forma geral, sem poder visar um determinado condenado. Esse é um tema central nas eleições, uma vez que recai sobre o candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, a expectativa sobre perdoar ou não o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), condenado e preso na Operação Lava Jato, caso eleito.

“Não cabe indulto a uma pessoa específica”, afirmou Toffoli. “O indulto tem que ter caráter geral.” Assim, o presidente do Supremo reforça o entendimento de que chefes do Executivo só podem estabelecer parâmetros nos indultos (tipo de condenação, tempo de cumprimento de pena, entre outros) e, assim, beneficiar todos que neles se enquadrem. Confrontado com o assunto, Haddad tem afirmado que não daria o indulto a Lula – e que o ex-presidente não desejaria o benefício.

Toffoli tratou ainda do caso do indulto de natal de 2017 do presidente Michel Temer (MDB), suspenso por decisão do ministro Luís Roberto Barroso, que entendeu que condenados por corrupção não poderiam ser beneficiados pelo recurso. O ministro disse que pretende colocar esse tema para a discussão do plenário.

Prisão em segundo grau
O presidente do STF afirmou que “nenhum voto é certo”, nem o seu, em relação à controvérsia das prisões após condenação em segunda instância, tema que deve voltar a ser discutido pelo Tribunal em 2019. Segundo o ministro, ele vai adotar comportamento “institucional” na chefia do Judiciário e pode até adotar uma posição diversa da que defendia no plenário.

“Uma coisa é você ser o juiz na bancada, outra é ser o presidente do Tribunal”, disse ele, que já argumentou a favor de uma decisão intermediária, entre a segunda instância e o trânsito em julgado, que é a execução das penas após uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

‘Batismo da urna legitima’

O presidente do Supremo afastou especulações de que o resultado das eleições de 2018 possa não ser respeitado, a depender de qual for. “O batismo da urna legitima os poderes. Aquele que for eleito em uma democracia tem que ser respeitado por todas as forças políticas e por todos os opositores”, afirmou Toffoli.

Tratando especificamente de uma possível reação das Forças Armadas caso o PT seja eleito para retornar ao poder, o ministro foi taxativo ao dizer que “qualquer que seja o resultado, será respeitado”. “As Forças Armadas sabem da grave responsabilidade das funções que têm e respeitam a democracia, a Constituição e as leis.”


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Bloodstained

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MPF e PF vão investigar imagem de Lula em santinhos petistas
PT no alvo da PF

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Lula: imagem proibida em santinhos

Procuradoria Regional Eleitoral (PRE) do Rio e a Polícia Federal no Estado vão investigar campanhas de candidatos do PT fluminenses que usam para material com Lula.

No panfleto apreendido, Lula aparece como presidenciável, apesar de seu registro ter sido negado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por estar inelegível.

O procurador regional eleitoral pediu à Polícia Federal a instauração de um inquérito criminal para investigar a conduta dos responsáveis pela impressão e distribuição dos panfletos de propaganda com o nome de Lula entre os candidatos.


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Bloodstained

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Lula ainda não aprendeu a escrever o nome de Fernando Haddad
As correções no original atestam que, em seis linhas, o ex-presidente presidiário cometeu pelo menos cinco crimes contra a língua portuguesa

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O ex-presidente Lula participa de cerimônia de posse como novo ministro-chefe da Casa Civil,em Brasília (DF) - 17/03/2016

Cristyan Costa

No mais recente atentado contra a língua portuguesa, Lula mostrou que 1) tem verdadeiro ódio a vírgulas e 2) ainda não aprendeu a escrever nem o nome do poste que escolheu para representá-lo nas eleições de outubro. As correções no original, reproduzidas abaixo, atestam que, dessa vez, em seis linhas, o ex-presidente presidiário cometeu pelo menos cinco crimes (alguns dos quais hediondos) — e reincidiu no “Hadad”.

Engaiolado há cinco meses, Lula está prestes a superar o número de manuscritos que escreveu durante todo o período em que esteve em liberdade. Pelo andar da carruagem, bem antes de cumprir a pena de 12 anos e um mês a que foi condenado, conseguirá conquistar também o título de doutor honoris causa no Curso Intensivo de Leitura e Escrita para Presidiários Nota Zero.

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Vim do Futuro

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Pro pessoal que ADORA jornais gringos que bajulam o Lula, temos mais uma pérola. Vejam o WSJ defendendo o Molusco:
AQUI

Olha o dibre. hehehe
 

leopss

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Fernando Haddad, como presidente da República e advogado de Lula, vai à ONU contra o Judiciário brasileiro.

Foi o que ele prometeu no debate de ontem:

“Em primeiro lugar, eu sou, com muita honra, advogado do presidente Lula e vou às segundas-feiras porque ele está injustamente preso, a sentença que o condenou não para de pé, não apresentaram uma única prova contra ele e eu não vou descansar enquanto ele não tiver um julgamento justo, inclusive no exterior, porque na Organização das Nações Unidas, na ONU, já se prevê um julgamento no primeiro semestre do ano que vem de mérito do seu caso pela perseguição que ele vem sofrendo.”


https://www.oantagonista.com/brasil/haddad-vai-onu-para-defender-lula/
 

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TSE nega pedido de Lula para gravar da prisão vídeos do horário eleitoral
No entendimento dos ministros, o ex-presidente está preso por decisão do STF e não cabe à Justiça Eleitoral intervir em sua situação jurídica

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Vídeo exibido pela campanha do PT, quando Fernando Haddad ainda era candidato a vice-presidente, gravado antes da prisão de Lula

Por unanimidade, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitou na noite desta quarta-feira um recurso apresentado pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), preso e condenado no âmbito da Operação Lava Jato, para gravar áudios e vídeos para a propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão. Ele foi substituído na campanha presidencial por Fernando Haddad (PT).

Lula está preso desde abril na superintendência da Polícia Federal em Curitiba, após ser condenado a doze anos e um mês de prisão pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) no caso do tríplex do Guarujá. Em 15 de setembro, o relator do caso, ministro Sérgio Banhos, rejeitou o pedido do petista. Na época, Banhos alegou que o TSE não possui competência constitucional para tratar sobre execução de pena determinada pela Justiça comum.

A defesa de Lula entrou com recurso para reverter a decisão de Banhos, que foi analisado pelo plenário do TSE na sessão plenária desta quarta-feira. No julgamento, Banhos reafirmou os fundamentos da decisão proferida monocraticamente (individualmente) semanas atrás.

“O ex-presidente está sujeito à segregação imposta pela Justiça comum considerando o entendimento firmado no âmbito do STF, desse modo, o que pretendem os recorrentes escapa à competência da Justiça Eleitoral. Escapa da Justiça Eleitoral alterar a situação prisional”, disse Banhos.

O entendimento de Banhos foi seguido pelos demais ministros do TSE. “Quem analisa a questão do regime e cumprimento de pena é o juízo de execução e não o eleitoral. Os condenados à pena privativa de liberdade devem respeito ao sistema penitenciário, sem regalia”, afirmou o ministro Alexandre de Moraes.


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Lewandowski pede a Toffoli para pautar com urgência prisão em 2ª instância
Ao liberar recurso de Lula para análise, ministro diz que medida será uma ‘oportunidade única oferecida a este Supremo Tribunal para uma correção de rumos’

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O ministro Ricardo Lewandowski em sessão no Supremo Tribunal Federal, em Brasília (DF) - 22/03/2018

O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, liberou nesta quinta-feira, 27, para julgamento um recurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), preso e condenado no âmbito da Operação Lava Jato. Na ação, a defesa tenta reverter a decisão do plenário do STF, que, em abril deste ano, negou por 6 votos a 5 conceder habeas corpus ao petista, condenado a 12 anos e um mês de prisão pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) no caso do triplex do Guarujá.

Ainda não há previsão de quando o plenário analisará o caso, mas em despacho nesta quinta-feira, Lewandowski também pediu ao presidente do STF, ministro Dias Toffoli, que paute “o mais brevemente possível” duas Ações Declaratórias de Constitucionalidade (ADCs) que tratam da possibilidade de prisão após condenação em segunda instância. Cabe ao presidente da Corte definir quais matérias serão apreciadas pelos 11 ministros.

Na avaliação de Lewandowski, o ideal é que o STF analise o mérito das ADCs – tratando da execução antecipada de pena de maneira ampla e abrangente, ou seja, valendo para todos os acusados – antes de se debruçar especificamente sobre a situação de Lula. “Trata-se, a meu ver, de oportunidade única oferecida a este Supremo Tribunal para uma correção de rumos”, frisou Lewandowski.

“Permita-me sugerir a Vossa Excelência que restabeleça a ordem natural das coisas, pautando as ações declaratórias de constitucionalidade 43 e 44 o mais brevemente possível, na linha da jurisprudência cristalizada nesta Suprema Corte, no sentido de que a análise de processo de controle concentrado sempre deve preceder o exame de processos de índole subjetiva sobre o mesmo tema”, completou.

No dia 14 de setembro, Ricardo Lewandowski pediu vista (mais tempo para análise) do julgamento do recurso de Lula, que ocorria no plenário virtual do STF. Quando Lewandowski suspendeu o julgamento, já havia sete votos contrários ao pedido do ex-presidente.

Pilares
A possibilidade de prisão após condenação em segunda instância é considerada um dos pilares da Operação Lava Jato. Dias Toffoli pretende evitar polêmicas no início de sua gestão – ele assumiu o cargo neste mês -, mas planeja levar para julgamento pelo plenário, no primeiro semestre do ano que vem, as ações que tratam da possibilidade de execução antecipada da pena.

A sua antecessora no comando da Corte, ministra Cármen Lúcia, sofreu pressão dentro e fora do Supremo para levar o tema para apreciação do plenário. “Este é um tema que não será pautado este ano, inclusive com a concordância do relator, ministro Marco Aurélio (relator das ações que tratam da possibilidade de execução provisória de pena). Discutiremos no ano que vem um momento adequado para colocar o tema em pauta”, disse Toffoli durante café da manhã com jornalistas na semana passada.

Outro recurso
Na última quarta-feira, 26, Lewandowski pediu vista em outro julgamento que ocorria no plenário virtual da Suprema Corte, também envolvendo uma contestação de Lula.

Nesse segundo recurso, a defesa de Lula quer usar um comunicado do Comitê de Direitos Humanos da ONU para afastar a condenação imposta pelo TRF4. Esse outro recurso ainda não foi liberado para julgamento pelo ministro.


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O FDP nem esconde mais a porra da toga vermelha. :kclassic
 

Bloodstained

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A pobreza que Lula erradicou estava escondida no Nordeste
Devem ter sido ressuscitados por Temer os milhões de desvalidos que o STF excluiu da eleição



O PT está inconformado com o cancelamento de 3,4 milhões de títulos eleitorais por falta de recadastramento biométrico. Alegam que a decisão do Supremo Tribunal Federal afastou das urnas uma imensidão de nordestinos pobres, que votariam em Fernando Haddad, mais conhecido na região como Andrade.

Para que essa discurseira fique de pé, os devotos de Lula precisam esclarecer um mistério. Em 2008, o agora presidiário jurou que a pobreza tinha acabado. Em 2013, Dilma jurou ter eliminado os últimos miseráveis brasileiros. De onde vieram, então, esses milhões de desvalidos excluídos da eleição? Gleisi Hoffmann decerto dirá que foram ressuscitados por Michel Temer.


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Fachin tira de Moro trechos de delações da Odebrecht que citam Lula
Ao enviar relatos de Marcelo Odebrecht à Justiça do DF, ministro seguiu critério da 2ª Turma do STF; Lava Jato no PR pode pedir compartilhamento de provas

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O ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin

O ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta quarta-feira, 26, retirar do juiz federal Sergio Moro, responsável pelos processos da Lava Jato em Curitiba, trechos da delação premiada do empresário Marcelo Odebrecht que citam o ex-presidente Lula.

Os relatos tratam de supostos repasses ao Instituto Lula e pagamentos feitos ao marqueteiro João Santana para a campanha municipal de 2008, que teriam sido abatidos da “Planilha Italiano” — coordenada pelo ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci, segundo a investigação.

A defesa de Lula sustentava que os depoimentos de Odebrecht em questão não fazem referência a supostas fraudes na Petrobras nem à prática de crimes na cidade de Curitiba, não havendo, portanto, conexão com as investigações da Operação Lava Jato.

Em 4 de abril de 2017, Fachin atendeu ao pedido do então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e determinou a remessa do material para a Justiça Federal do Paraná.

Em sua nova decisão, o relator da Operação Lava Jato destacou que a Segunda Turma do STF retirou de Moro em agosto deste ano outros trechos de delação da Odebrecht que citam Lula e o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega (PT). Na ocasião, o colegiado determinou a remessa do material à Justiça Federal do Distrito Federal.

Ao analisar agora o recurso da defesa do ex-presidente, Edson Fachin ressaltou o “respeito ao princípio da colegialidade”, para dar a mesma destinação aos trechos da delação de Marcelo Odebrecht — ou seja, a Justiça Federal em Brasília.

“Do exame dos termos de depoimento que compõem o objeto destes autos, infere-se que estes estão contidos naqueles sobre os quais o órgão colegiado deu destinação diversa da determinada na decisão ora agravada, não havendo espaço, portanto, para outra solução senão a aventada no julgamento já mencionado, em respeito ao princípio da colegialidade”, observou Fachin.

O ministro também observou que o Ministério Público do Paraná poderá, se quiser, solicitar à Justiça Federal de Brasília o compartilhamento dos depoimentos como prova emprestada em outros processos.


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Está difícil para os caras segurarem a vontade louca de abrir a cela do molusco, na moral. :kclassic
 

OUTKAST

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LEWANDOWSKI AUTORIZA ENTREVISTA DE LULA

Ricardo Lewandowski autorizou Lula a conceder entrevista para a Folha de S. Paulo.

O jornal se presta ouvir um criminoso disposto a fazer propaganda para o candidato encarregado de tirá-lo da cadeia.
 

Coffinator

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LEWANDOWSKI AUTORIZA ENTREVISTA DE LULA

Ricardo Lewandowski autorizou Lula a conceder entrevista para a Folha de S. Paulo.

O jornal se presta ouvir um criminoso disposto a fazer propaganda para o candidato encarregado de tirá-lo da cadeia.
A cartada final pra levar o Andrade pro 2° T.
 

Ken Masters

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Enquanto tá todo mundo pilhado em Bolsonaro X Andrade, o STF não para de arquitetar o plano pra soltar a bandidagem.

Se o PT levar as eleições o STF não vai esperar acabar o ano pra soltar o ladrão.

Só temos uma chance, caso contrário estamos todos fudidos.
 
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