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[SOLTO!] MOLUSCO CONDENADO A 12 ANOS, STF ja soltou

Qd lula será preso?


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Ken Masters

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Essa delação veio pra dar munição infinita pro Bolso em caso de segundo turno, com tempo de tv dá pra fazer estrago.
 

Damyen

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CAPÍTULO IV
DOS DIREITOS POLÍTICOS


Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:
III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos;


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm


Não entendi a revolta.
O problema é que, de acordo com a legislação eleitoral, somente presídios com mais de 20 detentos devem receber uma urna. O Lula que uma urna somente para ele votar lá, essa é a questão.

Ele não vai votar porque está preso em uma prisão exclusiva para ele, não porque teve seus direitos políticos suspensos.

O Estado não existe para servir apenas aos interesses dele, pois é isso que ele está pensando.
 

Insane Metal

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Galera, vcs conseguem imaginar o pití que essa galera do PT deve estar tendo nesses momentos, principalmente o Lula? Devem estar inconformados, acharam que iriam decolar e ganhar no primeiro turno, com certeza. :klol:klol:klol:klol:klol
 

Superd7br

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Galera, vcs conseguem imaginar o pití que essa galera do PT deve estar tendo nesses momentos, principalmente o Lula? Devem estar inconformados, acharam que iriam decolar e ganhar no primeiro turno, com certeza. :klol:klol:klol:klol:klol
Vamos dizer que o plano deles quase deu certo, mas acho que eles subestimaram o eleitorado evangélico (mais uma vez).
 

Protogen

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Galera, vcs conseguem imaginar o pití que essa galera do PT deve estar tendo nesses momentos, principalmente o Lula? Devem estar inconformados, acharam que iriam decolar e ganhar no primeiro turno, com certeza. :klol:klol:klol:klol:klol


Eu gosto de imaginar a reação do Lula e seu ego monstruoso às manifestações espontâneas a favor do Bozossauro. O cara que já teve aprovação quase unânime do povo, que era elogiado pelo presidente dos Estados Unidos, que passou por uma decadência tão pesada que antes de ser preso já estava num ponto em que era escorraçado se ousasse pisar fora da bolha de militância, que precisava literalmente fretar militantes pra fazer volume nas aparições, que foi recebido com uma chuva de ovos quando veio querer discursar no sul e o último ato antes de ser preso foi aquela atrocidade de transformar a missa de um ano da morte da mulher num showmício em que ele estava trincado de bêbado.

Imagina como ele deve receber essas notícias das carreatas pró-Bolso.
 


Bat Esponja

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Galera, vcs conseguem imaginar o pití que essa galera do PT deve estar tendo nesses momentos, principalmente o Lula? Devem estar inconformados, acharam que iriam decolar e ganhar no primeiro turno, com certeza. :klol:klol:klol:klol:klol

Imagina os caras do partido que eram contra a palhaçada de "lula livre"

Devem estar inconformados pela possibilidade de perderem a boquinha
 

Vim do Futuro

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Galera, vcs conseguem imaginar o pití que essa galera do PT deve estar tendo nesses momentos, principalmente o Lula? Devem estar inconformados, acharam que iriam decolar e ganhar no primeiro turno, com certeza. :klol:klol:klol:klol:klol
Não vejo assim. Ao contrário. Tô mais de acordo com o dito pelo Azelstan. O PT, hoje, não consegue encher 1 ônibus espontaneamente. Eles SABEM que precisam fretar ônibus, pagar 30,00 e mais o lanche, levar gente do MST, gente de sindicatos, etc... E até assim tá difícil de lotar uma praça. A esquerda só tem maioria no meio de artistas, universiotários e nas redações. O povo mesmo não quer saber deles. Tá cheio de vídeo onde a Gleisi faz discurso pra 1/2 dúzia, o Lindbergh também, a Márcia Tiburi também, a Vanessa Graziotin....
Tipo isso:


Esse é o partido que arrasta multidões???
 
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Bloodstained

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Foi homologada a delação de Marcos Valério, moçada! :rox



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Sgt. Kowalski

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Vantagem de Bolsonaro racha campanha de Haddad, e PT rejeita se descolar de cartilha de Lula


Haddad durante campanha em Manaus na última semana — Foto: Adneison Severiano/G1 AM

A vantagem do candidato Jair Bolsonaro (PSL) nas pesquisas de intenção de voto para presidente abriu uma crise no comando da campanha de Fernando Haddad (PT), que não se entende sobre a melhor estratégia a ser adotada a poucos dias da eleição para reagir ao adversário.

Nesta terça-feira (2), em São Paulo, o comitê nacional de campanha de Haddad – com a presença de todos os cardeais petistas e de partidos aliados – expôs o racha na campanha. Uma ala reagiu veementemente à proposta de que o candidato deveria colocar mais a sua própria personalidade e ser, nas palavras de um aliado, "menos advogado de Lula e mais Fernando".

O temor desta ala do PT que rechaça mudanças: que Haddad faça acenos ao mercado financeiro, ou promova alianças com candidatos do centro antes do segundo turno, o que poderia afastar eleitor de esquerda.

Problema é exatamente chegar ao segundo turno. Quem defende o contrário no PT diz que Haddad "precisa romper este casulo se quiser se assegurar no segundo turno e ter alguma chance".

Ocorre que o comando do PT, como ficou claro na reunião de terça, rejeita qualquer possibilidade de descolamento da cartilha original. Mesmo diante da análise de que a transferência de votos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva atingiu o teto e de que o candidato precisa ampliar os apoios.

Uma das propostas discutidas, segundo relato de um integrante da campanha ao blog, era a de pregar que, se eleito, Jair Bolsonaro faria "com uma ditadura" o que Temer "não conseguiu com a democracia": as chamadas reformas estruturais. Mas, o PT se recusou, porque quer manter a narrativa de que já vivem um "golpe" após a prisão de Lula – condenado em segunda instância por corrupção.

Entre os petistas que têm participado das discussões sobre os novos rumos da campanha de Haddad, estão Gleisi Hoffmann, Paulo Okamotto, lideranças do PCdoB, Sérgio Gabrielli, entre outros.

Por ora, consenso no comando do PT existe apenas para apontar os responsáveis pela estagnação de Haddad e rejeição do partido nas pesquisas: os outros, os adversários. Sem autocrítica.
 

Protogen

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Não vejo assim. Ao contrário. Tô mais de acordo com o dito pelo Azelstan. O PT, hoje, não consegue encher 1 ônibus espontaneamente. Eles SABEM que precisam fretar ônibus, pagar 30,00 e mais o lanche, levar gente do MST, gente de sindicatos, etc... E até assim tá difícil de lotar uma praça. A esquerda só tem maioria no meio de artistas, universiotários e nas redações. O povo mesmo não quer saber deles. Tá cheio de vídeo onde a Gleisi faz discurso pra 1/2 dúzia, o Lindbergh também, a Márcia Tiburi também, a Vanessa Graziotin....
Tipo isso:


Esse é o partido que arrasta multidões???


Inclusive já se sabe que em muitas cidades próximas aos eventos (prisão do Lula, pedido de registro de candidatura) que são comandadas pelo PT ou pelos partidos apêndices (PSOL, PC do B), os prefeitos determinaram que os servidores batessem o ponto e fossem fazer volume de público. Se não me engano no registro da candidatura o Vale Mortadela foi de 200 reais.
 

Vim do Futuro

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Inclusive já se sabe que em muitas cidades próximas aos eventos (prisão do Lula, pedido de registro de candidatura) que são comandadas pelo PT ou pelos partidos apêndices (PSOL, PC do B), os prefeitos determinaram que os servidores batessem o ponto e fossem fazer volume de público. Se não me engano no registro da candidatura o Vale Mortadela foi de 200 reais.
Rapaz... conta mais detalhes dessa treta aí. Quero saber.
 

OUTKAST

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MPF pede condenação de Lula à prisão no caso do Instituto Lula

Nas alegações finais da ação penal envolvendo o Instituto Lula e um apartamento em São Bernardo do Campo apresentadas hoje, o Ministério Público Federal pede a condenação de Lula, seu advogado Roberto Teixeira, o ex-ministro Antonio Palocci, Marcelo Odebrecht e outras quatro pessoas envolvidas, informa Bruna Narcizo na Folha.

“O MPF também pede que seja decretado o perdimento do apartamento 121, vizinho ao dúplex onde Lula mora em São Bernardo, e o pagamento de R$ 75 milhões – valor correspondente ao total da porcentagem da propina paga pelo Grupo Odebrecht, segundo as investigações.”

Os procuradores da Lava Jato pedem “a determinação de regime fechado para o cumprimento inicial das penas para Lula, Antonio Palocci, Branislav Kontic, Marcelo Odebrecht, Paulo Ricardo Baqueiro de Melo, Demerval de Souza Gusmão Filho, Glauco da Costamarques e Roberto Reixeira”.
 

Bloodstained

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MPF cobra R$ 75,4 milhões de Lulaem processo de instituto
Procuradores da operação Lava Jato reiteraram pedido de condenação do ex-presidente, acusado de receber propina da empreiteira Odebrecht

o-ex-presidente-luiz-inacc81cio-lula-da-silva-20171213-0002.jpg

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa da Expocatadores realizado no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília - 13/12/2017

O Ministério Público Federal reiterou em alegações finais nesta quinta-feira (4) o pedido pela condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na ação penal sobre supostas propinas da empreiteira Odebrecht, que incluiriam um terreno de 12 milhões de reais que abrigaria o Instituto Lula e uma cobertura vizinha à residência do petista, de 504 mil reais, em São Bernardo do Campo. A Operação Lava Jato pede que o petista seja condenado por nove atos de corrupção passiva e por sete atos de lavagem de dinheiro. Lula está preso desde abril em Curitiba. O petista foi condenado a 12 anos e um mês de prisão no caso tríplex do Guarujá.

A Procuradoria da República, no Paraná, pede ainda a condenação do ex-ministro Antonio Palocci, seu braço direito Branislav Kontic, os empresários Marcelo Odebrecht e Paulo Melo, da Odebrecht, Demerval de Souza Gusmão Filho, o engenheiro Glaucos da Costamarques e o advogado Roberto Teixeira.

No documento de 408 páginas, o Ministério Público Federal cobra de Lula 75,4 milhões de reais em favor da Petrobras. O montante corresponde, segundo o órgão, ao valor total da porcentagem da propina paga pelo Grupo Odebrecht em razão das contratações dos Consórcios Conpar, Refinaria Abreu e Lima, Terraplanagem Comperj, Odebei Plangás, Odebrei Flare, Odetech e Rio Paraguaçu.

As alegações finais dedicam 86 páginas para “a atuação de Lula no exercício da Presidência da República”. Em um dos trechos, os procuradores afirmam que Lula “foi o principal responsável pelo esquema de macrocorrupção estabelecido na Administração Pública Federal, destacadamente a distribuição das Diretorias da Petrobras, com vistas à arrecadação de propinas, em benefício do enriquecimento de agentes públicos, da perpetuação criminosa no poder e da compra de apoio político de agremiações a fim de garantir a fidelidade destas ao governo federal”.


Fonte
 

Phantasy Star

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MPF cobra R$ 75,4 milhões de Lulaem processo de instituto
Procuradores da operação Lava Jato reiteraram pedido de condenação do ex-presidente, acusado de receber propina da empreiteira Odebrecht

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa da Expocatadores realizado no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília - 13/12/2017

O Ministério Público Federal reiterou em alegações finais nesta quinta-feira (4) o pedido pela condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na ação penal sobre supostas propinas da empreiteira Odebrecht, que incluiriam um terreno de 12 milhões de reais que abrigaria o Instituto Lula e uma cobertura vizinha à residência do petista, de 504 mil reais, em São Bernardo do Campo. A Operação Lava Jato pede que o petista seja condenado por nove atos de corrupção passiva e por sete atos de lavagem de dinheiro. Lula está preso desde abril em Curitiba. O petista foi condenado a 12 anos e um mês de prisão no caso tríplex do Guarujá.

A Procuradoria da República, no Paraná, pede ainda a condenação do ex-ministro Antonio Palocci, seu braço direito Branislav Kontic, os empresários Marcelo Odebrecht e Paulo Melo, da Odebrecht, Demerval de Souza Gusmão Filho, o engenheiro Glaucos da Costamarques e o advogado Roberto Teixeira.

No documento de 408 páginas, o Ministério Público Federal cobra de Lula 75,4 milhões de reais em favor da Petrobras. O montante corresponde, segundo o órgão, ao valor total da porcentagem da propina paga pelo Grupo Odebrecht em razão das contratações dos Consórcios Conpar, Refinaria Abreu e Lima, Terraplanagem Comperj, Odebei Plangás, Odebrei Flare, Odetech e Rio Paraguaçu.

As alegações finais dedicam 86 páginas para “a atuação de Lula no exercício da Presidência da República”. Em um dos trechos, os procuradores afirmam que Lula “foi o principal responsável pelo esquema de macrocorrupção estabelecido na Administração Pública Federal, destacadamente a distribuição das Diretorias da Petrobras, com vistas à arrecadação de propinas, em benefício do enriquecimento de agentes públicos, da perpetuação criminosa no poder e da compra de apoio político de agremiações a fim de garantir a fidelidade destas ao governo federal”.


Fonte
Vai falir!!!!! [emoji23]
Depois dessa, vão ter que vender o PT pra pagar a conta. Lol.

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Dig Joy

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Alguém tem aquela imagem que tem uma feminista de um lado com a #elenao e do outro lado uma mão com uma criança no braço com a #elesim?
Ou a fonte?

To procurando e não estou achando...
 

Bloodstained

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O sonho mirabolante
O nacional-desenvolvimentismo é, talvez, o pior conjunto de ideias capaz de explicar a distância que o Brasil vê aumentar frente às economias avançadas

img_0485.jpg

Os delírios de Lula capturaram cabeças pensantes do mundo empresarial, acadêmico e político

William Waack (publicado no Estadão)

São espetaculares os termos da delação do ex-ministro Antonio Palocci cujo sigilo foi levantado pelo juiz Sergio Moro. Não chegam a ser exatamente “revelações”, mas comprovam de maneira assombrosamente clara como foi produzido o desastre no qual se enfiou o Brasil. Catástrofe na qual o PT e seu chefão, Lula, tiveram papel de liderança e conduta, mas que envolveu amplos círculos do mundo da política, dos negócios, da economia e setores importantes da sociedade civil.

Não, não é a parte que fala de propina, ilicitudes, grana correndo por dentro e por fora e os mais variados crimes de corrupção. É a parte, no anexo 1 da delação, na qual Palocci relata como a descoberta do pré-sal levou Lula, em 2007, a ter “sonhos mirabolantes”. E como o governo vislumbrava um país riquíssimo, e, para isso, se determinava a construção de 40 navios sondas ─ e a consequente “fundação” de uma indústria naval completa ─ para a nacionalização e desenvolvimento do projeto do pré-sal, pelo seu interesse social e pela possibilidade de alavancar a indústria nacional.

Estão aí os elementos centrais (políticos, sociais e econômicos) do “nacional-desenvolvimentismo”, que é, talvez, o pior conjunto de ideias capaz de explicar a baixa produtividade, a baixa competitividade, o atraso relativo e a distância que o Brasil vê aumentar em relação às economias avançadas, tanto pelo ponto de vista das nossas relações de trabalho e sociais quanto à nossa capacidade de participar da era da geração do conhecimento.

O “nacional-desenvolvimentismo” dos militares ainda tinha um componente focado em infraestrutura e ocupação de território, enquanto o “nacional-desenvolvimentismo” do lulopetismo desandou para a “nova matriz econômica” dos subsídios, proteções, controle de preços (mais prejudicial à Petrobras que a totalidade da grana desviada pelos companheiros do PT, PMDB e PP) e anabolizantes de consumo via crédito.

Impossível dizer que os “sonhos mirabolantes” do então presidente fossem delírios saídos de uma só cabeça. O “nacional-desenvolvimentismo” do PT vem de uma longa tradição que capturou também cabeças pensantes do mundo empresarial, acadêmico e político. É parte de um ideário nacional quase, infelizmente, “atávico” e com raízes já anteriores ao varguismo. E seu retrato 3 x 4 moderno só poderia ser o de Dilma Rousseff ─ para ser colocado na parede com a legenda: “esta é a cara do nacional-desenvolvimentismo”.

Nestas eleições, nas quais a corrupção (com razão) e a insegurança pública (com razão) ocupam um espaço tão importante na maneira como os eleitores encaram os candidatos, ficou em plano muito inferior qualquer debate sobre o conjunto de ideias, sobre o “sonho mirabolante” transformado em pesadelo ─ e nem estamos falando de seus aspectos éticos e morais. Por mais paradoxal que pareça, dadas a profundidade e a abrangência do fracasso econômico, uma relativamente gigantesca fatia da sociedade é sensível às mesmas promessas e aos mesmos postulados ligados ao atraso, à ineficácia, à estagnação.

Para muita gente, muita mesmo, é mais fácil encarar as mazelas do momento como o resultado da ação de políticos incompetentes, perdulários, corruptos e que agem apenas em benefício do próprio bolso ou de seus grupos. E que uma vez lavado tudo isso a jato, as coisas voltam a funcionar e o País a crescer e a gerar prosperidade. É um grave engano, mas quem disse que elites inteiras não se enganam?


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OUTKAST

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Exclusivo: Lava Jato de São Paulo está pronta para denunciar Lula e Luleco

A Lava Jato de São Paulo está pronta para denunciar Lula e seu filho Luleco.

As investigações já foram praticamente finalizadas.

São três frentes:

– O repasse de 15 milhões de reais da Odebrecht e 5 milhões de reais de Eike Batista para a campanha de Fernando Haddad, em 2012.
– A propina de 1,5 milhão de reais da Odebrecht para Luleco, a fim de organizar um torneio de futebol americano.
– O pagamento de mesada da Odebrecht para Frei Chico, irmão de Lula.

As denúncias só não foram oferecidas até agora por causa da disputa presidencial, que gerou a perseguição do CNMP. Mas se Lula não for capaz de eleger seu poste, ele vai pegar mais uns anos de cadeia.


:klol

AFUNDA VERME COMUNISTA!
 

Ken Masters

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Esse arrombado deve ter pesadelo com bolsonaro toda noite.

Se o Andrade ganhar (Deus nos livre), as denúncias vão continuar minando esse partido de bandidos.
 

Bloodstained

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Carta ao Leitor: O circo da Justiça
As cenas ocorridas na semana passada são preocupantes. Elas demonstram a bagunça e a confusão em que se encontra o pedaço mais visível do nosso Judiciário

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A estátua é cega - “Pode”, “não pode”, “pode, sim”, “não pode, não”

Das muitas tentações totalitárias, a mais evidente é a demonização da Justiça. Autocratas, ditadores e populistas demagogos têm uma inclinação universal a atacar tribunais e juízes com o objetivo, nem sempre oculto, de restringir-lhes a liberdade. Nos países em que essa estirpe autoritária assumiu o poder, a violência contra a Justiça, inclusive através do expurgo de magistrados, como aconteceu na Polônia ou na Venezuela, é invariavelmente uma medida preferencial. Por isso, as cenas ocorridas na Justiça brasileira na semana passada são preocupantes. Elas demonstram a bagunça e a confusão em que se encontra o pedaço mais visível do nosso Judiciário — e isso serve como estímulo para quem flerta com as ideias antidemocráticas de manietar as cortes.

No Supremo Tribunal Federal, um pedido para entrevistar o presidiário Luiz Inácio Lula da Silva, apresentado pelo jornal Folha de S.Paulo, gerou um desentendimento patético entre os magistrados. Primeiro, o ministro Ricardo Lewandowski autorizou Lula a dar a entrevista. Em seguida, seu colega Luiz Fux, provocado por um partido político, derrubou a autorização de Lewandowski. Contrariado, Lewandowski reagiu à decisão de Fux e reafirmou sua autorização original, até que o presidente do STF, o ministro Antonio Dias Toffoli, entrou no jogo e restabeleceu a proibição. Em questão de dias, o STF mandou à sociedade a mensagem de que “pode”, “não pode”, “pode, sim”, “não pode, não”.

Sem avaliar o mérito jurídico das decisões — e há vasto campo para tanto —, é patente que algo está errado quando um tribunal, sobretudo o tribunal de mais alto gabarito do país, exibe tamanha disfuncionalidade com uma saraivada de decisões contrárias. Tudo faz crer que a disputa de decisões é fruto não das convicções jurídicas de cada parte, mas sim de suas convicções ideológicas. Mau sinal.

Na segunda-feira, outro lance indesejável aconteceu na 13ª Vara da Justiça Federal quando o juiz Sergio Moro resolveu divulgar parte da delação do ex-ministro Antonio Palocci, preso há dois anos. O depoimento de Palocci, que traz detalhes da monumental roubalheira na Petrobras pelo PT e adjacências criminosas, fora tomado em abril, estava de posse do juiz Moro desde junho e foi divulgado apenas agora, seis dias antes da eleição, deixando dúvidas sobre as razões de fazê-lo neste momento. À Justiça, cabe comportar-se com tal neutralidade que nunca se questionem suas motivações.

Não é a primeira vez que, estando Lula no centro de um confronto judicial, os tribunais se enrolam em decisões contraditórias. O país ainda lembra o espetáculo desalentador oferecido pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região, com sede em Porto Alegre, que prendeu e soltou Lula algumas vezes durante um único dia, enquanto os desembargadores se confrontavam com decisões divergentes.

É o tipo de salseiro que vitamina as tentações totalitárias, pois joga o Judiciário no descrédito. É mais do que mera coincidência que o ex-ministro José Dirceu, condenado a quase quarenta anos de prisão e na iminência de voltar à cadeia, tenha defendido publicamente a redução dos poderes do Ministério Público, proposta que conta com a simpatia do PT. Antes, Jair Bolsonaro, o líder nas pesquisas, já havia dito que pretendia, se eleito, aumentar o número de ministros do STF, uma forma de enquadrar a Justiça nos moldes do que ele considera correto. Como se vê, nos extremos da direita e da esquerda, a tentação de empacotar a Justiça está à solta — e fica mais desinibida quando os juízes provocam ruídos e promovem confusões desmoralizadoras.


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Bloodstained

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Palocci escancara o “interesse corrupto” dos governos do PT
Palocci detalhou à Justiça como o PT, com as bênçãos de Lula, montou uma quadrilha para assaltar a Petrobras e dividir as propinas entre aliados

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Principal ministro petista diz que a desonestidade permeou governo do PT

Nem as acusações de Bolsonaro nas redes sociais e muito menos os ataques de Geraldo Alckminno seu programa eleitoral na TV. O maior petardo dos últimos dias contra a candidatura do petista Fernando Haddad à Presidência veio pelas palavras sinceras de um dos mais poderosos ex-companheiros de partido, que completou 58 anos nesta quinta-feira 4 – mais da metade deles dedicados ao PT: Antonio Palocci, ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil dos governos Lula e Dilma Rousseff. Ele está preso há dois anos em Curitiba (PR) e fechou acordo de delação premiada com o propósito de reduzir sua pena e até ser posto em liberdade. O trecho tornado público pelo juiz Sérgio Moro reúne apenas 11 páginas, mas é devastador na sua capacidade de resumir como os governos de Lula e de Dilma, o PT e os demais partidos da base, lotearam a Petrobras para transformar a estatal numa usina de propinas, tanto para financiar projetos eleitorais, como também para propiciar o enriquecimento ilícito dos dirigentes petistas.

“Havia um interesse nacional e um interesse corrupto”, resume Palocci na sua delação, ao explicar como se davam as motivações internas do governo petista. Palocci usa essa frase ao explicar por que Lula adotou para a exploração do pré-sal um modelo que privilegiava as empresas nacionais e dificultava a entrada de parceiros internacionais. Segundo Palocci, era mais fácil convencer as grandes empreiteiras, como OAS, Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa a financiarem os esquemas eleitorais dos partidos do que tentar isso com empresas estrangeiras.

Na sua delação, Palocci detalha como foi engendrado o aparelhamento nos governos Lula e Dilma das estatais, sobretudo a Petrobras. Segundo o ex-ministro petista, logo no início do primeiro governo do ex-presidente hoje preso na sede da Polícia Federal em Curitiba (na mesma unidade onde Palocci está, mas em outra ala), houve uma divisão quanto à forma de relacionamento com os partidos de sustentação do PT. Formou-se um “grupo programático”, onde o próprio Palocci estava incluído, que defendia que o governo centrasse seus esforços na aprovação de reformas estruturantes em discussão no Congresso, com o apoio dos grandes partidos, entre eles o PMDB e até o PSDB. Em contrapartida, formou-se o “grupo pragmático”, sob liderança do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, que defendia alianças com pequenos partidos para a aprovação de projetos do governo a qualquer custo. Segundo Palocci, o segundo grupo foi ganhando espaço. Manter a base tornou-se algo “mais caro”, segundo explica Palocci. “Não era divisão entre honestidade e desonestidade. Houve desonestidade em toda a estrutura do PT”.

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“Havendo ação penal em andamento, a publicidade se impõe. Não há mais riscos às investigações” – Sergio Moro, juiz da 13ª Vara Federal do Paraná

A divisão da propina

A partir da decisão de que o governo seguiria pela via “pragmática”, os cargos estratégicos foram loteados pelos partidos de acordo com sua capacidade de “gerar caixa”. Nesse sentido, a Petrobras virou a cereja do bolo desses grupos que dilapidaram os cofres públicos. Segundo Palocci, todos os contratos de publicidade, por exemplo, geravam um butim de 3% para o PT. Quem operava isso, de acordo com Palocci, era a Gerência Executiva de Comunicação Institucional da Petrobras, comandada por Wilson Santarosa, líder sindical dos petroleiros do PT de Campinas, ligado ao próprio Lula. O PT tinha ainda Renato Duque na Diretoria de Serviços. Era uma indicação de empresários ligados a José Dirceu. “Ali, houve o posicionamento de importante peça de operação financeira do PT junto à Petrobras”, relata o ex-ministro.

Já o PP, partido com o maior número de políticos denunciados na Lava Jato, tinha Paulo RobertoCosta na Diretoria de Abastecimento. Nestor Cerveró, primeiro como diretor Internacional e depois como diretor financeiro da BR Distribuidora, era nome do ex-senador Delcídio do Amaral (PT-MS), na estatal. Como o PMDB não contava com ninguém no esquema, pressionou Lula. E acabou conseguindo colocar na Diretoria Internacional Jorge Zelada. Palocci conta que o PMDB chegou com tanta fome aos cofres que forjou, de saída, um contrato de US$ 800 milhões com a Odebrecht, obtendo “uma larga margem para propina”. Cinco por cento da bolada iria para o partido, US$ 40 milhões. “Era tamanha a ilicitude que logo o valor do contrato foi reduzido de US$ 800 milhões para US$ 300 milhões”, conta Palocci.

Palocci afirma em seu depoimento que Lula não apenas sabia do esquema como nomeou os principais agentes da corrupção. Ele narra um episódio em que o presidente o chamou ao Palácio da Alvorada, em fevereiro de 2007, logo após tomar posse do segundo mandato. Esbravejando, pareceu indignado com informações que tinham chegado a ele sobre ilicitudes de Duque e Paulo Roberto Costa. Perguntou a Palocci, então, quem tinha indicado os dois. O ex-ministro respondeu que “o responsável era o próprio Lula”. E reforçou que era evidente que o PP não tinha projeto algum para Petrobras que não fosse “arrecadar dinheiro”.

Em outro trecho da delação, Palocci conta um episódio em que Lula tornou explícito seu envolvimento na máquina de desvios. Foi uma reunião na biblioteca do Palácio do Alvorada já nas proximidades do início da campanha de Dilma Rousseff para sucedê-lo. Estavam na reunião Lula, Palocci, Dilma e o então presidente da Petrobras, Sérgio Gabrielli. Lula pediu a Gabrielli que encomendasse a construção de 40 sondas de exploração de petróleo “para garantir o futuro político do país e do PT com a eleição de Dilma Rousseff”. E determinou a Palocci que gerenciasse os recursos ilícitos que seriam gerados para o devido emprego na campanha da petista. Segundo ele, as campanhas presidenciais do PT custaram em 2010 e 2014, aproximadamente R$ 600 milhões e R$ 800 milhões, respectivamente, muitas vezes acima do valor declarado ao TSE. Ou seja, dinheiro sujo da corrupção.

As 11 páginas da delação divulgadas são consideradas apenas um aperitivo do que Palocci tem a apresentar. Na sua edição de 30 de maio, ISTOÉ adiantou os termos da delação e seu potencial explosivo, com o envolvimento dos ex-presidentes Lula e Dilma nas falcatruas petistas. Tendo a delação como munição eleitoral, a candidatura de Jair Bolsonaro estuda agora usar a seguinte frase na sua propaganda de segundo turno: “Se Lula é Haddad, e Lula é corrupto, por que votar nele?” Como Palocci fez parte do círculo mais íntimo de poder nos governos petistas, o que ele já contou à Justiça pode ajudar a responder à pergunta do ex-capitão.


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billpower

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E as investigações de improbidade do poste não tem nada?

Muita pressão no MP velho. O Moro está respondendo na corregedoria pela abertura do sigilo no momento que abriu. Eles não vão divulgar avanços sobre isso nesse momento.
 
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Figulo

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Palocci escancara o “interesse corrupto” dos governos do PT
Palocci detalhou à Justiça como o PT, com as bênçãos de Lula, montou uma quadrilha para assaltar a Petrobras e dividir as propinas entre aliados

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Principal ministro petista diz que a desonestidade permeou governo do PT

Nem as acusações de Bolsonaro nas redes sociais e muito menos os ataques de Geraldo Alckminno seu programa eleitoral na TV. O maior petardo dos últimos dias contra a candidatura do petista Fernando Haddad à Presidência veio pelas palavras sinceras de um dos mais poderosos ex-companheiros de partido, que completou 58 anos nesta quinta-feira 4 – mais da metade deles dedicados ao PT: Antonio Palocci, ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil dos governos Lula e Dilma Rousseff. Ele está preso há dois anos em Curitiba (PR) e fechou acordo de delação premiada com o propósito de reduzir sua pena e até ser posto em liberdade. O trecho tornado público pelo juiz Sérgio Moro reúne apenas 11 páginas, mas é devastador na sua capacidade de resumir como os governos de Lula e de Dilma, o PT e os demais partidos da base, lotearam a Petrobras para transformar a estatal numa usina de propinas, tanto para financiar projetos eleitorais, como também para propiciar o enriquecimento ilícito dos dirigentes petistas.

“Havia um interesse nacional e um interesse corrupto”, resume Palocci na sua delação, ao explicar como se davam as motivações internas do governo petista. Palocci usa essa frase ao explicar por que Lula adotou para a exploração do pré-sal um modelo que privilegiava as empresas nacionais e dificultava a entrada de parceiros internacionais. Segundo Palocci, era mais fácil convencer as grandes empreiteiras, como OAS, Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa a financiarem os esquemas eleitorais dos partidos do que tentar isso com empresas estrangeiras.

Na sua delação, Palocci detalha como foi engendrado o aparelhamento nos governos Lula e Dilma das estatais, sobretudo a Petrobras. Segundo o ex-ministro petista, logo no início do primeiro governo do ex-presidente hoje preso na sede da Polícia Federal em Curitiba (na mesma unidade onde Palocci está, mas em outra ala), houve uma divisão quanto à forma de relacionamento com os partidos de sustentação do PT. Formou-se um “grupo programático”, onde o próprio Palocci estava incluído, que defendia que o governo centrasse seus esforços na aprovação de reformas estruturantes em discussão no Congresso, com o apoio dos grandes partidos, entre eles o PMDB e até o PSDB. Em contrapartida, formou-se o “grupo pragmático”, sob liderança do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, que defendia alianças com pequenos partidos para a aprovação de projetos do governo a qualquer custo. Segundo Palocci, o segundo grupo foi ganhando espaço. Manter a base tornou-se algo “mais caro”, segundo explica Palocci. “Não era divisão entre honestidade e desonestidade. Houve desonestidade em toda a estrutura do PT”.

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“Havendo ação penal em andamento, a publicidade se impõe. Não há mais riscos às investigações” – Sergio Moro, juiz da 13ª Vara Federal do Paraná

A divisão da propina

A partir da decisão de que o governo seguiria pela via “pragmática”, os cargos estratégicos foram loteados pelos partidos de acordo com sua capacidade de “gerar caixa”. Nesse sentido, a Petrobras virou a cereja do bolo desses grupos que dilapidaram os cofres públicos. Segundo Palocci, todos os contratos de publicidade, por exemplo, geravam um butim de 3% para o PT. Quem operava isso, de acordo com Palocci, era a Gerência Executiva de Comunicação Institucional da Petrobras, comandada por Wilson Santarosa, líder sindical dos petroleiros do PT de Campinas, ligado ao próprio Lula. O PT tinha ainda Renato Duque na Diretoria de Serviços. Era uma indicação de empresários ligados a José Dirceu. “Ali, houve o posicionamento de importante peça de operação financeira do PT junto à Petrobras”, relata o ex-ministro.

Já o PP, partido com o maior número de políticos denunciados na Lava Jato, tinha Paulo RobertoCosta na Diretoria de Abastecimento. Nestor Cerveró, primeiro como diretor Internacional e depois como diretor financeiro da BR Distribuidora, era nome do ex-senador Delcídio do Amaral (PT-MS), na estatal. Como o PMDB não contava com ninguém no esquema, pressionou Lula. E acabou conseguindo colocar na Diretoria Internacional Jorge Zelada. Palocci conta que o PMDB chegou com tanta fome aos cofres que forjou, de saída, um contrato de US$ 800 milhões com a Odebrecht, obtendo “uma larga margem para propina”. Cinco por cento da bolada iria para o partido, US$ 40 milhões. “Era tamanha a ilicitude que logo o valor do contrato foi reduzido de US$ 800 milhões para US$ 300 milhões”, conta Palocci.

Palocci afirma em seu depoimento que Lula não apenas sabia do esquema como nomeou os principais agentes da corrupção. Ele narra um episódio em que o presidente o chamou ao Palácio da Alvorada, em fevereiro de 2007, logo após tomar posse do segundo mandato. Esbravejando, pareceu indignado com informações que tinham chegado a ele sobre ilicitudes de Duque e Paulo Roberto Costa. Perguntou a Palocci, então, quem tinha indicado os dois. O ex-ministro respondeu que “o responsável era o próprio Lula”. E reforçou que era evidente que o PP não tinha projeto algum para Petrobras que não fosse “arrecadar dinheiro”.

Em outro trecho da delação, Palocci conta um episódio em que Lula tornou explícito seu envolvimento na máquina de desvios. Foi uma reunião na biblioteca do Palácio do Alvorada já nas proximidades do início da campanha de Dilma Rousseff para sucedê-lo. Estavam na reunião Lula, Palocci, Dilma e o então presidente da Petrobras, Sérgio Gabrielli. Lula pediu a Gabrielli que encomendasse a construção de 40 sondas de exploração de petróleo “para garantir o futuro político do país e do PT com a eleição de Dilma Rousseff”. E determinou a Palocci que gerenciasse os recursos ilícitos que seriam gerados para o devido emprego na campanha da petista. Segundo ele, as campanhas presidenciais do PT custaram em 2010 e 2014, aproximadamente R$ 600 milhões e R$ 800 milhões, respectivamente, muitas vezes acima do valor declarado ao TSE. Ou seja, dinheiro sujo da corrupção.

As 11 páginas da delação divulgadas são consideradas apenas um aperitivo do que Palocci tem a apresentar. Na sua edição de 30 de maio, ISTOÉ adiantou os termos da delação e seu potencial explosivo, com o envolvimento dos ex-presidentes Lula e Dilma nas falcatruas petistas. Tendo a delação como munição eleitoral, a candidatura de Jair Bolsonaro estuda agora usar a seguinte frase na sua propaganda de segundo turno: “Se Lula é Haddad, e Lula é corrupto, por que votar nele?” Como Palocci fez parte do círculo mais íntimo de poder nos governos petistas, o que ele já contou à Justiça pode ajudar a responder à pergunta do ex-capitão.


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Sempre bom lembrar desses depoimentos quando tentam inocentar a Dilma da corrupção por dizer que ela era só muito burra, não tinha idéia do que estava fazendo. Tem um monte de delação dizendo que ela sabia da corrupção e participava dos esquemas. É óbvio que ela participava de tudo. Não tem como fingir demência. Por que ela não está presa até agora?
 

x-eteano

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AS PROVAS DE PALOCCI
SALVARBrasil 10.10.18 11:12
Por Claudio Dantas


A defesa de Antonio Palocci acaba de protocolar no TRF-4 petição, obtida em primeira mão por O Antagonista, na qual descreve os elementos de corroboração entregues pelo ex-ministro em sua delação premiada, como agendas, extratos bancários e dados de rastreador veicular.
Eles também informam que Palocci prestou 141 horas e 41 minutos de depoimentos à PF.
Screenshot_20181010-110444_Drive.jpg
Screenshot_20181010-110432_Drive.jpg
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https://www.oantagonista.com/brasil/provas-de-palocci-2/
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
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Haddad tira Lula e reduz vermelho de material de campanha
O comitê eleitoral de Fernando Haddad reduziu a aparição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o vermelho, marca petista, do novo material de campanha para segundo turno.
Nas novas peças de campanha, até a bandeira mudou de cor. Agora há dois modelos de bandeira: azul e branca.
Divulgação
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Novo material de campanha do candidato Fernando Haddad tira a cor vermelha
Também nas fotos oficias e adesivos, o vermelho foi substituído por azul, branco e as cores da bandeira do Brasil.
O vermelho limita-se a um detalhe em que o número 13 aparece em cor amarela.
Na foto oficial, Haddad e sua vice, Manuela D'Ávila (PC do B), usam blazer. Ele, azul. Ela, bordô.
Em azul, está a inscrição "Todos pelo Brasil". Figura central no primeiro turno, Lula não aparece mais. (Catia Seabra e Marina Dias)
Como era no primeiro turno

Divulgação
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Material de campanha de Fernando Haddad (PT) no primeiro turno trazia o ex-presidente Lula e cor vermelha em destaque
Nova versão para o segundo turno
Divulgação
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A foto oficial do material campanha do segundo turno do petista Fernando Haddad e Manuela D'Ávila
 

goiabo

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Alguém tem que fazer aquele meme do
23:59 - Haddad é Lula (tudo em vermelho)
00:00 - Haddad vice Manuela (com as cores do Brasil)

:brbr
 

x-eteano

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Haddad tira Lula e reduz vermelho de material de campanha
O comitê eleitoral de Fernando Haddad reduziu a aparição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o vermelho, marca petista, do novo material de campanha para segundo turno.
Nas novas peças de campanha, até a bandeira mudou de cor. Agora há dois modelos de bandeira: azul e branca.
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Novo material de campanha do candidato Fernando Haddad tira a cor vermelha
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O vermelho limita-se a um detalhe em que o número 13 aparece em cor amarela.
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Como era no primeiro turno

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Nova versão para o segundo turno
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Cara estelionato eleitoral na cara-dura!
 

Yo_dragon

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Ué ué... Mas batalharam tanto pra colocar o molusco na campanha e agora vão tirar? :coolface
 

Alberon

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Os caras mudaram a skin para tentar dibrar os desavisados. :klol
A porrada do Palocci foi tão forte que agora os caras estão com medo de mostras as raízes socialistas.
Pior de tudo que eles sempre cagaram e andaram para as cores do Brasil desde os primórdios, me dá impressão que querem se passar por algo mais mais para centro do que Esquerda.

Muito mal-caratismo mesmo.
 

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Agora o Andrade não é mais Lula? Sera que vão parar de distribuir santinho com o Lula como presidente?
 
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