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[SOLTO!] MOLUSCO CONDENADO A 12 ANOS, STF ja soltou

Qd lula será preso?


  • Total voters
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Nagareboshi

Bam-bam-bam
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Munn Rá

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Luladrão esqueceu de escrever que isso " é tudo cúrpa das zelites duminantis e dus cochinhas "

Ainda vai enganar um monte de trouxas que estão em cima do muro.
Esse país parece que está fadado a ser essa desgraça que é.

Entre no Google deslogado : " trocentos " videos defendendo Luladrão e criticando a Lava Jato !
 

mfalan

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Após visitar Lula na prisão, Fernando Haddad canta Lynyrd Skynyrd em bar de Curitiba; assista
Ex-Ministro da Educação tocou violão em "Sweet Home Alabama" depois de passar a tarde na superintendência da Polícia Federal de Curitiba
REDAÇÃO PUBLICADO EM 02/10/2019, ÀS 15H04
647
None
Haddad tocando violão em Curitiba (Foto: Reprodução / Instagram)






https://rollingstone.uol.com.br/not...ta-lynyrd-skynyrd-em-bar-de-curitiba-assista/
 


Ares1521

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PT QUER QUE LULA RETOME CARAVANAS PELO PAÍS


Legenda espera que STF declare Moro parcial

02/10/2019 - 06:00 / Atualizado em 02/10/2019 - 12:36
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva Foto: Arquivo O GLOBO

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva Foto: Arquivo O GLOBO


https://epoca.globo.com/guilherme-amado/pt-quer-que-lula-retome-caravanas-pelo-pais-23989137
DUVIDO!

Pessoal é burro demais, o Lula nem está querendo sair pois vai que é condenado em outra coisa iria ter uma segunda cena sendo preso (convenhamos, se ele não sai e tem outra condenação, é só uma notinha que mudou o tempo dele, agora se sai e tem que prender de novo, ai sairia até na mídia internacional que foi preso de novo). Imagina fazer uma caravana flopada com vaias, ovada e tudo mais?
 

Tauron

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Esse cachaceiro vagabundo está dando uma de engraçado e dizendo que prefere ficar preso que sair de tornozeleira eletrônica, porque ele está preso num flat com frigobar, esteira, tv de led etc... se o cachaceiro estivesse no Tremembé defecando de cócoras no boi, esse teatrinho não estaria ocorrendo...

Essa porra desse cachaceiro possui um judiciário paralelo pra ele, mesmo Moro conseguindo, num feito hercúleo, prender esse estrume, ele foi pra um flat com direito a visitinhas todo dia, entrevistas, frigobar, tv de led, esteira e não duvido, umas cachacinhas... além do direito único de apresentar recursos e habeas corpus toda semana no STF...

O deboche com o brasileiro comum é inacreditável...
 

Darth Mario

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DUVIDO!

Pessoal é burro demais, o Lula nem está querendo sair pois vai que é condenado em outra coisa iria ter uma segunda cena sendo preso (convenhamos, se ele não sai e tem outra condenação, é só uma notinha que mudou o tempo dele, agora se sai e tem que prender de novo, ai sairia até na mídia internacional que foi preso de novo). Imagina fazer uma caravana flopada com vaias, ovada e tudo mais?
Também defendo que é porque o Lula não quer ser visto com uma tornozeleira eletrônica. É uma imagem tão negativa quanto ser visto algemado.

Todo politico profissional teme uma foto de vergonha. Foi por isso que a Dilma não saiu pela rampa do Palácio do Planalto. O exemplo mor de um político com noção de marketing é o Senador Jader Barbalho. O cara foi preso, e algemado, e pra disfarçar, ele saiu segurando um livro:


89993
 

mfalan

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Lula recebe título de cidadão honorário de Paris

O ex-presidente Lula, em entrevista na Superintendência da Policia Federal, em Curitiba - Marlene Bergamo - 26.abr.19/Folhapress


O ex-presidente Lula, em entrevista na Superintendência da Policia Federal, em CuritibaImagem: Marlene Bergamo - 26.abr.19/Folhapress









Paris (França)*
03/10/2019 15h25
RESUMO DA NOTÍCIA
  • Lula recebeu hoje o título pelo trabalho em tentar reduzir as desigualdades no Brasil
  • A prefeita de Paris levou em consideração o fato de Lula ter ajudado a tirar da extrema pobreza 30 milhões de brasileiros
  • Lula segue preso cumprindo pena de oito anos e 10 meses pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro


https://noticias.uol.com.br/ultimas...e-cidadao-honorario-ao-ex-presidente-lula.htm
 

Blue Falcon

Bam-bam-bam
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Lula recebe título de cidadão honorário de Paris

O ex-presidente Lula, em entrevista na Superintendência da Policia Federal, em Curitiba - Marlene Bergamo - 26.abr.19/Folhapress


O ex-presidente Lula, em entrevista na Superintendência da Policia Federal, em CuritibaImagem: Marlene Bergamo - 26.abr.19/Folhapress









Paris (França)*
03/10/2019 15h25
RESUMO DA NOTÍCIA
  • Lula recebeu hoje o título pelo trabalho em tentar reduzir as desigualdades no Brasil
  • A prefeita de Paris levou em consideração o fato de Lula ter ajudado a tirar da extrema pobreza 30 milhões de brasileiros
  • Lula segue preso cumprindo pena de oito anos e 10 meses pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro

https://noticias.uol.com.br/ultimas...e-cidadao-honorario-ao-ex-presidente-lula.htm

Pena que não pode comparecer pra receber o título

mundo injusto, mundo cruel
 

Rocha Loures

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Lula recebe título de cidadão honorário de Paris

O ex-presidente Lula, em entrevista na Superintendência da Policia Federal, em Curitiba - Marlene Bergamo - 26.abr.19/Folhapress


O ex-presidente Lula, em entrevista na Superintendência da Policia Federal, em CuritibaImagem: Marlene Bergamo - 26.abr.19/Folhapress









Paris (França)*
03/10/2019 15h25
RESUMO DA NOTÍCIA
  • Lula recebeu hoje o título pelo trabalho em tentar reduzir as desigualdades no Brasil
  • A prefeita de Paris levou em consideração o fato de Lula ter ajudado a tirar da extrema pobreza 30 milhões de brasileiros
  • Lula segue preso cumprindo pena de oito anos e 10 meses pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro

https://noticias.uol.com.br/ultimas...e-cidadao-honorario-ao-ex-presidente-lula.htm
Hm, curioso né, Paris da França ceder isso, do governo do Lacron
 

constatine

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Veja e-mails que Marcelo Odebrecht entregou contra Lula

Delator ajuda investigações em busca de redução maior da pena na Lava Jato, analisando e-mails e arquivos digitais cifrados, para comprovar acertos relacionados ao ex-presidente; há mensagens sobre sítio de Atibaia, estádio do Corinthians, recursos do BNDES, África, palestras e conta gerida por Palocci, entre outros

90845

O empresário Marcelo Odebrecht entregou em 2018 uma série de documentos na Procuradoria Geral da República (PGR) para corroborar o que confessou e revelou em delação premiada, fechada com a Operação Lava Jato: que mantinha uma conta que chegou a ter R$ 300 milhões disponíveis ao PT, em favor de Lula, gerenciada pelo ex-ministro Antonio Palocci.

São relatórios sobre e-mails e documentos que encontrou e interpretou. Em um deles, anexou 24 e-mails escritos entre agosto de 2008 e agosto de 2013 que recuperou de seu computador e “contextualizam a relação e as tratativas de temas diversos referentes a Lula” – como registra a defesa no material. “E comprova também pedidos de ajuda financeira para terceiros, que direta ou indiretamente beneficiaram Lula (entre eles o Sítio de Atibaia, o filme ‘Lula, o filho do Brasil’, ajuda financeira ao irmão, sobrinho etc).”


Documento

Preso em junho de 2015, fez delação em 2016. Depois de dois anos no cárcere em Curitiba, Odebrecht foi para a prisão domiciliar em janeiro de 2018. Passou boa parte do ano passado a recuperar e decifrar mensagens de seus arquivos de computador que a Lava Jato apreendeu, boa parte criptografados ou escritos de forma cifrada, e virou uma espécie de “analista” informal da PF e do MPF.

Presta novos depoimentos, sempre que requisitado, como o do final de 2018, após Palocci fechar sua delação com a PF. Ao delegado Filipe Hille Pace, da Lava Jato em Curitiba, disse que analisou mais de 5 mil e-mails para produzir os documentos que entregou na PGR e compartilharia com ele. Ao todo, são 480 e-mails, com 230 arquivos anexados e 70 mil outros arquivos, apreendidos em seu notebook e em HDs de memória.

90846

Na sexta-feira, 4, e segunda, 7, Odebrecht cumpriu mais uma rotina de sua vida de delator. Voltou a prestar depoimento à Justiça Federal. O empresário foi ouvido em uma Vara Federal de Osasco (Grande São Paulo), por meio de vídeo conferência, em dois processo que têm Lula como réu relacionados a negócios em Angola, na África, que tramitam na 10.ª Vara Federal de Brasília.

O delator confirmou o acerto de propinas ao PT relacionados ao financiamento do BNDES para exportação de serviços do grupo em Angola, na África, de US$ 1 bilhão. O negócio teria envolvido acerto de US$ 40 milhões de propinas em 2010, com envolvimento direto de Palocci e do ex-ministro Paulo Bernardo. Em um dos processo, além de Lula é réu Taiguara Rodrigues dos Santos, conhecido como “sobrinho de Lula”.

Nos dois depoimentos, Odebrecht acusou contradições nos depoimentos do pai, Emílio Odebrecht, em relação ao que havia dito na delação e em relação aos termos de Palocci.

As falas foram interpretadas como um recuo pelas defesas, em especial da de Lula, que argumentou que elas inocentam o ex-presidente. O advogado de defesa de Lula, Cristiano Zanin Martins, disse na sexta que os depoimentos de Marcelo e de Emílio, somados, deixam claro que “o ex-presidente não praticou nenhum ato ilícito que foi imputado a ele nessa ação.” “Não há como sustentar vínculo com o ex-presidente. Se ocorreu algum fato ilícito, não tem qualquer participação de Lula”, disse Zanin.

90847

Corroboração. Ao juiz federal Vallisney Oliveira, da 10.ª Vara Federal de Brasília, Odebrecht tentou explicar no depoimento de segunda, 7, que mantinha o teor de suas delações e atribuía ao pai mudanças em relação ao que sabia. “Sempre deixei bem claro, em todas minhas colaborações, em todos meus depoimentos, sempre, não só o da sexta passada na ação penal do rebate (de Angola), em todas as ações penais em que eu tive, que nunca tive relação nem responsabilidade pelas tratativas com presidente Lula.” Segundo ele, era o pai que conversava com o petista.

“Só que agora ele (Emílio) está dizendo em depoimento que nunca conversou com Lula sobre valores.” Desde a delação, pai e filho romperam relações.

“Respondo pela minha colaboração e pelo o que eu falei. Se pessoas acertaram propinas e disseram que não acertaram, eles é que têm que responder. Posso responder pela minha colaboração.”

90848

Palestras. O pagamento de palestras e atuação de Lula em nome da Odebrecht no exterior faz parte dos processos em que Lula é réu em Brasília, relacionados aos negócios em Angola. Marcelo afirmou que as tratativas com o ex-presidente eram com o pai. Mas que acertou com Palocci (Fazenda e Casa Civil/Governos Lula e Dilma) que R$ 15 milhões foram reservados ao ex-presidente e que esse valor sairia da “Planilha Italiano” – fluxo de dinheiro da empreiteira para o PT. Ele disse que o dinheiro das palestras seria descontado da planilha, sem avisar Lula.

“No nosso entendimento, Instituto Lula fazia parte do projeto politico do PT.”

Odebrecht afirmou que havia um combinado do pai com Lula, ou Alexandrino Alencar, executivo do grupo, para se fechar algumas palestras, e por isso o assunto deveria ser questionado a Emílio. Para ele, havia duas razões “havia intenção de ajudar o Instituto Lula, como ajudamos o Instituto FHC. O presidente Lula era pessoa que tinha imagem bastante positiva em várias países em que a gente atuava. Ao contratar ele para umas palestras não deixara de ser um trabalho de relações públicas.”

Em um dos e-mails, de março de 2013, Odebrecht pergunta a um executivo do grupo na África sobre viagem de Lula. “Marcelo, a viagem foi muito positiva, ele de fato é nosso melhor Embaixador”, responde Ernesto Bayard, que era diretor em Angola. “O interessante é que a maioria dos Chefes de Estado, no continente Africano, continuam achando que ele ainda é o Presidente.”

O executivo acrescente: “está chateado com a demora do BNDES em operacionalizar os financiamentos que ele prometeu, inclusive disse que Dilma não está satisfeita com LC”. O presidente do banco na época era Luciano Coutinho.

90849
Odebrecht também afirmou que ‘o Instituto Lula era uma romaria de empresários’. Após a saída de Lula da Presidência, ‘havia sim um descontentamento enorme da classe empresarial em relação ao rumo que estava tomando o governo Dilma‘. Segundo Odebrecht, era ‘extremamente difícil’ de lidar com Dilma. “Essa a avaliação de todos.

Esses empresários, entre os quais, meu pai, não cansavam de ir até Lula para tentar ver se ele influenciava ela (Dilma) de alguma maneira.”

‘Analista’. Marcelo foi afastado do comando das empresas e viu as sucessivas tentativas de anular sua prisão as e as investigações da Lava Jato nos tribunais cair. Ficou dois anos preso em Curitiba. Por força do acordo de delação que prevê uma cláusula de desempenho, ele passou a “ajudar” a força-tarefa na tradução dos incontáveis arquivos digitais.

90850
Ricardo Brandt e Fausto Macedo
10 de outubro de 2019 | 05h00


email-marcelo-dez-2010-15-sitio-lula-corinthians.jpg

LEIA TAMBÉM Marcelo Odebrecht confirma acerto em favor de Lula por financiamento do BNDES em Angola

O empresário Marcelo Odebrecht entregou em 2018 uma série de documentos na Procuradoria Geral da República (PGR) para corroborar o que confessou e revelou em delação premiada, fechada com a Operação Lava Jato: que mantinha uma conta que chegou a ter R$ 300 milhões disponíveis ao PT, em favor de Lula, gerenciada pelo ex-ministro Antonio Palocci.
São relatórios sobre e-mails e documentos que encontrou e interpretou. Em um deles, anexou 24 e-mails escritos entre agosto de 2008 e agosto de 2013 que recuperou de seu computador e “contextualizam a relação e as tratativas de temas diversos referentes a Lula” – como registra a defesa no material. “E comprova também pedidos de ajuda financeira para terceiros, que direta ou indiretamente beneficiaram Lula (entre eles o Sítio de Atibaia, o filme ‘Lula, o filho do Brasil’, ajuda financeira ao irmão, sobrinho etc).”


Documento

Preso em junho de 2015, fez delação em 2016. Depois de dois anos no cárcere em Curitiba, Odebrecht foi para a prisão domiciliar em janeiro de 2018. Passou boa parte do ano passado a recuperar e decifrar mensagens de seus arquivos de computador que a Lava Jato apreendeu, boa parte criptografados ou escritos de forma cifrada, e virou uma espécie de “analista” informal da PF e do MPF.
Presta novos depoimentos, sempre que requisitado, como o do final de 2018, após Palocci fechar sua delação com a PF. Ao delegado Filipe Hille Pace, da Lava Jato em Curitiba, disse que analisou mais de 5 mil e-mails para produzir os documentos que entregou na PGR e compartilharia com ele. Ao todo, são 480 e-mails, com 230 arquivos anexados e 70 mil outros arquivos, apreendidos em seu notebook e em HDs de memória.
EMAIL-MARCELO-SOBRE-LULA-E-VALORES.jpg

Na sexta-feira, 4, e segunda, 7, Odebrecht cumpriu mais uma rotina de sua vida de delator. Voltou a prestar depoimento à Justiça Federal. O empresário foi ouvido em uma Vara Federal de Osasco (Grande São Paulo), por meio de vídeo conferência, em dois processo que têm Lula como réu relacionados a negócios em Angola, na África, que tramitam na 10.ª Vara Federal de Brasília.
O delator confirmou o acerto de propinas ao PT relacionados ao financiamento do BNDES para exportação de serviços do grupo em Angola, na África, de US$ 1 bilhão. O negócio teria envolvido acerto de US$ 40 milhões de propinas em 2010, com envolvimento direto de Palocci e do ex-ministro Paulo Bernardo. Em um dos processo, além de Lula é réu Taiguara Rodrigues dos Santos, conhecido como “sobrinho de Lula”.
Nos dois depoimentos, Odebrecht acusou contradições nos depoimentos do pai, Emílio Odebrecht, em relação ao que havia dito na delação e em relação aos termos de Palocci.
As falas foram interpretadas como um recuo pelas defesas, em especial da de Lula, que argumentou que elas inocentam o ex-presidente. O advogado de defesa de Lula, Cristiano Zanin Martins, disse na sexta que os depoimentos de Marcelo e de Emílio, somados, deixam claro que “o ex-presidente não praticou nenhum ato ilícito que foi imputado a ele nessa ação.” “Não há como sustentar vínculo com o ex-presidente. Se ocorreu algum fato ilícito, não tem qualquer participação de Lula”, disse Zanin.
italiano-amigo-do-meu-pai-conta.jpg

Corroboração. Ao juiz federal Vallisney Oliveira, da 10.ª Vara Federal de Brasília, Odebrecht tentou explicar no depoimento de segunda, 7, que mantinha o teor de suas delações e atribuía ao pai mudanças em relação ao que sabia. “Sempre deixei bem claro, em todas minhas colaborações, em todos meus depoimentos, sempre, não só o da sexta passada na ação penal do rebate (de Angola), em todas as ações penais em que eu tive, que nunca tive relação nem responsabilidade pelas tratativas com presidente Lula.” Segundo ele, era o pai que conversava com o petista.
“Só que agora ele (Emílio) está dizendo em depoimento que nunca conversou com Lula sobre valores.” Desde a delação, pai e filho romperam relações.
“Respondo pela minha colaboração e pelo o que eu falei. Se pessoas acertaram propinas e disseram que não acertaram, eles é que têm que responder. Posso responder pela minha colaboração.”
PONTOS-A-CONVERSAR-EMAIL-MARCELO-SITIO-ANGOLA-CORIRINTHIANS.jpg

Palestras. O pagamento de palestras e atuação de Lula em nome da Odebrecht no exterior faz parte dos processos em que Lula é réu em Brasília, relacionados aos negócios em Angola. Marcelo afirmou que as tratativas com o ex-presidente eram com o pai. Mas que acertou com Palocci (Fazenda e Casa Civil/Governos Lula e Dilma) que R$ 15 milhões foram reservados ao ex-presidente e que esse valor sairia da “Planilha Italiano” – fluxo de dinheiro da empreiteira para o PT. Ele disse que o dinheiro das palestras seria descontado da planilha, sem avisar Lula.
“No nosso entendimento, Instituto Lula fazia parte do projeto politico do PT.”
Odebrecht afirmou que havia um combinado do pai com Lula, ou Alexandrino Alencar, executivo do grupo, para se fechar algumas palestras, e por isso o assunto deveria ser questionado a Emílio. Para ele, havia duas razões “havia intenção de ajudar o Instituto Lula, como ajudamos o Instituto FHC. O presidente Lula era pessoa que tinha imagem bastante positiva em várias países em que a gente atuava. Ao contratar ele para umas palestras não deixara de ser um trabalho de relações públicas.”
Em um dos e-mails, de março de 2013, Odebrecht pergunta a um executivo do grupo na África sobre viagem de Lula. “Marcelo, a viagem foi muito positiva, ele de fato é nosso melhor Embaixador”, responde Ernesto Bayard, que era diretor em Angola. “O interessante é que a maioria dos Chefes de Estado, no continente Africano, continuam achando que ele ainda é o Presidente.”
O executivo acrescente: “está chateado com a demora do BNDES em operacionalizar os financiamentos que ele prometeu, inclusive disse que Dilma não está satisfeita com LC”. O presidente do banco na época era Luciano Coutinho.
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Odebrecht também afirmou que ‘o Instituto Lula era uma romaria de empresários’. Após a saída de Lula da Presidência, ‘havia sim um descontentamento enorme da classe empresarial em relação ao rumo que estava tomando o governo Dilma‘. Segundo Odebrecht, era ‘extremamente difícil’ de lidar com Dilma. “Essa a avaliação de todos.
Esses empresários, entre os quais, meu pai, não cansavam de ir até Lula para tentar ver se ele influenciava ela (Dilma) de alguma maneira.”
‘Analista’. Marcelo foi afastado do comando das empresas e viu as sucessivas tentativas de anular sua prisão as e as investigações da Lava Jato nos tribunais cair. Ficou dois anos preso em Curitiba. Por força do acordo de delação que prevê uma cláusula de desempenho, ele passou a “ajudar” a força-tarefa na tradução dos incontáveis arquivos digitais.
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O delator fez relatórios de análise – como fazem os agentes da PF -, em que traduz as siglas de mensagens, contextualiza as conversas e as intenções, presta novos depoimentos, corrige inconsistências que vê nas denúncias. No depoimento do final de 2018, ele explicou que já tinha analisado mais de 5 mil e-mails, o que lhe consumiu mais de 500 horas. Via defesa, ele produz documentos que envia à PGR.
“Só cuidado para quando for para ir para a Justiça para ir só o áudio, entendeu?”, diz Odebrecht no início do depoimento do dia 18 de setembro. “Iniciando a oitiva do colaborador Marcelo Odebrecht, às 9 horas e 13 minutos, presentes os delegados Filipe Pace, os agentes Rodrigo Prado e João Vicente Macedo, o colaborador, assistido por seus advogados.”
Naquele dia, falou por horas aos investigadores Durante o depoimento, Marcelo avisa que vai abrir o computador e fazer as buscas de mensagens para auxiliar o agente. “Nosso novo analista”, brinca o policial. “Quando soube que o senhor estava fazendo relatório de analise fiquei muito feliz, o senhor sabe como é difícil nosso trabalho.”

90851
https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/veja-e-mails-que-marcelo-odebrecht-contra-lula/






Engraçado? O pessoal em geral de 0 f**a-se para algo assim
 

yage

Lenda da internet
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Veja e-mails que Marcelo Odebrecht entregou contra Lula

Delator ajuda investigações em busca de redução maior da pena na Lava Jato, analisando e-mails e arquivos digitais cifrados, para comprovar acertos relacionados ao ex-presidente; há mensagens sobre sítio de Atibaia, estádio do Corinthians, recursos do BNDES, África, palestras e conta gerida por Palocci, entre outros

Visualizar anexo 90845

O empresário Marcelo Odebrecht entregou em 2018 uma série de documentos na Procuradoria Geral da República (PGR) para corroborar o que confessou e revelou em delação premiada, fechada com a Operação Lava Jato: que mantinha uma conta que chegou a ter R$ 300 milhões disponíveis ao PT, em favor de Lula, gerenciada pelo ex-ministro Antonio Palocci.

São relatórios sobre e-mails e documentos que encontrou e interpretou. Em um deles, anexou 24 e-mails escritos entre agosto de 2008 e agosto de 2013 que recuperou de seu computador e “contextualizam a relação e as tratativas de temas diversos referentes a Lula” – como registra a defesa no material. “E comprova também pedidos de ajuda financeira para terceiros, que direta ou indiretamente beneficiaram Lula (entre eles o Sítio de Atibaia, o filme ‘Lula, o filho do Brasil’, ajuda financeira ao irmão, sobrinho etc).”


Documento

Preso em junho de 2015, fez delação em 2016. Depois de dois anos no cárcere em Curitiba, Odebrecht foi para a prisão domiciliar em janeiro de 2018. Passou boa parte do ano passado a recuperar e decifrar mensagens de seus arquivos de computador que a Lava Jato apreendeu, boa parte criptografados ou escritos de forma cifrada, e virou uma espécie de “analista” informal da PF e do MPF.

Presta novos depoimentos, sempre que requisitado, como o do final de 2018, após Palocci fechar sua delação com a PF. Ao delegado Filipe Hille Pace, da Lava Jato em Curitiba, disse que analisou mais de 5 mil e-mails para produzir os documentos que entregou na PGR e compartilharia com ele. Ao todo, são 480 e-mails, com 230 arquivos anexados e 70 mil outros arquivos, apreendidos em seu notebook e em HDs de memória.

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Na sexta-feira, 4, e segunda, 7, Odebrecht cumpriu mais uma rotina de sua vida de delator. Voltou a prestar depoimento à Justiça Federal. O empresário foi ouvido em uma Vara Federal de Osasco (Grande São Paulo), por meio de vídeo conferência, em dois processo que têm Lula como réu relacionados a negócios em Angola, na África, que tramitam na 10.ª Vara Federal de Brasília.

O delator confirmou o acerto de propinas ao PT relacionados ao financiamento do BNDES para exportação de serviços do grupo em Angola, na África, de US$ 1 bilhão. O negócio teria envolvido acerto de US$ 40 milhões de propinas em 2010, com envolvimento direto de Palocci e do ex-ministro Paulo Bernardo. Em um dos processo, além de Lula é réu Taiguara Rodrigues dos Santos, conhecido como “sobrinho de Lula”.

Nos dois depoimentos, Odebrecht acusou contradições nos depoimentos do pai, Emílio Odebrecht, em relação ao que havia dito na delação e em relação aos termos de Palocci.

As falas foram interpretadas como um recuo pelas defesas, em especial da de Lula, que argumentou que elas inocentam o ex-presidente. O advogado de defesa de Lula, Cristiano Zanin Martins, disse na sexta que os depoimentos de Marcelo e de Emílio, somados, deixam claro que “o ex-presidente não praticou nenhum ato ilícito que foi imputado a ele nessa ação.” “Não há como sustentar vínculo com o ex-presidente. Se ocorreu algum fato ilícito, não tem qualquer participação de Lula”, disse Zanin.

Visualizar anexo 90847

Corroboração. Ao juiz federal Vallisney Oliveira, da 10.ª Vara Federal de Brasília, Odebrecht tentou explicar no depoimento de segunda, 7, que mantinha o teor de suas delações e atribuía ao pai mudanças em relação ao que sabia. “Sempre deixei bem claro, em todas minhas colaborações, em todos meus depoimentos, sempre, não só o da sexta passada na ação penal do rebate (de Angola), em todas as ações penais em que eu tive, que nunca tive relação nem responsabilidade pelas tratativas com presidente Lula.” Segundo ele, era o pai que conversava com o petista.

“Só que agora ele (Emílio) está dizendo em depoimento que nunca conversou com Lula sobre valores.” Desde a delação, pai e filho romperam relações.

“Respondo pela minha colaboração e pelo o que eu falei. Se pessoas acertaram propinas e disseram que não acertaram, eles é que têm que responder. Posso responder pela minha colaboração.”

Visualizar anexo 90848

Palestras. O pagamento de palestras e atuação de Lula em nome da Odebrecht no exterior faz parte dos processos em que Lula é réu em Brasília, relacionados aos negócios em Angola. Marcelo afirmou que as tratativas com o ex-presidente eram com o pai. Mas que acertou com Palocci (Fazenda e Casa Civil/Governos Lula e Dilma) que R$ 15 milhões foram reservados ao ex-presidente e que esse valor sairia da “Planilha Italiano” – fluxo de dinheiro da empreiteira para o PT. Ele disse que o dinheiro das palestras seria descontado da planilha, sem avisar Lula.

“No nosso entendimento, Instituto Lula fazia parte do projeto politico do PT.”

Odebrecht afirmou que havia um combinado do pai com Lula, ou Alexandrino Alencar, executivo do grupo, para se fechar algumas palestras, e por isso o assunto deveria ser questionado a Emílio. Para ele, havia duas razões “havia intenção de ajudar o Instituto Lula, como ajudamos o Instituto FHC. O presidente Lula era pessoa que tinha imagem bastante positiva em várias países em que a gente atuava. Ao contratar ele para umas palestras não deixara de ser um trabalho de relações públicas.”

Em um dos e-mails, de março de 2013, Odebrecht pergunta a um executivo do grupo na África sobre viagem de Lula. “Marcelo, a viagem foi muito positiva, ele de fato é nosso melhor Embaixador”, responde Ernesto Bayard, que era diretor em Angola. “O interessante é que a maioria dos Chefes de Estado, no continente Africano, continuam achando que ele ainda é o Presidente.”

O executivo acrescente: “está chateado com a demora do BNDES em operacionalizar os financiamentos que ele prometeu, inclusive disse que Dilma não está satisfeita com LC”. O presidente do banco na época era Luciano Coutinho.

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Odebrecht também afirmou que ‘o Instituto Lula era uma romaria de empresários’. Após a saída de Lula da Presidência, ‘havia sim um descontentamento enorme da classe empresarial em relação ao rumo que estava tomando o governo Dilma‘. Segundo Odebrecht, era ‘extremamente difícil’ de lidar com Dilma. “Essa a avaliação de todos.

Esses empresários, entre os quais, meu pai, não cansavam de ir até Lula para tentar ver se ele influenciava ela (Dilma) de alguma maneira.”

‘Analista’. Marcelo foi afastado do comando das empresas e viu as sucessivas tentativas de anular sua prisão as e as investigações da Lava Jato nos tribunais cair. Ficou dois anos preso em Curitiba. Por força do acordo de delação que prevê uma cláusula de desempenho, ele passou a “ajudar” a força-tarefa na tradução dos incontáveis arquivos digitais.

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Ricardo Brandt e Fausto Macedo
10 de outubro de 2019 | 05h00


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LEIA TAMBÉM Marcelo Odebrecht confirma acerto em favor de Lula por financiamento do BNDES em Angola

O empresário Marcelo Odebrecht entregou em 2018 uma série de documentos na Procuradoria Geral da República (PGR) para corroborar o que confessou e revelou em delação premiada, fechada com a Operação Lava Jato: que mantinha uma conta que chegou a ter R$ 300 milhões disponíveis ao PT, em favor de Lula, gerenciada pelo ex-ministro Antonio Palocci.
São relatórios sobre e-mails e documentos que encontrou e interpretou. Em um deles, anexou 24 e-mails escritos entre agosto de 2008 e agosto de 2013 que recuperou de seu computador e “contextualizam a relação e as tratativas de temas diversos referentes a Lula” – como registra a defesa no material. “E comprova também pedidos de ajuda financeira para terceiros, que direta ou indiretamente beneficiaram Lula (entre eles o Sítio de Atibaia, o filme ‘Lula, o filho do Brasil’, ajuda financeira ao irmão, sobrinho etc).”


Documento
Preso em junho de 2015, fez delação em 2016. Depois de dois anos no cárcere em Curitiba, Odebrecht foi para a prisão domiciliar em janeiro de 2018. Passou boa parte do ano passado a recuperar e decifrar mensagens de seus arquivos de computador que a Lava Jato apreendeu, boa parte criptografados ou escritos de forma cifrada, e virou uma espécie de “analista” informal da PF e do MPF.
Presta novos depoimentos, sempre que requisitado, como o do final de 2018, após Palocci fechar sua delação com a PF. Ao delegado Filipe Hille Pace, da Lava Jato em Curitiba, disse que analisou mais de 5 mil e-mails para produzir os documentos que entregou na PGR e compartilharia com ele. Ao todo, são 480 e-mails, com 230 arquivos anexados e 70 mil outros arquivos, apreendidos em seu notebook e em HDs de memória.
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Na sexta-feira, 4, e segunda, 7, Odebrecht cumpriu mais uma rotina de sua vida de delator. Voltou a prestar depoimento à Justiça Federal. O empresário foi ouvido em uma Vara Federal de Osasco (Grande São Paulo), por meio de vídeo conferência, em dois processo que têm Lula como réu relacionados a negócios em Angola, na África, que tramitam na 10.ª Vara Federal de Brasília.
O delator confirmou o acerto de propinas ao PT relacionados ao financiamento do BNDES para exportação de serviços do grupo em Angola, na África, de US$ 1 bilhão. O negócio teria envolvido acerto de US$ 40 milhões de propinas em 2010, com envolvimento direto de Palocci e do ex-ministro Paulo Bernardo. Em um dos processo, além de Lula é réu Taiguara Rodrigues dos Santos, conhecido como “sobrinho de Lula”.
Nos dois depoimentos, Odebrecht acusou contradições nos depoimentos do pai, Emílio Odebrecht, em relação ao que havia dito na delação e em relação aos termos de Palocci.
As falas foram interpretadas como um recuo pelas defesas, em especial da de Lula, que argumentou que elas inocentam o ex-presidente. O advogado de defesa de Lula, Cristiano Zanin Martins, disse na sexta que os depoimentos de Marcelo e de Emílio, somados, deixam claro que “o ex-presidente não praticou nenhum ato ilícito que foi imputado a ele nessa ação.” “Não há como sustentar vínculo com o ex-presidente. Se ocorreu algum fato ilícito, não tem qualquer participação de Lula”, disse Zanin.
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Corroboração. Ao juiz federal Vallisney Oliveira, da 10.ª Vara Federal de Brasília, Odebrecht tentou explicar no depoimento de segunda, 7, que mantinha o teor de suas delações e atribuía ao pai mudanças em relação ao que sabia. “Sempre deixei bem claro, em todas minhas colaborações, em todos meus depoimentos, sempre, não só o da sexta passada na ação penal do rebate (de Angola), em todas as ações penais em que eu tive, que nunca tive relação nem responsabilidade pelas tratativas com presidente Lula.” Segundo ele, era o pai que conversava com o petista.
“Só que agora ele (Emílio) está dizendo em depoimento que nunca conversou com Lula sobre valores.” Desde a delação, pai e filho romperam relações.
“Respondo pela minha colaboração e pelo o que eu falei. Se pessoas acertaram propinas e disseram que não acertaram, eles é que têm que responder. Posso responder pela minha colaboração.”
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Palestras. O pagamento de palestras e atuação de Lula em nome da Odebrecht no exterior faz parte dos processos em que Lula é réu em Brasília, relacionados aos negócios em Angola. Marcelo afirmou que as tratativas com o ex-presidente eram com o pai. Mas que acertou com Palocci (Fazenda e Casa Civil/Governos Lula e Dilma) que R$ 15 milhões foram reservados ao ex-presidente e que esse valor sairia da “Planilha Italiano” – fluxo de dinheiro da empreiteira para o PT. Ele disse que o dinheiro das palestras seria descontado da planilha, sem avisar Lula.
“No nosso entendimento, Instituto Lula fazia parte do projeto politico do PT.”
Odebrecht afirmou que havia um combinado do pai com Lula, ou Alexandrino Alencar, executivo do grupo, para se fechar algumas palestras, e por isso o assunto deveria ser questionado a Emílio. Para ele, havia duas razões “havia intenção de ajudar o Instituto Lula, como ajudamos o Instituto FHC. O presidente Lula era pessoa que tinha imagem bastante positiva em várias países em que a gente atuava. Ao contratar ele para umas palestras não deixara de ser um trabalho de relações públicas.”
Em um dos e-mails, de março de 2013, Odebrecht pergunta a um executivo do grupo na África sobre viagem de Lula. “Marcelo, a viagem foi muito positiva, ele de fato é nosso melhor Embaixador”, responde Ernesto Bayard, que era diretor em Angola. “O interessante é que a maioria dos Chefes de Estado, no continente Africano, continuam achando que ele ainda é o Presidente.”
O executivo acrescente: “está chateado com a demora do BNDES em operacionalizar os financiamentos que ele prometeu, inclusive disse que Dilma não está satisfeita com LC”. O presidente do banco na época era Luciano Coutinho.
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Odebrecht também afirmou que ‘o Instituto Lula era uma romaria de empresários’. Após a saída de Lula da Presidência, ‘havia sim um descontentamento enorme da classe empresarial em relação ao rumo que estava tomando o governo Dilma‘. Segundo Odebrecht, era ‘extremamente difícil’ de lidar com Dilma. “Essa a avaliação de todos.
Esses empresários, entre os quais, meu pai, não cansavam de ir até Lula para tentar ver se ele influenciava ela (Dilma) de alguma maneira.”
‘Analista’. Marcelo foi afastado do comando das empresas e viu as sucessivas tentativas de anular sua prisão as e as investigações da Lava Jato nos tribunais cair. Ficou dois anos preso em Curitiba. Por força do acordo de delação que prevê uma cláusula de desempenho, ele passou a “ajudar” a força-tarefa na tradução dos incontáveis arquivos digitais.
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O delator fez relatórios de análise – como fazem os agentes da PF -, em que traduz as siglas de mensagens, contextualiza as conversas e as intenções, presta novos depoimentos, corrige inconsistências que vê nas denúncias. No depoimento do final de 2018, ele explicou que já tinha analisado mais de 5 mil e-mails, o que lhe consumiu mais de 500 horas. Via defesa, ele produz documentos que envia à PGR.
“Só cuidado para quando for para ir para a Justiça para ir só o áudio, entendeu?”, diz Odebrecht no início do depoimento do dia 18 de setembro. “Iniciando a oitiva do colaborador Marcelo Odebrecht, às 9 horas e 13 minutos, presentes os delegados Filipe Pace, os agentes Rodrigo Prado e João Vicente Macedo, o colaborador, assistido por seus advogados.”
Naquele dia, falou por horas aos investigadores Durante o depoimento, Marcelo avisa que vai abrir o computador e fazer as buscas de mensagens para auxiliar o agente. “Nosso novo analista”, brinca o policial. “Quando soube que o senhor estava fazendo relatório de analise fiquei muito feliz, o senhor sabe como é difícil nosso trabalho.”

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https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/veja-e-mails-que-marcelo-odebrecht-contra-lula/






Engraçado? O pessoal em geral de 0 f**a-se para algo assim

Condenado sem provas.
 

Sgt. Kowalski

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Gilmar: ‘Se Moro for considerado suspeito, processos de Lula voltam à fase de denúncia’


11.10.2019 | 10h06


O recurso do ex-presidente Lula que questiona a imparcialidade do ex-juiz Sergio Moro, atual ministro da Justiça e Segurança Pública, será julgado pela Segunda Turma do STF até novembro, segundo o ministro Gilmar Mendes.
Em entrevista à BBC News Brasil, Mendes disse que caso o ex-juiz seja considerado suspeito, os processos que envolvem Lula que foram julgados por Moro deverão voltar à fase de denúncia.
“Eu tenho impressão que, pelo menos tal como está formulado (o recurso), se for anulada a sentença, nós voltamos até a denúncia. Portanto, todos os atos por ele (Moro) praticados no processo, inclusive o recebimento da denúncia, estão afetados pela nulidade. Será esse o veredicto”, explicou.
Na avaliação de Mendes, é o juiz Luiz Antônio Bonat, substituto de Moro na 13ª Vara de Curitiba, que terá que decidir sobre o recebimento da denúncia, conduzir a instrução do processo e julgar os casos, caso os atos de Moro sejam anulados.
O ministro também avaliou como uma espécie de “lenda urbana” suspeitar que há um “acordão” entre os Três Poderes para barrar investigações.

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Lulão em casa a tempo de ver o especial de fim de ano do Roberto Carlos.
 

Sgt. Kowalski

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Supremo deve anular prisões após condenação em segunda instância


Tendência é que condenados recorram em liberdade. Mudança de entendimento da Corte pode libertar o ex-presidente Lula

O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) 02/10/2019 Foto: Divulgação

O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) 02/10/2019 Foto: Divulgação

BRASÍLIA — O Supremo Tribunal Federal (STF) está prestes a derrubar a regra atual que possibilita a prisão de condenados em segunda instância. O presidente da Corte, Dias Toffoli, marcou o julgamento para a próxima quinta-feira. Ministros ouvidos pelo GLOBO afirmam que a tendência é o plenário permitir que os condenados fiquem em liberdade por mais tempo, enquanto recorrem da sentença. Se isso acontecer, entre os libertados estará o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O mais provável é que o julgamento comece na quinta-feira e seja concluído no dia 23, quarta-feira. O placar deve ser apertado. Não está definido se a decisão será pelo início do cumprimento da pena a partir de confirmada a condenação pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), ou se os réus terão o direito de recorrer em liberdade até o STF analisar o último recurso da defesa. Nas duas possibilidades, Lula poderá ser libertado. Isso porque o STJ ainda não julgou o último recurso do petista contra a condenação no caso do tríplex, pelo qual foi preso em 2018.
Desde setembro do ano passado, Toffoli estuda uma data mais adequada para julgar os processos sobre segunda instância. Diante da pressão de colegas, avaliou que o momento é favorável para levar o tema ao plenário. Mais do que determinar a situação de Lula, parte do tribunal está interessada em dar um recado à Lava-Jato. Ministros como Gilmar Mendes consideram que os procuradores cometeram excessos.
Reação no Congresso
Em resposta a Dias Toffoli, o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, Felipe Francischini (PSL-PR), disse na segunda-feira que o colegiado fará a discussão da proposta que altera a Constituição para garantir a prisão após condenação em segunda instância.
— O que nós queremos é passar um claro recado à população de que não desacreditem da Operação Lava-Jato, do combate ao crime — disse.
No Supremo, outro processo que atinge a operação deve ser pautado ainda em outubro: a tese sobre a ordem de manifestações de réus delatores e delatados. O STF já decidiu que os delatados devem se defender por último. A intenção é abrandar os efeitos desse entendimento, que pode anular a condenação de Lula sobre o sítio em Atibaia (SP).
Também deve ocorrer em outubro o julgamento de um recurso da defesa de Lula na Segunda Turma que questiona a idoneidade do ex-juiz Sergio Moro. No colegiado, há sinais de que a maioria estaria disposta a concordar com a defesa. Nessa hipótese, a condenação no processo do tríplex seria anulada.
 

olifante666

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Supremo deve anular prisões após condenação em segunda instância


Tendência é que condenados recorram em liberdade. Mudança de entendimento da Corte pode libertar o ex-presidente Lula

O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) 02/10/2019 Foto: Divulgação

O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) 02/10/2019 Foto: Divulgação

BRASÍLIA — O Supremo Tribunal Federal (STF) está prestes a derrubar a regra atual que possibilita a prisão de condenados em segunda instância. O presidente da Corte, Dias Toffoli, marcou o julgamento para a próxima quinta-feira. Ministros ouvidos pelo GLOBO afirmam que a tendência é o plenário permitir que os condenados fiquem em liberdade por mais tempo, enquanto recorrem da sentença. Se isso acontecer, entre os libertados estará o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O mais provável é que o julgamento comece na quinta-feira e seja concluído no dia 23, quarta-feira. O placar deve ser apertado. Não está definido se a decisão será pelo início do cumprimento da pena a partir de confirmada a condenação pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), ou se os réus terão o direito de recorrer em liberdade até o STF analisar o último recurso da defesa. Nas duas possibilidades, Lula poderá ser libertado. Isso porque o STJ ainda não julgou o último recurso do petista contra a condenação no caso do tríplex, pelo qual foi preso em 2018.
Desde setembro do ano passado, Toffoli estuda uma data mais adequada para julgar os processos sobre segunda instância. Diante da pressão de colegas, avaliou que o momento é favorável para levar o tema ao plenário. Mais do que determinar a situação de Lula, parte do tribunal está interessada em dar um recado à Lava-Jato. Ministros como Gilmar Mendes consideram que os procuradores cometeram excessos.
Reação no Congresso
Em resposta a Dias Toffoli, o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, Felipe Francischini (PSL-PR), disse na segunda-feira que o colegiado fará a discussão da proposta que altera a Constituição para garantir a prisão após condenação em segunda instância.
— O que nós queremos é passar um claro recado à população de que não desacreditem da Operação Lava-Jato, do combate ao crime — disse.
No Supremo, outro processo que atinge a operação deve ser pautado ainda em outubro: a tese sobre a ordem de manifestações de réus delatores e delatados. O STF já decidiu que os delatados devem se defender por último. A intenção é abrandar os efeitos desse entendimento, que pode anular a condenação de Lula sobre o sítio em Atibaia (SP).
Também deve ocorrer em outubro o julgamento de um recurso da defesa de Lula na Segunda Turma que questiona a idoneidade do ex-juiz Sergio Moro. No colegiado, há sinais de que a maioria estaria disposta a concordar com a defesa. Nessa hipótese, a condenação no processo do tríplex seria anulada.

Caso isso seja verdade, caso os nossos ilustres ministros do supremo façam isso mesmo, qual será o próximo passo?

Canonização do Lula?
 

Beuze Boos

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Esses arrombados querem destruir completamente o país, soltar todo mundo só para salvar meia dúzia de bandidos de estimação.
Acho que eles não tem culhoes pra aprovar isso pois a pressão seria muito grande, mas o molusco eles vão tentar soltar através da regressão do primeiro processo.
 

Vim do Futuro

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Cuba está recolhendo assinaturas a favor do Lularápio.
Mas.... O que farão com a m**** das assinaturas? Vão lançar ao mar?
Então quero ver Cuba lançando.

 

Sgt. Kowalski

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Lembrando que hoje tem season finale dessa temporada de #LulaLivre

Em clima tenso, STF julga prisão após 2ª instância



BRASÍLIA – Em um debate que se estende por quase três décadas, o Supremo Tribunal Federal (STF) inicia hoje o julgamento de ações que contestam a possibilidade de prisão após condenação em segunda instância. Essa autorização é considerada um dos pilares da Operação Lava Jato e pode abrir margem para a soltura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na véspera da sessão, o clima na Corte foi marcado por embate entre os ministros, com o presidente do Supremo, ministro Dias Toffoli, pedindo “respeito” a Luís Roberto Barroso.

Além de Lula, cerca de 4,8 mil presos podem ser beneficiados com uma mudança de entendimento do Supremo sobre o tema, de acordo com o Conselho Nacional de Justiça. De 2016 para cá, o STF já entendeu em quatro ocasiões que é possível a prisão após condenação em segunda instância – a última delas foi na análise de um habeas corpus do petista, que acabou negado pelo apertado placar de 6 a 5. Faltava, no entanto, o julgamento de mérito das três ações, formando o entendimento que deve ser aplicado para todas as instâncias judiciais do País.
A discussão sobre o artigo 5.º da Constituição, porém, começou muito antes, em 1991. Na época, o tribunal entendeu por unanimidade que o princípio da presunção de inocência não impedia a execução antecipada da pena, antes do esgotamento de todos os recursos (o “trânsito em julgado”, em juridiquês).
Isso mudou em 2009, quando o STF passou a permitir a prisão apenas depois do esgotamento de todos os recursos. Em 2016, a Corte voltou a admitir a medida, considerada fundamental por procuradores e juízes na punição de criminosos do colarinho branco.
A sessão de hoje será dominada por sustentações orais da Procuradoria-Geral da República (PGR), Advocacia-Geral da União (AGU), de entidades e dos autores das três ações que pretendem barrar a execução antecipada de pena – o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Patriota e o PCdoB. O voto do relator, ministro Marco Aurélio Mello, só deve ser lido na próxima quarta-feira, em sessão extraordinária convocada para o período da manhã. Depois dele, se posicionarão os outros 10 integrantes da Corte, em uma discussão que deve se estender por ao menos três sessões plenárias.
Embate

Na véspera do julgamento, houve embate entre ministros em duas ocasiões distintas. Durante a análise de uma ação sobre prestação de contas de partidos, Barroso questionou o posicionamento do ministro Alexandre de Moraes, que foi contra uma resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que prevê a suspensão automática dos diretórios estaduais e municipais que não apresentem as informações. Para Moraes, a norma do TSE usurpou uma competência de legislar sobre o tema que seria do Congresso.

“Essa crença de que dinheiro público é dinheiro de ninguém é que atrasa o País”, disse Barroso, ao interromper a leitura do voto do colega. Moraes rebateu: “Essa crença de que o Supremo Tribunal Federal pode fazer o que bem entende desrespeitando a legislação também atrasa o país”.
Barroso observou então que a Constituição “diz expressamente que há o dever de prestar contas”. “Eu acho que o dinheiro público tem que ter contas prestadas”, afirmou Barroso. Foi nesse momento em que Toffoli fez uma intervenção mais contundente: “Mas isso é o que todos nós pensamos. Vossa Excelência respeite os colegas!”.
“Eu sempre respeito os colegas. Eu estou emitindo minha opinião. Vossa Excelência está sendo deselegante com um colega que é respeitoso com todo mundo. Eu disse apenas que a Constituição impõe o dever de prestação de contas”, retrucou Barroso.
Depois, em uma sessão administrativa (que não é transmitida ao vivo pela TV Justiça, mas pode ser acompanhada por jornalistas), houve novo atrito entre os ministros. Foi a vez de o ministro Marco Aurélio Mello questionar a escolha de Toffoli de contratar um escritório de arquitetura – sem licitação – para elaborar o projeto do novo museu do Supremo, conforme revelou o Estado no mês passado. “Deveria ser feita mediante licitação. Em segundo lugar, o momento não é propício a esse gasto”, criticou Marco Aurélio. A discussão não foi concluída.
Expectativa

Para Marco Aurélio, o julgamento sobre a prisão após segunda instância não deve ser interrompido por pedido de vista (mais tempo para analisar o caso). “Creio que a matéria está muito madura, todos nós temos concepção a respeito. Daqui a pouco apodrece. Tarda a palavra final do Supremo”, disse o ministro, que chegou a derrubar em uma liminar a execução antecipada de pena, em dezembro do ano passado. A decisão foi cassada por Toffoli no mesmo dia.

A expectativa dentro da Corte é a de que a atual posição seja revista, cabendo a Toffoli definir o resultado. O presidente do Supremo já defendeu a posição de que a execução de pena deve aguardar uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que funciona como uma espécie de terceira instância.
Nesta quarta, Barroso e o vice-presidente do Supremo, ministro Luiz Fux, saíram em defesa da atual jurisprudência do tribunal, que admite a execução antecipada de pena. Os dois são considerados votos certos a favor da prisão após segunda instância. “De sorte que eu considero realmente um retrocesso se essa jurisprudência (do Supremo) for modificada (no novo julgamento)”, disse Fux a jornalistas, ao chegar ao STF. Para Barroso, a atual jurisprudência “fez muito bem ao País” no combate à criminalidade. “O mundo nos vê como um paraíso de corruptos e acho que nós temos que superar essa imagem, e não há como superar essa imagem sem o enfrentamento determinado da corrupção, dentro da Constituição e dentro das leis”, afirmou.
A decisão do Supremo em relação à autorização para prisão após segunda instância gera grande expectativa também porque pode afetar a execução penal do ex-presidente Lula. A deputada Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, disse ontem que o mote “Lula Livre” não acaba com a decisão do STF. De acordo com ela, o PT vai continuar mobilizado para que sentença do então juiz Sérgio Moro – atual ministro da Justiça, que condenou o petista em primeira instância – seja anulada e Lula tenha seus direitos políticos de volta, ou seja, posse voltar a se candidatar.
Aproximadamente 100 réus, entre eles Lula, já foram condenados pelo Tribunal Regional Federal da 4.ª Região a partir de processos da na Lava Jato em Curitiba. O petista foi condenado também pelo STJ. / COLABOROU RICARDO GALHARDO
 

Sgt. Kowalski

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Barroso reclama: ‘Já decidimos 4 vezes sobre 2ª instância’


O ministro do STF, Luís Roberto Barroso, reclamou de um possível novo entendimento da Corte sobre a possibilidade da execução provisória da pena após uma condenação em segunda instância. “Tendo decidido quatro vezes sobre o tema, tenho esperança que o Supremo mantenha a decisão”, disse. “O mundo nos vê como um paraíso dos corruptos e acho que temos que superar essa imagem”, afirmou o ministro. A Corte deve começar amanhã o julgamento que tratará do mérito da prisão em segunda instância, criando uma nova jurisprudência para a Justiça brasileira.
 

BCoisa

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Barroso reclama: ‘Já decidimos 4 vezes sobre 2ª instância’


O ministro do STF, Luís Roberto Barroso, reclamou de um possível novo entendimento da Corte sobre a possibilidade da execução provisória da pena após uma condenação em segunda instância. “Tendo decidido quatro vezes sobre o tema, tenho esperança que o Supremo mantenha a decisão”, disse. “O mundo nos vê como um paraíso dos corruptos e acho que temos que superar essa imagem”, afirmou o ministro. A Corte deve começar amanhã o julgamento que tratará do mérito da prisão em segunda instância, criando uma nova jurisprudência para a Justiça brasileira.
Já que ele pensa assim, parem de analisar a segunda instância toda hora e mantenham ela. Pronto.

Tive uma idéia agora mas não sei se é possível, alguém com mais conhecimento na área analise:

Acabar com a primeira instância, transformar os juízes de primeira instância em juízes estaduais.

Ficariam então somente a Justiça Estadual e a Federal.

Junte isso a uma reforma no judiciário para acelerar as tomadas de decisão e pronto.
 

mfalan

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Lula acena para Marta e diz querer ser a 'Fernanda Montenegro de Ciro'
Flávio Costa e Leonardo Sakamoto
Do UOL, em Curitiba
18/10/2019 02h01

RESUMO DA NOTÍCIA
  • Em entrevista, Lula fez comentários elogiosos a nomes da esquerda como Marta e Ciro
  • Lula também rebateu críticas que o cacique Raoni fez a ele e a Dilma
"Assisti a 'Central do Brasil' e vi a Fernanda Montenegro tentando ajudar aquele menino nervoso, rebelde. Lembrei do Ciro. Ela convenceu o menino, levou o menino à família e depois foi embora. Gostaria que o Ciro permitisse que eu fosse a Fernanda Montenegro dele", disse o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na última quarta (16), a sede da Polícia Federal, em Curitiba.

https://noticias.uol.com.br/politic...9/10/18/lula-entrevista-uol-segunda-parte.htm
 
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