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Professor admite que fraudou estudos para promover ideologia de gênero: “Eu inventei”

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Christopher Dummit diz que não foi o único fraudador nos estudos de gênero e que todo mundo estava inventando (e está)

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Christopher Dummitt durante entrevista. (Foto: Reprodução/YouTube)

Christopher Dummitt é um historiador de gênero no Canadá e autor de “O homem moderno: masculinidade nos anos do pós-guerra”. Nos últimos 20 anos, ele tentou provar que não havia sexo, que a identidade sexual era apenas uma construção social baseada no poder, levando à opressão e à desigualdade. Hoje ele admite: “Estava errado e que houve fraude em seus ensinamentos”.

"Se eu soubesse, há 20 anos, que meu lado nas guerras ideológicas sobre gênero e sexo venceria tão decisivamente, eu ficaria em êxtase", escreve Christopher Dummitt no site Quillette.

Atualmente, ele é presidente do Departamento de Estudos Canadenses da Universidade de Trent, em Peterborough, Ontário.

Ele descreve como os estudos de gênero assumiram os departamentos de história da América do Norte nos anos 90. “Cada um desses campos compartilhava a mesma visão de mundo que eu - que praticamente toda identidade era uma construção social. E essa identidade era toda sobre poder”, observa ele.

Seu zelo por sua posição era incomparável. "Não há nada tão certo como um estudante de pós-graduação armado com uma preciosa experiência de vida e uma grande ideia", confessa.

Dummitt percebeu que pessoas fora do mundo acadêmico discordavam dele. "Quase ninguém que não havia sido exposto a tais teorias em uma universidade conseguiu acreditar que o sexo era uma construção social, porque essas crenças eram contrárias ao senso comum".

Mas mesmo ele está surpreso com a velocidade impressionante da reviravolta cultural, usando essa lógica defeituosa.

“Agora minha grande ideia está em todo lugar. Isso aparece especialmente nos pontos de discussão sobre direitos de trans e políticas relacionadas a atletas trans no esporte. Está sendo escrito em leis que ameaçam essencialmente repercussões para quem sugere que o sexo pode ser uma realidade biológica”, observa ele.

Agora ele oferece um "mea culpa" por seu papel nisso, "uma crítica detalhada sobre por que eu estava errado na época e por que os construcionistas sociais radicais estão errados agora. Certa vez, argumentei os mesmos argumentos que eles agora apresentam e, portanto, sei como eles estão enganados.”

Discípulos do engano

Depois que Dummitt terminou seu doutorado em história de gênero, ele publicou um livro sobre o assunto, The Manly Modern, em 2007. Cinco estudos de caso de meados do século XX sobre os aspectos masculinos da sociedade formam o coração do livro.

Agora ele diz que tem vergonha de alguns conteúdos, especialmente dois de seus estudos de caso.

Embora o livro não tenha ganhado nenhum prêmio, logo foi citado por outros estudiosos que escreveram sobre a história da masculinidade.

Ele escreveu outro artigo influente sobre a conexão entre homens e churrasco - também citado por acadêmicos. “Muitos jovens estudantes universitários, primeiro aprendendo sobre a história do Canadá, foram forçados a ler esse artigo para aprender sobre a história de gênero - e a construção social de gênero.

“O problema é: eu estava errado. Ou, para ser um pouco mais preciso, entendi as coisas parcialmente. Mas então, para o resto, eu basicamente inventei”, confessa Dummit.

Mas Dummit não foi o único fraudador nos estudos de gênero. “Todo mundo estava inventando (e está). É assim que o campo dos estudos de gênero funciona", observa ele.

Em sua postura pública, ele estava zangado e assertivo sobre o que achava que sabia. "Era para esconder o fato de que, em um nível muito básico, eu não tinha provas de parte do que estava dizendo. E é isso que torna tão decepcionante ver que os pontos de vista que eu costumava argumentar com tanto fervor - e com tanta base - agora são aceitos por muitos na sociedade em geral".

Na pesquisa de Dummitt, ele procurou encontrar uma explicação para a maneira como os canadenses do pós-guerra falavam sobre homens e mulheres. "Eu tinha respostas, mas não as encontrei na minha pesquisa primária. Eles vieram de minhas crenças ideológicas”, observa ele.

Ele diz que seus colegas estudiosos adotaram a mesma abordagem - e ainda o fazem. "Isso é o que era e é: um conjunto de crenças pré-formadas que são incorporadas à penumbra disciplinar dos estudos de gênero."

"Minha pesquisa não provou nada de qualquer maneira. Apenas assumi que o gênero era uma construção social e procedi nessa base”, conta.

Ele se refere ao mundo isolado da academia como um silo. “Eu nunca me envolvi, pelo menos não seriamente, com alguém que sugerisse o contrário. E ninguém, em nenhum momento dos meus estudos de pós-graduação, ou na revisão por pares, sugeriu o contrário - exceto em conversas, geralmente fora da academia. E, portanto, nunca fui forçado a enfrentar explicações alternativas, de orientação biológica, que eram pelo menos tão plausíveis quanto a hipótese de que eu me vestia com o ar da certeza", declara.

A certa altura, começaram a surgir dúvidas em seu pensamento. Por quanto tempo a profissão poderia continuar se expandindo simplesmente adicionando mais e mais tipos de opressão? Certamente, em algum momento, a história seria realmente abrangente, ele pensou.

Fraudes

Em 2009, Dummitt publicou um livro com um ensaio intitulado "After Inclusiveness", afirmando esse ponto. Enquanto muitos em sua profissão admitiram em particular que ele estava certo, ninguém diria isso publicamente.

“Para reiterar: o problema era e é que eu estava inventando tudo. Essas eram suposições educadas que eu estava oferecendo. Eles eram hipóteses. Talvez eu estivesse certo. Mas nem eu, nem qualquer outra pessoa, jamais pensamos em examinar o que escrevi.

Gênero era realmente sobre poder? Para provar seus argumentos em seus escritos, ele citou outros estudiosos que disseram que sim. “Ajudou [o fato de] os nomes deles serem franceses e eles fossem filósofos. O trabalho de um sociólogo australiano, R. W. Connell, também ajudou. Ele argumentou que a masculinidade era principalmente sobre poder... Na realidade, seu trabalho não provou isso; extrapolou plausivelmente a partir de pequenos estudos de caso, como eu havia feito. Então eu citei Connell. E outros me citaram. E é assim que você ‘prova’ que o gênero é uma construção social e tudo sobre poder."

A bolsa de estudos fraudulenta desenvolvida no ambiente acadêmico e promovida por Hollywood agora está encontrando seu caminho na estrutura política e legal. “Meu raciocínio falho e outras bolsas de estudos que usam o mesmo pensamento defeituoso agora estão sendo adotadas por ativistas e governos para legislar um novo código moral de conduta’, diz.

“Uma coisa era quando eu estava bebendo com colegas de pós-graduação e brigando no mundo inconsequente de nossos próprios egos. Mas agora muito mais está em jogo. Eu gostaria de poder dizer que a bolsa de estudos se tornou melhor - as regras de evidência e a revisão por pares mais exigentes. Mas a realidade é que a atual aceitação quase total do construtivismo social em certos círculos parece mais o resultado de mudanças demográficas na academia, com certos pontos de vista dominando ainda mais do que no meu auge da graduação”, declara.

“Até que tenhamos estudos seriamente críticos e ideologicamente divergentes sobre sexo e gênero - até que a revisão por pares possa ser algo mais do que uma forma de triagem ideológica em grupo -, deveremos ser muito céticos de fato sobre muito do que conta como ‘experiência’ em construção social de sexo e gênero", defende.

Disforia de gênero

Segundo a psicóloga cristã Marisa Lobo, a confissão de Christopher Dummit não é novidade, pois “a ideologia de gênero é mentira, e aqueles que a defendem inventam e militam social e culturalmente para promover o tema”. Autora de livros que falam sobre o assunto, Marisa diz que é “por isso a que gente vive descontruindo a ideologia de gênero.”

Marisa Lobo diz ainda que eles querem quebrar o paradigma de que homem nasce homem e mulher nasce mulher para contestar religiões e a sociedade, pois querem ter o direito de viver como querem, mas que isso não pode afetar as crianças.

A psicóloga diz que as crianças acabam sofrendo assédio moral, psicológico e acabam sofrendo com doenças mentais. “As pessoas têm o direito de fazer o que quiserem, mas essa interferência na infância está causando uma patologia chamada disforia de gênero. É contra isso que a gente luta”, explicou.
https://guiame.com.br/gospel/notici...promover-ideologia-de-genero-eu-inventei.html
https://quillette.com/2019/09/17/i-...t-up-confessions-of-a-social-constructionist/






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Haagenti

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Mas só os gays ligam pra isso. Nunca vi um hétero perder tempo com isso.
Se eu to num ambiente e o humanóide me diz que seu nome é Flávia mesmo sendo evidente que possui mais testosterona que eu, eu chamo de Flávia, trato como "ela" e segue a vida.
Lembrei de um caso essa semana em grupo LGBT que sigo no Foicebook (pra ver os trends da comunidade), onde em um cursinho preparatório pra vestibular pintou nas portas do banheiro um desenho dos cromossomos XX e XY, cada um de seu respectivo sexo.
Todo mundo criticou, a menina disse que ia no banheiro e não se sentia representada, as trans dizendo que prefeririam fazer em casa, outras dizendo que era falta de respeito, principalmente com os adolescentes que vivem uma fase de risco.
KEK
Biologia agora é vilã.
 

Maladino

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As disciplinas de estudo de gênero no geral sempre foram muito pseudocientíficas. Completamente distorcido (Distorcido porque o foco de estudo em si não é necessariamente pseudocientífico) por ativismo e por academicismo (Citação circular, p-hacking, citações obscuras que levam a textos sem nenhuma base e etc).

Tem artigo com citação completamente inválida que é reproduzido depois como base pra todo o resto, e por ser um campo com virtualmente nenhum empirismo e ninguém checa essas coisas, mesmo passando pelos pares.

Porque isso não sai na grande mídia? Respeito muitos os gays, mas sempre achei isso estranho, apesar de respeitar também.
A questão ali é gênero, não orientação sexual. Apesar de ter um pouco de sobreposição, ideologia de gênero é uma gama muito maior de fatores.
 


JmB!

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Estava discutindo isso aqui no trampo ontem...

Gay é um homem que gosta de pinto, ou uma mulher que gosta de boceta, simples assim!

É lógico e tão exato quanto 2+2

Não entendo pq. complicar!

T+
 

Cafetão Chinês

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É uma ideologia insana e bizarra. Para essas correntes progressistas, tudo é "construção social". É o exato oposto do total determinismo. Como se humanos fossem um computador 100% reprogramável.
Quer ser um ornitorrinco que pensa estar no corpo de um rinoceronte
? Você pode, é tudo "construído socialmente".

Querem acreditar nessas sandices tudo bem por mim. Só não venham querer moldar as crianças com essas cretinices (principalmente quando começam a querer usar a máquina estatal para dissuadir essas demências).
 

antonioli

O Exterminador de confusões
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Para corroborar com essa maluquice só inventando coisas mesmo.
 

Bogdan

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O mundo tá cada dia mais louco, dias atrás um dos meus professores foi corrigido por uma aluna por ter dito algo como vagina da mulher, ela recomendou que ele falasse pessoas, já que ao falar mulher ele estava excluindo os homens trans...
 

constatine

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É só pegar outra fonte e então tá sussa!


:ksorriso
A fonte era em inglês e iria de Bing, então deixa para lá.

mas, no geral é trágico o que vem acontecendo, ao mesmo tempo benéfico por escancarar o que vem acontecendo. Quem iria imaginas médicos incentivando transgêneros para benefício da classe e obtenção de lucro? Gente falsificando conclusões de artigos "científicos" para lucrar horrores com isso....
 

Darth_Tyranus

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Apesar do movimento LGBTQI+ se basear com força na base construtivista, eles defendiam que as pessoas nasciam gays ou bom corpo errado, demonstrando o tal do "gene gay". Só que existia uma pesquisa séria no caminho.

 

Sir Bovino Gadoso

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O que o lixo do pirrola vai carteira agora? Isso que sirva de lição pra quem adora uma carteirada, acredite primeiro em você, especialista de cu é rola, tá com dúvida? Estude por conta própria, opiniões diferentes é o que mais existe, nunca conclua algo porque X cara disse.
 
Ultima Edição:

Hobgoblin

Ei mãe, 500 pontos!
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https://www.opiniaocritica.com.br/n...mpedir-a-qmudanca-de-sexoq-do-filho-de-7-anos

GÊNERO
Pai luta contra ex-esposa para impedir a "mudança de sexo" do filho de 7 anos

91443
A mãe de James o trata como menina desde os 3 anos, enquanto ele se comporta como um menino com pai.



Teve início hoje uma batalha judicial entre um pai que tenta impedir sua ex-esposa de "fazer a transição de gênero" de seu filho de sete anos para transforma-lo em uma "menina".

Jeffrey Younger tem lutado no tribunal para proteger seu filho James da terapia de gênero e castração química. Sua ex-esposa Anne Georgulas está tentando "fazer a transição" de James. Younger está solicitando uma decisão conjunta com Georgulas sobre cuidados psiquiátricos para a criança.

Atualmente, o tribunal decidiu que Younger e Georgulas devem teoricamente concordar com decisões médicas, decisões da escola e quaisquer outras decisões referentes a James e seu irmão gêmeo, Jude. Georgulas, pediatra, recebeu autoridade exclusiva para todos os cuidados psiquiátricos sobre os meninos.

Este julgamento é a última chance de Younger para salvar seu filho. Após a seleção do júri, os argumentos serão iniciados. Casos familiares como esse geralmente não são ouvidos por júris, mas às vezes ocorrem julgamentos desse tipo no Texas.

O juiz Kim Cooks presidirá o caso. A juíza Cooks parece ser uma defensora dos direitos da família com base em sua biografia no Twitter, que diz: “Reeleger a juíza Cooks por justiça, justiça e preservação da família. Seu apoio contínuo é uma benção!!!”


De acordo com uma página do Facebook criada para aumentar a conscientização sobre o caso, Younger alega que a juíza Cooks deixou claro por suas ações que ela deseja estabelecer um precedente para "técnicas modernas" no desenvolvimento infantil.

A mãe de James começou a dizer que ele era uma menina quando ele tinha apenas três anos de idade. James teve uma festa de “saída” como parte de sua quinta festa de aniversário. Sua mãe o matriculou na escola como uma menina, "Luna".

Ele se veste como uma menina na escola e usa o banheiro das meninas. Quando James está com seu pai, no entanto, ele se veste como um menino, se chama James e age como um garoto típico de sete anos de idade. No entanto, o pai foi proibido pelo tribunal de falar com James sobre gênero.

Georgulas tentou inscrever James na Clínica GENECIS para iniciar a "terapia de transição de gênero", um programa que incluiria bloqueadores da puberdade nos próximos anos. A clínica não o aceitou, no entanto, devido à recusa de seu pai em participar do que ele chamou de "abuso infantil".


 
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