little_Mike
Ser evoluído
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Saudações, colegas!
Desenvolvi uma linha de pensamento que gostaria que os colegas opinassem e testassem; Após um grande tempo de observação, análise e muita pesquisa, formulei um método que, em teoria, explica como se forma uma crença na mente de uma pessoa. Teoricamente, tudo em que nós cremos passa por filtros, que, quando satisfeitos, afirmam uma hipótese como verdadeira. Exemplificando, vamos tomar a crença de pertencimento, sob a qual você acredita que pertence à sua família desde seu nascimento. Você acredita, internamente apenas, que pertence à sua família, toma isso como verdadeiro e pode apresentar motivos para confirmar essa suposição, porém isso é apenas uma hipótese, ja que, suponho, não tenha feito um teste de DNA para comprovar sua genealogia. O que quero dizer aqui é que mesmo que você seja filho legítimo daqueles que julga serem seus pais, inicialmente isso é uma mera hipótese não comprovada, mas que considera ser verdadeira.
Não vou entrar aqui em questões conspiratórias, não é o propósito da teoria. O objetivo é entender como ocorre o processo mental, seus efeitos e causas, suas consequências e a possibilidade de torna-la útil.
Bom, vamos à teoria:
São 3 regras fundamentais e 2 complementares.
1º Toda crença parte de uma suposição simples;
2º Tudo o que se presume ser possível, se pressupõe também ser real. O cérebro tende a confundir o que se acha com o que se sabe.
3º Tendemos a crer em algo quando há um motivo para isso (ainda que seja uma hipótese falsa);
4º Uma ideia não pode ser instaurada quando conflitar com uma outra já existente (uma delas deve prevalecer);
5º Uma crença pode ser modificada quando alterados os parâmetros que a definem.
Pode não parecer relevante, mas essas regras se aplicam a todas as nossas crenças, quaisquer que sejam, mesmo as menores. Tudo o que cremos, para considerarmos verdadeiro, passa por esses filtros.
Não sou psicólogo, apenas um entusiasta, mas estou pensando em transformar essa ideia em um artigo científico, caso se mostre útil.
Vou citar um outro exemplo:
Há pessoas que hoje afirmam que a Terra é plana, logo,
pela regra 1, alguém supôs que a Terra era plana;
pela regra 2, ao imaginar, ao menos por um instante, que a Terra plana seria hipoteticamente possível, passou a considerar isso como uma possibilidade real;
pela regra 3, os motivos que poderiam atestar tal ideia são a "pouca" confiabilidade das informações a respeito da Terra esférica, o que justificaria, em tese, a crença;
pela regra 4, a ideia da Terra plana foi confrontada internamente com a da Terra esférica, e por alguma razão (provavelmente pelos motivos da regra 3), a Terra plana prevaleceu;
pela regra 5, no caso da Terra esférica, essa crença foi modificada pelos motivos da regra 3.
Quero saber a opinião dos colegas.
Desenvolvi uma linha de pensamento que gostaria que os colegas opinassem e testassem; Após um grande tempo de observação, análise e muita pesquisa, formulei um método que, em teoria, explica como se forma uma crença na mente de uma pessoa. Teoricamente, tudo em que nós cremos passa por filtros, que, quando satisfeitos, afirmam uma hipótese como verdadeira. Exemplificando, vamos tomar a crença de pertencimento, sob a qual você acredita que pertence à sua família desde seu nascimento. Você acredita, internamente apenas, que pertence à sua família, toma isso como verdadeiro e pode apresentar motivos para confirmar essa suposição, porém isso é apenas uma hipótese, ja que, suponho, não tenha feito um teste de DNA para comprovar sua genealogia. O que quero dizer aqui é que mesmo que você seja filho legítimo daqueles que julga serem seus pais, inicialmente isso é uma mera hipótese não comprovada, mas que considera ser verdadeira.
Não vou entrar aqui em questões conspiratórias, não é o propósito da teoria. O objetivo é entender como ocorre o processo mental, seus efeitos e causas, suas consequências e a possibilidade de torna-la útil.
Bom, vamos à teoria:
São 3 regras fundamentais e 2 complementares.
1º Toda crença parte de uma suposição simples;
2º Tudo o que se presume ser possível, se pressupõe também ser real. O cérebro tende a confundir o que se acha com o que se sabe.
3º Tendemos a crer em algo quando há um motivo para isso (ainda que seja uma hipótese falsa);
4º Uma ideia não pode ser instaurada quando conflitar com uma outra já existente (uma delas deve prevalecer);
5º Uma crença pode ser modificada quando alterados os parâmetros que a definem.
Pode não parecer relevante, mas essas regras se aplicam a todas as nossas crenças, quaisquer que sejam, mesmo as menores. Tudo o que cremos, para considerarmos verdadeiro, passa por esses filtros.
Não sou psicólogo, apenas um entusiasta, mas estou pensando em transformar essa ideia em um artigo científico, caso se mostre útil.
Vou citar um outro exemplo:
Há pessoas que hoje afirmam que a Terra é plana, logo,
pela regra 1, alguém supôs que a Terra era plana;
pela regra 2, ao imaginar, ao menos por um instante, que a Terra plana seria hipoteticamente possível, passou a considerar isso como uma possibilidade real;
pela regra 3, os motivos que poderiam atestar tal ideia são a "pouca" confiabilidade das informações a respeito da Terra esférica, o que justificaria, em tese, a crença;
pela regra 4, a ideia da Terra plana foi confrontada internamente com a da Terra esférica, e por alguma razão (provavelmente pelos motivos da regra 3), a Terra plana prevaleceu;
pela regra 5, no caso da Terra esférica, essa crença foi modificada pelos motivos da regra 3.
Quero saber a opinião dos colegas.