Ivo Maropo
Bam-bam-bam
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Em videogames, e quanto a isto a IGN sempre teve razão, sempre há um Todo que nos parece extrapolar as suas partes técnicas (como "gráficos, som, diversão e jogabilidade") tomadas isoladamente. É claro que faltam critérios de objetividade, mas, com o metacritic, o que nós ganhamos é precisamente uma "objetividade" na própria soma de subjetividades. Vendo os seus jogos top, é difícil acusá-lo (o metacritic) de ser "todo comprado".Qualquer sistema de avaliação de jogos são uma piada sob a ótica apresentada.
E isto porque a própria "mídia especializada" não se utiliza de parâmetros e critérios objetivos nas análises.
Super Mario Galaxy e Ocarina of Time, por exemplo, são jogos amplamente festejados - joguei os dois e os considerei incríveis. Na verdade, em média, diria que é bem mais provável gostarmos de um jogo bem avaliado pelo metacritic do que odiarmos (não estou falando de mim nem de você, mas sim da maioria). O metacritic não é nem infalível e nem tampouco inútil. Ainda é uma ferramenta útil, mas equívocos ainda obviamente podem acontecer.