Comprarei um console de ambas as marcas.
Da Sony, pegerei o
Playstation 5 de Macho (aquele que vem com o drive). Nessa passada de perna da Mãe, de querer nos empurrar videogame sem cabeçote de disco, eu não caio, sou veáco, corte minha mesada, proíba minhas cervejas e minhas raparigas, me impeça sub judice de portar armas ou fumar crack, me cape com um Tomahawk enferrujado, mas não me tire a liberdade de ter minhas mídias.
Fora isso, não considero ético deixar de ter um Playstation numa geração qualquer, porque é nele onde abundâcia, cultura e decência dão rama. Só precisa parar com essa otarice de lançar conteúdo proprietário pra PC, porque, de resto, ele vai ter, com 100% de certeza:
- Os games da melhor softhouse do mundo, que é a própria Sony. Ela produz mais que qualquer outra na faixa da alta qualidade, tem uma disposição a soltar jogos chiquérrimos e ultrarrefinados, com destaque para a jogabilidade sem defeitos e para a produção à gloss, tão perfeitinha, se faz de cheirosa e rabuda com os games menos formulaicos e mais atípicos do mercado, seus Demon’s Souls, Shadow of the Colossus, Death Strandings, ICOs, Flowers, The Tomorrow Childrens, seus indies de discoteca e lounge bar, e coleciona, sob sua manga, a maior proporção de IPs imperdíveis de uma geração, contando outras firsts e a turma de sempre dentre os third parties como competição. Um fulano que não bebe na boqueira de seus 100 a 300 first parties desovados por geração, atravessa uma era cego e aleijado. É uma cabra-cega
- Recebe todos os medalhões thirds ocidentais e orientais, de Resident Evils a CODs. De Dragon Ages a Tekkens. De jogos da Rockstar aos da From. De Namco, à Respawn. Da Bethesda, à Crapcom.
- Recebe os jogos de nicho orientais e ocidentais.
- Recebe os indies de relevância e os sem relevância.
- Tem uma abundância sem par de jogos de todos os gêneros, incluindo musicais, games de poker, sinuca, biriba, simuladores de gigolô, e jogos com waifus de seios macios batendo futivôlei e dando gritinhos orgásmicos.
- Terá o novo PSVR, e, adiante, receberá ports de jogos de PC high demanding, incluindo Meia Vida da Alexia e A Raiva de Asgard.
- É o console que recebe mais novas IPs por geração, em desfavor ao amontado de sequências, por esforço e influência da própria Mãe como softhouse.
- Tem legado, como disse o
@Lord Atma , mas também tem vanguarda. E tem futuro.
- Vai ter Remake de Demon’s Souls
- Vai ter Astro Bot 2, coisa que não se recomenda, a um são ou a um sábio, que se perca.
Não é legal deixar passar os principais shows de Woodstock, pra chafurdar na lama dos backstages. Não é, seus p
orras? Agora, se essa vagabunda dessa Sônya, essa safada trigosa e varizenta, que mama em 600 p*rocas com bicheira por fim de semana, começar a lançar jogo pra PC, ou forçar o emplacar dum console driveless, dou-lhe uma bicuda no rabo.
Da Microsoft, ia pegar o SeX, mas estou considerando fortemente ir de Lockhart no lugar. Quero aproveitar a nova CraigSoft, cheia de novos estúdios com potencial, e, como só uso consoles da Microsoft para games da Microsoft, deixando pra jogar os multiplats no videogame que está alinhado com o que eu entendo seja o melhor arranjo para o mercado (no caso, o Playstation), independentemente de preço dos jogos e o escambau, vou com o pequetito, já que devo usá-lo pouco. SeX só se a CraigSoft inventar de fazer o Lockhart sem drive, coisa de pederasta.
Já estou com o console de nona geração da Nintendo, o Suíte, tenho dois pares de JoyCons (nome hororroso, pra um controle horroroso), um Lite e um tradicional, é aquela situação periclitante que perdura desde o N64, videogame recebe um jogo de relevância por quadrimestre, cê ficava em 1999 esperando 500 anos pra jogar um Smash Bros esmirrado na vida e outro na morte, e era só aquilo no ano, quando na concorrência tinham trinta Final Fantasies, sessenta Tales of, oitocentos Street Fighters, Winning Elevens, Metal Gear, Silent Hill, Resident Evil, Gran Turismo, Syphon Filter, Parasitr Eve, novecentos mil grandes jogos por mês, o dedo ficava na casca de tanto chupar. Então, é assim até hoje, videogames de péssima qualidade (não tô falando de potência de hardware), essa miséria não muda, mas a Nintendo é uma Deusa, e nos draga a seus pedipalpos, por ser uma das 5 melhores softhouses duma geração, não dá pra ficar sem. Quando ela lançar o Suíte 2 em 2023, eu pego, mas aí é décima geração, né. Outra história. Vai vir videogame ruim de novo, com 3 jogos bons por biênio, mas a gente escorrega no quiabo novamente, pra cair de boca na virilha ensebada dela.
Já PC é aquela coisa, plataforma descartável, queima o filme
DEMAIS jogar videogame naqueles trambolhos, e eu tenho uma reputação a zelar, convenhamos.