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Eu citei esses dois jogos pois quem acompanhou na época vivenciou a hype elevadíssima aqui no OS para esses jogos, The Last Guardian foi motivo de alguns afirmarem que ps4 ganhou a E3 por conta dele, e the Orther teve um user aqui que afirmou que o jogo rodaria em 4k. Kkkkkkkkkkkkkkkk
Me lembro como se fosse hj, tanta hype e no final jogos medíocres.
The Order eu me decepcionei sim, foi jogado a hype lá em cima e na hora que joguei foi uma tortura terminar.Legal que você fala dos outros que se decepcionaram, aí fica claro que você não triscou nos jogos (porque se tivesse, não estaria falando na terceira pessoa). Então, você não pode falar que você se decepcionou com eles, né, fera? E com isso, nem afirmar que foram as "maiores decepções" da geração.
Talvez devesse procurar jogos que VOCÊ se decepcionou... ah, não peraí! Porque aí você seria obrigado a falar de jogos de um sistema que você não quer falar contra... Ok então.
The Last Guardian.
Por todo o tempo gasto na produção, "migração" de geração, mente criativa por trás do projeto, aspectos técnicos (inclusive ficou devendo bastante) e outros pormenores. Se esperava um forte concorrente a "jogo de geração (o que por consequência o colocaria como obra prima ao lado de SOTC)". É bom jogo (muito melhor que The Order)... mas muito menos (como diria o outro "MENAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAASSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS") do que era esperado.
Já The Order entrega gráficos lindos para a época (até hoje competente), boas trilhas sonoras (embora não sejam marcantes e de fácil associação), bom roteiro (que foi mal aproveitado) e não era 20% do hype de TLG. Problema de The Order é, de fato, a gameplay quebrada. Não é gostoso de jogar. A gunplay é incomoda, as lutas contra os lobisomens são simples e repetitivas (e poucas o que deveria ser melhor pensando e aproveitado) e o jogo em diversos momentos tirava o comando do jogador (você querendo correr e o jogo te forçando a apreciar os gráficos). Contudo apanhou até mais do que deveria (em virtude da empresa por trás do game não ter "pedigree"). Vi pessoas da imprensa dando nota 3, 4 ou 5 para o jogo o que é, para mim, um terrível exagero.
Óbvio que é uma lista de youtube... mas é uma lista que vai mudando a cada "X" estações e de um dos maiores sites de games do mundo.
E todos esperavam ver TLG nessa lista aqui. Se a lista é justa ou não será uma visão individual de cada player... mas o fato é que não está nos 25 do console (se fizer de geração não pegaria, então, top 35 ou 40 - talvez no 50 sim -). E olha que a lista tem posições bizarras (na minha visão individual). Tanto que lendo comentários do vídeo não vi quase reclamações pela ausência de TLG (vi de RE2, Sekiro e muitas de "Fortnite above RDR2").
E tenho PS4 e considero SOTC nota 10 (e, ainda nesse momento, TOP 10 da vida).
Acabei de zerar The Last Guardian, deixo aqui o meu mini review:
Como eu queria poder chegar aqui e falar que o jogo é maravilhoso, um sucessor a altura do ICO e Shadow of the Colossos que tanto amo, mas infelizmente essa não é a minha opinião.
Claro que o fator nostalgia pode ajudar na degustação amarga do The Last Guardian, pois existem elementos que trazem boas lembranças dos outros dois jogos desenvolvidos pela Team ICO. Agora, eu imagino que quem não os tenha jogado sairá muito frustrado.
A primeira hora foi bem divertida, estava muito empolgado em poder jogar The Last Guardian mais de 10 anos depois do anúncio.
Antes de tudo devo elogiar o trabalho magnífico com o monstro Trico, principalmente no início do jogo quando ele possui as melhores animações e encantam a qualquer um. Ao longo da aventura sofremos a cada lança que o atinge. A relação dele com o garoto é muito bem construída e bonita também.
Feito os elogios, que são poucos infelizmente, vamos passar para as críticas.
Como disse antes, a primeira hora foi bem divertida, inicialmente fiquei até aliviado por não precisar dar ordens ao Trico. Era possível resolver todos os desafios com ele apenas te seguindo. Porém o jogo foi do céu ao inferno de uma só vez quando apareceu a mensagem na tela "aperte R1 para dar ordens".
Eu entendo que os desenvolvedores quiseram dar maior realismo com o jogador podendo dar apenas ordens simples para o monstro, assim ele agiria de forma independente como um animal de verdade, mas ao tomar essa escolha falharam miseravelmente no gameplay.
Uma experiência que poderia ser simples de mirar em uma plataforma e mandar o Trico pular lá vira um terror ficar dando ordens que não são obedecidas. Várias vezes precisava pular em duas plataformas para cima, o monstro pulava na primeira e ao invés de pular na segunda acabava optando por descer ao ponto inicial. Depois disso acontecer umas três vezes seguidas é dar rage quit ou quebrar o controle do PS4.
Para piorar o level design é assombroso. Várias vezes o jogo não te da uma pista sequer para onde ir, então o jeito era subir no monstro e ficar dando ordens para todas as direções e ver se ele responderia para alguma. Porém como o Trico não responde bem as ordens, muitas vezes indicava o lugar certo, mas como ele não respondia achava que aquele local era o errado e ficava feito barata tonta perdido no local.
Alguns puzzles que dependem do monstro são pura adivinhação também. Por exemplo, teve uma vez que caí num buraco com água, só tinha um caixote lá. Fiquei nadando com esse caixote uns 10 minutos pra lá e pra cá gritando o Trico, quando já estava desistindo o monstro joga a cauda dele para sair de lá. Como eu ia adivinhar isso? O que era preciso fazer para ele jogar a cauda rapidamente? Sei lá, só sei que foram quase 10 minutos para isso.
Outra parte que me tirou do sério foi quando o personagem fica preso dentro de uma gaiola. Fiquei me revirando na gaiola uns 5 minutos para o narrador falar "ai eu desisti de mover a gaiola e dormi". Quando acordo tudo continua como estava antes, fico me revirando mais 5 minutos na gaiola novamente até que por um milagre o Trico surge do nada quebrando uma parede. O que desencadeou para ele quebrar a parede? Não sei também.
Posso ficar discorrendo aqui várias partes absurdas do jogo que são puras adivinhações ou que dependem do bom humor do Trico.
As únicas partes que o monstro responde razoavelmente bem é quando usamos por exemplo os objetos de cheiro para ele realizar alguma determinada ação, pois até para comer os barris é complicado. Jogando cheguei a colocar um barril na frente dele, depois ir no banheiro, pegar uma coca na cozinha e ao voltar ele não tinha comido.
Agora, some a isso tudo um jogo completamente bugado (tive por exemplo que resetar o boss final para progredir no jogo), câmera louca entrando nos objetos toda hora e frames que variam a todo momento.
Os nostalgicos dos frames do Shadow of the Colossus no PS2 vão amar The Last Guardian.
É inacreditável esse jogo ter média 82 no metacritic, a nostalgia deve ter falado mais alto, não tem outra explicação.
NOTA: 5/10
Não tem como dar outra nota, estaria sendo muito injusto com outros jogos que dei 7 como Infamous Second Sun e Gravity Rush 2 que são bons jogos e não possuem erros gravíssimos como The Last Guardian.
Zuando.
Gosto desses tópicos, acho que eles têm que existir. Sem ironias. É bom demais. Pena de fóruns que não os permitem, como a ResetEra.
Considero The Order uma das grandes decepções da geração, porque havia hype pelo game, por conta de seu setting, valores de produção e técnica/arte destacadas dentro do mar de repetição insana, mas acabou vindo um game objetivamente ruim. Eu pelo menos me decepcionei, porque nutri esperanças. Entretanto, uma opinião que já até virou cliché dentro da indústria, mas que é real, é a de que tem muita coisa boa nesse game que se beneficiaria duma sequência.
Já The Last Guardian é o que vem cada vez mais sendo chamando de “A Imperfect Masterpiece”, um game com premissa extremamente ambiciosa, com tom único e marcante, mas com problemas técnicos por conta do Development Hell e da dificuldade em se executar tão ousado projeto. Ainda assim, é um dos maiores marcos dessa geração, um marco de reputação bem maior que Gears 4 ou Uncharted the Lost Legacy por exemplo.
Ninguém hypou crackdown, então não foi decepiçao.essas decepções não são nada se comparado ao que foi prometido do poder da nuvem do crackdown
Particularmente acho o gameplay do The Last Guardian muito mais quebrado do que o The Order.
The Order é um jogo sem inspiração, mas com gameplay mediano.
Já The Last Guardian considero um jogo com originalidade, mas com um gameplay ruim.
Esse foi o meu review do The Last Guardian que deixei no tópicos de jogos zerados, realmente tenho muita dificuldade de entender quem defende o gameplay e level design desse jogo, eu passei raiva demais em alguns momentos da jogatina, até cito alguns deles na análise:
O Futuro da Série eu comecei a ver foi em Final Fantasy 12,criticado por alguns puristas,mas a frente do seu tempo e inovador em vários aspectos....Mas o jogo praticamente não teve rivais em sua época. Já Final Fantasy 15 tem algumas boas idéias já usadas mas some perto da grandiosidade de um The Witcher 3 em praticamente qualquer valor de produção.Last Guardian não foi decepção, só não foi a revolução que esperavam.
The Order entendo as críticas, mas eu achei inclusive mais divertido do que Gears com aquela jogabilidade engessada de 2006.
Preferir FF XIII acho que você forçou um pouco demais; aquele game não salva simplesmente nada ! FF XV acho que errou na execução de diversas coisas e nos problemas do desenvolvimento, mas eu vi um potencial perdido gigantesco no game, e vi sim o futuro da série ali; FF VII Remake parece estar partindo dele como ponto inicial, fazendo a lapidação do que não funcionou e mudando algumas direções.
Eu curti The Order, acho que faltou adicionarem mais conteúdo ao game e deixar mais difícil. The Last Guardian ainda não joguei.
A minha maior decepção é com o fato do Playstation a cada geração que passa ficar mais "americanizado". Sei lá, eu respeito muito quem curti essa pegada de jogos ocidentais mas eu sinceramente não gosto. Já dei diversas chances mas não me desce.
Pois é cara. Pessoalmente fiquei triste com isso. Tanto que nos últimos anos cada vez mais eu me aproximei de consoles da Nintendo pois sentia falta desses jogos. Mas fazer o que né, não da pra reclamar, variedade de opções é sempre bom. Se por um lado não me agrada tem um monte de gente feliz com esses jogos e isso é o que importa.Isso aí não tem jeito, o mercado de consoles de mesa minguou no Japão e o público ocidental prefere os jogos ocidentais.
A Sony até mudou o comando do setor de games para os EUA.
Tenho certeza que o criador desse tópico não jogo nenhum dos dois kkkkkkk
Ou é um caixista
Mesmo aviso. Pare de cobrar jogatina. É errado. Aqui só são aceitas opiniões via Youtube e Metacritic. Jogar pra opinar é errado, e pedir pra pessoa mostrar que jogou é pior ainda.Legal que você fala dos outros que se decepcionaram, aí fica claro que você não triscou nos jogos (porque se tivesse, não estaria falando na terceira pessoa). Então, você não pode falar que você se decepcionou com eles, né, fera? E com isso, nem afirmar que foram as "maiores decepções" da geração.
Talvez devesse procurar jogos que VOCÊ se decepcionou... ah, não peraí! Porque aí você seria obrigado a falar de jogos de um sistema que você não quer falar contra... Ok então.
Lost Legacy é infinitamente melhor que o The Last Guardian.
Mesmo aviso. Pare de cobrar jogatina. É errado. Aqui só são aceitas opiniões via Youtube e Metacritic. Jogar pra opinar é errado, e pedir pra pessoa mostrar que jogou é pior ainda.
ID errada.Psn tá aí para os fiscais.
Não disse que The Last Guardian é melhor que o excelente Uncha The Lost Legacy, disse que ele tem mais reputação.
The Last Guardian ficou muito mais eternizado, ele vai ser mais lembrado pelo teste do tempo, além de ter sido bem mais condecorado, inclusive por formadores de opinião de grande influência e tradição, como a histórica equipe do Easy Allies.
The Lost Legacy é um game mil vezes mais redondo (jogo perfeitinho em todos os aspectos, como você citou), mas ele não aparecerá no futuro como marco algum da geração, o que é até natural, visto que é um DLC.