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Qual foi o ultimo jogo retro que vc terminou???

Vaynard

Lenda da internet
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Não sei se pergunto aqui.... mas sou muito fã dos The King of Fighters antigos, como o 97, 98 e 99, depois desses eu quase nem joguei direito, vale a pena algum KOF, desses em diante?

Vale sim, alguns pela curiosidade como o XI, Maximum Impact e o 2001 que eu não curto, outros pela qualidade. Gosto muito do 2002, 2002UM, 98UM, XIII e o XIV. Esses você pode ir de olhos fechados que não tem erro.
 

LuxEtUmbra0

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FYEL3mR.png

Agora é catar todas moedas e completar o Lost World. Só completei 100% do primeiro mundo.
 

Edi (FZ2D)

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Terminei Alone in the Dark: The New Nightmare para Dreamcast, aonde conclui a campanha de Edward Carnby no dia 23, e a campanha de Aline no dia 25 de agosto.

1484_front.jpg


No dia 31 de Outubro de 2001, o melhor amigo e parceiro do detetive sobrenatural Edward Carnby, Charles Fiske, foi encontrado morto na costa de Shadow Island, uma ilha misteriosa perto da costa de Massachusetts. Sua investigação o leva até um homem chamado Frederick Johnson, que o informa que Fiske havia seguido para a ilha para coletar três tabletes antigos. Carnby então decide encontrar o assassino de seu amigo. Johnson apresenta Carnby à Aline Cedrac, uma professora de universidade e arqueóloga. Ela deverá seguir com Edward para a Ilha para achar os tabletes, e ajudar o Professor Obed Morton, que mora em uma mansão em Shadow Island.

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Enquanto estão sobrevoando a costa da Ilha, o avião deles é atacado por uma estranha criatura, e por consequência, ele entra em pane, obrigando Aline e Edward à pularem de paraquedas. Enquanto o avião cai em um pântano, Aline aterrissa no telhado da Mansão Morton, e Edward em uma floresta nas proximidades, onde Edward tenta chegar até a mansão para encontrar Aline, onde então os dois poderão pensar o que fazer em seguida. Pelo caminho, ambos encontram monstros e as chamadas "Criaturas da Escuridão", seres reptilianos que mais tarde descobrem originarem-se de um enorme e escuro mundo das cavernas, chamado de "Mundo da Escuridão". Aparentemente, Shadow Island contém um dos vários portais para este mundo subterrâneo.

Alone in the Dark: The New Nightmare é um clássico jogo de sobrevivência ao horror com itens escondidos e documentos que auxiliam na resolução de seus diversos puzzles. Se trata de um reboot e não tem ligação com a trilogia original da série. O jogo possui a clássica jogabilidade tanque, e contamos com um razoável arsenal de armas e uma lanterna. Umas das críticas que tenho a sua jogabilidade, é a necessidade de acessar o menu de itens mesmo estando em frente ao local que o mesmo será utilizado. Por exemplo, em Resident Evil clássico, quando estamos em frente a uma porta trancada e temos a chave no inventário, a mesma é utilizada automaticamente. Em Alone in the Dark: The New Nightmare isso não acontece e temos que acessar o menu para utilizá-la.

1537928-screen7.jpg


Outra crítica que tenho em relação a sua jogabilidade se da em relação a alguns bug que ocorrem quando trocamos de arma logo em seguida após um disparo. A arma seguinte acaba disparando um tiro, desperdiçando uma preciosa munição. Também notei em um ou dois locais um item no chão que não era possível coletar. De fato deve se tratar de um erro de programação, mas nenhum desses itens que abordei acima influem na experiência com o jogo e nem atrapalham.

A ilha foi muito bem elaborada e possui diversos locais, desde masmorras a laboratórios rústicos e capelas. Os gráficos são de cair o queixo. Joguei utilizando o cabo VGA do console e o resultado é de uma qualidade indescritível. Vale ressalta que minha TV é uma LCD 1080p. A definição e a limpeza dos gráficos é uma coisa incomum para a época. O jogo utiliza a clássica técnica de cenários pré-renderizados com personagens em 3D. Itens são revelados nos cenários quando apontamos a luz lanterna e passamos por eles. O nível de detalhes em tudo é bem alto, e como todo bom título do gênero, Alone in the Dark: The New Nightmare prega bons sustos.

1537932-screen11.jpg


O nível de dificuldade não é alto, mas os quebra cabeças podem confundir bastante. Vale ressaltar que a campanha de ambos é completamente diferente uma da outra, apesar de se cruzarem todo o tempo e passarem nos mesmos locais em boa parte da campanha. Os caminhos são diferentes, os quebra cabeças e documentos encontrados são outros, e vale ressaltar que existem muitos, mas muitos locais exclusivos de cada campanha. Acredito que tenha levado cerca de 5 ou 6 horas em cada campanha.

A trilha sonora do jogo e os efeitos sonoros também são muito bons. Transmitem a tensão e o suspense dos ambientes de forma muito bem feita. Basicamente era isso que eu queria falar sobre esse jogo. Achei uma experiência cativante e sinto pela série não ter recebido uma sequencia desse jogo nessa mesma geração.
 

Old Supremo

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Terminei Alone in the Dark: The New Nightmare para Dreamcast, aonde conclui a campanha de Edward Carnby no dia 23, e a campanha de Aline no dia 25 de agosto.

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No dia 31 de Outubro de 2001, o melhor amigo e parceiro do detetive sobrenatural Edward Carnby, Charles Fiske, foi encontrado morto na costa de Shadow Island, uma ilha misteriosa perto da costa de Massachusetts. Sua investigação o leva até um homem chamado Frederick Johnson, que o informa que Fiske havia seguido para a ilha para coletar três tabletes antigos. Carnby então decide encontrar o assassino de seu amigo. Johnson apresenta Carnby à Aline Cedrac, uma professora de universidade e arqueóloga. Ela deverá seguir com Edward para a Ilha para achar os tabletes, e ajudar o Professor Obed Morton, que mora em uma mansão em Shadow Island.

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Enquanto estão sobrevoando a costa da Ilha, o avião deles é atacado por uma estranha criatura, e por consequência, ele entra em pane, obrigando Aline e Edward à pularem de paraquedas. Enquanto o avião cai em um pântano, Aline aterrissa no telhado da Mansão Morton, e Edward em uma floresta nas proximidades, onde Edward tenta chegar até a mansão para encontrar Aline, onde então os dois poderão pensar o que fazer em seguida. Pelo caminho, ambos encontram monstros e as chamadas "Criaturas da Escuridão", seres reptilianos que mais tarde descobrem originarem-se de um enorme e escuro mundo das cavernas, chamado de "Mundo da Escuridão". Aparentemente, Shadow Island contém um dos vários portais para este mundo subterrâneo.

Alone in the Dark: The New Nightmare é um clássico jogo de sobrevivência ao horror com itens escondidos e documentos que auxiliam na resolução de seus diversos puzzles. Se trata de um reboot e não tem ligação com a trilogia original da série. O jogo possui a clássica jogabilidade tanque, e contamos com um razoável arsenal de armas e uma lanterna. Umas das críticas que tenho a sua jogabilidade, é a necessidade de acessar o menu de itens mesmo estando em frente ao local que o mesmo será utilizado. Por exemplo, em Resident Evil clássico, quando estamos em frente a uma porta trancada e temos a chave no inventário, a mesma é utilizada automaticamente. Em Alone in the Dark: The New Nightmare isso não acontece e temos que acessar o menu para utilizá-la.

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Outra crítica que tenho em relação a sua jogabilidade se da em relação a alguns bug que ocorrem quando trocamos de arma logo em seguida após um disparo. A arma seguinte acaba disparando um tiro, desperdiçando uma preciosa munição. Também notei em um ou dois locais um item no chão que não era possível coletar. De fato deve se tratar de um erro de programação, mas nenhum desses itens que abordei acima influem na experiência com o jogo e nem atrapalham.

A ilha foi muito bem elaborada e possui diversos locais, desde masmorras a laboratórios rústicos e capelas. Os gráficos são de cair o queixo. Joguei utilizando o cabo VGA do console e o resultado é de uma qualidade indescritível. Vale ressalta que minha TV é uma LCD 1080p. A definição e a limpeza dos gráficos é uma coisa incomum para a época. O jogo utiliza a clássica técnica de cenários pré-renderizados com personagens em 3D. Itens são revelados nos cenários quando apontamos a luz lanterna e passamos por eles. O nível de detalhes em tudo é bem alto, e como todo bom título do gênero, Alone in the Dark: The New Nightmare prega bons sustos.

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O nível de dificuldade não é alto, mas os quebra cabeças podem confundir bastante. Vale ressaltar que a campanha de ambos é completamente diferente uma da outra, apesar de se cruzarem todo o tempo e passarem nos mesmos locais em boa parte da campanha. Os caminhos são diferentes, os quebra cabeças e documentos encontrados são outros, e vale ressaltar que existem muitos, mas muitos locais exclusivos de cada campanha. Acredito que tenha levado cerca de 5 ou 6 horas em cada campanha.

A trilha sonora do jogo e os efeitos sonoros também são muito bons. Transmitem a tensão e o suspense dos ambientes de forma muito bem feita. Basicamente era isso que eu queria falar sobre esse jogo. Achei uma experiência cativante e sinto pela série não ter recebido uma sequencia desse jogo nessa mesma geração.
Eu joguei a versão do PS1, essa do DC tem alguma melhoria gráfica?

Enviado de meu Twist Metal usando o Tapatalk
 

Riveler

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Terminei Alone in the Dark: The New Nightmare para Dreamcast, aonde conclui a campanha de Edward Carnby no dia 23, e a campanha de Aline no dia 25 de agosto.


A trilha sonora do jogo e os efeitos sonoros também são muito bons. Transmitem a tensão e o suspense dos ambientes de forma muito bem feita. Basicamente era isso que eu queria falar sobre esse jogo. Achei uma experiência cativante e sinto pela série não ter recebido uma sequencia desse jogo nessa mesma geração.

Eu terminei somente a campanha da Aline, pois com o Edward eu achei mais difícil. Na minha cópia (americana) tem um bug que em certos momentos uma voz fantasmagórica fica chamando Aline muitas vezes. Pra parar com esse lamento só reiniciando o jogo.

Minutos atrás eu joguei do início ao fim o delicioso Sonic R, do Saturn.

SOnic-R-6.png


É um jogo fácil de se terminar. Eu comecei com o Sonic e peguei as 7 esmeraldas para finalizar com o Super Sonic, na bela pista Radiant Emerald.

sonic-r-20.jpg


Pena que os controles sejam hediondos! Mas também se o controle fosse bom, dava pra terminar em 15 minutos o jogo todo!:kfeliz
 


Arlindo Orlando

Bam-bam-bam
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Até hoje não consegui zerar isso....
No arcade, se for por emulador, é só colocar ficha infinita que não há erro. Contudo, pra terminar com apenas 1 crédito, é uma estratégia danada. Teve até um user aqui que fez um tutorial sobre isso.

No SNES, pelo menos no normal, é bem de boa. A regra é a de sempre: não ser cercado pelos inimigos. É melhor mil inimigos em um mesmo lado da tela que apenas dois vindo pelos flancos. Pra isso, use das voadoras e da técnica de arremessar um inimigo no outro. Prefira abordagens seguras, ainda que não causem a maior quantidade de dano.

Pros chefes, a mesma coisa. Apenas não esteja colado neles ao derrubá-los, pois eles costumam levantar com uma breve invencibilidade e você vai acabar apanhando. Fique próximo, mas não junto a eles.
Visualizar anexo 91289

Jogo muito Bom mesmo e ainda ta em Português ^^ quase ninguém conhece ele
Esse é muito legal. Dos "clones de Zelda", esse é, realmente, um dos mais desconhecidos. Geralmente, pensam em Landstalker ou até Beyond Oasis, que receberam bastante cobertura da mídia da época.

Conheci essa pérola só por emulação, sugestão de um cara de outro fórum, seguista doente, mas que conhecia vários bons jogos. Assino embaixo do jogo, é realmente bom.
Hoje em dia, vejo gente classificando esse jogo como desconhecido, mas, na época das locadoras, eu cheguei a vê-los em alguns lugares e eu mesmo joguei um pouco. Nunca testei a fundo, tenho essa curiosidade, era difícil dar atenção a esse tipo de jogo no início do Ps1. Gostaste dele?
 

Ging freecs

Bam-bam-bam
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No arcade, se for por emulador, é só colocar ficha infinita que não há erro. Contudo, pra terminar com apenas 1 crédito, é uma estratégia danada. Teve até um user aqui que fez um tutorial sobre isso.

No SNES, pelo menos no normal, é bem de boa. A regra é a de sempre: não ser cercado pelos inimigos. É melhor mil inimigos em um mesmo lado da tela que apenas dois vindo pelos flancos. Pra isso, use das voadoras e da técnica de arremessar um inimigo no outro. Prefira abordagens seguras, ainda que não causem a maior quantidade de dano.

Pros chefes, a mesma coisa. Apenas não esteja colado neles ao derrubá-los, pois eles costumam levantar com uma breve invencibilidade e você vai acabar apanhando. Fique próximo, mas não junto a eles.
Esse é muito legal. Dos "clones de Zelda", esse é, realmente, um dos mais desconhecidos. Geralmente, pensam em Landstalker ou até Beyond Oasis, que receberam bastante cobertura da mídia da época.

Conheci essa pérola só por emulação, sugestão de um cara de outro fórum, seguista doente, mas que conhecia vários bons jogos. Assino embaixo do jogo, é realmente bom.
Hoje em dia, vejo gente classificando esse jogo como desconhecido, mas, na época das locadoras, eu cheguei a vê-los em alguns lugares e eu mesmo joguei um pouco. Nunca testei a fundo, tenho essa curiosidade, era difícil dar atenção a esse tipo de jogo no início do Ps1. Gostaste dele?

Eu achei legal até o jogo dá pra passar o tempo. Baixa aí o jogo é pequeno 5mb só.
 

Ging freecs

Bam-bam-bam
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Valeu pela dica. Baixar o jogo deve ser tranquilo, só me falta tempo pra sentar e jogar. Ainda não pude testar nenhuma das recomendações que peguei com o pessoal daqui, nos últimos tempos. :ksnif

Você falta tempo já eu falta o equipamento haha. Eu jogava no celular não sei o que aconteceu a tela esquentou pra caramba e como eu jogava no touch a tela descolou haha ai parou de funcionar de vez o celular.
91423
 

Kaiketsu_Zubat

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Você falta tempo já eu falta o equipamento haha. Eu jogava no celular não sei o que aconteceu a tela esquentou pra caramba e como eu jogava no touch a tela descolou haha ai parou de funcionar de vez o celular.
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Que pena mano, mas você é mito também e vai descolar um celular com teclado qwerty pra zerar mais jogos difíceis :kjoinha
 

Arlindo Orlando

Bam-bam-bam
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Você falta tempo já eu falta o equipamento haha. Eu jogava no celular não sei o que aconteceu a tela esquentou pra caramba e como eu jogava no touch a tela descolou haha ai parou de funcionar de vez o celular.
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Incrível a baixa qualidade dos aparelhos hoje em dia. Tô até impressionado com o meu Raspberry Pi estar durando. Parece que se você utilizar um dispositivo de computação pra algo mais além de trocar mensagens ou assistir video, você tá fodido; o equipamento vai superaquecer e nenhum fabricante dá a mínima. Não dou pitaco sobre celular porque meu uso deles é bem básico, mas pra console eu tô desiludido, e PC gaming também fiquei um tanto desgostoso. As coisas estão sendo feitas no modo Palace II.
 

Denrock

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Ghost Rider do PSP.

A jogabilidade lembra God of War, mas o interessante é que tem missões com a moto também. Achei bem legal, pena que é curto.
terminei esse jogo uns tempos atras tambem

jogo muito injustiçado

é um bom hack n slash, com uma porrada de upgrades de golpes e combos, e as fases de moto são bem divertidas
 

John Henry Eden

Bam-bam-bam
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Terminei Fairy Fencer F (PS3) Acabei fazendo o final normal,vou começar um novo game +
Deception IV (PS3) Fiz o final onde Laegrinna acredita em Celia
 

Defender_of_Earth XXIII

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Dragon Quest 3/Dragon Warrior 3 (GBC)

Foi uma experiência bem interessante, apesar de alguns percalços. É interessante ver que coisas como "classes" ou "maximizar stats" já existiam bem antes de serem popularizados por outros jogos. Cara, até te dão a opção de montar um time totalmente feminino, coisa que muito JRPG fica com frescura de fazer. De história, nada muito além de "derrote o mal, salve o mundo", e seu personagem não é muito mais do que o/a filho/a do herói, e seus companheiros de viagem são ainda menos do que isso. A jogabilidade é de JRPG padrão, com turnos, magias e tal, mas as batalhas são rápidas e dificilmente vão demorar mais de um minuto, mesmo se você só usar o ataque simples. O jogo alterna entre linearidade e liberdade: depois que você consegue o primeiro veículo, boa parte do mundo fica disponível para exploração, e não há muita punição em explorar.
De ruim, diria que são mais problemas comuns na época: grinding excessivo, save points ultra escassos (os Bosses finais tem que exterminados em uma tentativa, por exemplo), e falta de dicas pra saber como prosseguir (você tem que falar com todo mundo em todo lugar pra receber dicas básicas).
E, pra quem for mais completista, ainda tem um minigame de tabuleiro, mini medalhas pra trocar de itens, medalhas de inimigos, cavernas secretas e super chefes. Eu ignorei solenemente os dois últimos, e não me importei o suficiente com os outros.
É um jogo bom. Caso alguém queira um jogo básico e não se importe com características mais antiquadas, DQ3 pode lhe divertir.
 
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