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Qual foi o ultimo jogo retro que vc terminou???

foxmulderbh

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Tauron

Bam-bam-bam
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Wizards & Warriors PC - 2000.

Jogo bem obscuro, do criador de Wizardy 7, o jogo é um Wizardry com combates em real time point and click.

Vale a pena, wizardry está ali, muitas classes, class changes, dificuldade absurda... poucos itens mágicos, enfim um wizardry que requer destreza manual do player.

É muito gostoso jogar algo assim, eu me transporto pro inicio dos anos 2000/ fim dos anos 90, uma época mítica, onde os Crpgs estavam no auge, quem viveu, viveu...

Fica a dica ai, RPG caca grossa, difícil pra cacete, quase ninguém jogou essa pérola nem no YouTube... eu estou adorando...

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Ultima Edição:

McLaren Project 4

Bam-bam-bam
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Tô a anos enrolando pra jogar essa série. Vale a pena? E a versão do cubo, é boa?

O gameplay de espionagem é ótimo, e o que Metal Gear apresenta de jogabilidade é fichinha perto do que Splinter Cell apresenta.

A versão do Gamecube tem diferenças se comparado com a versão do PC, como estágios cortados pela metade, etc. Se possivel jogue todos os Splinter Cell na versão de PC.
 

Gustavo Reis

Bam-bam-bam
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Tô a anos enrolando pra jogar essa série. Vale a pena? E a versão do cubo, é boa?
Eu tenho o primeiro Splinter Cell original aqui, joguei em meados de 2008 e curti muito.
O Pandora e o chaos Theory eu joguei agora via nintendont no wii e eu por enquanto to achando o Chaos Theory o mais bonito e legal entre todos.
Resolvi começar o Double Agent agora a tardezinha, passei umas 2 horas jogando e achei bem bacana, o gráfico tem bastante dithering, não sei como está a versão de wii, mas preferi jogar a de Cube por causa do controle.
No geral, se você gosta de jogos de espionagem, eu recomendo a série sim, você pode tentar o primeiro que é mais simples pra pegar a manha e ver se gosta, a partir do chaos Theory já fica mais "complicado", pois ele tem mais coisas.
 

Doctor Kafka

A Solitary Man
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Little Nightmares.

Jogão, mas ridículo de curto, fechei em menos de 4 horas.

Nunca paguem full price nele. Por vintão, que foi o que eu paguei, valeu muito.
 

RedKnight

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Phantasy Star IV Simplesmente Foda, jogabilidade mais rapida que já vi em 1 jogo RPG daquela época.

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Foda demais esse, a única coisa que não gosto é o bug que tem no level up, a doidinha de preto que não lembro o nome(essa da capa), ganha level up bem mais rápido que todos os outros, aí quando ela chega no level máximo(99 se me lembro bem) aí é que começa o bug do jogo, todos os outros personagens que ganharem level após isso ficam mais fracos, os atributos diminuem. Por sorte quando joguei tinha um savestate um pouco antes do final do jogo, quando ela ainda não tava no level máximo, evolui os personagens até ela chegar mais ou menos no level97, pra ter uma margem de segurança. Mas fora esse bug é do krl esse jogo.
 

Kaiketsu_Zubat

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Terminei usando rom hack de vidas infinitas, impossível de outro modo. Aliás, nem teria saco, o jogo é arrastado com pouca variedade de inimigos e chefes. Lá pro final eu já tinha luta com aquele clone do Homem-Aranha de seis braços umas 20 vezes.

Esse jogo é bom mas apelativo demais, os caras arrancam altos tocos de sangue do Aranha, tava jogando ele aqui na segunda luta contra o Doppelganger e aquela de preto na igreja e desisti.
 

Edi (FZ2D)

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Meu ultimo jogo retro foi SOCOM 3: U.S. Navy SEALs para PlayStation 2, terminado no dia 14 de maio.

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Como sempre, a campanha da série nos coloca em diversos palcos diferentes em suas extensas 14 fases. Em SOCOM 3: U.S. Navy SEALs batalhamos na Argélia, região sul do continente asiático e Polônia. Na Argélia a equipe SEAL luta contra a Frente Patriótica da África do Norte liderada pelo megalomaníaco General Heydar Mahmood e o Coronel Sarwat, seu segundo em comando. Mahmood havia conquistado o controle da Argélia por meio de um golpe de estado, e agora a Frente Patriótica da África do Norte acaba de lançar uma ofensiva em um país vizinho, enquanto a equipe do SEAL é recrutada para apoiar as forças locais que tentam repelir a Frente Patriótica da África do Norte.

Na região sul do continente asiático, a equipe SEAL enfrenta uma organização de pirataria chamada "Punho e o Fogo". Na trama das missões, a organização pirata causou estragos no transporte local e recentemente capturaram o cargueiro chamado Breackneck, carregado de mísseis e armas pequenas, na Baía de Bengala e a levou de volta a Bangladesh. Os SEALs atacam um posto remoto remoto da organização pirata ao longo de um rio. Uma vez lá, a equipe procura o cargueiro Breakneck e sua carga de mísseis, contudo, o encontram mas sem a carga, pois, a mesma foi movida para um segundo posto avançado maior. Quando os SEALs verificam um armazém, e descoberto que os mísseis estão sendo carregados em um pequeno barco que logo sai do cais.

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Nas últimas missões, que ocorrem na Polônia, os SEALs combatem uma organização terrorista ultra-nacionalista e bem financiada, chamada Nova Ordem Eslava, onde a equipe realiza o reconhecimento em uma casa controlada pela organização terrorista,, que é a residência de um líder de célula local, Bogdan Kurasz, codinome FATCAT, e insere um laptop e um telefone para coletar informações para operações futuras. Mais tarde, quando a primeira-dama da Polônia, Ludmila Zarobska, está em uma cerimônia de batizado de um navio na cidade portuária de Gdańsk, bombas de armas químicas explodem e vários terroristas da Nova Ordem Eslava se aproximam para sequestrá-la. O plano deles era levá-la como refém e usá-la como moeda de troca para forçar o governo a concordar com suas demandas. A equipe de SEALs então é convocada para resgata-la e extraí-la do local.

Como todo jogo da série, SOCOM 3: U.S. Navy SEALs tem um polimento de alto nível. Os gráficos do jogo continuam excelentes, apesar de aparentemente estar utilizando o mesmo motor gráfico desde o primeiro jogo da série, porém, aqui temos grandes evoluções em relação ao jogo anterior da série. Como sempre, o jogo traz suporte a varredura progressiva, porém, esse título nos da suporte a um formato de ecrã 16:9, isso é, o jogo suporta Wide Screen. Fora isso, dessa vez o jogo nos possibilita fazer uso de veículos pela primeira vez na série SOCOM. As fases aqui apresentam mapas muito mais extensos, e o uso dos veículos se faz primordial. Dentro dos veículos podemos trocar de personagens, sendo que cada um deles se posiciona de forma tática no mesmo, ocupando uma metralhadora, lança granadas ou outro tipo de utilidade.

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A linha de comando dos outros membros da equipe parece mais extensa, mas na realidade é o contrário, nos apresentando um painel mais enxuto e comando mais simplificados. Uma das novidades nesse aspecto é comandar outros membros da equipe de forma simples através do botão R2. O jogo também, de forma mais moderna como costumamos ver em jogos mais atuais, destaca a distância do próximo ponto de interesse a ser atingido, nesse aspecto dando uma impressão de maior linearidade no jogo. Nos anteriores os pontos estavam espalhados pelo mapa. Falo dos pontos Charlie, Delta, Echo, Foxtrot, Juliet, Romeo e outros.

O jogo também me pareceu mais fácil, se tornando menos frustrante que os jogos anteriores da série. Uma adição que considerei muito bem vinda, é que agora temos checkpoints ao concluir alguns objetivos das fases, recarregando as armas disponíveis e uma porcentagem da barra de saúde da equipe, permitindo também a possibilidade de salvar progresso nesses checkpoints. Alguns podem achar essa minha opinião absurda, porém, nos títulos anteriores, muitas vezes nos deparávamos em fases com diversos objetivos, e era comum acabar morrendo tentando executar a ultima missão, ou pior, se dirigindo ao ponto de extração, tendo assim que jogar toda a fase novamente para tentar passar. Isso me fez largar tanto SOCOM 1 como SOCOM 2 em determinadas fases, voltando a jogar as vezes meses depois. Realmente isso enchia o saco.

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No aspecto sonoro o jogo também mudou um pouco, pois, aqui em alguns momentos de ação, suspense ou emoção, rola uma trilha sonora de fundo, mas as musiquinhas de missão cumprida ainda continuam.
Basicamente a experiência que eu queria relatar sobre esse jogo é essa. Se não jogaram ainda, joguem. O jogo é excelente e se encontra muito fácil por aí em valores bem em conta.
 

carloshfc

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Vocês já consideram o 3ds retrô?
Eu já considero visto que não teremos mais jogos lançados pra ele.
Então assim sendo terminei essa delícia aqui:

Visualizar anexo 120406

Que joguinho divertido caras, recomendo muito.
O artista é bom e a capa ficou legal, mas esse Dante não tem bada a ver.

Enviado de meu SM-G9650 usando o Tapatalk
 
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