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Qual foi o ultimo jogo retro que vc terminou???

foxmulderbh

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O 1 muito repetitivo e tranquilo. o 2 jogo é mto foda! Não sei como fiquei esse tempo sem o jogar...

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OmegaRider

Bam-bam-bam
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Conheci esse jogo através de um vídeo indicando jogos menos conhecidos de PS2, me interessei e peguei pra jogar.
O jogo tem boas ideias, tem umas mecânicas legais como invisibilidade e escudo a prova de balas, mas a dificuldade é um pouco baixa e pouco usamos essas mecânicas. Apesar do jogo ir aumentando o número de inimigos e de tiroteios com vários inimigos em cenários menores a cada tela, dá pra jogar tranquilo sem utilizar qualquer mecânica de ajuda. A história também não é lá muito interessante.
No geral, achei um jogo mais ou menos, dá pra divertir um pouco, mas não é algo que eu recomendaria.
 

wilneeto

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Definitivamente um JOGAÇO, eu nunca havia jogado nenhum metal gear. Comecei varias vezes no Ps1 e eu dropava, porém escutei em um podcast que essa era a versão definitiva do "primeiro" metal gear, então resolvi encarar. Estou empolgado, já separei o 2 para jogar no PS2
 


RenatoW

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Definitivamente um JOGAÇO, eu nunca havia jogado nenhum metal gear. Comecei varias vezes no Ps1 e eu dropava, porém escutei em um podcast que essa era a versão definitiva do "primeiro" metal gear, então resolvi encarar. Estou empolgado, já separei o 2 para jogar no PS2

Aconteceu a mesma situação comigo no ano passado, mas foi depois de terminar Death Stranding que olhei os jogos do Kojima de outra forma.

Esse ano quero jogar o 2 também ! :kluv

Mas antes vou tentar terminar Resident Evil 1. :klolwtf
 

RedKnight

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Sega CD, Sega CD 32X, 3DO e Saturn - Corpse Killer
Joguei as 4 versões, as duas do Sega CD e do Sega CD 32X são as mais difíceis, os chefes soldados zumbis vão precisando de cada vez mais tiros das balas datura ap, ao ponto de no 4º e último dos soldados vc precisar chegar com as balas praticamente no máximo pra ter chance, 75 ou menos sem chance de derrotá-lo. O que dificulta mais além da resistência deles é que fica vindo uma enxurrada de zumbis e demora pra trocar de balas, e vc não pode ficar gastando as daturas nos zumbis normais pois precisa delas pra matar os soldados chefes, complicado.
A versão do 3DO é a mais fácil, os chefes soldados zumbis precisam de bem menos tiros pra matar, além de alguns zumbis não causarem tanto dano.
Já a versão do Saturn tem mais zumbis que as outras mas é bem mais divertido, pois durante as fases fica dropando na tela life e tiros das balas datura, algumas vezes nem precisava ir nas sidequests pra pegar balas datura pois durante as fases já recarregava pra ir enfrentar o próximo chefe soldado zumbi, diferente das outras versões que vc só consegue life e balas nas sidequests(as vezes aparece completando algumas fases, mas dropar na fase não). Não precisa ficar trocando as balas, os outros tiros são nos outros botões, X, Z, acho que o outro no Y, mas o importante era o do botão Z, que era o datura AP. Além disso na versão do Saturn quando vem zumbis em fila os de trás não ficam protegidos pelo que morreu na frente, diferente das outras 3 versões que enquanto o zumbi da frente não sumir após morto os que vem de trás ficam invencíveis, sacanagem.
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OmegaRider

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Joguei na época, mas nunca havia passado daquela primeira parte do teatro. Agora peguei pra jogar mesmo e ver qual é que é a do jogo.
Naquele época já tinha me impressionado demais com o jogo e hoje, depois que terminei, continuo com a mesma impressão. Que jogaço!!! Gostei de tudo do jogo... Visual muito bom utilizando a técnica de pré-renderização, as CGs são bem bonitas pra época também (apesar que pra hoje em dia as texturas ficam um pouco estranhas em alguns casos), trilha sonora ótima, história e personagens interessantes também. Mas o que mais gostei mesmo foi o combate do jogo. Não lembro de algo parecido assim pra época e realmente é bem interessante movimentar a Aya pelo cenário e pensar as estratégias.
Os encontros parecem ser scriptados em lugares específicos, mas não cansam, pois não são extremamente frequentes. E esse foi um jogo que eu não precisei farmar nada, simplesmente fui avançando na história sem me preocupar com level.
Um sistema que me liguei no final do jogo foi o de melhorar as armas e o colete utilizando as ferramentas e os pontos extras, isso ajudou bastante no chefe final. As batalhas não são difíceis no geral, mas algumas tem que pensar um pouco o que fazer, principalmente pelo espaço das arenas, quantidade de inimigos e os padrões deles.
Jogo nota 10!!! Não sei como é o 2 e nem o 3, mas vou dar uma conferida depois neles.
 

Spacehead

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Gunstar Super Heroes (GBA, 2005)
|Terminado no Retrogame da Quinzena|
+ Jogabilidade variada, divertida, com controles que respondem bem e que explora todo a potencia do gba.
+ efeitos sonoros muito bons, aqueles pew pew maneiro
+ os personagens são carismáticos, a história não é mil maravilhas mas f**a-se o jogo aqui é tiroteio meu irmão
+ belos gráficos, belos efeitos, como dito o gba parece ser ate superior que um console 16 bits muitas vezes
+ um dos melhores run and gun games, quem gosta deve experimentar.
+ fator replay gigantesco, cada nivel de jogo que tu joga tem uma historia sendo a vdd so liberada no dificil
+ criatividade desses caras para criar boss e fases ta em dia, muito bom, muita loucura da equipe, todo o design do game é bem feito.
+- trilha sonora tem seus altos mas muitas vezes parece que nem existe
+- curva de aprendizagem salta muito de repente, podia ser mais suave
+- o game é pouco curto, talvez na epoca podia ser meio frustante em comprar a fita e receber pouca horas de jogo
+- o jogo cobra o preço do gba, mesmo emulando tu ve o jogo "maquiando" algumas engasgadas e sprites estourando
- uma coisa que me irritou um pouco, é que ao carregar o jogo toda vez que vc morre tem uma burocracia de reiniciar todo o game para chegar na seleção de fase, podia implementar algo mais pratico.

É um game run and gun 10, obrigação de quem gosta do gênero, como game em um geral tem algumas falhas mas não tira o brilho do game, valia muito a pena jogar este game em 2005 e com certeza vale a pena dar uma jogada hj em dia. Nota Final: 8/10

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Wellington S.

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Terminei esse que é um jogo um pouco diferente de outros jogos de Yu-Gi-Oh!, aqui é como se fosse um jogo de tabuleiro, você invoca seus monstros em uma espécie de arena e vai movendo eles até alcançarem os monstros do oponente para poder atacar, etc.
 
Ultima Edição:

LuxEtUmbra0

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King's Field III (KF II ocidental)

Masterpiece da From Software, um dos melhores dungeon crawlers que joguei. Destaque para a ambientação muito boa, muitos secrets/equipamentos bons para descobrir e tem ótimo design, um mundo gigantesco para explorar. É um jogo com uma curva de dificuldade maior no início e partir da metade do jogo o jogador passa a ficar muito forte, ficando mais tranquila a exploração. Dungeon destaque: passage of Death, um pequeno inferno hehe.
No geral o jogo evolui vários pontos em relação ao anterior, alguns vieram para tornar mais trivial a exploração (automap, sem mapas fixos com informações incompletas ou erradas por exemplo), teletransporte mais trivial ao invés do par chave-teletransporte que era definido onde seria deixado pelo jogador do jogo anterior. Resumindo, um dos melhores jogos do ano que joguei.

Aqui telas com equipamentos e stats do end-game.
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RedKnight

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Sega CD - Jaguar XJ220
Jogo bom, único porém que coloco é que o computador é muito ladrão, tem curvas fechadas no jogo que é impossível fazer sem frear ou soltar o acelerador nas não tão fechadas, os carros da cpu passam como se nem existisse curva, como se a pista toda fosse uma reta, é foda. Tem umas 2 ou 3 corridas que é praticamente impossível de ganhar. Tirando esse defeito é um bom game de corrida, muito parecido com Top Gear e Lotus Turbo Challenge.
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Havokdan

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Captain comando
Arcade

Joguinho roubado do kcet
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Enviado de meu Redmi Note 7 usando o Tapatalk
Captain Commando eu lembro de jogar no shoping Flamboyant em Goiânia quando pequeno, mas nunca foi com compromisso de zerar, já que jogava quando era bem pequeno e nunca fui rico para gastar fichas suficientes na época para terminar, mas adorava jogar com ele no MvC1.
 

Defender_of_Earth XXIII

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images

Super Robot Wars W (Nintendo DS)

Mais um dos infinitos SRW, e o primeiro de NDS. Gráficos bons, principalmente nas cenas dos ataques (apesar que, de tão demoradas, eu deixo elas desligadas 90% das vezes), músicas ok, história é a mistureba de séries de sempre, vista pelo personagem principal, Kazuma Ardygun, em conjunto da família dele (pai e três irmãs). Aliás, eles são bem carismáticos. Bem mais carismáticos que os originais do V e X.
Dificuldade não é nada demais, é basicamente administração de recursos, principalmente em batalhas longas.
De extras, tem rotas opcionais, boss final diferente na segunda rodada, e condições esdrúxulas pra recrutar personagens secretos.
Enfim, bom jogo. Vale a pena.
 

Vaçago

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Guardian's Crusade (Knight & Baby no Japão)
Tamsoft, PSX, lançado em 1998

(tradução do review que postei em inglês no Gamefaqs)

Guardian's Crusade é um bom jogo no geral, mas com muitas falhas.
Não é para todos com certeza, você meio que precisa estar no "humor certo" para jogar até os créditos finais. Algumas pessoas dirão que é para crianças. Bem, visualmente falando, parece um jogo infantil, mas algumas de suas mecânicas exigem pelo menos um pouco de reflexão. Você definitivamente não pode simplesmente esmagar X para ganhar.

Guardian's Crusade traz uma visão diferente dos JRPGs baseados em grupos/turnos. Você só tem controle total sobre seu personagem principal, um protagonista mudo chamado Knight (ou você pode dar a ele outro nome, se quiser). Depois, há o Baby, que você tem apenas controle parcial, o que significa que você pode dar a ele ordens básicas, como pedir para ele atacar, mas não pode escolher qual inimigo, por exemplo. Há também a fada Nehani que vai ajudar de vez em quando com um feitiço de cura fraco ou um ataque também fraco em algum inimigo.
E então vem uma parte muito interessante do sistema de batalha: os Living Toys, que você pode convocar para se tornar outros membros do grupo durante as batalhas. Você pode ter até 3 deles, tornando-se um grupo de 5 com Knight e Baby (ou 6 com Nehani, mas ela dificilmente pode ser contada como membro do grupo). Esses Living Toys sempre executarão alguma ação específica, como fazer um ataque de fogo, ou defender os outros membros do grupo, etc. Eles geralmente saem depois de receber 3 golpes e você não pode invocá-los novamente durante a mesma batalha.
Então, como você pode ver, as batalhas em Guardian's Crusade podem ser divertidas e envolventes, mas demora um pouco para chegar a isso. Esteja ciente de que as primeiras horas de luta são realmente meio chatas.
Os encontros de batalha são visíveis no mapa e seu comportamento muda dependendo do nível em relação ao seu (se o seu nível for maior eles fugirão, se for igual ou menor eles irão persegui-lo), um recurso legal que não era tão comum assim na época.

Agora falando da trilha sonora, no geral é muito boa. Minha música favorita é o tema de batalha normal, seguido por Cave of Fear e San Claria.
O tema de Zed Harbour é meio chato para mim, mas essa é a única música ruim que consigo pensar. Na verdade, eu odeio tudo sobre Zed Harbor.
O jogo tem uma atmosfera agradável, principalmente por causa de sua trilha sonora, mas também por causa de seus 2 amigos Nehani e Baby e o estilo visual geral. Ele também tem alguns FMVs legais.
A história é muito simples, mas tem alguns momentos bacanas. Porém eu pessoalmente nunca me senti muito envolvido com ela.

Agora falando sobre outros aspectos da jogabilidade:
Explorações de dungeons e world map são ok. Você anda e vira a câmera para encontrar alguns baús secretos. Não é ruim, mas não é tão bom. Você pode ativar o movimento analógico completo, o que é bom, pois o movimento padrão de 8 direções do d-pad, tendo que segurar um botão para correr pode ser cansativo.

Mas quando chegamos às cidades, torna-se uma coisa diferente. Andar por aí e encontrar o caminho pode ser confuso na maioria das cidades. Os layouts são ruins, os prédios parecem todos iguais, as placas são escondidas por objetos e ângulos de câmera, exigindo que você gire a câmera constantemente. Deviam ter feito placas visíveis de qualquer ângulo, como sempre colocá-los no topo das casas ou algo assim. Locais importantes como lojas e pousadas deviam ser marcados no mini-mapa, mas não são.
Novamente, Zed Harbor foi um verdadeiro teste de paciência, mas Trisken também foi muito ruim. Na verdade, todas as cidades são irritantes pelo menos nas primeiras vezes que você as visita, até que você tenha seus layouts memorizados.
Uma nota final sobre a jogabilidade é que na introdução você vê que Baby se tornará capaz de voar em algum momento. Eu estava meio ansioso para chegar a esse ponto, mas na verdade foi frustrante. Voar é muito lento e o warp room não é intuitivo. Portanto, essas coisas tornam a exploração final do jogo não tão divertida quanto poderia ser.

E finalmente os gráficos: eles são meio ruins para um jogo lançado 5 anos depois do início dessa geração. Personagens, NPCs e modelos 3D de inimigos possuem poucas texturas. Os gráficos do ambiente são bons, mas não ótimos. Este foi o mesmo ano de Metal Gear Solid, então eles poderiam ter feito algo melhor.
As animações variam de decentes a ruins. As animações de ataque são boas, enquanto as animações de morte são uma piada, como se os inimigos mantivessem a mesma postura de batalha, mas eles fossem horizontais...

Classificações:
Gráficos: 5
Som: 8
Jogabilidade: 6
História: 5

Nota final: 7


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Riveler

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Rez do Dreamcast. Já joguei várias vezes no PS2 e hoje que consegui terminar, a versão rodar em 30 fps ao invés dos 60 dos outros ports meio que me ajudou.

Jogaço, melhor ainda em 1080p pelo emulador. Mas o final é esquisito um monte, acabei fazendo um dos ruins.

Como é o final ruim?

Só lembro de 2: um em que o jogador vira uma borboleta branca e outro, uma borboleta roxa.
 

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